No espetáculo cômico “Avesso do Avesso”, em cartaz no Teatro dos Quatro, Marcelo Serrado e Heloisa Perissé encenam situações vivenciadas por todo casal, mas nunca de maneira tão ridícula e hilariante
Parceiros de longa data, Heloisa Perissé e Marcelo Serrado são as estrelas do espetáculo “Avesso do Avesso”, que apresenta histórias cômicas típicas dos casais, desde o primeiro encontro até a disputa pela guarda dos filhos, amigos e cachorro — passando também pela fase da terapia, pela suruba e por uma noitada cheia de exageros num karaokê.
Feras do humor, Lolô e Marcelo encenam essas situações com leveza, diálogos afiados e muito sarcasmo, além de algumas pitadas de paixão. A direção do espetáculo é de Marcelo Saback e Lucio Mauro Filho assina a direção musical. Os textos são de autoria de Aloisio de Abreu, Tati Bernardo, Claudia Tajes, Regianna Antonini e Gustavo Pinheiro. A peça fica em cartaz no Teatro dos Quatro até o dia 2 de fevereiro.
foto Jaime Hortiz / divulgação
Teatro dos Quatro
Rua Marquês de São Vicente, 52 (Shopping da Gávea).
Tel. 21 2239-1095.
Ingressos de R$ 70 a R$ 140.
Após turnê em Portugal, última peça dirigida por José Celso Martinez, ‘Esperando Godot’, clássico de Samuel Beckett, chega ao Teatro Oficina
Obra-prima do autor irlandês Samuel Beckett, ganhador do Nobel de Literatura em 1969, “Esperando Godot” chega dia 13 de dezembro ao Teatro Oficina, no Bixiga. A peça traz forte simbologia para a Companhia de Teatro Oficina Uzyna Uzona – foi o último espetáculo de Cacilda Becker (montado em 1969) e a última montagem dirigida por José Celso Martinez, falecido em julho de 2023.
Os atores Alexandre Borges e Marcelo Drummond na peça “Esperando Godot” – foto Jennifer Glass
“Esperando Godot” marca ainda o retorno de Alexandre Borges a um espetáculo da companhia depois de 30 anos. O ator viveu o Rei Cláudio na montagem de “Hamlet”, de William Shakespeare, em 1993 – peça que reinaugurou o Teatro Oficina, com o atual projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi e Edson Elito.
Escrito em 1949, pós-Segunda Guerra Mundial, o espetáculo em cartaz é uma grande parábola da sociedade moderna. É o testemunho do fim de uma época e do declínio de uma sociedade. No teatro se encarnam as entidades do mundo que atravessam as épocas, os corpos, as guerras e a peste, criando mundos, imaginando, experimentando e interpretando a vida a partir do fogo dos que vieram antes e dos que nos esperam adiante.
Teatro Oficina – foto divulgação
No texto, Estragão (Marcelo Drummond) e Vladimir (Alexandre Borges) são dois palhaços vagabundos que se encontram no fim do mundo, na encruzilhada entre a paralisia e a tomada da ação. Enquanto esperam Godot, embora não saibam quem ou o que é, a dupla se encontra com as personagens que passam pela estrada: Pozzo – O Domador (Ricardo Bittencourt), Felizardo – A Fera (Roderick Himeros) e O Mensageiro (Tony Reis), que traz notícias inquietantes que podem determinar a perpetuação da inércia ou a libertação total da paralisia em uma reviravolta.
Teatro Oficina Até 23 de dezembro.
Rua Jaceguai, 520, Bixiga. Ingressos R$ 80 (inteira) no Sympla.
Em vida, eles nunca se encontraram pessoalmente, mas numa peça em cartaz no teatro Poeirinha, a escritora e o dramaturgo carioca debatem e expõem suas opiniões divergentes
No espetáculo “Clarice & Nelson”, em cartaz no Teatro Poeira, um ator (Marcos Pitombo) e uma atriz (Carol Cezar) se unem no desafio de criar uma história unindo dois ícones da literatura brasileira: Clarice Lispector e Nelson Rodrigues. Esse encontro nunca aconteceu, mas o texto cria essas conversas a partir dos trechos de entrevistas concedidas pelos escritores ao longo de suas vidas.
O espetáculo, em cartaz até o dia 18 de dezembro, às terças e quartas-feiras no Teatro Poeirinha, transpõe os dois personagens e seus conflitos para o palco, com diálogos marcantes e certeiros, cheios de críticas e posicionamentos divergentes, assim como eram suas ideias: ele um homem com seus conceitos e julgamentos; ela com sua audácia de falar sobre sentimentos, o que as mulheres queriam e sonhavam, quebrando paradigmas.
