Climatizada pelo famoso frio da Mantiqueira, a Pousada Aldeia Manacás é opção perfeita para quem busca conforto e tranquilidade
Em São Bento do Sapucaí, no alto da Serra da Mantiqueira, a 195 quilômetros de São Paulo, e com construção inspirada nas Vilas Europeias, a Pousada Aldeia Manacás dispõe de ambiente aconchegante e sofisticado para receber casais, famílias e amigos. O local une natureza e charme, proporcionando descanso e bem viver – a mais de 1300 metros de altitude.
São 10 amplos chalés e 15 suítes, rodeados por araucárias, nascentes e cachoeiras. As diárias incluem um café da manhã completo com frutas, como o famoso morango produzido na cidade, diversos pães caseiros feitos na pousada, como o pão de mandioquinha e o pão de queijo artesanal com queijo grana padano, além de bolos e iogurtes. A primeira refeição do dia é servida em um amplo ambiente com vista privilegiada do Vale e Pedra do Baú, ponto turístico natural de São Bento do Sapucaí e destino de aventura para rapel e trilhas. Diante dessa paisagem, também é oferecido um chá da tarde para os hóspedes.
Vista aérea da pousada – Foto Divulgação
Para uma imersão na Mata Atlântica, há trilhas com acesso direto da pousada. Caso a intenção seja o relaxamento ainda mais completo, massagistas locais atendem clientes do hotel no conforto do quarto, com agendamento prévio. Belo jardim central com fonte, piscina de borda infinita, piscina aquecida e salão de jogos completam as atividades disponíveis nesse refúgio.
Quarto da Pousada Aldeia Manacás, na Serra da Mantiqueira – Foto divulgação
Na cidade, encontra-se uma ampla gastronomia que vai desde a comida caipira até menus degustação em vinícolas, como a conhecida Entre Vilas, e a fazenda de produção de azeite, Oliq. E para quem gosta de passeios culturais, no portal MuMan (Museu da Mantiqueira) é possível conhecer a história de São Bento do Sapucaí narrada por seus moradores.
Depois do cancelamento de suas edições de 2020, feiras como Agrishow e Fenasucro & Agrocana têm sua programação alterada mais uma vez
A retomada no setor de eventos ligados ao agronegócio está sendo difícil. Para quem esperava uma reação em 2021, as perspectivas não são animadoras. Com a gestão atual do Governo Federal no controle da pandemia e com a vacinação avançando a passos de tartaruga, a cada semana que passa mais eventos programados para junho, julho e agosto vão sendo cancelados, adiados ou postergados.
A Agrishow, uma das principais feiras de máquinas e tecnologias agrícolas do mundo, que tradicionalmente ocorre no mês de maio em Ribeirão Preto, foi adiada mais uma vez. A edição de 2020, inicialmente programada para 27 de abril a 1º de maio de 2020 e reagendada para 21 a 25 de junho deste ano, agora deve ser realizada só entre 25 e 29 de abril de 2022.
Em 2019, quando ocorreu normalmente, a Agrishow gerou quase R$ 3 bilhões em negócios. Levantamento feito pela organizadora do evento com expositores revelou que a maioria deles não acredita na possibilidade da execução de um evento neste ano em razão das restrições sanitárias e das ameaças ainda representadas pela pandemia, afinal o país ainda tem mais de 1.500 mortes a cada dia – mais do que o pico registrado em 2020. A situação da saúde pública no Brasil ainda é considerada grave.
Feira Agrishow – Foto divulgação
Em Sertãozinho, principal polo da indústria de bioenergia sucroenergética do mundo, a Fenasucro & Agrocana foi adiada de 17 a 20 de agosto para 9 a 12 de novembro deste ano. O adiamento foi anunciado pela Reed Exhibitions, organizadora desses importantes eventos, visando resguardar a saúde e a integridade de todos os participantes.
Não é uma canetada que vai decretar o fim da pandemia.
Prosa rápida
Ferro x Soja
A soja vai perder o título de produto que mais rende dólares na carteira de exportações do Brasil. Em 2021, a receita com exportações de minério de ferro brasileiro deve crescer cerca de 60% em relação a 2019, chegando a US$ 41,25 bilhões, segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). De acordo com levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), as exportações de soja devem ser de “apenas” US$ 37,2 bilhões neste ano.
