Na terra onde o azul do oceano e o verde exuberante da Mata Atlântica se misturam, os hóspedes do Barracuda conhecem a natureza e a história de Itacaré em experiências distintas
As águas da Bahia são incomparáveis e banham terras que revelam encantos e sabores diversos. Cercada por Mata Atlântica, Itacaré está a 534 quilômetros ao sul de Salvador, na chamada Costa do Cacau, e é destino procurado por surfistas do mundo todo. Nesse paraíso, a marca Barracuda oferece duas opções de hospedagem diferentes e complementares, mas igualmente surpreendentes.
Fachada do Barracuda Boutique – foto Tarso Figueira
O Barracuda Boutique é a escolha daqueles que buscam equilibrar natureza com conexão autêntica com o entorno, uma vez que está situado na orla dos pescadores de Itacaré. Com 11 suítes, que traduzem o estilo de vida praiano, o lugar se assemelha a uma agradável casa de amigos. O design de interiores é um grande destaque, com peças do artista Chico Flores, fotografias de Nino Franco e Thiago Sampaio, além de uma curadoria de livros e pranchas de surf espalhadas pelas áreas comuns e acomodações.
Suíte Master do Barracuda Boutique – foto Tarso Figueira
Outra comodidade do hotel é o bar e restaurante Oiti, debruçado na orla, que valoriza técnica, frescor e pureza dos ingredientes. Os peixes e frutos do mar são pescados nas águas da região e chegam à cozinha poucas horas depois, evidenciando um menu local com apresentações contemporâneas, como os suculentos polvos salteados e os saborosos filés de peixe assado na brasa. À frente do restaurante, o chef Ernando Conceição também surpreende na sobremesa, com a torta de chocolate baiano.
Para equilibrar descanso com um pouco de aventura, o Barracuda disponibiliza ainda um cardápio experiências, como canoagem no Rio de Contas, que desagua no mar, propiciando conexão com a natureza e aproximação com um esporte que marca a história da região – que leva atletas a competições nacionais e internacionais.
Filé de Pescado do Oiti – foto Renata Ghiotto
Integração absoluta
Em meio à vegetação nativa abundante na encosta esquerda na Praia do Resende, e a poucos passos da Pituba, a rua mais movimentada de Itacaré, o Barracuda Hotel & Villas se apresenta como uma alternativa de hospedagem para aqueles que procuram por ainda mais privacidade e desconexão em meio à natureza.
Vista aérea do Barracuda Hotel & Villas – foto Tarso Figueira
São 17 suítes com varanda privativa, design minimalista que valoriza as texturas de fibras naturais – como a palha de dendê e as superfícies de madeira – e muita luz natural. Por ali, práticas de bem-estar são oferecidas aos hospedes, como aulas de yoga e treino funcional no Wellness Deck – uma pequena academia ao ar livre –, que transformam o hotel em um verdadeiro retiro.
No edifício principal, o restaurante e os ambientes sociais estão interligados com a bonita piscina de borda infinita debruçada sobre o mar e seu deck. Entre as experiências do Barracuda Hotel & Villas está ainda a parillada de frutos do mar, em que brilham lagostas e peixes frescos, e uma eficiente carta de coquetéis e vinhos para harmonizar a noite.
Piscina de borda infinita do Barracuda Hotel & Villas – foto Tarso Figueira
Legado coletivo
Em 2021, o hotel fundou o Instituto Yandê Itacaré – uma associação sem fins lucrativos, criada com a missão de promover o desenvolvimento socioambiental do município por meio de iniciativas educativas, inovadoras e de incentivo ao empreendedorismo.
Atualmente, o Instituto apoia sete projetos sociais em andamento. Entre eles, destaca-se o “Surfando para o Futuro”, realizado em parceria com a Associação de Surfe de Itacaré (ASI). Outra iniciativa é o Rumo ao Lixo Zero, que busca reduzir e tratar os resíduos na cidade, além de promover compostagem, coleta adequada e reciclagem.
Orla de Itacaré – foto Renata Ghiotto
Barracuda Hotel & Villas Rua Pedro Longo, 600, Pituba, Itacaré, Bahia.
Tel (73) 3199-9025.
Diárias a partir de R$ 3.691
Barracuda Boutique Rua João Coutinho, 55, Centro, Itacaré, Bahia.
Tel (73) 3199-9025.