Marcos Pitombo como Nelson Rodrigues e Carol Cezar como Clarice Lispector – foto divulgação
A direção é de Helena Varvaki e Manoel Prazeres e o texto é assinado por Rafael Primot e Franz Keppler, dupla que anteriormente já trabalhou junto em “Chuva Negra” e em “Baby, Você Precisa Saber de Mim”.
Teatro Poeirinha
Rua São João Batista, 104, Botafogo.
Tel. 21 2537-8053.
Ingressos de R$ 20 a R$ 60.
“Tom Jobim Musical” conta a história do maestro e compositor em uma montagem recheada de canções que se tornaram clássicos brasileiros e universais
Em cartaz até fevereiro no Teatro Casa Grande, “Tom Jobim Musical” é um espetáculo que traz ao palco a história desse gênio da música brasileira, vivida entre o Rio e Nova York, assim como a Bossa Nova, que surgiu na praia de Ipanema e conquistou o mundo. O texto é assinado pelo produtor musical e jornalista Nelson Motta e pelo ator e dramaturgo Pedro Brício, e a montagem é dirigida por João Fonseca. A superprodução conta com 27 atores e 15 músicos e direção musical de Thiago Gimenes.
O musical embarca os espectadores numa jornada pelas melodias atemporais e letras poéticas que definiram uma era. Da criação da icônica “Garota de Ipanema” a sucessos como “Desafinado”, “Samba de Uma Nota Só” e “Chega de Saudade”. A peça é narrada pelo grande amigo Vinicius de Moraes (interpretado por Otávio Muller) e a música de Tom é a protagonista do espetáculo, mas o homem bonito e charmoso também está lá, aquele que era popular e erudito, maestro e boêmio, carioca e universal. Elton Towersey é quem encarna Tom em cena, e Jean Amorim faz o papel de João Gilberto.
foto divulgação
Teatro Casa Grande
Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon.
Tel. 21 2511-0800.
Ingressos de R$ 21 a R$ 320.
Henry & Klauss encerra sua turnê dia 26 na Arena Farmasi, com incríveis números de ilusionismo e muita conexão com a plateia
Nascidos em Belo Horizonte há 32 anos, Henry Vargas e Klauss Durães começaram a fazer truques com cartas e moedas desde a infância e, quando tinham 14 anos, se conheceram em um clube de mágicos da cidade. Aos 17 anos, formaram a dupla Henry & Klauss, que há uma década faz sucesso não só no Brasil como também nos Estados Unidos, na Europa e até na Ásia.
Em 2021 e 2023, a dupla de ilusionistas teve quadros fixos em programas de grande audiência da TV brasileira – o “Fantástico” e o “Domingão com Huck” – e em julho de 2022 encantou o júri do programa “America’s Got Talent”, na rede NBC, da TV norte-americana. Para coroar todo esse trabalho, em novembro de 2023, os mineirinhos receberam na França o Mandrake d’Or, considerado o “Oscar da Mágica”.
Henry (à esquerda) e Klauss – foto Taylor Wong
O pequeno negócio, que começou timidamente com apresentações em eventos corporativos de Belo Horizonte, hoje se transformou em uma grande empresa, que tem dezenas de funcionários, já levou suas performances às principais capitais mundiais do entretenimento (como Las Vegas, Los Angeles, Paris, Roma e Xangai) e fatura mais de R$ 30 milhões por ano. No lugar dos manjados esquetes envolvendo pombos e coelhos, a dupla se notabilizou por encenar números grandiosos, envolvendo explosões, carros em alta velocidade, levitações, aparições surpreendentes e escapadas eletrizantes. Referências no chamado “Novo Ilusionismo”, Henry e Klauss desenvolvem apresentações em que o impossível é desafiado de forma inteligente e tecnológica.
Depois de rodar o país com a turnê do espetáculo “Illusion Show’’, os mágicos agora chegam ao Rio de Janeiro, onde fazem uma apoteótica apresentação no dia 26 deste mês de outubro, na Arena Farmasi.
