Em vida, eles nunca se encontraram pessoalmente, mas numa peça em cartaz no teatro Poeirinha, a escritora e o dramaturgo carioca debatem e expõem suas opiniões divergentes
No espetáculo “Clarice & Nelson”, em cartaz no Teatro Poeira, um ator (Marcos Pitombo) e uma atriz (Carol Cezar) se unem no desafio de criar uma história unindo dois ícones da literatura brasileira: Clarice Lispector e Nelson Rodrigues. Esse encontro nunca aconteceu, mas o texto cria essas conversas a partir dos trechos de entrevistas concedidas pelos escritores ao longo de suas vidas.
O espetáculo, em cartaz até o dia 18 de dezembro, às terças e quartas-feiras no Teatro Poeirinha, transpõe os dois personagens e seus conflitos para o palco, com diálogos marcantes e certeiros, cheios de críticas e posicionamentos divergentes, assim como eram suas ideias: ele um homem com seus conceitos e julgamentos; ela com sua audácia de falar sobre sentimentos, o que as mulheres queriam e sonhavam, quebrando paradigmas.
Marcos Pitombo como Nelson Rodrigues e Carol Cezar como Clarice Lispector – foto divulgação
A direção é de Helena Varvaki e Manoel Prazeres e o texto é assinado por Rafael Primot e Franz Keppler, dupla que anteriormente já trabalhou junto em “Chuva Negra” e em “Baby, Você Precisa Saber de Mim”.
Teatro Poeirinha
Rua São João Batista, 104, Botafogo.
Tel. 21 2537-8053.
Ingressos de R$ 20 a R$ 60.
Astro da série “Senna”, que acaba de estrear na Netflix, Gabriel Leone constrói, aos poucos, sua carreira internacional. Este ano ele brilhou nos cinemas ao lado de Adam Driver e Penélope Cruz em “Ferrari” e, em 2025, poderá ser visto atuando na série de espionagem “Citadel”, da Amazon Prime Video
Gabriel Leone começou sua carreira atuando em musicais no teatro, depois fez sucesso em novelas e minisséries na TV Globo e agora desponta como artista de fama planetário, com suas atuações no filme “Ferrari” (dirigido por Michael Mann, estrelado por Adam Driver e lançado em fevereiro deste ano nos cinemas do mundo todo) e, principalmente, como protagonista de “Senna”, série em seis episódios recém-lançada na Netflix. Interpretar o mais venerado piloto de Fórmula 1 de todos os tempos exigiu bastante do ator, mas sem trabalho não há recompensa. “Foi o maior desafio da minha carreira, uma honra enorme, uma baita responsabilidade e uma alegria imensa. Estou muito feliz com o resultado”, afirma.
Como parte das ações de divulgação do lançamento da série, em novembro Gabriel foi ao autódromo de Interlagos e viu de perto como a presença de Ayrton ainda é forte no circo da Fórmula 1, mesmo 30 anos depois do terrível acidente em Ímola, na Itália, em maio de 1994, que pôs fim à sua vida e à sua gloriosa trajetória no automobilismo.
Gabriel Leone – foto Fabio Audi
Atualmente na Inglaterra, para finalizar as filmagens de sua participação na série de espionagem “Citadel”, da Amazon, Gabriel realiza mais um movimento importante para fazer sua carreira internacional decolar. Aos 31 anos de idade e casado com a atriz Carla Salle, ele segue acelerando, mas já descobriu também o quanto é importante reservar um tempo para cuidar de si, colher os frutos de sua trajetória profissional e aproveitar a vida — que não se resume a trabalho.
Na entrevista que concedeu à 29HORAS, Gabriel fala um pouco dessa dura missão de interpretar um dos maiores ídolos do esporte brasileiro, declara sua paixão pela música, antecipa alguns pequenos detalhes sobre as produções que vai estrear em 2025 no cinema e no streaming e especula sobre um eventual retorno à TV aberta e às novelas. Confira nas páginas a seguir os principais trechos dessa conversa.