Diárias a partir de R$ 1.210
Em uma ilha ao sul da Bahia, o Transamerica Resort Comandatuba cativa pela hospitalidade e oferece muito conforto e gastronomia farta
No balanço das águas tranquilas da Ilha de Comandatuba, no sul da Bahia, uma rápida e agradável travessia de barco leva do Aeroporto de Una – a 75 km de Ilhéus – até o tradicional Transamerica Resort Comandatuba. O passeio é uma prévia do que o hóspede encontra em sua estadia: paisagens deslumbrantes, sossego, natureza abundante e, para coroar cada final de dia, um pôr do sol de arrepiar.
Mas a sensação de tranquilidade e relaxamento começa muito antes do embarque, ainda no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Isso porque é possível chegar ao destino por meio de voos semanais da Azul direto a Una. E o melhor: as bagagens despachadas vão direto para a recepção! Para quem opta por viajar via Ilhéus, há também transfers diários que levam ao resort.
Vista aérea do Transamerica Resort Comandatuba – foto divulgação
Inaugurado em 1989, o Transamerica firmou seu nome não apenas pela qualidade, mas por sua hospitalidade e pela preservação ambiental, dois pilares essenciais que seguem guiando os novos passos. Hoje, aos 36 anos, o lugar ainda é sinônimo de excelência. “Nossa grande virada de chave foi em 2018, quando deixamos de ser um resort à la carte e passamos a ser all inclusive, mas com uma proposta de trabalhar a qualidade e a entrega para o cliente, sempre com foco na experiência”, afirma Samira Boni, gerente de operações do Transamerica Comandatuba.
Com o crescimento da demanda, o hotel investe em melhorias na sua infraestrutura, com o retrofit dos apartamentos, a modernização do restaurante principal e a expansão da cozinha para atender com qualidade no café da manhã, almoço, chá da tarde e jantar, além dos bares e quiosques. Aliás, a gastronomia é um dos pontos altos! Apesar de funcionar no sistema de buffet, conta também com restaurantes à la carte como o Aratu, de cozinha baiana e frutos do mar, o Alecrim, que serve pratos mediterrâneos, e a Oliva Pizzeria.
Acomodação do resort – foto divulgação
Em muitos casos, o all inclusive pode ser sinônimo de festa, bagunça e público jovem. Mas, acredite, esse não é o caso do Transamerica, que sempre teve como foco as famílias. “É um resort tranquilo e seguro e por aqui não há uma vida noturna. Temos clientes que vêm desde pequenos e agora trazem os filhos, existe uma memória afetiva. O mesmo acontece com nossos funcionários. Temos colaboradores muito antigos, que estão conosco desde a abertura, e que chamam os clientes pelo nome”, completa Samira.
Para receber com muito conforto, o resort dispõe de apartamentos standard, luxo, premium e adaptado; suítes família, que acomodam até 5 pessoas, e premium; e bangalôs standard (até 3 pessoas), luxo e família (até 4 pessoas) e premium (até 6 pessoas). O complexo aquático inclui três piscinas, sendo uma principal com bar molhado, uma de borda infinita e a piscina das crianças. Para relaxar, o Spa Comandatuba tem uma carta completa de tratamentos e utiliza produtos da Avatim, marca criada em Ilhéus.
Piscina principal do Transamerica – foto divulgação
Muito além da hotelaria, os 26 km de extensão da Ilha de Comandatuba são um convite à reconexão com a natureza, com a cultura local ou consigo mesmo. A praia exclusiva conta com serviço o tempo todo para os hóspedes e estão disponíveis mais de 80 atividades para todos os gostos e idades, que vão desde um tranquilo passeio de lancha para a Barra Norte, até um ecoturismo na passarela do manguezal. O resort tem como um dos pilares principais a sustentabilidade e trabalha ativamente pela preservação do Canranguejo-Uçá. Outra iniciativa bacana e que pode ser visitada é a compostagem dos restos orgânicos na Usina de Compostagem, que produz de 12 a 14 toneladas de adubo por mês, representa cerca de 40% do lixo orgânico do hotel.
Com tantos atrativos e um público fiel, uma das implementações mais recentes do Transamerica é o Premium Vacations – clube de viagens que oferece tarifa exclusiva e descontos em serviços. “O PV oferece a possibilidade de usar os pontos em outros resorts no mundo inteiro, mas grande parte usa apenas aqui porque quer voltar sempre”, finaliza.
Ecoturismo na passarela do manguezal – foto divulgação
Transamerica Resort Comandatuba Ilha de Comandatuba, s/n, Una – Bahia.