Em entrevista concedida à 29HORAS, Henry e Klauss falam um pouco de sua arte, dos riscos envolvidos nessa atividade tão peculiar, do fascínio que seus truques exercem na plateia, das possibilidades e das novas obrigações advindas da tecnologia e de seus projetos para 2025. Confira nas páginas a seguir os principais trechos dessa conversa:
Nos dias de hoje, com trapaceiros e golpistas por todo canto, vocês parecem ter um salvo-conduto: ninguém gosta de ser enganado, mas todo mundo tem um fascínio pelos feitos dos mágicos e ilusionistas. Como explicar isso? Klauss: Somos diferentes desse pessoal, nós iludimos honestamente! (risos) Henry: A verdade é que nós trabalhamos em um conceito que foi batizado de ‘Suspensão da Descrença’. Nosso trabalho tem uma licença poética. Nós fazemos como os atores fazem no teatro, no cinema e na TV: nem mesmo um Super-Homem é capaz de voar, o Scooby-Doo é um cachorro e cães não falam, o ET não veio à Terra. O nosso objetivo é o mesmo desses personagens: criar emoções, encantar. A cada show, é como se nós fizéssemos um filme ao vivo. Na TV dos Estados Unidos, os combates de luta-livre são todos combinados e coreografados. As pessoas sabem que nada daquilo é verdade, mas gostam de ver.
Henry levita em um dos números do final do espetáculo “Illusion Show”, que rodou o país e chega este mês à Arena Farmasi, no Rio – foto divulgação
Mas vocês já foram “xingados” na rua de bruxos, feiticeiros ou ocultistas? Klauss: Na rua, nunca, mas nas redes sociais, sim, a todo momento. Outro dia mesmo recebi um e-mail enorme, nos acusando de sermos causadores do apocalipse. Mas, em geral, as pessoas nos tratam com carinho e admiração.
As novas tecnologias vêm facilitando ou complicando o trabalho de vocês? Klauss: A tecnologia é uma das marcas e um diferencial do nosso trabalho. Ela nos abre novas possibilidades, nos permite usar novos efeitos e nos coloca em uma conexão ainda mais forte com o público jovem. Mas, por outro lado, sua disseminação nos força a fechar mais e mais ‘portas’ por onde o público pode eventualmente decifrar e entender como fazemos os nossos números. A tecnologia deu mais poder ao público e nos impôs mais algumas obrigações e preocupações.
É por isso que a melhor forma de apreciar o trabalho de vocês é ao vivo? Henry: Sim. Hoje, com tanta gente produzindo deep fakes e usando programas de inteligência artificial sem ao menos avisar o espectador, tem também mais gente desconfiada de que tudo o que fazemos em vídeo é manipulado digitalmente. É por isso que muitas postagens de mágicos vêm com aqueles disclaimers de que “tudo que vocês vão ver é filmado sem retoques de computação gráfica” ou algo semelhante. E é também por isso que fazemos questão de reproduzir nos nossos shows os números mais vistos em vídeo na internet ou na TV. Tem muita gente que só acredita quando vê de perto a coisa acontecer.
Henry e Klauss participando do “Fantástico” – foto Divulgação / TVGlobo
Por falar em apresentações ao vivo, quais são os destaques desse espetáculo com o qual vocês rodaram o país em 2024 e agora trazem para a Farmasi Arena, no Rio? Henry: Fazemos aquele número do barril em chamas (que ficou famoso no “Fantástico”), eu e o Klauss voamos e depois fazemos uma criança da plateia levitar também. Mas o que mais impressiona é um número que executamos junto com o público. Todo mundo recebe quatro cartas de baralho na entrada do espetáculo e nós envolvemos o público num ato de ilusionismo. Ninguém acredita quando percebe que a mágica acontece em suas próprias mãos!
Quanto tempo e quanto dinheiro é consumido na concepção de um número novo para os seus shows? Henry: Os números mais complexos — que envolvem explosivos ou grandes voos e levitações — podem demorar até 6 meses de testes para ficarem prontos. E um número desses com tantos ensaios pode consumir até meio milhão de reais. Klauss: Temos um galpão em São Paulo que funciona como laboratório e palco para os nossos ensaios. Nossa equipe tem um total de 50 pessoas, entre engenheiros e técnicos de todo tipo. E todo mundo assina um termo de confidencialidade para não poder revelar os nossos segredos.
Por falar em dindim, é verdade que vocês faturaram R$ 30 milhões no ano passado? Klauss: Em 2023 faturamos R$ 30 milhões e este ano devemos fechar com um pouco mais do que isso. São R$ 10 milhões arrecadados só com bilheteria e mais R$ 20 milhões de outras fontes de receita, como shows corporativos, publicidade e a venda do nosso kit de mágicas.
