Empresa australiana Qantas lança em 2026 voos sem escalas de Sydney para destinos como Nova York e Londres. Aeronaves utilizadas nessas maratonas aéreas estão sendo adaptadas para que os passageiros tenham o máximo de conforto
Quem mora na remota Austrália já está cansado de fazer voos com escalas para os centros do chamado Ocidente. Mas uma ousada iniciativa da Qantas promete mudar essa situação em breve. Ela está gestando o Sunrise Project, que visa conectar cidades como Sydney e Melbourne a Londres ou Nova York com voos diretos. Para isso, encomendou à Airbus 12 aeronaves do modelo A350-10 (o mesmo que a Qatar Airways usa na rota Doha-São Paulo) com adaptações para esses voos extralongos. Além de tanques de combustível maiores e motores com maior eficiência energética, os aviões terão um interior especial, desenhado para proporcionar o máximo conforto nessas ‘maratonas aéreas’.
Cada aeronave terá seis cabines privativas na Primeira Classe, com cama e armário guarda-roupas, 52 espaçosas mini-suítes com portas e divisórias na Executiva, 40 poltronas na Premium Economy e 140 assentos na Econômica. A configuração especial inclui ainda uma inédita ‘Wellbeing Zone’ – área onde os passageiros podem ficar em pé, se alongar e se fartar numa estação de autosserviço com bebidas e snacks sem custo extra. Esse espaço terá também telas exibindo vídeos com exercícios indicados para incrementar a circulação sanguínea e a sensação de bem-estar a bordo, mitigando eventuais dores musculares, a fadiga e os efeitos do jet lag.
foto divulgação
As rotas de lançamento do Project Sunrise serão Sydney-Londres e Sydney-Nova York. Numa segunda fase, devem estrear os voos entre a Austrália e Paris, Frankfurt, Cidade do Cabo e Rio de Janeiro. Numa terceira etapa, Miami e São Paulo podem entrar nessa lista.
Radar
Rota da Seda Neste mês, a Air China expande seus serviços para o Brasil, adicionando um 4º voo semanal na rota de Beijing a São Paulo-Guarulhos com uma escala em Madri. Os voos, operados por Boeings 787-9 Dreamliner, agora têm partidas de São Paulo às segundas, terças, quartas e sextas, sempre às 9h10, chegando às 4h50 do dia seguinte na China. No sentido inverso, decola da China às 15h e aterrissa em Guarulhos às 19h30 do dia seguinte.
Do cuscuz ao couscous No recém-anunciado plano de expansão da Royal Air Maroc, uma das prioridades é o Brasil. Após a retomada da rota Casablanca–São Paulo — hoje com quatro frequências semanais e previsão de chegar a 6 até o fim de 2026 — a companhia se prepara para reativar em breve os voos para o Rio. A empresa também estuda a compra de aeronaves da linha E-Jet E2, da Embraer, reconhecidos por sua eficiência em rotas regionais e de médio alcance.
Jatinhos em Marte A 20ª edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition), maior feira de aviação de negócios da América Latina, este ano acontece no aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, entre os dias 5 e 7 de agosto. Ocupando uma área de 110.000 m2, terá mais espaço para a exposição de aeronaves, mais conforto para o público, mais estandes e ativações. O Brasil é o 2º maior mercado de jatos executivos do mundo, atrás apenas dos EUA.
Diferentes equipes de produção e agência podem trabalhar em sintonia para entregas completas e diversificadas para clientes em grandes encontros e ativações
Ao celebrar 25 anos de mercado, com mais de 20 labels no portfólio, festivais de música brasileira entre os maiores do país e uma base sólida de clientes corporativos, percebo o quanto a internalização do marketing e a criação de uma agência própria — com um time experiente e criativo “in house” — foi decisivo para nos tornarmos o que somos hoje, uma empresa que planeja, executa, realiza e cria experiências por meio da música.
Montar uma agência de publicidade dentro de uma produtora de eventos nos exigiu muito mais do que boas ideias: foi preciso empenho para integrar processos, criar uma dinâmica fluida entre todos os setores, redesenhar fluxos e colocar, lado a lado, as equipes de marketing, programação artística, planejamento e produção, trabalhando em sintonia, sob a supervisão da direção de arte. Todos conectados e com um olhar estratégico!
Festival de Inverno Rio 2025, na Marina da Glória – foto divulgação
É um movimento natural de quem entende que, na economia criativa, conteúdo e contexto precisam estar alinhados desde o início. Em um mercado em que os espaços costumam ser simplesmente vendidos, sem a visão estratégica do todo, seguimos em outra direção: a marca entra no projeto com tudo estruturado. Pensamos no “live marketing” como experiência integrada, uma parte essencial da engrenagem. A cenografia, o storytelling, a comunicação digital e as ações de branding conversam entre si.
