O Brasil ainda enfrenta a pandemia e a melhor forma de ajudar no combate ao coronavírus é não afrouxar os cuidados para a prevenção
A Anvisa aprovou novas medidas a serem adotadas nos aeroportos e no interior das aeronaves para conter a disseminação da Covid-19, dando maior atenção ao uso de máscaras pelos passageiros.
As proteções faciais devem estar bem ajustadas ao rosto, cobrindo nariz e boca, sem aberturas que permitam a entrada ou saída de ar e gotículas respiratórias. Em vigor desde março, os modelos que não garantem essa proteção são barrados. Entre os itens proibidos estão: bandanas, lenços e protetores faciais do tipo “face shield” usados sem máscaras por baixo, máscaras de acrílico ou de plástico transparente e as que possuem válvula de expiração, mesmo que sejam profissionais.
As máscaras de tecido confeccionadas artesanal ou industrialmente com material como algodão e tricoline continuam permitidas, mas devem possuir mais de uma camada de proteção e ajuste adequado ao rosto, assim como as máscaras N95 ou PFF2 sem válvula seguem recomendadas.
Em voos domésticos, apenas é permitido retirar a máscara dentro da aeronave para hidratação ou para a alimentação de crianças com idade inferior a doze anos, idosos e portadores de doenças que requeiram dieta especial. Já nos terminais aeroportuários, a remoção da máscara é permitida, exclusivamente, nas praças de alimentação ou áreas destinadas à realização de refeições. Ainda assim, os passageiros devem observar o distanciamento mínimo de um metro e meio em relação aos demais viajantes. O uso, o armazenamento, o descarte e a limpeza adequada das máscaras são essenciais para torná-las mais eficazes, e sua utilização correta salva vidas.
Máscaras permitidas
Abaixo, opções de proteção facial indicadas para os passageiros nos aeroportos e dentro das aeronaves:
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