Quanto custa esse kit? Qual a mágica mais bacana que ele ensina? Henry: Custa R$ 199, tem instruções online acessíveis por meio de QR codes e revela como são feitas mais de 60 mágicas. A que mais fascina as pessoas é uma que faz uma carta de baralho flutuar no ar.
Henry e Klauss no “Domingão com Huck” – foto divulgação
Quer dizer que, por menos de R$ 200 eu vou impressionar os meus coleguinhas fazendo uma carta voar? Klauss: Isso mesmo. E não é apenas uma parte das pessoas que compram o kit que saem encantando as pessoas por aí. Todo mundo aprende a fazer as mágicas da caixa!
OK, então esse é simples. Mas como é atuar naqueles números com fogo, água, velocidade? Vocês anulam todos os riscos? Sua atividade é 100% segura ou vocês já viram a morte de perto? Henry: Não existe número 100% seguro, mas minimizamos a probabilidade, passamos a maior parte do tempo desenvolvendo mecanismos de segurança. Klauss: Eu já vi a morte de perto em dois dos momentos mais importantes da nossa carreira. Durante uma gravação para o “Fantástico”, tivemos que repetir várias vezes um número em que eu escapo de um tanque d’água até ele obter o “take” perfeito. Na sétima vez, eu desmaiei, estava exausto…
E, no ano passado, na Itália, na apresentação do número que nos rendeu um dos nossos recordes mundiais, eu escorreguei ao sair da rota do carro que o Henry dirigia em alta velocidade. Os ensaios foram feitos em um tipo de piso, e lá era bem diferente. Ao sair, escorreguei e quase morri. Henry: Trabalhamos muito com o imprevisível também quando interagimos com o público. Nesses momentos, é difícil antecipar o que vai acontecer.
Se pudessem ter um superpoder, quais seriam as suas escolhas? Henry: Teletransporte, sem dúvida. Klauss: Teletransporte, também. Ia ser maravilhoso terminar o show e ir para a minha cama em um estalar de dedos. Ou então sumir quando alguém me fizesse uma pergunta complicada! (risos)
Já pensaram em adotar uma palavra mágica, tipo “Abrakadabra” ou “Rosan-Kobá”? Klauss: Não usamos esse tipo de bordão porque não gostamos dessas coisas típicas dos mágicos da Velha Guarda, como cartolas, coelhos, pombinhas brancas e mulheres serradas ao meio. Mas temos um slogan, que usamos em algumas ocasiões: “O impossível é uma ilusão’’.
No que cada um de vocês é melhor? Como é definida a divisão de trabalho nessa dupla? Henry: O Klauss tem um lado técnico que faz com que ele seja melhor na hora da concepção da engenhosidade que viabiliza o número. E ele é também muito bom na manipulação de cartas, chamas, moedas e fichas. Klauss: Já o Henry é excelente para criar a narrativa dos números, é ele quem desenvolve o contexto e a história que envolve os espectadores. Nossas principais habilidades são muito complementares.
A dupla no “America’s Got Talent” – foto divulgação
Qual sentimento vocês nutrem pelo Mister M? Henry: Não dá para tirar dele o mérito de ter colocado a mágica no centro de todas as conversas nos anos 1990. Isso foi muito positivo. Mas ele era um fanfarrão, e acabou disseminado a ideia de que mágicos eram impostores que só queriam enganar o público. Essa parte não foi nada positiva… Klauss: É difícil definir se ele era um mágico ou um anti-mágico.
Participar de programas de grande audiência como o “Fantástico” e o “Domingão” foi importante para vocês e para a mágica no Brasil? Klauss: Fazia 20 anos que a Globo não tinha números de mágica em suas principais atrações. Depois dessas apresentações, ficamos muito mais conhecidos e até recebemos convites para participar de programas no exterior, como o “America’s Got Talent” (da rede norte-americana NBC) e o “Penn & Teller: Fool Us” (lançado pela rede britânica ITV). Henry: Atuar na TV foi uma etapa importante na construção da nossa imagem, sem dúvida.
E o que vocês estão preparando para este final de ano e para 2025? Klauss: Ainda neste fim de ano, vamos gravar um especial para o Disney+, que deve ser disponibilizado para o público nas vésperas do Natal. Henry: Para o ano que vem temos muitos planos, mas uma coisa certa é que faremos uma temporada de várias semanas no Teatro Albéniz, em Madri, na Espanha. ♠
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