Abacaxi fashion
O Piñatex é um tecido feito a partir do abacaxi. Para produzir um metro quadrado, são consumidas 480 folhas da fruta, retiradas de cerca de 20 abacaxizeiros. Tão resistente quanto o couro animal, o Piñatex é a matéria-prima de uma linha de sapatos recém-lançados pela Insecta, marca de calçados veganos. Eles estão à venda no e-commerce www.insectashoes.com
Mango hype
O Brasil teve a maior exportação de mangas dos últimos 20 anos em 2020. O crescimento em relação à safra de 2019 foi de 13%. No total, foram enviadas ao exterior 243 mil toneladas da fruta em 2020, que geraram uma receita total de US$ 247 milhões. E o grande responsável por esse recorde é o Vale do São Francisco, região entre os estados de Pernambuco e Bahia, que produziu simplesmente 87% do volume embarcado. As variedades que fazem mais sucesso lá fora são a Tommy, a Kent e a Palmer.
Impulsionadas pelos novos hábitos do isolamento, grandes marcas aliam conforto e elegância em linhas homewear.
Após mais de um ano de distanciamento social, o “vestir-se bem” ganhou novos significados. Muito além de modelagens refinadas e cortes ousados, a aposta do mercado da moda é o conforto. Puxadas pela popularização do home office, marcas têm investido em coleções pensadas para o estilo de vida pandêmico. Essa tendência, que recebeu o nome de homewear, promete comodidade sem abrir mão da elegância.
Linha homewear da Intimissimi Brasil, lançada na pandemia – Foto: Divulgação
“A ideia é investir em tecidos que tragam conforto e mesclas que garantam, não só versatilidade e estilo, mas um toque suave à pele”, explica Alvaro Gutierrez, Country Manager da Intimissimi no Brasil. A marca, especializada em vestimentas íntimas, identificou um aumento de quase 400% na procura por pijamas e camisolas durante a pandemia. De olho nessa demanda, a empresa deu novo gás às peças lisas multifuncionais em algodão e cashmere, além de ampliar a gama de pijamas com tecidos refinados.
Linha de homewear da Amaro – Foto: Divulgação
Outra marca que aderiu à reinvenção foi a paulistana Amaro. “Nós já tínhamos uma coleção homewear, mas a variedade de peças era reduzida. Com a quarentena, vimos que o perfil de compras estava mudando e acompanhamos essa onda”, conta Vanessa Bello, head de estilo da marca. Hoje, 50% das vendas da Amaro são peças casuais, que vestem da cabeça aos pés.
As novidades também chegaram ao catálogo de calçados. A seção de muitas marcas foi atualizada com opções descontraídas, que vão de tênis a pantufas. Na era das calls e reuniões online, porém, a maior procura continua sendo por “partes de cima”, e camisetas da moda e acessórios de cabelo estão entre as principais buscas.
Linha de homewear da UMA X – Foto: Divulgação
Moletons, vestidos leves e calças com cós de elástico estão nas vitrines online da UMA X, linha derivada da grife paulista UMA. Inaugurada durante o período de isolamento social, a coleção é assinada pela Gerente de Marketing Vanessa Davidowicz e combina o homewear à moda sem gênero e ecológica. “Todas as peças carregam inovações sustentáveis, principalmente técnicas de upcycling, que é a reutilização criativa de materiais”, comenta Vanessa.
Segundo a gerente, mais que uma linha pensada para a quarentena, a UMA X aponta para o futuro do consumo e o homewear nada mais é do que romper estigmas, em todos os âmbitos. “Vestir modernidade, praticidade, conforto e consciência. É isso que nos espera hoje e, principalmente, no futuro pós-pandemia”, finaliza.
A compra de peças usadas ganha espaço e a geração Z já entende a prática como alternativa de consumo consciente.
Em tempos de sustentabilidade, de termos como “Ambiental, Social e Governança” (ASG ou ESG em inglês), que são assimilados pelas empresas e marcas, e consumidores cada vez mais curiosos e questionadores, comprar objetos e roupas de segunda mão deixou de ser uma opção apenas para quem quer gastar menos. Segundo o ThredUp 2020 Resale Report com dados da Global Data, o mercado de usados será maior que o do fast fashion até 2029.
Os brechós – estabelecimentos comerciais que vendem roupas e acessórios de segunda mão – vêm ganhando espaço no mercado da moda e no dia a dia das pessoas. Esse setor, em plena expansão, deve atingir 64 bilhões de dólares nos próximos cinco anos. E, segundo a Forbes, mesmo com os efeitos da pandemia e a queda no setor de varejo –, com lucros inferiores aos esperados – a venda de usados, ou a revenda, está explodindo.
