Série documental “O Canto Livre de Nara Leão” homenageia os 80 anos da cantora, desconstrói o título de Musa da Bossa Nova e inspira futuros dias de festa

Série documental “O Canto Livre de Nara Leão” homenageia os 80 anos da cantora, desconstrói o título de Musa da Bossa Nova e inspira futuros dias de festa

Enquanto a folia nas ruas não é possível, algumas músicas e produções audiovisuais para inspirar futuros dias de festa

“Quem me vê sempre parado, distante
Garante que eu não sei sambar
Tou me guardando pra quando o Carnaval chegar
Eu tô só vendo, sabendo, sentindo, escutando
E não posso falar
Tou me guardando pra quando o Carnaval chegar”

 

Como na música de Chico Buarque, estamos aqui parados, só esperando esse Carnaval que não chega. É o segundo ano que minha coluna carnavalesca encontra a folia adiada. Mas não vamos desistir agora, aproveitamos para falar de música e cinema. Nara Leão, a fundamental, esteve com Chico e Bethânia no filme de Cacá Diegues que inspira este texto e que também é o nome da música “Quando o Carnaval Chegar”. Os três protagonizam uma deliciosa fábula em que esperam um rei para uma grande festa de Carnaval. O rei não chega e a história se desenvolve deliciosamente com romances, apresentações mambembes, um ônibus colorido e muita música boa cantada pelo trio.

Lançado em 1972, em plena ditadura, o longa foi um respiro de alegria. O disco com a trilha sonora tem Assis Valente, Tom e Vinicius, Braguinha, Lamartine e várias de Chico Buarque.

Nara Leão também está no ar agora com um belíssimo documentário em capítulos, “O Canto Livre de Nara Leão”, dirigido por Renato Terra e disponível no GloboPlay. Mais do que uma cantora importante, Nara é um grande exemplo como artista e mulher. Aos 12 anos já apresentava o jazz para Roberto Menescal, amigo e parceiro da vida toda. Aos 15, recebia os amigos no apartamento de seu pai, onde nasceu grande parte do que foi a Bossa Nova. Recusou o título de musa e foi cantar o samba do morro com Zé Kéti e o sertão nordestino com João do Vale no espetáculo Opinião.

 

Foto Divulgação

 

Nara performou a vitoriosa “A Banda” com o amigo Chico nos festivais da canção. Fez parte da Tropicália, gravou “Lindonéia”, mas não apareceu para a foto da capa como também não foi à passeata contra as guitarras. Gravou Roberto e Erasmo quando toda a chamada “MPB” achava cafona e popular demais. Não gostava que lhe exigissem maquiagem nem figurino.

Não fazia o que não acreditava. Feminista, libertária, honesta, de voz deliciosa, violão muito bem tocado e uma sensibilidade artística rara e vanguardista.

É lindo ver Nara Leão hoje admirada, ouvida, aclamada. Esse documentário é um sucesso, porque é muito bem feito, com imagens e depoimentos incríveis. Mas é também porque Nara Leão é uma mulher que dá alegria e orgulho de conhecer. Por isso o documentário “O Canto Livre de Nara Leão” é como o filme de Cacá Diegues. Um sopro de esperança para quem está guardando tanta alegria adiada, abafada, para quando o Carnaval chegar. Até lá seguimos cantando e ouvindo Nara, Chico, Bethânia e tantos outros que corajosamente nos fazem rir e chorar em tempos duros.

Plataforma DireitoJá oferece avaliação jurídica online e gratuita para pessoas que tiveram problemas com companhias aéreas e compras em e-commerces

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Mais de 1 bilhão de pessoas em todo mundo deixam de buscar seus direitos por falta de conhecimento, dificuldade para encontrar uma assessoria jurídica ou devido aos altos custos que envolvem a contratação de especialistas. A direitojá pretende mudar um pouco esse cenário e garante que qualquer um possa ter acesso a seus direitos enquanto consumidor e avalie as suas chances de indenização e, caso tenha uma avaliação positiva, ter acesso a um advogado especializado em seus pedidos de indenização.

