Clima de aventura e descoberta no Sítio do Carroção

Clima de aventura e descoberta no Sítio do Carroção

Sítio do Carroção, no interior de São Paulo, recebe crianças durante as férias de julho com inúmeras atividades ao ar livre e de puro conhecimento.

O Sítio do Carroção, um acampamento localizado em Tatuí, a 120 km de Campinas, chegava a receber 300 alunos por dia para atividades extracurriculares antes da pandemia. Ao longo de 2020, o local passou por adaptações e reabre com passeios educativos e divertidos para as crianças, além de uma experiência de descanso para os adultos.

 

Foto: Divulgação

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Nas férias de inverno, crianças e adolescentes de 5 a 16 anos podem explorar o maior aquário de água doce do Brasil, com 180 mil litros de água alimentados por duas cachoeiras. Nele vivem tucunarés, cacharas, piranhas, cascudos e muitas outras espécies de peixes. No Sítio, os pequenos ainda podem se divertir em trilhas cinematográficas e em verdadeiro estilo “Indiana Jones”, com bússolas e mapas em busca por tesouros perdidos, além de terem a chance de descer em alta velocidade por um tobogã com 103 metros, que passa por dentro de uma caverna. Destaque também para a experiência única de avistar um esqueleto de um enorme Tiranossauro Rex no parque paleontológico do local.

 

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As atividades foram ajustadas com menor capacidade – agora cada grupo pode ter até 18 pessoas – uso de máscara obrigatório e uma equipe médica sempre disponível. Fora da temporada de férias escolares, os pais também podem se hospedar no Carroção. São 25 quartos confortáveis e uma área externa com piscina, onde são servidos drinques. O restaurante do sítio apresenta um menu à la carte que remete aos sabores do Brasil, da Itália e do Mediterrâneo, e a adega inclui rótulos das principais vinícolas do mundo.

O Sítio do Carroção opera com o sistema all inclusive. Os hóspedes contam com cinco refeições diárias, acompanhamento de monitor 24h, translado de São Paulo, jogos e festas temáticas.

 

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Mercado erótico cresce durante a pandemia

Mercado erótico cresce durante a pandemia

Mercado erótico tem forte crescimento durante a pandemia e empresárias lançam produtos que dialogam com a demanda de consumidoras.

A busca pelo prazer nunca esteve tão em alta. O distanciamento social teve efeito rebote e as pessoas, principalmente as mulheres, têm buscado diferentes formas de satisfação sexual. Segundo um levantamento feito pelo portal MercadoErotico.Org, o número de vibradores vendidos no país cresceu 50% em um ano. Em três meses, aproximadamente 1 milhão desses produtos foram comercializados no Brasil. O setor em geral teve um crescimento de 12% de acordo com os dados da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e, em 2020, faturou R$ 2 bilhões.

 

Marina Ratton, fundadora e CEO da marca Feel - Foto: Divulgação

Marina Ratton, fundadora e CEO da marca Feel – Foto: Divulgação

 

Negócios liderados por empresárias e voltados ao bem-estar sexual feminino ganharam fôlego. São lubrificantes, géis, cosméticos e vibradores. “Nós mulheres somos metade da população, ou seja, um mercado enorme. E a outra metade, a masculina, nasceu da nossa intimidade. Me pareceu fazer muito sentido olhar para necessidades não atendidas da sexualidade feminina”, conta Marina Ratton, fundadora e CEO da Feel, marca brasileira de produtos sexuais. “A Feel nasceu desses territórios: demandas não atendidas e a busca por uma sexualidade mais natural e confortável.”

O best-seller da marca é o kit Moist & Relief, que une um gel hidratante de aloe vera com um óleo vegetal de coco com essência de melaleuca, para massagem intima. “Esses produtos refletem o que acreditamos. A sexualidade não está apenas no lubrificante, por exemplo, ela está no óleo que a mulher pode usar após o banho para hidratar sua região pélvica. Esse movimento de contato e cuidado com essa área do corpo reforça essa relação de cuidado com a própria intimidade.”