Quando o Senna morreu você tinha apenas um ano de idade. Como você fez para “descobrir” a dimensão da idolatria dos fãs e do talento dele, anos depois do fatídico acidente no Autódromo de Ímola?
É impressionante como, 30 anos depois do acidente, a presença dele ainda é viva e o legado dele é potente. O Senna foi o mais humano dos heróis, e isso fez a sua fama transcender o automobilismo. Ele é uma referência não só para pilotos, mas também para muita gente, no mundo todo. Agora, por exemplo, estou filmando na Inglaterra, e lá o nome dele permanece muito forte. Todo dia eu percebo como ele é admirado, e continuará sendo por um longo tempo!
O ator no papel de Ayrton Senna, na nova série da Netflix – foto divulgação
Nem deve ter sido difícil para você fazer essa viagem ao passado, considerando que você é fã do “Clube da Esquina” (álbum lançado em 1972 por Milton Nascimento), de Renato Russo (morto em 1996) e do filme “Hair” (dirigido em 1979 por Milos Forman)… Você gostaria de ter vivido em outra época?
A verdade é que sou um saudosista. Tenho saudade até de coisas que eu não vivenciei. Sou muito feliz nos dias de hoje, nessa época em que vivo, mas confesso que tenho uma certa inveja de quem viveu nesse passado. Sou fascinado pela cultura e pela arte dos anos 60, 70 e 80!
É impressionante a semelhança do seu gestual e o do Ayrton em algumas cenas da série. No que você mudou fisicamente para incorporar o personagem?
Essa é uma observação interessante, porque a nossa ideia não era fazer uma imitação. É preciso que se entenda que a série é uma obra de ficção, não é um documentário. Eu sou o canal para contar a história dele. Fiz uma construção baseada em um extenso trabalho de pesquisa e de observação. Trouxemos algumas características dele, o cabelo, o sotaque paulista, seu jeito peculiar de falar inglês. Mas a proposta nunca foi ser igual a ele. Foi um mergulho para trazer a essência dele. Imitar atrapalha a interpretação, tira a naturalidade.
E o que a sua personalidade tem em comum com a do Ayrton?
A característica mais marcante do Ayrton é a sua determinação. Ele sempre batia na tecla do “confie em você”, “não desista”, “tenha foco para atingir seus objetivos”. Nesses aspectos, eu me vi nele. Corro atrás dos meus sonhos e me entrego de corpo e alma àquilo que me proponho a fazer.
Gabriel Leone em cena da série “Senna”, no histórico pódio de Interlagos em 1993 – foto divulgação
Há alguns meses, te vimos interpretando o piloto espanhol Alfonso De Portago no filme “Ferrari”, e agora você aparece no papel de Ayrton Senna. Não tem medo de ficar estigmatizado como “eterno piloto”?
Isso, na verdade, foi uma grande coincidência. Coisas que o destino apresenta para a gente. Antes de fazer “Ferrari”, eu já estava escalado para “Senna”. Aliás, foi ótimo para já ir me familiarizando com o universo do automobilismo. A verdade é que “Ferrari” e “Senna” são duas produções muito distintas. Para mim, um trabalho não teve quase nada a ver com o outro, a não ser esse pano de fundo das corridas. Mas o De Portago e o Senna têm uma trágica coincidência que os une: os dois morreram em acidentes nas pistas!
E se no ano que vem algum produtor de elenco te chamar para interpretar o jovem Emerson Fittipaldi, você aceitaria?
Eu provavelmente não aceitaria, porque, se topasse, eu estaria me repetindo: mais uma vez seria uma biografia, a história de um piloto brasileiro… Aí deixaria de ser coincidência para ser uma reincidência.
Em “Piedade”, você atuou ao lado de Fernanda Montenegro; em “Um Lugar ao Sol”, fez par romântico com Andrea Beltrão; em “Duetto”, contracenou com Giancarlo Giannini e, em “Ferrari”, trabalhou com Adam Driver e Penélope Cruz. Essas trocas te fazem um ator melhor?