Tel. (11) 4040-3322.
Diárias a partir de R$ 1.785,60 (mínimo 3 noites).
Parque Caminhos do Mar abriga 14 km de Mata Atlântica e oferece passeios para toda a família
É possível tomar um verdadeiro “banho de floresta” – prática terapêutica com raízes japonesas que consiste em passar tempo na natureza – a apenas uma hora da capital. Com acessos por São Bernardo do Campo e Cubatão, o Parque Caminhos do Mar abriga 14 km de Mata Atlântica e oferece passeios para toda a família. O local reúne também um importante acervo cultural e histórico com monumentos erguidos em 1922 em homenagem ao centenário da Independência do Brasil.
Por lá, há diferentes modalidades. A novidade mais recente é um roteiro exclusivo realizado a bordo de um 4×4 adaptado com capacidade para cinco pessoas, em passeios conduzidos por monitores. Há também a caminhada pela Estrada Caminho do Mar (antiga Estrada Velha de Santos), que conta com uma trilha asfaltada de 8 km onde estão localizados os mirantes para a Baixada Santista. Além de caminhar pelo trecho, uma alternativa é alugar bicicletas no parque ou trazer o próprio equipamento.
Vista da Estrada Caminho do Mar – foto divulgação
Já a Calçada do Lorena tem 3,5 km em um caminho pavimentado em pedras de 1792 e é onde estão situados os oito monumentos históricos construídos pelo arquiteto francês Victor Dubugras: Monumento ao Pico, Pontilhão Raiz da Serra, Belvedere Circular, Cruzeiro Quinhentista, Padrão do Lorena, Rancho da Maioridade, Ruínas e Pouso Paranapiacaba.
E aos aventureiros, a melhor opção é Trilha da Cachoeira da Torre com subidas e descidas de morros. O percurso é longo, com 9 km no total (ida e volta) e é o único em que é necessário o acompanhamento de um guia. Destaque ainda à Tirolesa Voo da Serra (ingresso à parte em voodaserra.com.br), que percorre 500 metros em um minuto, a 110 m de altura, levando seus visitantes de São Bernardo do Campo a Cubatão e completa a experiência com muita adrenalina.
Cachoeira da Torre – foto divulgação
Parque Caminhos do Mar Rodovia SP-148 Estrada Caminho do Mar, km 38, Alto da Serra, São Bernardo do Campo (SP).
De quarta-feira a domingo, das 8h às 16h20.
Ingressos R$ 50 (inteira).
Localizada na Bahia, a Chapada Diamantina vai muito além das belezas naturais e é recheada de histórias interessantes
Esperava encontrar um lugar montanhoso e permeado de rios e cachoeiras, mas não fazia ideia das histórias que fazem da Chapada Diamantina tão interessante. Saí de carro de Salvador em direção a Mucugê e, após três horas de estrada atravessando terras bastante áridas, avista-se no horizonte uma cordilheira que faz você duvidar se está mesmo na Bahia. O visual começa a mudar e, aos poucos, surge uma terra completamente distinta com muita vegetação e visivelmente fértil.
Desviei um pouco do caminho de Mucugê para conhecer a cidade de Igatu – resquício da era do garimpo de diamante que agitou a região no século 19. Até o chão da estrada é de pedra e, após alguns quilômetros, o que se encontra é uma cidadezinha super charmosa encravada entre as montanhas e que, junto com Andaraí e Mucugê, forma um bom ponto de apoio para quem quer visitar atrações como o Poço Encantado, o Marimbus, a Gruta da Paixão e a Cachoeira das 3 Barras.
A vinícola Uvva oferece degustação e está inserida na Chapada Diamantina, no interior da Bahia – foto divulgação
Segui para Mucugê, que parece irmã gêmea de Paraty – com ruas mais largas e a mesma beleza colonial. Fiquei encantado pela simpatia e cordialidade dos moradores e impressionado pela limpeza das ruas. As portas das residências sempre abertas deixam claro que não existem ocorrências de furto e assalto. Comi super bem tanto no restaurante da dona Nena e no da Claudia quanto no Beco da Bateia, onde servem boas massas e uma pizza deliciosa. E se quiser algo mais sofisticado, vá ao Paraguassú, no hotel boutique Refúgio na Serra, onde me hospedei.