 

Vibrador da Lilit - Foto: Divulgação

Vibrador da Lilit – Foto: Divulgação

 

O momento é tão favorável para o setor que outra marca de produtos sexuais, a Lilit, surgiu em plena pandemia, em agosto de 2020. Também liderada por uma mulher, a marca vende apenas um produto, o Bullet Lilit – um vibrador silencioso com design discreto. “Temos um único produto, mas que é fruto de muitas pesquisas, com grupos focais, que mostraram que nosso design e a forma de compra correspondem ao que as mulheres querem”, explica Marília Ponte, CEO da Lilit.

A demanda das consumidoras vai além do produto em si e as marcas fortalecem a criação de conteúdo nas redes sociais e no e-commerce para que todas compartilhem experiências. “A busca é também por um espaço seguro, não é o que vender, mas como vender, só com a escuta é que chegamos ao produto que vendemos, que é um vibrador que é aquele que todas gostaríamos de ter.”

Vinícola Guaspari oferece um delicioso tour enogastronômico

Vinícola Guaspari oferece um delicioso tour enogastronômico

Em meio às terras altas de Espírito Santo do Pinhal, a Vinícola Guaspari se abre para visitas guiadas e degustações de seus premiados vinhos que expressam o terroir especial dessa região cuja paisagem é composta por olivais, ciprestes e velhas construções.

Em outubro do ano passado, a conceituada revista britânica “Decanter” estampou pela primeira vez em sua história uma vinícola brasileira. Era uma matéria sobre a vinícola Guaspari e, mais especificamente, seus vinhos elaborados com uvas Syrah em uma bonita propriedade nas terras altas do município de Espírito Santo do Pinhal, a apenas 120 km do aeroporto de Viracopos.

 

Vinhedos Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal - Foto: Divulgação

Vinhedos Guaspari, em Espírito Santo do Pinhal – Foto: Divulgação

 

A fazenda, que desde o século XIX produz cafés de alta qualidade, começou em 2001 sua história na produção de vinhos. Hoje, a área ocupada pelos vinhedos (50 hectares) já é maior do que a ocupada pelos cafezais (23 hectares). A vinícola, onde as uvas são processadas e os vinhos descansam e maturam antes do consumo, está instalada na antiga tulha de café. Tudo ali foi feito com capricho e detalhismo. Muitos visitantes se sentem na Toscana – a paisagem tem, além de vinhedos, um olival de onde saem azeites espetaculares, construções antigas em terracota ou pedra e ciprestes que adornam as estradinhas de terra que serpenteiam pela região.

Agora, depois de um ano fechada ao público por causa da pandemia, a vinícola reabre para tours enogastronômicos. Seguindo todos os protocolos de segurança, as visitas devem ser agendadas. Nem pense em aparecer sem ter feito reserva previamente. Além de aprender sobre o cultivo de uvas e todo o processo de produção de vinhos, o visitante ainda tem a oportunidade de degustar os rótulos surpreendentes da Guaspari (pronuncia-se “Guaspári”).

 

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Há quatro opções de experiências, que custam de R$ 98 a R$ 680. Agora no mês de julho – época da colheita nos vinhedos – é oferecida a experiência “Visita da Vindima – Sabores da Fazenda”, sempre aos sábados e domingos, a partir das 9h30. A visita inclui recepção com café especial da fazenda e bolo caseiro, passeio pelo vinhedo guiado por um profissional da vinícola com direito a “colheita simbólica”, visita à sala de tanques de fermentação e à cave de barricas e garrafas e, por fim, uma degustação dos vinhos com queijos artesanais, uma visita à lojinha e um almoço harmonizado com salada da horta e uma feijoada completa. De sobremesa, doces da fazenda. Por esse pacote completo, cada pessoa deve desembolsar R$ 680.

Além dos premiados vinhos feitos com uvas Syrah, a Guaspari tem ainda brancos elaborados com as perfumadas Chardonnay, com as frescas Sauvignon Blanc e com as complexas Viognier. Entre os tintos, aposte no Vista da Mata, uma intensa assemblage de Cabernets Franc e Sauvignon.