Todos esses foram muito generosos comigo. Tive muita sorte de cruzar com pessoas que me transformaram. Ao lado desses gigantes, fico muito atento e muito aberto para aprender e absorver tudo o que eles me oferecem. Você citou alguns, mas eu também tive trocas incríveis com o Antônio Fagundes e com o Domingos Montagner em “Velho Chico”. Eu não me fixo apenas na técnica deles, também admiro e tento espelhar a postura profissional deles.
Gabriel com Alice Braga em “Eduardo & Mônica” – foto divulgação
Você não é um heavy user de redes sociais e tem uma presença até que discreta na internet. A maioria das suas postagens são — ótimas — dicas de filmes e discos. O que você acha dessas escolhas de elenco que levam em conta o número de seguidores do artista cotado para um papel. Sua amiga Alice Wegmann e atores como Vladimir Brichta, Armando Babaioff e Fernanda Torres já se manifestaram a respeito. Qual a sua posição?
Eu acho isso um grande de um absurdo. Isso não é critério. Nada contra escolher uma pessoa que não tenha grande experiência como ator, contanto que ela vá bem nos testes — atores naturais são usados por muitos diretores. Mas o número de seguidores não pode ser parâmetro para embasar uma escolha. Imagine um grande ator com poucos seguidores sendo preterido por um ator fraco, mas com alta audiência nas redes sociais. Como assim? Considero isso um desrespeito com a nossa profissão!
Em 2025, você estará na 2ª temporada da série “Citadel”, superprodução da Amazon Prime Video. O que você pode adiantar sobre esse trabalho?
Estamos finalizando as filmagens em Londres este mês, mas não posso falar nada sobre o meu personagem, meu contrato tem uma cláusula de confidencialidade. Só posso te dizer que eu aceitei o papel porque o meu personagem me conquistou, me instigou. Não topei apenas porque trata-se de uma grande produção que vai ser exibida no mundo todo. “Citadel” é uma série de ação e espionagem muito bacana. Ela é produzida pelos geniais irmãos Anthony e Joe Russo [responsáveis por blockbusters como “Capitão América” e “Os Vingadores”], tem um elenco incrível e vem sendo uma experiência fantástica para mim.
Também no ano que vem, veremos você atuando ao lado de Wagner Moura no filme “O Agente Secreto”. Fala para a gente do seu personagem e de como foi ser dirigido pelo cineasta pernambucano Kléber Mendonça.
Acho mais legal as pessoas chegarem ao cinema sem saber. Causa mais impacto, surpresa. Mas posso dizer que trabalhar com o Kléber me deixou muito feliz. O roteiro que ele escreveu é sensacional, com uma história inteligente. Eu já fiz vários trabalhos em Recife (como “Piedade” e “Onde Nascem os Fortes”) e essa é uma cidade onde tenho muitos amigos e ótimas recordações.
Sendo requisitado para tantos trabalhos no cinema, no streaming, no Brasil e no exterior, ainda existe alguma chance de você voltar a fazer uma novela da TV aberta, bloqueando a sua agenda e a sua vida por mais de seis meses por causa de um único trabalho?
Novela consome quase um ano inteiro! Adorei ter feito “Um Lugar Ao Sol” e “Velho Chico”. Novela no Brasil tem um alcance extraordinário, tem uma importância social, traz temas interessantes à discussão. Em algum momento eu devo voltar, mas certamente não no curto prazo.
Gabriel tocando violão no “Programa do Jô” – foto Ramon Vasconcelos / TVGlobo / Divulgação
Você gosta de cantar e já atuou em musicais como “Os Miseráveis” e “Wicked”. Você tem planos de lançar um álbum?
Eu adoro cantar, estudei canto e toco violão. O canto e o domínio de um instrumento são ferramentas importantes no meu trabalho, e eu não vivo sem música. Não sei se um dia vou conseguir lançar um álbum, mas gostaria de fazer um show. Isso é bem mais possível, mas eu precisaria dar uma pausa em meus trabalhos como ator para me dedicar exclusivamente a isso. Nesse momento, está difícil…
Para concluir, você ainda está com o pé do acelerador no fundo ou prefere andar mais devagar nesse momento para “curtir a viagem”?
