Grupo Orfeu lança portfólio de azeites brasileiros produzidos em São Sebastião da Grama

Grupo Orfeu lança portfólio de azeites brasileiros produzidos em São Sebastião da Grama

Porção da Serra da Mantiqueira na divisa dos estados de Minas Gerais e São Paulo vem se consolidando como uma região produtora de excelentes azeites brasileiros. É lá que nascem os dourados, aromáticos e premiados óleos de oliva da Orfeu

Os melhores terroirs para as lavouras de cafés especiais são também ideais para o cultivo de oliveiras e para a produção de azeites de alta qualidade. Com isso em mente, o Grupo Orfeu, famoso pela excelência de seus premiados cafés, vem substituindo desde 2009 o cafezal da Fazenda Rainha, em São Sebastião da Grama, por um magnífico olival. É ali que nascem os azeites Orfeu, lançados comercialmente no mercado apenas em 2020.

Azeite de oliva Orfeu | Foto Estudiomio

Azeite de oliva Orfeu | Foto Estudiomio

 

Graças às elevadas altitudes da Serra Mantiqueira – algo entre 1.250 e 1.450 metros acima do nível do mar –, aos solos vulcânicos e às baixas temperaturas do inverno da região, as azeitonas de variedades espanholas (como Arbosana e Arbequina), italianas (como Coratina e Grap- polo) e gregas (Koroneiki) crescem e desenvolvem toda a riqueza e a potência de seus excepcionais aromas e sabores. Não por acaso, um dos rótulos da Orfeu foi eleito no prestigioso concurso italiano EVO International Olive Oil Contest como o melhor azeite da América Latina. Em competições da Argentina e de Israel, os azeites Orfeu já conquistaram outros prêmios e distinções.

 

Colheita em olival na Fazenda Rainha, em São Sebastião da Grama | Foto Gustavo Morita

Colheita em olival na Fazenda Rainha, em São Sebastião da Grama | Foto Gustavo Morita

 

Em um lugar estrategicamente construído logo na entrada da propriedade, as azeitonas são processadas imediatamente após a colheita feita manualmente, para preservar todo o frescor das frutas. Além dos azeites varietais e de um exclusivo blend, a Orfeu lança nesta safra 2022 um microlote especial de apenas 1.700 garrafas, elaborado unicamente com azeitonas da casta Picual, de elevada picância e equilibrado amargor. A propósito, as elegantes garrafas que acondicionam os azeites da Orfeu são manufaturadas na Itália e importadas diretamente da Europa.

Outra joia da Fazenda Rainha é a capela de Santa Clara, projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Com suas paredes brancas, a construção se destaca na paisagem, em meio às verdejantes montanhas da Mogiana Paulista, a 160 km de Campinas e a 250 km de São Paulo.

Os seis rótulos da nova safra de azeites Orfeu estão disponíveis para compra por meio do e-commerce da marca (https://loja.cafeorfeu.com.br). As garrafas de 350 ml de Koroneiki, Arbosana, Arbequina e Coratina custam R$ 189, o Blend da Safra sai por de R$ 219 e o Microlote Picual está à venda por R$ 249.

O velejador Beto Pandiani se aventura em ousada travessia nos mares congelados do Ártico

O velejador Beto Pandiani se aventura em ousada travessia nos mares congelados do Ártico

A bordo de um barco portátil à vela, o velejador se prepara para uma jornada de cerca de três milhas náuticas margeando as calotas polares

Com quase 30 anos de vivência nos mares e sete viagens transoceânicas no currículo, o velejador Beto Pandiani se prepara para enfrentar, aos 64 anos, a travessia mais ousada de sua carreira. Ao lado do também velejador Igor Bely e a bordo de um barco portátil à vela, ele parte em uma viagem de aproximadamente 100 dias pelas águas congeladas do Ártico. A intitulada “Rota Polar” tem saída prevista para o dia 30 de maio, com trajeto partindo do Estreito de Bering, no Alasca, em direção à Groenlândia, em uma jornada de cerca de três milhas náuticas margeando as calotas polares.