 

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Memória viva de Tóquio, primeira cidade asiática a sediar as Olimpíadas

Memória viva de Tóquio, primeira cidade asiática a sediar as Olimpíadas

O legado de primeira cidade asiática a sediar as Olimpíadas, em 1964, deve ser trunfo de Tóquio na edição de 2021.

O desafio de abrigar o maior evento poliesportivo do mundo durante um momento histórico conturbado não é novidade para o Japão. Em 1964, muito antes da explosão do Covid-19, Tóquio sediava os Jogos Olímpicos pela primeira vez – e sob circunstâncias igualmente turbulentas.

 

Tocha olímpica na Olimpíada de Tóquio de 1964 - Foto: Reprodução

Tocha olímpica na Olimpíada de Tóquio de 1964 – Foto: Reprodução

 

“O país tinha acabado de sair arrasado da Segunda Guerra Mundial e, não bastasse, ainda se recuperava dos bombardeios de Hiroshima e Nagasaki, em 1945”, comenta Katia Rubio, coordenadora do Grupo de Estudos Olímpicos da Universidade de São Paulo. “Apesar de as Olímpiadas terem acontecido na cidade 20 anos depois dessas fatalidades, o Japão ainda sentia os efeitos”, explica.

O país decidiu transformar a adversidade em potência. O status de sede olímpica serviu de pretexto para que Tóquio fosse catapultada a uma era de modernização sem precedentes. “O grande legado material dos Jogos de 1964 foi o trem-bala, que começou a funcionar na capital nove dias antes do início dos Jogos”, cita a pesquisadora. Foram construídas novas estradas e um monotrilho que liga o Aeroporto Internacional de Haneda ao centro da cidade – e funciona até hoje. “Outra característica que sublinhou as primeiras Olimpíadas de Tóquio foi a ode ao país e à sua cultura”, aponta Katia. O evento, que foi o primeiro da história a ocorrer no continente asiático, marcou a introdução do judô – arte marcial nativa japonesa – no rol de modalidades oficiais.

 

Estádio Nacional construído para a Olimpíada de Tóquio de 1964 - Foto: Reprodução

Estádio Nacional construído para a Olimpíada de Tóquio de 1964 – Foto: Reprodução

 

Para a campanha de 2021, a capital da tecnologia promete uma síntese entre pioneirismo e tradição. Dos 43 espaços reservados para competições, sete foram construídos em 1964 e serão reaproveitados este ano. Juntas, essas instalações formam a “Zona Herança”, região central da vila olímpica, com arenas que contam a memória da cidade.

Mesmo mantendo raízes no passado, a Tóquio de 2021 deve apontar para o futuro. “Tudo indica que essa seja a edição mais tecnológica da história”, prevê Katia. O Japão planeja usar sistemas de reconhecimento facial e rastreamento de atletas no evento. Com o público ainda impedido de acompanhar todas as competições presencialmente, robôs povoarão as quadras, trabalhando como “voluntários” recolhendo bolas e dardos durante as disputas.

Em uma temporada diretamente afetada pela pandemia de Covid-19, o passado retorna ao pódio, e “reconstrução” volta a ser a pauta principal. “É uma nova época, mas o desafio é o mesmo. Nasce mais uma chance de o Japão expor que, além da cultura e do folclore, a luta é a sua grande tradição”, finaliza.

 

obôs da Toyota, desenvolvidos para auxiliar no evento deste ano - Foto: Divulgação

obôs da Toyota, desenvolvidos para auxiliar no evento deste ano – Foto: Divulgação

 

Jogos Pandêmicos

Esta não será a primeira edição dos Jogos Olímpicos realizada durante uma pandemia. Em 1920, as Olimpíadas da Antuérpia aconteceram em meio a um surto global de gripe espanhola. “Essa província da Bélgica já havia sofrido muito com a Primeira Guerra Mundial e a doença veio logo em seguida”, explica Katia. Somadas, as duas tragédias deixaram cerca de 90 milhões de mortos. Para a estudiosa, apesar da similaridade pandêmica, a situação em Tóquio será diferente. “Na década de 1920 não houve tanta comoção dos espectadores ou quebras de expectativa, porque os Jogos não eram o fenômeno social e mobilizador que são hoje. O sentimento olímpico é uma repercussão atual e o fato de o evento não ter público deve fazer muito mais falta este ano”, explica.