 

Foto Divulgação e SHAPECHARGE | ISTOCKPHOTO

 

 

“Queremos democratizar o acesso à justiça e auxiliar que as pessoas possam, no mínimo, saber quais são os seus direitos e se possuem ou não a chance de serem recompensadas por seus prejuízos”, conta Caio Balestrin, sócio-fundador da direitojá. A empresa conta com um time de especialistas que, com base em análise estatística da chance de êxito dos casos relatados pelos usuários, os conectam com um advogado que irá seguir com o pedido de indenização, acompanhando o processo em todas as etapas necessárias.

 

Foto Divulgação | Caio Balestrin – Sócio da direitojá

 

A primeira avaliação do caso é feita online e de forma totalmente gratuita. Basta acessar a plataforma, responder um questionário e, em seguida, o consumidor já recebe a resposta se o seu caso tem chance de sucesso. Após um retorno positivo, a equipe reúne as provas e documentos para que os advogados cadastrados iniciem a ação de cada consumidor. As atualizações são feitas em tempo real e podem ser acompanhadas pelo site.

“Nós só somos remunerados se o cliente ganhar o seu pedido de indenização. Caso o cliente siga com o pedido e tenha um resultado positivo, é cobrada uma taxa de serviço de 30% do valor da sentença. Se o cliente perder a ação, não é cobrado qualquer valor, a direitojá arca com todos os custos”, explica.

Paint and Drink promove encontros que unem prova de vinhos e experimentação com pintura

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São Paulo tem mesmo opções de lazer para todos os gostos. Unir o amor às artes plásticas e o prazer em degustar bons vinhos é possível nas oficinas Paint and Drink. A proposta é proporcionar momentos de relaxamento e interação por meio da arte. Não é necessário conhecimento artístico prévio para participar e as atividades são acompanhadas por artistas profissionais que ensinam todas as técnicas – o único objetivo dos participantes é pintar, beber e se divertir.

 

Oficina Paint and Drink, na sede da loja Aluf | Foto Divulgação

Oficina Paint and Drink, na sede da loja Aluf | Foto Divulgação

 

As próximas oficinas acontecem no quintal da loja da marca Aluf, na Consolação. Comandadas pela artista Thais Bambozzi, os encontros acontecem nos dias 5 e 6 de fevereiro com sessões no período da manhã (das 10h às 13h) e da tarde (das 14h às 17h). Para participar, basta comprar o ingresso no site do Paint and Drink – o valor (R$ 380) já inclui a entrada para a oficina, todos os materiais que serão utilizados e vinho à vontade. Pelo site e por meio das redes sociais da oficina, é possível acompanhar as futuras datas dos encontros.

 

Paint and Drink
Aluf: Rua da Consolação, 3.589
Para saber mais sobre as próximas oficinas, acesse o site: www.paintandrink.com.br

Espaços para fortalecimento de conceitos e de aproximação com o consumidor, as redes sociais são estratégicas para qualquer marca

Espaços para fortalecimento de conceitos e de aproximação com o consumidor, as redes sociais são estratégicas para qualquer marca

A sua empresa pode ser uma multinacional ou um pequeno negócio. Pode ser do ramo de alimentos, médico, automotivo ou de fabricação de tinta para a indústria. Talvez tenha 10 ou 2 mil funcionários; fature 50 mil por mês ou 2 bilhões ao ano, mas, no momento em que falamos de presença nas redes sociais, sinceramente esses dados pouco importam. Ou você está nessas mídias, ou o seu negócio está na UTI e você ainda nem percebeu.

O Brasil está entre os três países que mais usam as redes sociais em todo o mundo. Pense em qualquer uma: Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, LinkedIn, TikTok, Pinterest; os mais de 120 milhões de usuários ativos no Brasil colocam nosso país no topo em acessos a qualquer uma das mídias acima mencionadas.

