O consumo de chás no Brasil nos últimos anos aumentou mais que a média mundial, sinalizando uma maior valorização das propriedades benéficas da bebida
O mercado de chá no Brasil tem demonstrado um crescimento significativo nos últimos anos, refletindo a busca por opções mais saudáveis e por uma experiência sensorial diferenciada. Nos últimos anos, o consumo de chás por aqui aumentou mais que a média mundial. Esse crescimento expressivo sinaliza uma mudança de hábitos e uma maior valorização das propriedades benéficas da bebida. Em 2025, algumas tendências prometem consolidar ainda mais essa expansão e transformar a maneira como os brasileiros consomem chá.
Uma das tendências é a preferência por chás a granel e acessórios como infusores de aço inox. Os chás a granel possuem uma qualidade muito superior quando comparados ao pó que vem em sachês do mercado. E cada vez mais o consumidor está de olho na qualidade do que ingere. Outro fenômeno que tem se destacado é o fortalecimento das experiências que nos convidam a viver o momento presente. O ato de preparar e degustar um chá propicia uma pausa no meio da correria, podendo ser feito como uma prática de mindfulness.
Chás a granel da Talchá – foto divulgação
Essa preocupação com a saúde física e mental tem impulsionado o consumo de chás. Após a pandemia, a demanda por bebidas que auxiliam no equilíbrio do corpo e da mente aumentou consideravelmente. Chás que são ricos em propriedades como auxílio na digestão, relaxamento e fortalecimento da imunidade estão entre os mais procurados. E sabemos que o hábito só será mantido se for um momento prazeroso. Na Talchá, os chás são, acima de tudo, saborosos e gostosos.
Ingredientes inovadores, como a Clitoria ternatea, que resulta em um liquor de cor azul vibrante, torna o consumo da bebida uma experiência que aguça diferentes sentidos, incluindo a visão. A busca por sabores únicos e combinações inusitadas atraem um público curioso e aberto para explorar novas sensações ao degustar um chá.
No Brasil, o chá gelado também tem conquistado mais adeptos. Com um clima predominantemente tropical, a popularização dessa versão refrescante da bebida tem sido impulsionada pelo aumento do conhecimento sobre seu preparo e pela procura por alternativas saudáveis às bebidas industrializadas.
Loja da Talchá, no shopping Pátio Higienópolis – foto @Csioandreasi
Diante dessas mudanças, marcas especializadas têm investido em lançamentos que atendam às novas demandas do consumidor. A Talchá, por exemplo, trouxe ao mercado o Vapt Vupt Glass – um infusor prático feito de vidro borossilicato, ideal para quem busca praticidade e sustentabilidade no dia a dia. Além disso, lançamos novos sabores de blends. Destaque para a infusão “Relaxa”, lançada em collab com a Chef Renata Vanzetto, que leva capim-limão, maçã, casca de laranja, cenoura, murta limão e folhas de amora doce.
*Mariana Schvartsman é sócia-fundadora da Talchá, marca especializada em chás e acessórios no Brasil.
Menu degustação da Casa 201 investe em criações que chegam à mesa frias ou mesmo geladas — valorizando a refrescância e a leveza dos ingredientes
Nesses dias de calor, o cardápio da Casa 201 aposta no frescor dos ingredientes e em pratos servidos em baixas temperaturas. No menu degustação (R$ 590) criado pelo chef João Paulo Frankenfeld, a sequência inclui delícias geladinhas como o sorvete de abacate que acompanha o tartar de atum. Outra etapa que investe na refrescância é a tartelette de azeite com carne de cordeiro, iogurte, pistache, damasco e sumak.
Pratos “quentes” ganham leveza com a utilização de frutas – esse é o caso do peito de pato dry-aged que vem com molho de acerola e do ravioli de frutos do mar, envolto em molho de espumante, caviar e marmelada de limão.
Peito de pato dry-aged – foto divulgação
Na hora das sobremesas, destaque para o macaron de doce de leite feito do soro do queijo produzido na casa e para o entremet de chocolate, caramelo salgado, castanha de caju e maracujá. Para harmonizar com os pratos, a casa preparou um “combo” só com vinhos brasileiros (+ R$ 380), da Serra Gaúcha, de Santa Catarina e também do vale do São Francisco, na Bahia.
Vinhos frescos e leves seguem em alta nas prateleiras e são alternativas estratégicas para diferentes momentos, como festas e para acompanhar refeições
Existem muitos modismos e potenciais preferências no mundo do vinho, que mudam rapidamente e são difíceis de acompanhar. Mas, entre as tendências mais consolidadas para 2025, já é possível observar a prevalência de vinhos mais leves e frescos, além de tintos de castas como Gamay, Pais, Garnacha de pouca extração, Grignolino, Dolcetto de pouca extração e Alvarelhão. Também há destaque para vinhos tipo “Palhete” – feitos de uvas tintas e brancas vinificadas juntas, que resultam em bebidas com leveza que acompanham a refeição sem pesar e que a qualquer momento caem bem, especialmente mais refrescados.
Acredito ainda que a onda dos orgânicos, biodinâmicos e naturais se solidificará no Brasil, como já aconteceu na Europa e nos Estados Unidos, onde deixaram de ser moda para serem tendência e se estabeleceram como premissa de consumo sustentável, especialmente entre o público mais jovem.
foto Courtneyk / iStockphoto
E os vinhos com Álcool Zero devem ganhar seu espaço, principalmente como opção para aqueles com problemas em consumir bebidas alcoólicas e que gostariam de estar mais inseridos nos contextos sociais e festivos – além, claro, daqueles que são “escalados” para dirigir e podem ainda participar de forma menos constrangedora do que bebendo refrigerante. Inclusive, já existem boas opções dessa categoria, como rótulos da Freixenet, Salton e Aurora – com ênfase para os espumantes, que são mais parecidos com os originais.
