As inspirações e as oportunidades movem quem atua na Economia Criativa

As inspirações e as oportunidades movem quem atua na Economia Criativa

Na Economia Criativa, gosto pela inovação, apetite por empreender, coragem para investir e prazer em aproveitar oportunidades compõem a receita para diversificar com sucesso

Na raiz da criatividade estão a curiosidade e a coragem, qualidades que, quando se juntam, resultam em um movimento constante e nenhum respeito por fronteiras. Por isso, é fácil entender por que algumas pessoas se destacam quando se trata de apostar em empresas ou setores que podem ser diferentes de sua formação ou especialidade.

Cheguei a essa conclusão observando o meu comportamento e o dos meus sócios. Sou formada em Jornalismo e Psicologia, fiz carreira como executiva e sempre fui muito inquieta e curiosa. Quando decidi empreender criando uma agência de Marketing de Influência, a Mynd, chamei a Preta Gil para ser minha sócia.

Cantora, entertainer e empresária, Preta tinha experiência no mundo da Publicidade e entendia as métricas das redes sociais, mas ela sabia que estava entrando em um território que, em 2017, ainda era desconhecido por muitas pessoas. Mesmo assim, fomos em frente e, hoje, a Mynd é líder em entretenimento na América Latina.

 

A empresária Fátima Pissarra ao lado da chef Carmen Virgínia e da cantora Luísa Sonza – foto Rogerio Gomes

 

A soma das experiências de cada um dos sócios fez nossa “unique selling proposition” ganhar uma dimensão ampliada e conquistar resultados exponenciais em impacto, prestígio e entrega para os talentos e as marcas. Nosso foco sempre foi enfrentar cada desafio, colecionar aprendizados e fazer mais e melhor.

Todos somos seres múltiplos e cheios de possibilidades e é super divertido ir corajosamente até onde ninguém foi antes. Venho desse planeta dos pioneiros — participei do lançamento da internet no Brasil! —, e sempre acabo encontrando parceiros de negócios com a mesma vibe.

Outro exemplo é a Luísa Sonza, cantora headliner de grandes festivais, que não tem vivência na gastronomia, mas investiu na sede paulistana do restaurante Altar Cozinha Ancestral, fundado no Recife pela chef pernambucana Carmen Virgínia. O projeto de trazer a comida nordestina autêntica para a Vila Madalena era tão tentador que eu e a Luísa entramos na sociedade com a Carmen. E o local já é requisitado por artistas nacionais e internacionais!

As inspirações e as oportunidades movem quem atua na Economia Criativa. Em 2023, trouxemos a revista Billboard para o Brasil. Entrar no segmento de publishing foi, para todos nós, uma decisão que combinava boas razões de negócios e o entusiasmo por sermos fãs da principal plataforma de música do mundo.

Acredito que a combinação de razão e emoção é o trampolim para empreender, trazer inovação e fazer a nave decolar rumo ao sucesso!

*Fátima Pissarra é CEO da Mynd, a maior agência especializada em Marketing de Influência da América Latina.

Economia Criativa: empreender com beleza é uma tarefa mais complicada do que parece

Economia Criativa: empreender com beleza é uma tarefa mais complicada do que parece

Empreender no mercado brasileiro de beleza é reconhecer o consumidor como protagonista para atender suas demandas cada vez mais diversificadas

Beleza é um assunto plural e, por isso, para falar a respeito é preciso entender de diversidade: de pessoas, de discursos e de plataformas. No Brasil, é um prazer enorme perceber que o público consumidor tem olhado mais para a qualidade dos produtos que produzimos e, dessa forma, tem estimulado o desenvolvimento da indústria do setor no país.

No meio de marcas tradicionais e novos nomes que chegam com propostas e tecnologias que agregam e fazem com que o mercado se movimente, empreender com beleza é uma tarefa mais complicada do que parece. Os brasileiros reconhecem a qualidade de um produto desde sua embalagem, textura, pigmentação e fixação, e atender a todos esses pedidos dentro do melhor custo-benefício exige estudo e adaptação.

 

Franciny Ehlke – foto Marcio Rodrigues

 

Apesar do desafio, acredito que esse seja o nosso maior estímulo e uma das principais justificativas do porquê o Brasil é um dos países que mais movimenta o segmento de beleza. É maravilhoso poder ver o desenvolvimento de tantas marcas ganhando espaço no mercado, ainda mais as criadas por influenciadoras e empresárias. Ninguém sabe mais sobre maquiagem do que aquela pessoa que faz uso diário, por isso as apaixonadas pelo tema são as melhores para criarem os produtos!

Com todas essas novidades, a concorrência aperta um pouco, e é aí que apenas “os fortes sobrevivem”. De nada adianta um produto que leve a imagem de uma personalidade famosa se o conteúdo não corresponde às expectativas. Penso muito sobre a marca como uma extensão de sua criadora, conseguindo ir para lugares que nós não vamos alcançar: estilos, corpos e pensamentos diferentes. Por isso, o objetivo indispensável é uma essência versátil para cada linha ou produto lançados.