 

Ginásio Nacional Yoyogi, projetado por Kenzo Tange, construído para os Jogos de 1964, e será novamente palco da Olimpíada. - Foto: Arne Müseler

Ginásio Nacional Yoyogi, projetado por Kenzo Tange, construído para os Jogos de 1964, e será novamente palco da Olimpíada. – Foto: Arne Müseler

Gil do Vigor se consolida como uma das vozes mais influentes da comunidade LGBTQIA+ no Brasil

Gil do Vigor se consolida como uma das vozes mais influentes da comunidade LGBTQIA+ no Brasil

Sem ainda acreditar em tudo o que conquistou desde que saiu do BBB21 e sempre com muita intensidade, Gil do Vigor é o cara mais amado do Brasil.

Hoje, ele é sinônimo de sucesso e identificação entre os brasileiros. Gilberto José Nogueira Junior, ou somente Gil do Vigor, foi um dos participantes mais queridos pelo público na edição de 2021 do Big Brother Brasil. Economista de formação – com passagem garantida para o PhD na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, a partir de setembro deste ano – ele também é um verdadeiro comunicador por essência. Toda a autenticidade que o pernambucano transmitiu no reality show mais visto do país é mesmo natural dele. Cria bordões, fala o que pensa, vive momentos festivos com muito prazer e fica indignado com injustiças.

 

Foto: Thiago Bruno

Foto: Thiago Bruno

 

Para Gil, o Brasil está mesmo lascado, como repetiu algumas vezes dentro da casa do BBB. “Mas não está tudo perdido, estamos passando por um problema muito grande com a pandemia, tanto econômico quanto social, temos muitas pautas a serem levadas em conta, além do respeito a todas as formas de vida que ainda precisa sempre ser reafirmado, temos que lutar por tudo isso”, reflete. Diante de tantas complexidades que o país atravessa, ele quer usar seus estudos para mudar a vida das pessoas. “Adoro o sistema monetário, é muito interessante, e eu sonho em ser presidente do Banco Central, porque sei que as decisões desse cargo impactam a vida de todas as pessoas, o poder de compra de todos, dos mais pobres”. Vai para os EUA, mas garante que volta. “Tenho um compromisso com o Brasil”, afirma.

Além de explicar conceitos econômicos para outros participantes – e consequentemente para o país inteiro – ser da “cachorrada” é outro título que recebeu na casa mais vigiada. “Adoro me divertir, ir para festas, consegui assumir verdadeiramente quem eu sou lá dentro, beijar quem quisesse, foi um processo de libertação”, conta. Mas quando perguntado sobre o seu maior sonho ainda não realizado – depois de tantas conquistas agora vividas, como quitar dívidas, ajudar familiares e estruturar a continuidade dos estudos – responde na lata: “Quero casar e adotar filhos, construir uma família, sinto falta de um amor verdadeiro, sou romântico”.

 

Foto: Thiago Bruno

Foto: Thiago Bruno

 

Vigorar é um processo

Natural de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, Gil viveu em Recife e passou parte da juventude também em São Paulo. “Fui missionário na igreja, sou evangélico, e visitei muitos bairros paulistanos nessa época, como Jaçanã, além de passar por Osasco e Barueri’, lembra. Foi também na igreja que aprendeu a deixar a timidez de lado e ser voz ativa. “Até a adolescência não falava muito, ainda sou tímido. Mas quando fui convidado para fazer uma oração no púlpito, me soltei. Falei ‘aleluia’ bem alto, vi que contagiei todo mundo ali, todos riam.”

A fé é uma herança que traz de sua terra e de sua casa, além da força e da intensidade. Os cálculos ficam apenas para os momentos de estudo, porque no dia a dia é muita entrega e intuição. “O pernambucano é batalhador, não tem medo de se expor e falar a verdade, é isso que denomino como vigor, a vida não é calculada, é bom se entregar.”

