Bar Maravilha, em Botafogo, é ideal para saborear um chope gelado e beliscar clássicos da Baixa Gastronomia carioca

Bar Maravilha, em Botafogo, é ideal para saborear um chope gelado e beliscar clássicos da Baixa Gastronomia carioca

Bar Maravilha tem um cardápio de petiscos que faz um instigante mix de tradição com contemporaneidade – exemplo disso é o croquete de mortadela com molho de pistache

O Bar Maravilha se define como um boteco em estilo tradicional: um local perfeito para quem gosta de pôr a conversa em dia, saborear um chope gelado e beliscar clássicos da Baixa Gastronomia carioca. O empreendimento é mais uma iniciativa dos proprietários do Xepa Bar, em parceria com alguns novos sócios. O ambiente, com chão de caquinho e paredes azulejadas, é uma homenagem aos velhos botequins que ainda resistem ao tempo. Já o cardápio mistura tradição e contemporaneidade: tem croquete de mortadela com molho de pistache, pastel de cupim com sofrito, bolinho de arroz biro biro com cabelinho de anjo bem crocante por fora, bolinho de bacalhau espiritual com aioli de pimenta, galeto à passarinho, manjubinha frita e sanduíche de linguiça de cordeiro. Se a fome for grande, peça um dos pratos da casa, como o pernil com batatonese ou o arroz meloso de moela com ovo mollet. Para beber, tem bons chopes e batidas em sabores como maracujá ou café.

 

Bar Maravilha – foto divulgação

 

Bar Maravilha
Rua Mena Barreto, 90, Botafogo.

Stuzzi Gastrobar reformula carta de drinques e lança noite dedicada aos ramens

Stuzzi Gastrobar reformula carta de drinques e lança noite dedicada aos ramens

O gastrobar Stuzzi acaba de reformular sua carta de drinques, que agora é assinada pelo chef de bar Leo Agapi. O cardápio também foi incrementado por Sei Shiroma e ganhou até uma noite de Ramen, especialidade do chef, que acontece às quartas-feiras, com a clássica receita japonesa sendo oferecida em várias versões, sempre por R$ 73. Outro lançamento no menu de comidinhas é o Steak Tartare Spring Roll (rolinho primavera com massa crocante e recheada de steak tartare). No departamento de biritation, a principal novidade é a seção Clássicos do Futuro, que é composta por coquetéis como o Basilico (à base de gim, limão, uva verde e manjericão), o Grã-fino (que mistura vodca, vermute tinto, Cointreau, Luxardo e bitter), o Kirin (que mistura saquê, Lillet, limão e xarope de açúcar), o Mr. Lang (feito com bourbon whiskey, limão, tangerina e Ramazzotti Rosato) e o 1946 (de Licor 43 com limão, capim limão, grapefruit e espuma de gengibre).

Foto divulgação

Foto divulgação

 

Stuzzi Gastrobar
Rua Dias Ferreira, 45, Leblon, tel. 21 99138-4663.

Tropìk, o beach club do Fairmont Rio de Janeiro Copacabana, é eleito o melhor quiosque da cidade

Tropìk, o beach club do Fairmont Rio de Janeiro Copacabana, é eleito o melhor quiosque da cidade

Tropìk chega chegando ao Posto 6, com suas comidinhas de inspiração grega, seus drinques refrescantes e sua eclética programação musical

O beach club Tropìk, inaugurado no final de 2022, é uma extensão do elegante hotel Fairmont Copacabana. Com um espaço ao ar livre em pleno Posto 6, um dos trechos mais agradáveis da orla carioca, o Tropìk surgiu inspirado nos estabelecimentos em estilo pé-na-areia do Mediterrâneo. Seu cardápio de beliscos valoriza os ingredientes leves e as receitas com sotaque grego. O menu foi concebido pelo chef francês Jérôme Dardillac e traz opções como a moussaka tradicional, o souvlaki (espetinho) de camarões com molho de iogurte, os sanduíches de kebab e a burrata com tomates cereja marinados e tapenade (patê de azeitonas) – além de petiscos brasileiríssimos, como o caldinho de feijão com alho crocante, os bolinhos de peixe, os dadinhos de tapioca e os bolinhos de feijoada recheados de couve e bacon.

