O inverno de gosto é um convite para vestir o casaco e convocar os amigos e o apetite para o programa preferido dos paulistanos
Mesmo tendo apenas dois meses de frio por ano, São Paulo reúne uma oferta gigantesca de bares e restaurantes acolhedores. Quando os termômetros caem, as esquinas ganham outro perfume: o de carnes longamente cozidas, molhos encorpados, caldos fumegantes, massas e pizzas. Agosto é um convite para vestir o casaco e convocar os amigos e o apetite para o programa preferido dos paulistanos.
Feijoadas são quase um patrimônio no almoço de sábado. No Bolinha, tradição não falta. O feijão preto chega espesso, cheio de alma, ladeado por carnes nobres e acompanhamentos clássicos. No Rubaiyat, a versão é mais leve, mas não menos exuberante, e ainda traz o aconchego das confortáveis cadeiras de couro.
Sopa de cebola, do Ça-Va Café, perfeita para os dias frios – foto reprodução Instagram
Nos dias em que o inverno convida à partilha ao redor do fogo, as fondues ganham protagonismo. O Florina, no Campo Belo, e o Bistrot de Paris, em pleno Jardins, aliam respectivamente técnica suíça e francesa com charme discreto. É tempo ainda de cantinas, daquelas onde os pratos são passados de mão em mão e o frio lá fora faz esquecer o ambiente barulhento. São Paulo tem muitas, mas destaco a Cantina Roperto, com suas lasanhas generosas, suas toalhas quadriculadas e seus garçons de terno, assim como o icônico Jardim di Napoli e o seu polpetone. Para uma versão mais contemporânea, o Nino Cucina ou o Modern Mamma Osteria trazem à mesa tudo que a palavra cantina atualizada nos sugere.
Os franceses apresentam a blanquete de vitela, o bœuf bourguignon, o cassoulet e a sopa de cebola, que são parceiros de invernos mais demorados. Tanto o Ici Bistrô, o Vôtre e o Ça-Va reforçam bem o conforto que fez a fama deles. Espanhóis têm também sua hora no frio, com os arrozes suculentos e as paellas que chegam à mesa em panelas fumegantes. O Tanit se firmou como um templo dos sabores ibéricos, com suas casuelas de frutos do mar e o polvo grelhado. Já o Torero Valese oferece versões criativas com arrozes e bons vinhos com atendimento caloroso.
Por fim, se a busca for um bar de respeito, sugiro o SubAstor, meu speakeasy preferido. Parece uma cápsula no tempo: boa luz, sofás confortáveis, jazz ao fundo e coquetelaria de primeira. Um negroni perfeito, uma porção de croquetes e a conversa flui como se o tempo tivesse diminuído a velocidade. Não esqueça de reservar com antecedência em todos esses lugares, porque ninguém merece pegar fila de espera no frio! Aproveite!
Criado pela Orla Rio, o Prêmio Sabores da Orla é um verdadeiro espetáculo de sabores, histórias e experiências à beira-mar
Concessionária responsável pela administração dos 309 quiosques e 27 postos de salvamento da orla carioca, a Orla Rio promove a revitalização e qualificação da orla, transformando os quiosques em verdadeiros pontos de encontro, lazer e gastronomia.
A partir de 1º de julho, os quiosques da Orla Rio estrelam o maior festival de gastronomia praiana do Brasil, o Prêmio Sabores da Orla, que chega à sua 8ª edição. Serão mais de 150 quiosques concorrendo em seis diferentes categorias: Prato Estrela, Pastel do Pódio, Rei do Petisco, Sanduba do Mestre, Sobremesa dos Sonhos e Caipi das Caipis by Smirnoff. A seleção técnica dos finalistas será feita pelo time do SENAC, e os vencedores serão escolhidos por um júri liderado pelo chef João Diamante, embaixador oficial do festival.