A apenas 20 km dali se encontra a vinícola Uvva, que fez um enorme investimento e montou um complexo digno das melhores vinícolas de Mendoza. Aliás, vale muito fazer a visita com degustação e posso garantir que a extensão das vinhas com as montanhas da Chapada Diamantina ao fundo se assemelha ao visual mendocino. Por lá, produzem vários tipos de uva, mas o vinho que preferi foi o Sauvignon Blanc.
Como se não bastasse, Mucugê abriga ainda outra surpresa de uma estética incrível: um cemitério Bizantino cravado aos pés de um enorme paredão de pedra. O cemitério Santa Izabel foi construído em 1855 após uma epidemia de cólera e tem seus túmulos em cor branca fazendo referência às cúpulas do mar Egeu na época do Império Bizantino. É lindo!
E visitei a deslumbrante Cachoeira da Fumaça, a gruta da Lapa Doce e o Parque da Muritiba. Quando bater a fome nesses arredores, mais especialmente perto do Morro do Pai Inácio, não deixe de almoçar ou jantar no Lila Orquidário, que também oferece hospedagem exclusiva e experiências de retiro e meditação. Boa viagem!
Da bela Cidade do Cabo às savanas selvagens, viajar pela África do Sul é uma boa ideia durante o ano todo e se revela uma jornada surpreendente para diferentes estilos e propostas
Depois de horas sobrevoando o Atlântico, ver a silhueta inconfundível e imponente tomando conta da janelinha do avião é ainda mais impressionante: avistar a Table Mountain, símbolo máximo da estonteante beleza natural da Cidade do Cabo é, também, infalivelmente, o prenúncio de uma viagem imperdível. E agora está mais próxima do Brasil: a South African Airways voltou a ligar São Paulo não apenas a Joanesburgo, mas também à Cidade do Cabo, na África do Sul, em pouco mais de sete horas de voo direto, incluindo novas aeronaves e nova classe executiva.
Da vibrante urbe às savanas repletas de fascinante vida selvagem, do friozinho bom do inverno aos dias ensolarados do verão, não há tempo ruim para passear pelo país. Com um “plus” importantíssimo: a simpatia, calidez e excelente hospitalidade dos sul-africanos.
Vista aérea da Cidade do Cabo, com a Table Mountain em destaque – foto Stockphoto
Beleza indiscutível
Com estradas sinuosas que serpenteiam entre montanhas majestosas e o mar – a Chapman’s Peak Drive, por exemplo, é considerada uma das estradas mais bonitas do mundo – a Cidade do Cabo fica espremida entre o mar e as montanhas. A mais antiga cidade sul-africana, parte do comércio de especiarias em outros tempos, é hoje tomada por parques com vegetação exuberante, edifícios coloniais, arranha-céus, casinhas coloridas de herança malaia, mercados animados, excelentes museus (como Zeitz MOCAA e Museu do Distrito Seis), tudo junto e misturado. E ainda por cima conta com lindas praias – algumas visitadas até por pinguins.
Segura e fácil de explorar, reúne bairros tão cheios de personalidade como diferentes entre si – e descobri-los com calma é um interessante passeio. Boas vibes em Camps Bay, relax em Sea Point, praias de areia branquinha em Clifton Beach, quitutes malaios em Bo-Kaap, galerias, mercados e destilarias em Woodstock, agito no V&A Waterfront e boemia em Hout Bay.
Vinícola em Stellenbosch – foto divulgação
Com clima quase mediterrâneo, ainda garante incríveis vinícolas nos arredores, da vizinha Constantia às adoráveis Stellenbosch e Franschhoek – perfeitas para um day tour regado a impecáveis degustações. O difícil, ali, é querer ir embora.
Diversa e democrática
Com extrema valorização de pratos e ingredientes nacionais na atualidade, a cena gastronômica da Cidade do Cabo nunca foi tão diversa e tão democrática. Seja no brunch do descolado Sonny & Irene, nos clássicos sul-africanos do Upper Union, na fusão africano-japonesa do FYN, no ambiente elegante do novo ROOI (do hotel One&Only Cape Town), nos menus com vista para o mar do Salsify at the Roundhouse ou até no Time Out Market, a cidade é perfeita para se degustar aos bocados.
Time Out Market em V&A Waterfront – foto Shutterstock
Também aos goles, é claro. O estilo clandestino do The Art of Duplicity, com coquetéis autorais de Brent Perremore ao som de jazz ao vivo; o Fable, que conta histórias locais e nacionais por meio dos coquetéis de JJ Hendricks; ou o delicioso speakeasy Bascule Bar, que reabriu ainda mais elegante, com nova carta de drinques e várias centenas de rótulos de uísque, são imperdíveis.