Bolinho de peixe assado com molho de pimenta sweet chilli - Foto divulgação

Bolinho de peixe assado com molho de pimenta sweet chilli – Foto divulgação

 

Para bebericar, a carta de drinques tem coquetéis coloridos e refrescantes, como o Santorini (que combina gim, cordial de limão, Curaçau Blue, club soda e hortelã), o Tropìk GT (um gim-tônica turbinado com xarope de tangerina e um ramo de alecrim) e o Creta (de vodca com maracujá, pimenta, soda de cranberry e louro).

Para completar o clima de descontração e informalidade, o espaço tem ainda uma eclética programação musical que inclui apresentações de samba, MPB, jazz e até mesmo eletronic beats – selecionados por DJs com uma pegada menos frenética e mais relaxante. Trilhas sonoras perfeitas para quem quiser curtir com segurança e conforto a magnífica paisagem, que inclui o Forte de Copacabana, o Pão de Açúcar e a Baía de Guanabara.

 

Quiosque Tropik Beach Club - Foto divulgação

Quiosque Tropik Beach Club – Foto divulgação

 

Por essas e por outras, não por acaso o Tropìk acaba de ganhar da revista “Veja Rio” o troféu de Melhor Quiosque da cidade. “Trouxemos um novo conceito para a praia, proporcionando aos nossos visitantes – hóspedes ou não do hotel – a oportunidade de vivenciar uma experiência memorável desde o café da manhã até a programação noturna, com as apresentações musicais. Ficamos muito felizes com o reconhecimento do sucesso do point mais badalado da praia de Copacabana”, conta Netto Moreira, gerente-geral do Fairmont Rio de Janeiro Copacabana.

Tropìk Beach Club
Avenida Atlântica, 4.201, Copacabana, tel. 21 2525-1244. Aberto de domingo a quinta-feira, das 8h às 20h; às sextas e sábados, das 8h à meia-noite.

Descubra os segredos para fazer a caipirinha perfeita neste Carnaval

Descubra os segredos para fazer a caipirinha perfeita neste Carnaval

A caipirinha é um coquetel antigo, mas que exala atemporalidade. Há muito tempo, as pessoas faziam com cachaça, mel, alho e  limão. Diziam que a bebida servia para evitar doenças. Ou, talvez, porque achavam que mel harmonizava com alho (duvido muito!). Seja lá qual tenha sido o motivo da primeira versão, o que a gente sabe é que, de lá para cá, a receita passou por alterações. Hoje, temos mais um drinque para chamar de nosso!

Para fazer uma boa caipirinha não há muitos segredos. São necessários apenas uma dose de cachaça branca, um limão-tahiti e duas colheres de sopa de açúcar. Primeiro, você corta o limão em gomos e os coloca em um copo baixo. Depois, adiciona o açúcar e amassa tudo com um macerador, pilão, socador de alho, colher de pau ou que estiver ao seu alcance. A estratégia é amassar o suficiente somente para tirar o suco do limão. Se você triturar demais, a caipirinha ficará amarga. Por fim, acrescente a cachaça, bastante gelo e mexa com uma colher até os ingredientes se misturarem bem.

Se houver dúvidas sobre qual cachaça escolher, recomendo três em especial: Coqueiro prata, Da Quinta prata e Sagatiba prata. Todas caem muito bem na receita e são encontradas facilmente em mercados pelo país. Na hora de selecionar o limão, prefira um que tenha a casca lisa esses sempre têm mais suco. Além disso, também indico que você retire as “bundinhas” da fruta antes de cortar em gomos. Desse jeito, fica mais fácil amassá-la no copo, você agride menos a casca e o drinque não apresentará amargor.

Foto ISTOCKPHOTO

Foto ISTOCKPHOTO

 

O corte do limão é algo particular. Existem outros tipos de corte que facilitam a extração do suco, isso é verdade. Mas eu gosto de cortar em gomos, porque ficam mais bonitos, distribuídos pelo copo. A estética conta muito na hora de você saborear um drinque!