Prato principal do Qui Qui, que ficou em primeiro lugar em 2024 – foto divulgação
A grande novidade deste ano é o novo critério de avaliação “Sustentabilidade”, que considera o uso de ingredientes sustentáveis, o apoio a pequenos produtores, o aproveitamento de insumos e o combate ao desperdício. “A orla carioca é muito mais do que paisagem: é cultura, é encontro, é potência. O Sabores da Orla reconhece e valoriza os operadores que transformam seus quiosques em vitrines de criatividade, excelência e propósito. E com o novo critério de sustentabilidade, damos mais um passo rumo a uma experiência ainda mais responsável e inspiradora”, afirma João Marcello Barreto, presidente da Orla Rio. O público também poderá votar em seus pratos preferidos no site oficial do festival saboresdaorla.com.br.
Os vencedores serão revelados no dia 4 de setembro, em uma cerimônia especial com transmissão nas redes da Orla Rio e cobertura da Record TV. Até lá, o festival promoverá uma série de ativações com influenciadores, visitas surpresa aos finalistas e uma programação digital recheada de interação e engajamento.
Outra novidade é que o público poderá montar sua própria rota gastronômica pelo site oficial, salvando o itinerário na agenda e compartilhando com os amigos por WhatsApp. “A gente quer que cada pessoa monte o seu próprio roteiro à beira-mar, com os sabores que mais combinam com seu paladar e estilo. O festival virou um verdadeiro espetáculo gastronômico, e mais do que nunca o público também faz parte do enredo”, destaca Ingrid Lagrotta, diretora de Marketing e Negócios da Orla Rio.
foto divulgação
8º Prêmio Sabores da Orla De 1º a 31 de julho.
Anúncio dos vencedores: 4 de setembro
Saiba mais e monte sua rota: saboresdaorla.com.br
Famoso por suas receitas japonesas e coreanas, o restaurante Spicy Fish explora novos territórios, como a Tailândia, a Índia e a China
A cozinha do restaurante Spicy Fish tem um novo chef em seu comando: Guilherme Gerard é quem assume os trabalhos na casa famosa por sua culinária asiática. Guilherme já trabalhou em vários restaurantes paulistanos (como o Maní, o Tuju, o Tan Tan, Geiko San e o Kotori) e nova-iorquinos (como Berimbau) e no premiado hotel Uxua, de Trancoso, na Bahia.
Agora no Spicy Fish, transcende as suas referências japonesas e coreanas e explora novos territórios, como a Tailândia, a Índia e a China. As novidades do cardápio incluem, entre outras, os dumplings chineses de camarão e as samossas indianas recheadas com couve-flor ao curry (servidas com molho de amendoim) e o Sakana Set — peixe do dia grelhado na brasa sobre curry verde com legumes e servido com salada de vegetais crocantes com molho de umê e arroz.
foto divulgação
Spicy Fish
Rua Maria Quitéria, 99, Ipanema.
Tel. 21 3490-4335.
“Cardápio” do Antiquário do Breganha oferece não só comida feita com afeto, mas também chope geladinho, móveis, objetos para a sua casa e muito aconchego
Inaugurado no final de fevereiro, o Antiquário do Breganha é um mix de bar, restaurante e antiquário em um só endereço. O espaço é adornado com peças únicas de mobiliário e decoração — e tudo está à venda.
O cardápio assinado pela chef Helena Murucci, que só vale para o jantar, inclui receitas clássicas como a barriga de porco assada lentamente e finalizada na grelha, o Canarinho (versão do frango a passarinho com asinhas marinadas no suco de laranja e na mostarda, grelhadas na brasa e finalizadas com molho de melaço), o bobó de camarão, a rabada com agrião e a picanha na lenha com aquela gostosa nota defumada.
foto divulgação
Durante o dia, o Breganha funciona como uma “pensão”, com pratos generosos feitos com técnica, ingredientes frescos e aquele toque afetivo. Tem arroz com feijão, macarrão com almôndegas, peixe frito, bife a cavalo e muito mais… O cardápio muda a cada quinzena.
Antiquário do Breganha
Avenida Gen. San Martín, 509, Leblon.