 

Produtos da marca Fran by FR – foto divulgação

 

Pense como uma consumidora: sua bancada de makes nunca é feita por uma marca só e provavelmente a sua concorrência vai estar do lado dos seus produtos nas bolsas e penteadeiras de várias pessoas. O que desperta interesse é qualidade, acessibilidade e identidade, e cada empreendedor precisa sempre reforçar esses três pilares se quiser se manter e desenvolver.

Acredito que a melhor forma de apresentar esse DNA é por meio das redes sociais. Todos os detalhes são relevantes para que o público memorize e lembre de você — fotos de campanha, vídeos de aplicação, embalagem, tudo! E estabelecer uma comunicação entendendo o que está acontecendo em cada plataforma é parte do processo. O principal é sempre estar atento: trabalhar com beleza é uma conversa com o público e, muitas vezes, a resposta do próximo passo para o sucesso está com ele.

 

foto divulgação

 

*Franciny Ehlke é influenciadora e empresária à frente da marca de cosméticos Fran by FR.

Cielo é um pilar de apoio estratégico para impulsionar os resultados dos negócios

Cielo é um pilar de apoio estratégico para impulsionar os resultados dos negócios

Cielo reforça posicionamento como uma parceira indispensável para o varejo, apresentando inovações para quem tem um negócio

Muito mais do que uma maquininha que facilita os pagamentos, a Cielo é uma empresa de tecnologia e serviços para o varejo com quase 30 anos de experiência. Pioneira em diferentes tecnologias – como pagamento em Mobilidade Urbana e no WhatsApp – a marca tem o objetivo de simplificar e impulsionar os negócios dos empreendedores brasileiros.

Em sua nova campanha, intitulada “E aí, bora juntar forças?”, a Cielo se apresenta como parceira indispensável para apoiar as rotinas de vendas, gestão e finanças do pequeno empreendedor ao grande varejista. Todo conceito criativo é uma homenagem às pessoas que se desdobram em muitas atividades para administrar seus negócios, comparando a rotina de quem empreende com a de um verdadeiro atleta correndo uma maratona por dia, atendendo clientes, organizando produtos e repondo estoque.

 

FOTO divulgação

 

“Estamos presentes em 99% do território brasileiro e realizamos mais de 12 mil transações por segundo. Temos obsessão pela transformação digital que se converte em melhor experiência e mais valor para o varejo”, afirma Thalita Martorelli, Head de Marketing da Cielo. Para reforçar a conexão com o varejo, a campanha destaca a Cielo como uma marca que vem construindo suas fortalezas para entender as inquietudes, o espírito inovador e a esperança de quem faz um negócio acontecer no Brasil.

Os produtos e serviços da marca são um pilar de apoio estratégico para impulsionar os resultados dos negócios, na oferta de conhecimento técnico para resolução de problemas e na entrega de soluções inovadoras que permitam uma melhor experiência dos clientes. Incluem maquininhas com diversidade de aceitação de métodos de pagamento (débito e crédito em mais de 80 bandeiras diferentes, PIX, QR Code, aproximação e link de pagamento), além da antecipação do recebimento das vendas e soluções em gestão. O aplicativo Cielo Gestão, por exemplo, apresenta mais de 25 autosserviços e a maquininha LIO On conta com apps que facilitam a administração de diferentes tipos de empresas.

“Um dos nossos diferenciais é o valor que entregamos para clientes com propostas baseadas em dados. Oferecemos o Cielo Farol, uma ferramenta de inteligência de mercado que permite fazer um raio-X de desempenho do negócio, além de possibilitar a comparação com empreendimentos similares”, completa.

cielo.com.br

São Paulo e Florianópolis são as melhores cidades brasileiras para empreender

São Paulo e Florianópolis são as melhores cidades brasileiras para empreender

As cidades encabeçam o ranking com ambiente mais favorável para empreender; Cuiabá é outro centro urbano que concentra grandes oportunidades, por causa do boom da agropecuária

A Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e a rede Endeavor acabam de publicar a edição 2023 do Índice de Cidades Empreendedoras (ICE). O índice cria um ranking baseado em sete quesitos que podem ser determinantes no sucesso de um negócio. São eles: ambiente regulatório; infraestrutura; mercado; acesso ao capital; inovação; capital humano e cultura empreendedora.

As oito mais bem colocadas neste ano foram, pela ordem: São Paulo (SP), Florianópolis (SC), Joinville (SC), Brasília (DF), Niterói (RJ), Boa Vista (RR), Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ). São Paulo atingiu a primeira colocação geral por liderar nos quesitos acesso ao capital (é onde os empreendedores têm mais facilidade para financiar os seus negócios) e infraestrutura (como as condições urbanas, o custo da energia elétrica e o sistema logístico). Florianópolis, a capital catarinense, foi a campeã de inovação e onde se verificou o melhor capital humano (disponibilidade de mão de obra qualificada).