 

Igor Bely e Beto Pandiani - Foto Divulgação | Maristela Colucci

Igor Bely e Beto Pandiani – Foto Divulgação | Maristela Colucci

 

Imprevisível, o sucesso da viagem depende do degelo espontâneo da lendária Passagem Noroeste, via atlântica conhecida por seu caráter traiçoeiro. “Muitos navios já naufragaram nesse caminho. Ultrapassá-lo só é possível uma vez por ano, durante os dois meses de verão – e, ainda assim, o descongelamento completo pode não acontecer. A última vez que a passagem se abriu plenamente foi em 2019, e torcemos para que ela esteja livre quando a alcançarmos, em meados de julho. Estamos jogando com o risco”, comenta.

Para acrescentar doses de aventura, o trajeto será enfrentado a bordo de um catamarã – embarcação com dois cascos, sem cabine e sem motor, movida apenas pela força dos ventos. Nos dias de calmaria, sem o impulso da brisa marítima, pedalinhos acoplados ao navio permitirão que a dupla siga viagem. Na mala, apenas o estritamente necessário: alguns pacotes de alimentos desidratados e mudas de roupa com isolamento térmico, para caso seja necessário nadar pelo mar congelado. “Nem água poderemos levar, não há espaço. Vamos usar dessalinizadores manuais para transformar a água oceânica em potável, em um procedimento diário de quase 1h30 de trabalho braçal.”

 

Beto velejando em Port Townsend, nos Estados Unidos - Foto divulgação

Beto velejando em Port Townsend, nos Estados Unidos – Foto divulgação

 

A ousada travessia será rastreada em tempo real pela marinha canadense, e sistemas de comunicação via satélite permitirão que a dupla se mantenha conectada e alimentando as redes sociais com vídeos, fotos e atualizações de bordo. Ao final do trajeto, todo o material coletado será compilado em um documentário, que deve chegar aos cinemas no segundo semestre de 2023. “Mais que um diário de viagem, estamos comprometidos a produzir um conteúdo educativo. Vamos conversar com cientistas e geluítes do Hemisfério Norte para entender os efeitos das mudanças climáticas na região, e todas as informações que colhermos serão encaminhadas a um grupo de professores brasileiros que as transformará em material didático para alunos do ensino médio. Se minhas outras viagens foram fruto da paixão pelo mar, essa eu quero que seja agente de uma conscientização necessária”, finaliza.

 

Beto percorrendo o Rio Pinheiros em um Catamarã - @Alexandre.Socci

Beto percorrendo o Rio Pinheiros em um Catamarã – @Alexandre.Socci

Com os perigos da pandemia afastados, casas noturnas voltam a funcionar em São Paulo

Com os perigos da pandemia afastados, casas noturnas voltam a funcionar em São Paulo

 A cena noturna paulistana volta a oferecer opções de clubes e pistas para todos os gostos

No começo de abril de 2020, o setor de bares, restaurantes e baladas sofreu como nenhum outro os prejuízos da pandemia. As casas noturnas foram obrigadas a suspender totalmente as atividades e não tiveram nem a alternativa de trabalhar em formato reduzido. Agora, com a situação recentemente controlada, as noites de São Paulo voltam com tudo.

Basta filtrar pelo tipo de som para escolher onde você pode curtir até de manhã. Não importa se a levada é sertaneja, samba-rock, black music, house, eletrônica ou até mesmo música latina, alguma pista animada aguarda quem quer se divertir e dançar, regado a drinques autorais, antes reservados aos bares de esquenta.

Das casas que bombavam antes da pandemia, algumas conseguiram manter seus endereços e outras tiveram que se mudar, mas continuam firmes e fortes. Vários investimentos estão sendo feitos na área e podemos esperar grandes novidades para o segundo semestre.

Por enquanto, quem gosta de sertanejo segue frequentando o Vila JK (antigo Villa Mix, na Vila Olímpia) e o Villa Country, na Água Branca. As duas casas trabalham com esquema parecido, mesclando shows de bandas sertanejas e emendando com pistas lotadas. As reclamações sobre a demora para entrar são mais frequentes no Vila JK, talvez por ser um lugar com capacidade menor.