Única chef estrelada do Brasil segundo o prestigioso Guia Michelin, Helena Rizzo é bem-sucedida também como jurada e co-apresentadora do programa “Masterchef Brasil” — que acaba de estrear uma nova temporada na Band — e recentemente lançou-se como mentora de cursos online da Casa Folha para profissionais da gastronomia e para quem apenas gosta de cozinhar em casa
Ela tem uma estrela. Seja como a única mulher na edição brasileira do centenário Guia Michelin, seja pelo carisma enquanto jurada no programa de TV “MasterChef”, Helena Rizzo brilha. À frente do restaurante Maní há 19 anos, a gaúcha não é apenas uma chef. A gastronomia, mesmo que a principal, é somente uma de suas maneiras de se expressar, de fazer arte.
Daria para falar também de desenhos, pinturas, grafite, música, poesia e arquitetura, ofício ao qual ela quase se dedicou. Contudo, entre a universidade e a chance de ganhar o mundo, a sagitariana típica, nascida em dezembro de 1978, nem hesitou em agarrar a segunda opção.
Em São Paulo, seu primeiro destino, ela conciliava fotos de moda com bicos como garçonete em restaurantes badalados da época, caso do Gero, do Grupo Fasano, e do Roanne. Foi aliás nesse extinto restaurante do francês Emmanuel Bassoleil que a jovem de menos de 20 anos de idade enveredou pela cozinha. Uma passagem rápida como estagiária. Ou melhor, uma ascensão meteórica que a levou a chefiar o Na Mata Café, em uma ruazinha do Itaim Bibi.
Dessas coisas da vida, nessa mesma ruazinha, Helena tem hoje uma filial da Padoca do Maní e outra do restaurante Manioca, uma versão mais informal do Maní. No ano 2000, por sua vez, em um imóvel pegado a seus atuais negócios, o que comandava era um bistrô paulistano que fervia noite adentro. A efervescência borbulhou em ideias, um pouco de dinheiro no bolso e um belo empurrão rumo à Europa.
foto Melissa Haidar / Band
No Velho Continente, a brasileira trabalhou nos restaurantes La Torre e Sadler, na Itália. Em seguida, no premiado El Celler de Can Roca, em Girona, na Espanha. Estava ali o germe do Maní: “Quando mergulhei no universo da cozinha, aos 21 anos, tinha esse hiperfoco de trabalhar, aprender e me aprimorar. Durante os cinco anos em que morei fora do Brasil vivia exclusivamente esse universo. E nos 10 primeiros anos do Maní também”, lembra.
Enfurnada entre panelas, Helena convivia — e conviveu por muito tempo – com um bichinho chato na cabeça, uma espécie de síndrome de impostora. Por essas, evitava expor sua fase de modelo, “com medo de não me respeitarem e colocarem rótulos” e “andava sempre com roupas largas que não marcavam meu corpo”. Maquiagem, unhas pintadas e penteados? Nem pensar!
“Hoje consigo ver como foi importante essa época. Trouxe uma independência financeira bem cedo, o que possibilitou fazer estágios e não depender exclusivamente de salários advindos das cozinhas em que estagiei e trabalhei no começo da profissão. Conheci também muitas pessoas que me deram oportunidades”, reconhece. Graças ao meio da moda, “aos 21 anos já saíam matérias sobre a cozinha que fazia à frente do Na Mata Café, participava de programas de culinária na TV e era convidada para dar aulas em eventos de gastronomia.”
Para alívio geral, hoje não se trata de uma reflexão pessoal. De 2014 para cá, a ex-modelo foi eleita a melhor chef mulher do mundo pelo 50 Best Restaurants, acumulou outras diversas premiações culinárias, estrelou o “The Taste” no canal GNT (ao lado de Claude Troisgros, Felipe Bronze e André Mifano) e, desde 2021, é jurada do “MasterChef Brasil”, na Band — sucedendo a argentina Paola Carosella, que entre os anos de 2014 e 2020 foi um dos vértices do triunvirato completado por Erick Jacquin e Henrique Fogaça.