E a pergunta valendo um milhão de reais: montada ou batida? Se puder escolher, não faça uma caipirinha batida, pois a casca do limão, já amassada, será mais agredida durante a batida, trazendo amargor em excesso ao coquetel. O gelo vai se diluir e, quando você jogar esse mesmo gelo no copo, vai continuar soltando mais água, deixando a caipirinha aguada. Também, o limão ficará todo triturado no copo por causa da batida e o coquetel terá uma aparência desagradável.

Se você quiser fazer uma variação de caipirinha com outras frutas, indico o morango e o maracujá, mas isso vai do gosto de cada um! E lembre-se: se a família ou amigos pedirem caipirinha durante o Carnaval, você finge que não sabe nada de bar e compra dois packs de cerveja para todo mundo. Brincadeiras à parte, compartilhe esses conhecimentos com alguém, divida o balcão e a responsabilidade, e não se esqueça de aproveitar a folia também!

Saúde!

Sugestões de vinhos e espumantes para brindar nas festas de fim de ano

Sugestões de vinhos e espumantes para brindar nas festas de fim de ano

Uma ótima notícia para as festas de final de ano é a decisão da Vinci Vinhos em criar a Natural Vinci, uma seção apenas de vinhos naturais. E são rótulos de raiz mesmo, pois vêm de vinhedos orgânicos, alguns biodinâmicos, com fermentação espontânea, leveduras indígenas e mínimo ou nenhum acréscimo de dióxido de enxofre (SO2). Cito apenas três para aguçar sua curiosidade: Micro Bio La Resistencia Verdejo, Solo Vino Rosso B Barbera (Maurizio Ferraro) e Müller Thurgau Steinterrassen (Stefan Vetter), que são simplesmente espetaculares!

Destaco ainda os vinhos Vitale, da brasileira Valparaiso especialmente o Nebbiolo e o Sangiovese, os espumantes Estrelas do Brasil, e o espumante lançamento do Luiz Henrique Zanini, chamado Indra, que é super cremoso e se encontra na Mistral. Aliás, na importadora também chegaram as super novidades do Etna, na Sicília produzidos pelo gênio Angelo Gaja o Idda, tem o branco e o tinto.

Mulheres brindando com espumantes

Photo iStock

 

Não posso me esquecer dos rótulos da Rua do Urtigão, de vinificação natural feitos por um médico talentosíssimo, que resolveu produzir vinhos e mostrou uma sensibilidade rara. Sugiro três rótulos, apesar de gostar de todos dele: o Atmã, o Poeira e o Vestal. Na Prem1um Wines, indico a você três lançamentos sensacionais: Domaine de Saint Pierre Arbois Blanc (Chapon), o Fabrice Dodane Ploussard Les Dos Chat Rouges 2020 e ainda o biodinâmico Domaine Pignier Crémant du Jurá Blanc Brut Nature.

Indico ainda, na World Wine, os vinhos de Julio Bouchon, da linha Longaví todos de fermentação espontânea e de parcelas especiais de vinhedos arrendados. Um espetáculo! Na Decanter, os vinhos RETA de Marcelo Retamal, em projeto solo, produziu um Chardonnay e um Pinot Noir de tomar ajoelhado. Sugiro na Grand Cru, o Piedra Infinita, da Zuccardi um vinho especialíssimo de um produtor muito competente!

Por fim, na De la Croix Vinhos, recomendo as novidades do Domaine Jean-Claude Lapalu, como o Tentation 2021, o Beaujolais Villages Nouveaux 2021 e o Côte de Brully 2020.

Saúde e boas festas!

Da esquerda à direita: Solo Vino Rosso B, Estrelas do Brasil, Fabrice Dodane Poussard Les Dos Chat Rouges 2020, Julio Bouchon Longaví Glup Naranjo e RETA Pinot Noir - Foto divulgação

Da esquerda à direita: Solo Vino Rosso B, Estrelas do Brasil, Fabrice Dodane Poussard Les Dos Chat Rouges 2020, Julio Bouchon Longaví Glup Naranjo e RETA Pinot Noir – Foto divulgação