Gil do Vigor completa 30 anos neste mês. E as batalhas dos últimos anos começam a dar muitos frutos. Hoje, ele é garoto propaganda requisitado por marcas de peso, como iogurtes Vigor, o banco Santander e o Boticário. O economista também está na TV e foi contratado pela Globo. “Se não fosse o BBB, eu não conseguiria realizar tantos sonhos, e o maior deles é ir para Davis, na Califórnia! Sem os trabalhos que estou fazendo agora, eu não conseguiria comprovar renda para ir para lá, já tinha feito empréstimos para a aplicação do PhD”, conta.

 

Foto: Thiago Bruno

Foto: Thiago Bruno

 

Orgulho sem medo

A coragem precisa ser compartilhada e nisso Gil acredita fielmente. Lançou o livro “Tem que vigorar!” – a obra está entre as mais vendidas na Amazon, na seção Memórias e Biografias de líderes e pessoas notáveis, desbancado até “Uma terra prometida”, do ex-presidente dos EUA, Barack Obama – em que conta seus momentos preferidos no BBB, sua infância com muitos desafios em Pernambuco e revela as dificuldades que passou na vida, como quando teve que morar na rua. “Quando penso em infância, não consigo me lembrar de nada muito feliz. Nada. Estão gravados em minha mente muitas brigas, problemas, dor, sofrimento e fome”. No livro, ele escreve que passava dias inteiros na escola, para fugir da realidade em casa, quando, muitas vezes, testemunhava a violência do pai contra sua mãe.

 

Livro "Tem que vigorar!", lançado após a saída de Gil do BBB21, em que ele conta sobre sua trajetória de aceitação e muitos estudos - Foto: Cauê Moreno | Globo Livros

Livro “Tem que vigorar!”, lançado após a saída de Gil do BBB21, em que ele conta sobre sua trajetória de aceitação e muitos estudos – Foto: Cauê Moreno | Globo Livros

 

Com depoimentos de Jacira, mãe de Gil, Xuxa Meneghel e Deborah Secco, seu primeiro livro traz também muitos momentos de alegria, a exemplo de como a educação o salvou e a descoberta da sexualidade e seu processo de autoconhecimento e aceitação. E ao aconselhar alguém que ainda precisa de apoio para viver suas verdades, Gil é enfático e empático: “Não dá para ter medo, temos que viver, rir e nos apaixonar, é uma dívida com a gente mesmo, é importante ter apoio, as realidades podem ser muito difíceis, mas precisamos dar a mão um para o outro, passar a coragem adiante. Eu diria simplesmente ‘confia, você é bravo e especial e o respeito é um direito, não é uma escolha’.”

 

Foto: Thiago Bruno

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Faria tudo de novo

Gil é o ex-BBB homem mais seguido nas redes sociais. No Instagram, conta com mais de 14 milhões de seguidores. O seu momento é definitivamente agora. “Quem não quer mudar de vida da noite para o dia? Eu ainda nem acredito que tudo isso está acontecendo comigo, Deus realmente escolhe os momentos certos para vivermos as coisas”, diz.

Mesmo após uma edição com muito amor e ódio, em que alguns participantes foram muito exaltados pelo público, como a vencedora Juliette, mas outros foram verdadeiramente cancelados, se chamassem Gil para voltar ao reality show, iria sem pestanejar. “Mas é claro, amiga! Somos muito respeitados lá dentro, a produção cuida muito bem de tudo, e é lá que me encontrei, as lições que tirei são sobre julgar menos e confiar nas nossas intuições, temos que ser felizes, assim teremos amor e aceitação.”

Desde que saiu do BBB, o economista tem uma rotina intensa de gravações, participações em muitos programas e produções de comerciais. A agenda é tão cheia que a entrevista para a capa desta edição foi feita por videochamada às 20h30, depois de um longo dia, mas Gil estava com sorriso no rosto. E, assim como o pernambucano acredita, depois das batalhas vêm as conquistas. Junto com a produção desta matéria, no final de junho, ele pôde finalmente curtir férias, foi para Fernando de Noronha com a família. “Regozijando, a vida é boa”, postou.

 

Foto: Thiago Bruno

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