Sempre que estou envolvido em algum trabalho, piso com força no acelerador, me esforço para aproveitar ao máximo as oportunidades que aparecem na minha vida. Mas nesses últimos anos eu tenho tentado selecionar os projetos nos quais vou me jogar. Sinto que é igualmente importante desacelerar, relaxar, colher os frutos, ir mais devagar e não ficar simplesmente emendando um trabalho no outro. Preciso ter tempo para cuidar de mim, para curtir a minha família. O jeito ideal de manejar isso é usando o pé do acelerador como o Ayrton faria, com sabedoria!
Ferramentas de transformação, a arte e a cultura se materializam em projetos relevantes para o país, que apenas são possíveis com o envolvimento coletivo
Fui apresentada aos palcos pela minha irmã, a bailarina Dalal Achcar, e fiquei fascinada imediatamente. Porém, minha carreira aconteceu atrás dos palcos. E fui e sou muito feliz assim! Passei 20 anos à frente do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, começando como iluminadora e terminando como diretora de produção. Montei diversas óperas e balés, recebi inúmeras companhias internacionais. Aprendi muita coisa que, hoje, coloco em prática na Aventura – empresa que fundei há 15 anos, com meu sócio Luiz Calainho. Produzimos mais de 40 espetáculos e reabrimos teatros icônicos no país!
Não foi fácil superar as barreiras que enfrentei por ser mulher em um contexto majoritariamente masculino. Hoje, tenho o privilégio de ter pessoas incríveis comigo, que apostam na cultura como ferramenta de transformação. Parte importante dessas conquistas vem do patrocínio de marcas comprometidas, sem as quais não poderíamos manter nossos projetos, que são essenciais na construção de um cenário cultural vibrante e democrático.
Apresentação de peça infantil no Eco Villa Ri Happy, no Rio de Janeiro – foto reprodução Instagram
O futuro é promissor e cabe a nós, gestores, artistas, produtores e marcas, garantir que seja repleto de novas histórias. Por falar em próximos passos, acabamos de anunciar a reabertura do icônico Teatro Alfa, agora integrado ao Beyond The Club – um clube de alta experiência em lazer, esporte, bem-estar e entretenimento, em São Paulo. O teatro, com duas salas – com 1.110 lugares e 200 lugares –, receberá um novo nome, após o roadshow para naming rights e patrocínios, liderado pelo meu sócio Luiz Calainho, Co-CEO da Aventura.
Esse ano também celebramos os oito anos do Teatro Riachuelo Rio, que ultrapassou a marca de 1 milhão de espectadores. Em novembro, parte da programação especial será em homenagem ao Mês da Consciência Negra, com a tão esperada volta de “Macacos”. Teremos também o espetáculo “Musicais in Concert”, com a orquestra Petrobras Sinfônica e grandes nomes do musical brasileiro. Já no Teatro Adolpho Bloch, no Rio, os espetáculos vão de clássicos até produções contemporâneas, com opções de altíssima qualidade.
E, na EcoVilla Ri Happy, que tem como missão manter uma curadoria cuidadosa para o público infantojuvenil, preparamos uma agenda cheia de atividades e espetáculos de fim de ano.
Vamos juntos! Afinal, a cultura é um substantivo feminino cujo resultado só acontece no coletivo. Ainda bem!
*Aniela Jordan é presidente do Instituto Evoé, diretora artística da Aventura e diretora da EcoVilla Ri Happy, único hub cultural voltado exclusivamente para crianças no Rio.
Na comédia “Duas Irmãs e um Casamento”, Maitê Proença e Debora Olivieri abordam temas sérios como a solidão e o etarismo de maneira afetuosa, inteligente e divertida
Em cartaz no Teatro Clara Nunes até o dia 24 de novembro, a peça “Duas Irmãs e um Casamento” é a comédia mais recente do dramaturgo inglês Peter Quilter. Na montagem brasileira, Maitê Proença e Debora Olivieri interpretam respectivamente Catarina e Rosa, as duas irmãs do título, que se reúnem numa casa de campo para organizar um casamento. Catarina, sofisticada e bem-sucedida, tem múltiplos divórcios no currículo, enquanto Rosa, solteira e independente, tem uma visão não convencional da vida.