E, como descansar é preciso mesmo na cidade que passa cada vez mais tempo acordada, o charmoso President Hotel (diárias a partir de US$157), membro da Preferred Hotels & Resorts a cinco minutos a pé de Queen’s Beach, tem a melhor relação custo-benefício do destino: acomodações estilo flat, piscina com vista para o mar e transfers gratuitos para distintos lugares.
Recentemente reaberto após uma longa reforma, o luxuoso Cape Grace, a Fairmont Managed Hotel (diárias a partir de US$ 700) fica em pleno V&A Waterfront, com vistas lindas para a marina e a Table Mountain – além de um espetacular café da manhã, um dos melhores bares da cidade e serviço impecável. Para dormir como a realeza!
Vista da marina do Hotel Cape Grace – foto divulgação
O fascínio das savanas
Ter a chance de chegar tão pertinho de tantas espécies de animais selvagens, em seu habitat natural, sem perturbá-los, é uma das atividades mais prazerosas durante uma viagem pela África do Sul.
A experiência toda dos safáris é sempre perfeita: acompanhar os animais de manhã cedinho e aos finais de tarde, encarar a adrenalina de um safári a pé no meio do dia, relaxar na piscina, tomar um delicioso drinque contemplando o pôr do sol, jantar sob as estrelas… De viajantes solo a casais em lua de mel, de grupos de amigos a famílias com crianças, eis aí um tipo de viagem que contempla todo tipo de turista.
A espetacular casa remota da Kingfisher Villa – foto divulgação
E felizmente são muitos os locais onde é possível fazê-lo no país, entre reservas privadas e parques nacionais em distintos cantos. Mesmo nas proximidades de Joanesburgo, há bons lugares para curtir safári sem nem precisar pegar um voo extra.
É o caso, por exemplo, da reserva Mabula, a 2h30 de carro dali, que reúne propriedades diferentes compartilhando mais de 12 mil hectares tomados por vida selvagem – incluindo os chamados “big 5” (elefantes, rinocerontes, búfalos, leopardos e leões). Para orçamentos mais apertados, o Mabula Game Lodge (diárias a partir de US$354 com pensão completa) é praticamente um resort em meio às savanas, com 90 acomodações, grandes restaurantes e piscinas.
Para uma experiência mais exclusiva e tranquila, o pequeno Safari Plains (diárias a partir de US$ 699) é pedida certeira para quem sonha em dormir em uma charmosa tenda em meio às savanas – com deck privativo e até banheira de hidromassagem. As hospedagens ali incluem pensão completa, bar aberto e dois safáris diários.
Fogueira do Safari Plains, nas proximidades de Joanesburgo – foto divulgação
Já a Kingfisher Villa (diárias a partir de US$796) eleva essa experiência a outro patamar: são apenas cinco enormes suítes em uma casa remota, rodeada pela natureza e pela vida selvagem. Ali, com refeições à la carte em distintos cantos e safáris privativos, quase tudo está incluído nas diárias –até o minibar.
Mas se a ideia for aproveitar as savanas sul-africanas com o máximo conforto, o belo Cheetah Plains (diárias a partir de US$ 2.200 por pessoa) é “o” endereço. Localizado na reserva Sabi Sands, no chamado Great Kruger, é considerado um dos mais luxuosos lodges do continente africano – e os avistamentos de vida selvagem por ali são mesmo impressionantes.
Para chegar ao Cheetah Plains, é preciso pegar um curto voo que já pousa pertinho do lodge. Prepare-se para emocionantes encontros com leopardos nos safáris e elefantes e outras espécies bebendo água diante das próprias acomodações. Super sustentável, o lodge é 100% abastecido com sua própria usina de energia solar, inclusive os carros de safári com zero emissão.
Varanda de acomodação do Cheetah Plains Lodge – foto divulgação
São apenas três vilas, cada uma com quatro suítes e capacidade para até oito pessoas – além de living, sala de TV, sala de jantar, adega, terraço, solário e piscina privativos, tudo com vista panorâmica para as savanas. Ali absolutamente tudo está incluído: safáris, transfers, refeições, bebidas, minibar, room service, lavanderia, babá, cabeleireiro, manicure e até massagens ilimitadas. E o lodge ainda empresta câmeras profissionais com lentes objetivas durante toda a estadia, para ninguém perder de vista um movimento sequer dos animais, dia e noite, e registrar em detalhes essa viagem memorável.
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