No programa “The Taste”, do canal GNT, em que foi jurada ao lado de Felipe Bronze, Claude Troisgros e André Mifano – foto divulgação
“As carreiras de modelo e cozinheira foram misturadas na minha adolescência e começo da vida adulta. E olhando lá para trás, complementares. Demorei para me enxergar dentro desse espaço e me apropriar das minhas habilidades e conhecimentos. No ‘MasterChef’, com essa rotina de chegar cedo, fazer maquiagem e cabelo, se montar, às vezes me lembra os tempos em que modelava”, conta a consagrada cozinheira, que com o “corre da cozinha” e o reconhecimento, substituiu a vergonha por bom humor e gratidão.
Entre uma coisa e outra, vale dizer, Helena acumulou mais um montão de tarefas, paixões e responsabilidades. A maior de todas se chama Manoela, tem 9 anos e é fruto do casamento com Bruno Kayapy, produtor, compositor e guitarrista da banda de rock instrumental chamada Macaco Bong.
“Todas as funções nas quais estou envolvida me trazem felicidade, angústias, aprendizados, desafios e realizações. Ter sido mãe foi a mudança mais radical na minha vida, no bom sentido. Precisei recalcular a rota, dividir o meu tempo, meu foco e suavizar as cobranças, tanto no trampo quanto na maternidade. Foi um longo processo que ainda está em curso!”, confessa a chef.
Eu quero uma casa no campo
A canção de outra gaúcha, Elis Regina, também martelou a cabeça de Helena Rizzo por muito tempo. Agora, finalmente, no interior paulista, a cozinheira tem seu próprio lugar para compor muitos rocks rurais: “O sítio está sendo a realização de um sonho, algo que sempre quis e que agora está tomando forma. Fiquei um ano e meio reformando e no final do ano passado ocupamos”.
Com cachoeira, laguinho e cozinha mega equipada com equipamentos de última geração da alemã Miele, o sítio em Piracaia é também um espaço para estudos, delírios e experimentos culinários. Desde o comecinho do Maní, há quase 20 anos, Helena se aproximou de pequenos produtores — e, não, não se trata do disco riscado, do storytelling do universo gastronômico. Mais de dez anos atrás, por exemplo, a cozinheira aprendia com Seu Zé, agricultor ecológico da região de Paraty, o que era o sistema agroflorestal, descobria também as heranças indígenas “que está nas nossas origens”.
Fachada do Maní, no Jardim Paulistano – foto reprodução Instagram
Não à toa, o plano atual é “plantar várias coisas”. “É um processo longo, até porque, não fico muito tempo lá. Tenho ido aos finais de semana, quando consigo. Devagarinho levo algumas mudas, planto, troco de lugar, faço outras mudas”, explica a agricultora em aprendizagem.
Por ora, a terra já brotou pé de jambo amarelo, de jabuticaba, de amora, de cereja-do-rio-grande e de araçá. Tem também muitas bananeiras, pitangueiras, mangueiras e goiabeiras espalhadas. E bem mais: “Já plantei mandioca, quiabo, feijão, araruta, cúrcuma, taioba. Não é um espaço que supra, por exemplo, a demanda dos restaurantes, mas algumas coisitas especiais talvez”, avisa.
Claro, não há sítio que sozinho possa suprir os menus fortemente carregados de frutas, folhas e legumes do exclusivo Maní, de três Maniocas e mais três Padocas do Maní. No entanto, Helena planejou “uma cozinha boa e penso nesse espaço como um laboratório para testes, pesquisa e, quem sabe, mais para frente, algumas oficinas”.
Entrada da Padoca do Maní do Shopping JK, com desenho de uma mulher feito pela própria Helena – foto divulgação
Se a casa no campo é seu “refúgio, cantinho de sossego, paz e espiritualidade”, os grafites que já estamparam o corredor de seu restaurante estrelado e seguem na primeira padoca, a da Rua Joaquim Antunes, somados às pinturas, desenhos e caderninhos de anotações são outras válvulas de escape que “acompanham desde sempre”: “Se tenho uma brecha, lá estou eu rabiscando algo. Não tenho nenhuma pretensão de virar artista plástica. Faço isso porque me dá imenso prazer e, também, porque é bom se desconectar da cozinha de vez em quando”.