Neste reencontro, elas relembram o passado e confrontam seus medos e anseios através de confissões hilariantes e memórias evocadas. De maneira emocionante e divertida, a peça aborda questões como a sororidade, o etarismo, a autoestima, os desejos, o amor e a complexidade dos laços familiares. A direção é de Ernesto Piccolo e Peter Quilter é o mesmo autor de “Duetos”, grande sucesso protagonizado por Patricya Travassos e Eduardo Moscovis, que já atraiu mais de 100 mil espectadores nas 14 cidades onde foi encenado.
foto divulgação
Teatro Clara Nunes
Rua Marquês de São Vicente, 52 (Shopping da Gávea), Gávea.
Tel. 21 2274-9696.
Ingressos de R$ 20 a 150.
Templo da música erudita quase destruído por um incêndio em 2008, Teatro Cultura Artística ressurge modernizado e com uma programação recheada de grandes atrações internacionais
Depois de uma grande reforma que durou 16 longos anos, o Teatro Cultura Artística reabre suas portas e cortinas para apresentações de grandes nomes da música. O ícone da cultura e da arquitetura paulistana está de volta, restaurado e modernizado após o terrível incêndio que o destruiu parcialmente, em agosto de 2008.
Fachada com mural de Di Cavalcanti – foto Nelson Kon / divulgação
Tombado pelo patrimônio histórico nas esferas municipal, estadual e federal, o novo prédio preservou os elementos estruturais desenhados pelo arquiteto modernista Rino Levi e incorporou novidades que embasam o projeto contemporâneo concebido pelo arquiteto Paulo Bruna. A obra “Alegoria das Artes”, de Di Cavalcanti, que adorna a fachada do teatro, passou por uma restauração que demorou 18 meses e consumiu 1,2 milhão de pastilhas de vidro. Os foyers do térreo e do primeiro andar também foram mantidos. Mas as salas de espetáculo e as áreas de circulação e apoio foram reprojetadas com o que há de melhor e mais moderno em termos de tecnologia, acústica e segurança.
Com 7.544 metros quadrados de área construída, a edificação abriga duas salas de espetáculo (com 750 e 150 lugares). As paredes da sala principal são revestidas por uma obra abstrata da artista plástica Sandra Cinto em tons de amarelo e dourado, reforçando a ideia de que aquele espaço é um “templo sagrado” da música e das artes. O térreo tem ainda um café e uma filial da livraria Megafauna, que permanecem abertos ao longo do dia, independentemente da programação de espetáculos.
Interior da sala com obra da Sandra Cinto – foto divulgação
Neste mês de setembro, as grandes atrações são a Amsterdam Sinfonietta (nos dias 16, 17, 18 e 19) e o concerto dedicado a Schubert do pianista finlandês de ascendência cubana Anton Mejias e do barítono alemão Matthias Goerne (nos dias 26 e 29). A temporada 2024 inclui ainda recitais e concertos de outros grandes expoentes da música erudita internacional, como a Orquestra de Câmara de Basel (nos dias 6, 7, 9 e 10 de outubro), a Internationale Bachakademie Stuttgart Gaechinger Cantorey (dias 27, 28, 30 e 31 de outubro), o violinista-celebridade Joshua Bell em duo com o pianista norte-americano Peter Dugan (dias 17 e 18 de novembro) e, por fim, a pianista francesa Hélène Grimaud (dias 27 e 28 de novembro).
Criada em 1912, a Sociedade de Cultura Artística já trouxe para o Brasil estrelas como Kurt Masur, Zubin Mehta, as irmãs Katia e Marielle Labèque, Wynton Marsalis, Lang Lang e Anne-Sophie Mutter, entre tantos outros.
Os músicos da Amsterdam Sinfonietta – foto divulgação
Teatro Cultura Artística
Rua Nestor Pestana, 196, Centro.
Tel. 3256-0223.
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