Para o público entre 30 e 40 anos, o Facebook ainda lidera; para os mais jovens, entre 18 e 29 anos, o YouTube é o predileto; para os adolescentes, o TikTok. Cada rede tem sua linguagem própria para se comunicar com a audiência, mesmo sendo a mesma pessoa acessando diferentes plataformas.

Sua marca precisa estar nas redes, mas não precisa estar em todas. Hoje, o brasileiro se comunica em cerca de dez mídias; entretanto, se você não tem um time dedicado para atuar em todas, foque nas que mais trazem resultados.

As redes sociais são canais de relacionamento. Ninguém liga a TV para ver propaganda, ao passo que ninguém começa a seguir uma marca para ver campanha de produtos ou serviços. Fica chato! Veja o perfil da marca de canetas alemã, a Montblanc, que hoje figura entre as melhores marcas no Instagram. Ela seduz, inspira, e mostra o produto. Quem vende é a loja, física ou online, não o Instagram, que é usado para fortalecimento de conceitos.

Um estudo da ferramenta SemRush, de agosto de 2019, tem permeado as minhas estratégias para as marcas: Redes Sociais servem para inspirar! Não é à toa que frases motivacionais dão tanto engajamento – elas inspiram. É totalmente explicável por que um influenciador tem tanto seguidor: ele, ou ela, é inspirador para quem o acompanha.

A pergunta que você deve fazer, ao seu time e a você mesmo, é: o que estamos inspirando? A resposta será o guia para a sua atuação nas redes.

 

Foto Boris

Edição 2022 do Rio Open marca o retorno dos grandes eventos esportivos à cidade do Rio e reúne feras das quadras

Edição 2022 do Rio Open marca o retorno dos grandes eventos esportivos à cidade do Rio e reúne feras das quadras

Entre os dias 12 e 20 deste mês, uma super quadra montada no Jockey Club Brasileiro recebe a edição 2022 do Rio Open, o maior torneio de tênis da América do Sul e o único do circuito ATP no Brasil.

Já estão confirmadas as participações de feras como o austríaco Dominic Thiem, o italiano Matteo Berrettini e o norueguês Casper Ruud (8º colocado no ranking mundial), além do medalhista olímpico Pablo Carreño Busta e a revelação Carlos Alcaraz – ambos da Espanha.

Terá também a presença do argentino Juan Martin Del Potro, que nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, derrotou o sérvio Novak Djokovic e o espanhol Rafael Nadal.

A estrutura do Rio Open conta com nove quadras de saibro, sendo que a do estádio central pode receber mais de 5 mil pessoas, mesmo utilizando apenas 70% de sua capacidade, como exigem as autoridades sanitárias. O local terá ainda apresentações musicais, uma alameda de lojinhas e uma praça de alimentação.

 

Quadra de tênis - Foto divulgação

Foto Divulgação

 

Rio Open no Jockey Club Brasileiro

Endereço: Rua Mario Ribeiro, 410, Gávea, Rio de Janeiro – RJ

Ingressos a partir de R$ 15.

Saiba mais sobre o maior torneio de tênis da América do Sul e o único do circuito ATP no Brasil no site: rioopen.com

 

Curiosidade

Em 2020, o Rio Open foi um dos últimos torneios a serem disputados antes da pandemia. Dominic Thiem chegou ao evento como grande favorito, após ser vice do Australian Open, mas o campeão de simples foi Cristian Garin. O chileno superou todos os atrasos por chuva do fim de semana, derrotando o italiano Gianluca Mager na decisão. Nas duplas, o espanhol Marcel Granollers e o argentino Horacio Zeballos ficaram com o troféu. A grande final teve Fernanda Abreu cantando o Hino Nacional. O evento recebeu 50 mil pessoas durante o Carnaval no Rio de Janeiro. Devido à pandemia de COVID-19, a edição de 2021 foi cancelada.