Fora da cozinha, embora totalmente conectada a ela, a premiada chef acaba de assinar 13 aulas e 2h30 de conversas sobre produtos e processos criativos para a CasaFolha, plataforma de cursos online do jornal “Folha de São Paulo”. Primeiro nome confirmado da série de preleções com figuras de destaque no universo da Gastronomia, Helena se junta a outras personalidades que já têm cursos na CasaFolha, como o escritor Itamar Vieira Junior (que ensina escrita criativa), o cineasta José Padilha (que fala sobre a arte de contar histórias), o ex-ministro Pedro Malan (que explica como analisar a economia) e o craque Raí, com aulas sobre a mentalidade de atleta aplicada no dia a dia.
Em suas aulas, a chef traz dicas úteis não só para profissionais da culinária, mas principalmente para quem gosta de cozinhar em casa. Ela fala, por exemplo, sobre quais equipamentos ter em uma cozinha doméstica e quais técnicas culinárias funcionam no dia a dia. “Compartilho a minha caminhada na gastronomia, desde como eu comecei até criar o Maní. Falo sobre técnicas, ingredientes, liderança, criatividade na cozinha. Espero que seja útil, que ajude e inspire de alguma forma”, avisa a chef. Para assinar o serviço e assistir às aulas, acesse www.casafolha.folha.com.br.
Salão do Manioca do Shopping Iguatemi – foto reprodução Instagram
Depois dessa nova iniciativa e da abertura de duas novas unidades do restaurante Manioca no último ano (um no Itaim e outra no Shopping JK Iguatemi), Helena Rizzo não pretende alavancar ainda mais sua carreira de restauratrice: “Não tenho nenhum plano de expansão em vista”. Porém, não esconde que ter algo em Porto Alegre “sempre foi um sonho”.
Jurados são apresentadores no ‘MasterChef Brasil’ 2025
Após 10 anos à frente do talent show gastronômico, a apresentadora Ana Paula Padrão desligou-se da Band após o “MasterChef Confeitaria”, que terminou em dezembro de 2024. Para a edição 2025, que estreou dia 27 de maio, a emissora optou por seguir o modelo adotado em outros países, onde o programa é conduzido sem uma apresentadora fixa.
A ideia é que os três jurados — Helena Rizzo, Erick Jacquin e Henrique Fogaça — ocupem essa função, trazendo uma nova dinâmica às provas.
Na Band, o “MasterChef Brasil” é transmitido nas noites de terça-feira, às 22h30. Mas também é possível acompanhar a atração no canal Discovery Home & Health nas noites de sexta-feira (às 19h) e nas plataformas de streaming BandPlay e HBO Max.
Helena ao lado dos outros dois jurados e apresentadores do ‘MasterChef’: Henrique Fogaça e Erick Jacquin – foto Melissa Haidar / Band
Além do formato tradicional, a Band lançou este ano também o “MasterChef Creators”, um projeto exclusivo para o meio digital. Nesse spin-off exibido no YouTube e no aplicatico BandPlay, influenciadores digitais disputam uma competição culinária distinta.
Menu do Maní viaja do chuchu ao wagyu
Um show de gastronomia brasileira contemporânea. Assim é o menu-degustação atualmente “em cartaz” no Maní, com dez tempos. Ele é servido tanto no almoço como no jantar e inclui surpreendentes maravilhas perpetradas por Helena Rizzo e seu braço-direito, o chef belga Willem Vandeven. Entre elas, o lagostim com fitas de chuchu e pipoca de quinoa, o palmito caiçara com ovas de truta e beldroega do mar, o crudo de carapau com fígado de galinha e caqui, o namorado com tucupi preto, quiabo e castanha-do-Pará e o macio e suculento ancho de wagyu com salada de feijão-fradinho, purê de berinjela chamuscada e um toque de anchova.
Entre as sobremesas, destaque para o babá ao rum que, além de delicado e saboroso, faz o comensal ter a nítida impressão de que aquilo que parecem as ventosas típicas dos tentáculos de um polvo são, na verdade, fatias de uva Vitória.
Um banquete fabuloso como este custa R$ 680 por pessoa — mais R$ 480, se o cliente optar pela harmonização com vinhos sugeridos pela casa.
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