Listo, abaixo, vinhos que incorporam bem as tendências deste ano:
Clemens Busch VDP. Grosse Lage Marienburg Fahrlay Riesling Auslese – Biodinâmico com 7,5% de álcool na Premium Wines
Molitor Ockfener Bockstein Riesling – Biodinâmico de 9% de álcool na Weinhaus Exzellenz
Stefan Vetter Müller Thurgau – Natural de 9,5% de álcool na Natural Vinci
Selbach-Oster Sonnenuhr Auslese – Com 8,5% de álcool na Mistral
Hochheimer Kirchenstück Riesling Spätlese Trocken – Com 9% de álcool na Mistral
Bernkasteler Badstube Riesling Kabinett – Com 8% de álcool na Mistral
Moscato d’Asti Moncalvina – 5% de álcool na Mistral
Saravá Loureiro – Natural do Minho com 10% de álcool na Cellar
Phaunus Palhete da Aphros Wine – Biodinâmico com 10% de álcool na Cellar
Aphros Ouranos de Alvarelhão – Biodinâmico com 10,5% de álcool na Cellar
Com consumo em alta no Brasil, o saquê conserva tradições ao mesmo tempo que encontra novos mercados e públicos
Com sabores que variam de leves e delicados a robustos e complexos, o saquê é uma bebida alcoólica milenar japonesa feita a partir da fermentação do arroz. Mais do que um símbolo da cultura, representa um legado de tradição e respeito aos ingredientes locais cultivados ao longo dos séculos.
Hoje, existem mais de 1.600 fabricantes de saquê no Japão, que oferecem mais de 40 mil variedades de rótulos. Historicamente, a produção era dominada por homens e essa exclusividade era justificada como uma forma de “proteger” as mulheres do trabalho árduo, o que, na verdade, refletia preconceitos e desigualdades de gênero.
Sakê Tomoe, considerado o primeiro craft saquê brasileiro – foto reprodução facebook
Ainda com poucas produtoras femininas, as mulheres estão quebrando barreiras e introduzindo inovações, conquistando espaço e respeito na indústria, especialmente na última década. A japonesa Nanami Watanabe, por exemplo, é uma das mais jovens mestras na produção de saquê e se destaca com rótulos como o Hakurakusei Junmai Guinjo, que apresenta um equilíbrio entre notas frutadas e acidez cítrica.
E escolher um bom saquê requer atenção aos detalhes do rótulo. Um dos principais indicadores de qualidade é o grau de polimento do arroz, conhecido como seimaibuai. Esse termo se refere à quantidade de arroz que permanece após o polimento, que remove as camadas externas dos grãos para deixar apenas o núcleo de amido. Quanto menor o seimaibuai, mais refinada é a bebida – resultando em sabores mais complexos e sutis.
Outro ponto importante é o processo de fermentação. Saquês classificados como junmai não recebem adição de álcool destilado após a fermentação, o que preserva o sabor puro e o umami da bebida. Métodos tradicionais de fermentação natural, como o kimoto e o yamahai, trazem uma acidez mais acentuada.
O consumo de saquê no Brasil tem aumentado significativamente, impulsionado pela popularidade da culinária japonesa e o interesse por bebidas diferenciadas. A produção artesanal no país tem investido na adaptação da bebida ao paladar local e ao clima tropical. Entre os destaques está o Sakê Tomoe, considerado o primeiro craft saquê brasileiro, criado em homenagem a Tomoe Gozen, uma lendária samurai mulher.
Essas iniciativas mostram não apenas o crescimento do mercado brasileiro, mas também uma mudança na produção de saquê em todo o mundo, em que as mulheres começam a desempenhar papéis cruciais, trazendo novas abordagens e perspectivas para uma bebida muito marcada pela tradição.
*Jade Mayworm é saquê sommelière e responsável pelas cartas de saquês e chás do restaurante Elena, no Jardim Botânico, no Rio.
Dimmi tem um ambiente que remete aos ‘ruin bars’ que ocupam prédios abandonados do centro de Budapeste. Cardápio lista apetitosas comidinhas e drinques tentadores
O cozinheiro Jimmy Ogro — que comanda o restaurante BistrOgro, na Barra, e a hamburgueria Ogro Steaks, em Copacabana — acaba de inaugurar seu primeiro bar, o Dimmi. O décor pós-apocalíptico remete aos “ruin bars” de Budapeste e tem itens aleatoriamente distribuídos pelo espaço — mais ou menos como as ideias se “organizam” na mente do amalucado Jimmy, que focou sua energia na seleção dos comes e bebes do empreendimento.
O cardápio tem apetitosos petiscos, como o torresmo de barriga de porco com chutney de abacaxi picante, os pastéis surf & turf de camarão com bacon e catupiry ou ainda a macaxeira nevada, coberta com muito queijo parmesão ralado.
A carta de drinques lista ótimas pedidas, como o Cerveja Quente (que mistura cerveja, limão, sal, pimenta e molho inglês) e o Ogroni — versão do clássico Negroni com cachaça no lugar do gim. Para quem preferir alternativas não-alcoólicas, vale provar o mate com limão e as sodas da casa — de gengibre ou de morango.
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