Outro dado importante é o perfil dos usuários de brechós. De acordo com a consultoria McKinsey & Company, a geração Z representa 40% dos consumidores globais de brechós. Essas pessoas – nascidas entre 1990 e 2010 – compram com propósito e entenderam muito bem que consumir peças de segunda mão é uma alternativa de consumo consciente.
Como resposta a uma enorme quantidade de roupas descartadas sem destinação correta, o varejo de moda se voltou para o mercado de revenda e grandes marcas firmaram parcerias com brechós para promover discussões sobre a etapa do pós-consumo. Um bom exemplo é a Malwee, com seu projeto “Moda Sem Ponto Final”, que valoriza roupas mais atemporais e duráveis e agregou ao conceito uma parceria com o Repassa, site de vendas de roupas usadas.
Essa iniciativa – que promove o aumento da vida útil das peças – funciona da seguinte forma: clientes Malwee têm desconto de 50% na aquisição da “Sacola do Bem” da Repassa, ou podem retirar o produto gratuitamente em algumas lojas físicas da marca. Nessas sacolas, os usuários podem colocar as roupas que não usam mais e receber 60% do valor das vendas no site. E os clientes do Repassa têm como benefício utilizar o crédito do que venderam em compras no e-commerce da Malwee, com 10% de desconto.
Os brechós significam uma excelente oportunidade na etapa do pós-consumo e representam uma destinação correta para peças que seriam jogadas em aterros com grande impacto ao meio ambiente e à sociedade. Hoje, mais do que nunca, a maneira como me visto diz muito sobre mim e as roupas de brechó carregam boas histórias sobre as pessoas e o planeta.
Startup apresenta soluções para uma hospedagem completa e flexível, além de potencializar venda de imóveis.
As casas não são mais apenas para descanso, hoje as residências se transformaram em escritório, academia, escola e lazer. A monotonia das quarentenas prolongadas fez crescer a busca por hospedagens em diferentes lugares e a tecnologia já acelera e descomplica aluguéis em diversas cidades pelo mundo. Nesse cenário, o Charlie – uma startup com o propósito de reimaginar a hospitalidade – mescla as praticidades do hotel com o conforto de casa, oferecendo uma experiência de estadia e serviços sob demanda para curta, média e longa duração.
Apartamento do Charlie, com sala e cozinha equipadas, em São Paulo – Foto: Divulgação
Os apartamentos – atualmente em São Paulo e em Porto Alegre – são mobiliados e dispõem de inovações que facilitam o dia a dia do hóspede e morador. As opções contam com TV a cabo e internet sem fio de alta qualidade, cozinha equipada, além de um serviço de concierge inteligente, o Charlie, disponível durante 24 horas, que oferece informações sobre a cidade, entre outras indicações. “Ampliamos as experiências que costumam ser oferecidas em hotéis, a limpeza e o café da manhã são sob demanda, e possibilitamos refeições e kits, como para cinema e queijos e vinhos, à parte”, explica Allan Sztokfisz, CEO do Charlie.
Os valores das diárias e mensalidades variam de acordo com a localização, estrutura do prédio e design dos apartamentos. Para locações entre 30 e 90 dias, o cliente deve assinar digitalmente um contrato de temporada. A partir de 90 dias, um contrato de locação é exigido por lei, mas sem imposição de tempo mínimo de permanência. “No Charlie, o hóspede pode, realmente, ficar pelo tempo que desejar, não existe limite, a flexibilidade é muito importante. Não é necessário fiador ou seguro fiança, apenas o pagamento mensal pré-pago e uma análise prévia de crédito.”
As facilidades também são oferecidas para investidores e incorporadoras. A startup atua em parceria com a incorporadora desde a definição de qual produto será oferecido até o suporte de vendas em estandes e a operação das locações. “É uma solução completa, que agrega valor ao empreendimento. Para a incorporadora, é importante que seus clientes lucrem com a compra de seus imóveis, e o proprietário só terá o valor da taxa de administração descontada dos aluguéis arrecadados e não pagará ao Charlie nada a mais por isso”, conta. A taxa de administração inclui todos os serviços prestados pela empresa, que vão desde a preparação da unidade – que podem incluir reformas e organização geral – manutenção dos imóveis, até os trâmites de locação em si.
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