 

Vista aérea de Florianópolis, cidade no ranking como uma das melhores para empreender - foto divulgação

Vista aérea de Florianópolis – foto divulgação

 

Boa Vista, em Roraima, surpreendeu ao figurar no Top 10 desse ranking por se destacar no quesito cultura empreendedora. A cidade é um caso muito interessante de engajamento do poder público municipal no fomento ao empreendedorismo. Além de ter instituído uma Agência Municipal de Empreendedorismo e Fomento, conta com um programa de apoio aos pequenos negócios da cidade, que agiliza a oferta de microcrédito. Brasília foi outro destaque em termos de cultura empreendedora.

O ICE é uma importante ferramenta para que os governos municipais, estaduais e federal identifiquem os gargalos existentes para o empreendedorismo e possam direcionar com maior precisão as suas políticas públicas em prol de novos negócios. O índice também funciona como bússola que orienta os empreendedores a encontrar boas oportunidades no país. Para visualizar o ranking completo, acesse www.enap.gov.br.

Mas este não é o único indicador a ser analisado na hora de definir onde investir. É preciso acompanhar também as perspectivas e a evolução de cada mercado. Cuiabá, por exemplo, aparece na 41ªcolocação no ranking do ICE, mas hoje é considerada uma das cidades mais desejadas no universo das franquias, segundo a Associação Brasileira do Franchising (ABF).

A capital do Mato Grosso foi a segunda metrópole com mais inaugurações em 2022. O desempenho é associado à expansão do agronegócio – muito forte na região.

Stages possibilita a criação de lojas online de vídeo por criadores de conteúdo

Stages possibilita a criação de lojas online de vídeo por criadores de conteúdo

Estimulando o empreendedorismo, a Stages proporciona a criação de lojas online por criadores de conteúdo que buscam independência e meios de gerar renda online

O Brasil é um dos maiores mercados de criadores de conteúdo do mundo. Há cerca de 20 milhões de criadores no país, conforme pesquisa recente da Factworks for Meta. Com o crescimento das redes sociais baseadas no compartilhamento de vídeos, o país viu surgir uma nova geração de produtores de conteúdo que vem conquistando cada vez mais espaço e audiências.

No entanto, muitos ainda enfrentam desafios para monetizar seu trabalho e transformá-lo em uma fonte de renda. “A aplicação de novas tecnologias e novos formatos pode ser uma importante aliada no desenvolvimento desse mercado, impulsionando ainda mais a produção de conteúdo de qualidade no país”, conta Leonardo Sampaio, CEO da Stages – empresa que escolheu o Brasil como o primeiro mercado no mundo para se estabelecer e lançar seu serviço para a Creator Economy.

 

Leonardo Sampaio, CEO da Stages - Foto divulgação

Leonardo Sampaio, CEO da Stages – Foto divulgação

 

A Stages possibilita a criação de lojas online de vídeo por criadores de conteúdo – seja em formato de site (com a possibilidade de domínio próprio) ou um aplicativo – que buscam independência e novos formatos, diretamente com suas audiências e sem o intermédio de uma rede social. “Não temos participação nenhuma no faturamento do produtor em sua loja. Nós criamos o espaço virtual para que ele colo que o preço que quiser e faça o conteúdo que desejar. Não vamos censurar nem colocar anúncio no meio”, explica.

O primeiro mês de assinatura é grátis e disponibiliza tudo o que é necessário para criar e lançar uma loja de vídeos, incluindo um painel de gestão integrada da ferramenta e cursos exclusivos sobre como monetizar conteúdo online, pela Stages Academy. Com isso, é possível começar a faturar com vídeos desde o primeiro dia da assinatura do plano que, ao final de 30 dias, passa a custar R$ 49,90.

Para publicar conteúdos, o criador precisa realizar uma recarga de minutos, por meio de um plano pré-pago, no valor de R$ 50 (já incluído nos 30 dias grátis), que fornece 90 minutos de upload de vídeos e lives, e possibilita que as audiências possam assistir até 9 mil minutos corridos de streaming de vídeos e lives. Caso o tempo disponível esgote – sinal de que a audiência comprou tudo o que estava disponível – basta efetuar uma nova recarga de minutos.

“Já temos mais de três mil lojas criadas com a Stages. É um serviço super inclusivo, que contempla criadores que têm de 10 mil a um milhão de seguidores”, afirma o CEO. O grande destaque do momento na Stages é o comentarista de futebol Paulo Vinícius Coelho, que produz conteúdos diários no Canal do PVC junto à Stages.

 

Foto Getty Images

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