Além de idealizar, produzir e realizar os festivais de música, a Peck cria e desenvolve toda a concepção do projeto e o 360º de oportunidades para as marcas, sejam elas patrocinadoras ou apoiadoras. Nossos clientes recebem soluções integradas, já pensadas em ações digitais, ativações de estande, construção de photo opportunity, estratégias de captação de leads ou mídia OOH. Tudo criado aqui dentro, o que nos possibilita uma entrega com agilidade, impacto, relevância e, acima de tudo, conectada aos pilares ESG.
A gestão que implementamos valoriza ainda o marketing de influência e as ativações de marca já estão incluídas na cota de patrocínio. A 8ª edição do Enel Festival de Inverno Rio, que realizamos recentemente, ilustra bem esse conceito. Criamos um Pavilhão de Experiências para reunir marcas que mantêm suas identidades, se integram em uma narrativa comum e estão alinhadas aos objetivos do evento: sustentabilidade, entretenimento e emoção. Pensar na forma mais inteligente e completa de entregar valor é o que nos move.
*Andrea Mecenas é Diretora de Comunicação e Marketing da produtora e agência carioca Peck.
Maior operadora aeroportuária do mundo, responsável pela gestão de 79 aeroportos e 2 heliportos em seis países, a Aena também é líder no Brasil
Para Santiago Yus, diretor-presidente da Aena Brasil, que detém a concessão de 17 aeroportos no país, quando o setor aéreo se desenvolve, a economia cresce. No primeiro semestre de 2025, a operadora recebeu 21,9 milhões de passageiros. Somente no último mês de junho, registrou um crescimento de 7,6% em relação ao mesmo mês de 2024. “O Brasil tem um potencial enorme, mas precisamos crescer a dígitos duplos para não perder competitividade”, define. De acordo com o executivo, é preciso maior número de companhias aéreas, equipamentos turísticos de qualidade e mais segurança pública, além de aeroportos modernos, seguros e eficientes.
A Aena Brasil lidera um dos maiores pacotes de investimentos em infraestrutura do setor: são R$ 12 bilhões previstos, somando outorgas, obras e obrigações contratuais, distribuídos entre os seis terminais do Nordeste e os 11 aeroportos assumidos em 2023 nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Pará.
Santiago Yus, diretor-presidente da Aena Brasil – foto divulgação
O Aeroporto de Congonhas está no centro da transformação promovida pela companhia. Segundo mais movimentado do país, com mais de 23 milhões de passageiros em 2024, o terminal passa por uma ampla modernização, com investimentos que somam R$ 2,4 bilhões até 2028. As mudanças incluem novo terminal integrado, expansão de área e avanços estruturais em conforto, segurança e eficiência.
Em entrevista exclusiva à 29HORAS, Santiago detalha as obras em andamento e fala das perspectivas da aviação nacional. Confira!
A Aena está realizando um dos maiores investimentos em infraestrutura aeroportuária no Brasil, com cerca de R$ 4,5 bilhões previstos para os próximos anos. De que forma esse aporte impacta a experiência do passageiro nos aeroportos operados pela empresa? A Aena assumiu a gestão dos primeiros aeroportos no Brasil em 2020, com os seis terminais do Nordeste, que já receberam R$ 1,9 bilhão em investimentos e foram totalmente transformados. Em 2023, incorporamos mais 11 aeroportos do bloco SP/MS/PA/MG e estão previstos mais R$ 4,5 bilhões de investimentos. Somando os valores de outorgas e outras obrigações, o investimento total da Aena no Brasil chega a R$ 12 bilhões. Assim como já aconteceu nos aeroportos do Nordeste, a transformação dos novos terminais será gigante, com melhorias expressivas que serão sentidas tanto pelas companhias aéreas quanto, e principalmente, pelo passageiro.
Em Campo Grande, por exemplo, serão instaladas pontes de embarque, um grande desejo de quem viaja por lá. Também no Mato Grosso do Sul, Ponta Porã terá a área construída ampliada dos atuais 800 m² para 2.600 m², e Corumbá vai dobrar a capacidade operacional. São regiões estratégicas, por fazerem fronteira com a Bolívia e o Paraguai, respectivamente.
Já em Uberlândia (MG), além de instalar pontes de embarque, vamos construir um terminal completamente novo do outro lado da pista. Por sua vez, Uberaba, um aeroporto muito importante para o setor agropecuário, terá o seu terminal ampliado de 1.500 m² para 3.000 m². Ainda em Minas Gerais, Montes Claros, que tem um parque geológico de grande relevância ambiental, histórica e turística, passará a contar com superfície da área pública 3,5 vezes maior.
No Pará, temos aeroportos em Santarém, Altamira, Marabá e Carajás. Trata-se de um estado de dimensões territoriais imensas, onde a aviação é ainda mais fundamental para promover conectividade da população, especialmente no interior. Também há um potencial turístico incrível que precisa ser mais bem aproveitado. Os terminais de Carajás e de Santarém irão triplicar de tamanho, enquanto os de Marabá e Altamira ficarão duas vezes maiores.