 

Festa da D.Edge - Barra Funda | Foto Divulgação

Festa da D.Edge – Barra Funda | Foto Divulgação

 

Já quem quer curtir um rock estilo underground, vai se acabar no Madame, na Bela Vista, bem ali onde funcionou o Madame Satã, desde 1983. A casa é muito boa, toda no estilo gótico e com um som maravilhoso. Já se você gosta de black music – desde o funk anos 70, rap e até hip hop raiz – o DJ Puff e seu time comandam o som no Up Club, na Vila Madalena. O local é super bem equipado, com música e luzes de primeira.

Quem gosta de house music vai para a velha e boa Disco, no Itaim. Essa balada, que é uma das mais chiques e caras de São Paulo, já recebeu personalidades internacionais ao longo dos seus quase 30 anos. Camarotes e outros espaços privilegiados devem ser reservados com muita antecedência. A nova onda entre os jovens endinheirados é fechar a casa para festas particulares.

Por fim, os clubbers loucos por música eletrônica não pensam duas vezes na hora de escolher. Há mais de 20 anos, a D.Edge, na Barra Funda, é sinônimo internacional de meca da música eletrônica. Em constante evolução, tanto na programação quanto no design do clube e na estética musical, é mundialmente reconhecida como integrante das top 5 do planeta. A programação é repleta de noites conceituais e apresenta os melhores DJs do mundo. Aproveite!

Funcionando em um barco com 60 pés, o Macamamu é uma excelente opção para um almoço al mare

Funcionando em um barco com 60 pés, o Macamamu é uma excelente opção para um almoço al mare

Que tal passear a bordo de um barco de 60 pés pelas praias de Iporanga, Branca e São Pedro degustando sushis? É para isso que o empresário Aloisio Christiansen criou o restaurante flutuante Macamamu, que tem capacidade para receber até 20 clientes com todo conforto.

O passeio começa na Marina Guarujá, no km 10 da estrada para Bertioga. É lá que fica ancorado o barco, que pode sair já com os clientes a bordo ou conquistá-los enquanto atravessa águas do Canal de Bertioga ou singra pelo mar, ao longo da paradisíaca orla da ponta da ilha de Guarujá.

O barco funciona normalmente aos sábados, domingos e feriados, sempre das 11 às 17h, mas pode ser contratado para tours privativos a qualquer dia da semana, com um mínimo de 6 adultos e máximo de 12 pessoas. Nesse caso, a locação tem duração de 6 horas, o itinerário é definido com antecedência e no valor por pessoa (R$ 1.000) estão incluídos os sushis e sashimis, água, refrigerantes, cervejas e destilados nacionais.

 

Barco Macamamu - Foto divulgação

Barco Macamamu – Foto divulgação

 

O restaurante é uma ótima opção não só para almoços preguiçosos, mas também para celebrações familiares, despedidas de solteiro ou até mesmo reuniões corporativas mais informais. Se bater o cansaço, o iate tem ainda uma suíte para quem quiser dar uma relaxada para recarregar as energias.

A cozinha é comandada pelo jovem sushiman Toni Araújo, que durante anos trabalhou no Iate Clube de Santos. O cardápio oferece combinados de sushis e sashimis, hossomakis, uramakis, temakis, usuzukuris, pokes e ceviches. Do bar, saem boas caipirinhas e drinques como gim-tônica, Aperol Spritz ou Negroni.

 

Comida japonesa - Barco  Macamamu

Comida japonesa – Barco Macamamu

 

“A ideia futuramente é chegarmos até Ilha Bela”, conta Aloísio, que em São Paulo trabalha com investimentos e administração de ativos e começou a literalmente navegar por esse universo da gastronomia e da hospitalidade em fevereiro, durante feriado de Carnaval.

As reservas podem ser feitas pelo telefone/whatsapp 11 97850-1169 e é necessário fazer um pagamento adiantado de 30%. A agenda do barco-restaurante está disponível no perfil @macamamu_sushi_ocean do Instagram.