Em síntese, a Aena está realizando obras estruturais de grande porte pensadas para transformar os aeroportos em equipamentos de infraestrutura mais modernos, seguros e confortáveis, o que impacta de forma direta e significativa a experiência dos passageiros.
No caso específico do Aeroporto de Congonhas, que melhorias serão apresentadas ainda em 2025? Os investimentos previstos para Congonhas somam R$ 2,4 bilhões. Todos os serviços oferecidos ao passageiro passarão por mudanças expressivas – e, claro, para melhor. Haverá um novo terminal integrado ao atual, com ampliação da área total de 40 mil m² para 105 mil m². O número de pontes de embarque aumentará para 19 e as áreas comerciais ultrapassarão 20 mil m². Também serão construídos 215 mil m² de novo pátio para o estacionamento de aeronaves. Com tantas transformações, teremos, de fato, um novo aeroporto.
Muitas melhorias já estão em andamento. Recebemos um aeroporto com diversos desafios operacionais e, desde então, temos concentrado esforços em ações de infraestrutura que, embora pouco visíveis ao passageiro, são fundamentais para garantir estabilidade e segurança. Entre elas, estão as intervenções nos sistemas de ar-condicionado, nas instalações elétricas e hidráulicas, além da recuperação dos pavimentos das taxiways e da pista.
Projeto da Aena para o novo terminal – foto divulgação
Paralelamente, implementamos uma gestão mais eficiente. Quando assumimos a operação, a pontualidade média era de 64%. Hoje, atingimos índices de 87%, 88% e até 90%. Essa evolução é resultado não apenas da administração da Aena, mas também da colaboração das companhias aéreas, da Aeronáutica e de outros parceiros estratégicos, que passaram a atuar de forma integrada, com base em análise de dados.
Mapeamos pontos de melhoria em cada elo da cadeia operacional, orientamos ajustes, promovemos o compartilhamento de informações e criamos um ambiente colaborativo voltado à excelência. Com isso, otimizamos o uso dos recursos disponíveis, reduzimos trocas de portão e tornamos o fluxo de passageiros mais racional, fluido e eficiente.
Do ponto de vista comercial, criamos um marketplace e abrimos mais de 20 lojas e restaurantes. Também inauguramos a nova sala VIP do Bradesco, com 1.000 m², e vamos abrir outra da Ambaar, em setembro, de 1.300 m². No início deste mês, ainda inauguramos a ampliação da sala de embarque remoto, com mais que o dobro do tamanho da atual.
Existem projetos para voos internacionais em Congonhas? Envolveriam novas empresas aéreas atuando no país? A demanda existe e as companhias aéreas demonstram grande interesse nessa possibilidade. Há muita expectativa nesse sentido. Mas esse é um projeto para depois de 2029, quando o novo terminal já estiver pronto e operando.
Como o senhor avalia o cenário atual da aviação no Brasil? O Brasil tem um potencial gigantesco. Atualmente, a taxa de voos per capita é a mais baixa da região – estamos falando de 0,6 voos por pessoa ao ano. Em comparação, o segundo pior índice é o da Colômbia, com 0,8. Já em regiões como os Estados Unidos, a taxa chega a 4, e na Europa, a 5. O Brasil é um país continental, com 220 milhões de habitantes, grandes distâncias e uma geografia peculiar. O país precisa urgentemente de maior conectividade.
Isso é uma questão de competitividade. O Brasil precisa crescer a dígitos duplos no setor aéreo para não perder espaço em relação a outros países, que estão crescendo acima de 10%, enquanto aqui a taxa fica em 5% ou 6%. Considerando toda a indústria – companhias aéreas, aeroportos e os serviços associados –, a aviação é um dos indicadores mais sensíveis da dinâmica econômica, porque gera impacto direto e indireto na geração de empregos, no turismo e na integração nacional. Se o setor aéreo cresce de forma consistente, a economia como um todo também se fortalece.
Para isso, um dos grandes desafios a superar é a alta concentração. Precisamos de mais companhias aéreas operando no país e, consequentemente, de concorrência para baixar o valor da passagem e estimular a demanda. Mas é preciso reconhecer também que há barreiras: as receitas são em real, mas os custos – leasing, combustível, aeronaves – são em dólar. Qualquer variação no câmbio causa impactos negativos. O combustível no país representa até 50% do custo, enquanto em outras regiões é de 30%. E tem a judicialização: 80% dos processos contra companhias aéreas no mundo acontecem no Brasil. Isso tudo entra no preço final da tarifa.
A Aena Brasil tem planos de expansão e pretende adquirir a concessão de outros aeroportos? O país é um dos principais mercados estratégicos da Aena. Estamos sempre avaliando as possibilidades de expansão.
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