Casa dos Arandis: hospedagem com o sossego do litoral da Bahia

Casa dos Arandis: hospedagem com o sossego do litoral da Bahia

Instalado na lindíssima Península do Maraú, a Casa dos Arandis é um hotel pequeno, mas com alma e dengos criados especialmente para fazer seus hóspedes entrarem no clima.

A Península de Maraú é um dos trechos mais deslumbrantes da Costa do Dendê, no litoral baiano. Sua orla com 40 quilômetros tem trechos semi-desertos, emoldurados por coqueirais sem fim, lagoas de água doce, manguezais e espetaculares piscinas naturais formadas na maré vazante entre as barreiras de coral. Em praticamente todos os rankings de praias mais bonitas do país, pelo menos alguma faixa de areia da região aparece nas primeiras colocações. Até mesmo em uma seleção feita pelo jornal britânico “The Guardian”, a Península do Maraú está representada.

 

Piscinas de coral nas praias na Península do Maraú - Foto: Divulgação

Piscinas de coral nas praias na Península do Maraú – Foto: Divulgação

 

É em meio a esse paraíso tropical que o casal de cariocas Cacau Falcão e Nana Teixeira inaugurou em 2011 a Casa dos Arandis, um pequeno hotel boutique com apenas duas casas de praia e quatro exclusivos bangalôs de frente para o mar da Praia de Algodões, charmosamente construídos de forma sustentável, com madeira de demolição e telhas recuperadas.

Logo na chegada, os hóspedes são convidados a entrar no clima se refrescando com toalhas geladinhas umedecidas com essência de capim-limão e bebendo um drinque à base de cachaça e mel de cacau – néctar extraído da polpa da fruta.

Ideal para quem quiser relaxar naquele ritmo bem Dorival Caymmi, o hotel tem um mini-spa com banheira de hidromassagem balinesa, uma sauna a vapor, ducha pressurizada, tenda de massagem, espaço para a prática de yoga e lounge para descanso. Tem ainda um restaurante com mesas distribuídas pelo salão e por uma agradável varanda, onde são servidas maravilhas da culinária baiana, preparadas com ingredientes bem frescos. É impossível não se impressionar com a moqueca de camarão, o catado de caranguejo e o arroz de polvo.

 

Vista do hotel Casa dos Arandis - Foto: Divulgação

Vista do hotel Casa dos Arandis – Foto: Divulgação

 

O hotel possui certificado orgânico concedido pela rede Povos da Mata – uma associação de agroecologia composta por famílias de indígenas, quilombolas, pescadores e outros habitantes da região.

Para quem quiser um pouco mais de atividade – não muito, eu prometo – as melhores opções são o snorkel nas piscinas de corais, o stand-up paddle na Lagoa do Cassange e na área do manguezal, o tour de bike pela beira do mar até a praia de Taipus de Fora, a visita a uma fazenda de cacau e os passeios de barco até a cachoeira do Tremembé ou à Ilha da Pedra Furada.

Para chegar na Casa dos Arandis, é preciso pegar um voo até o aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, e em seguida encarar uma pequena viagem de 100 quilômetros por estradas. As diárias no hotel começam na faixa dos R$ 1.250. Desde 2018, o Casa dos Arandis é associado da Brazilian Luxury Travel Association (BLTA).

 

Cachoeira do Tremembé - Foto: Divulgação

Cachoeira do Tremembé – Foto: Divulgação

 

Cristalino Lodge é um refúgio escondido na porção sul da Amazônia

Cristalino Lodge é um refúgio escondido na porção sul da Amazônia

Mais conhecido – e reconhecido – fora do Brasil do que por aqui, o exclusivo Cristalino Lodge fica dentro de uma gigantesca reserva florestal particular no norte de Mato Grosso.

Alguns hotéis do país tradicionalmente recebem mais visitantes do exterior do que brasileiros. Esse é o caso, por exemplo, do Cristalino Lodge, eleito um dos 25 melhores ecoresorts do mundo pela National Geographic Traveller e tema de elogiosas reportagens em respeitadas publicações especializadas do segmento de turismo de luxo, como a “Condé Nast Traveller” e a “Travel & Leisure”.

 

Restaurante do hotel - Foto: Divulgação

Restaurante do hotel – Foto: Divulgação

 

Instalado na porção sul da Floresta Amazônica, em meio a uma reserva natural com 11.400 hectares (área 6 vezes maior do que o arquipélago de Fernando de Noronha ou 30% maior do que o território da ilha de Manhattan), o Cristalino Lodge é um destino excepcional para os amantes da natureza. Nesses tempos de pandemia, com a escassez de turistas estrangeiros e com as barreiras impostas aos viajantes brasileiros na Europa e nos Estados Unidos, o hotel pela primeira vez em sua história tem recebido mais hóspedes nacionais do que vindos de outros países.

O empreendimento tem apenas 18 acomodações. Seus bangalôs de madeira certificada são decorados com muito bom gosto e foram concebidos pela arquiteta Adriana Da Riva seguindo os princípios do turismo de baixo impacto ambiental, em total harmonia com a floresta. Todas as construções possuem ventilação natural e são abastecidas com energia solar, limpa e sustentável.

 

Deck Flutuante - Foto: Divulgação

Deck Flutuante – Foto: Divulgação

 

Durante o dia, o deck flutuante sobre o majestoso rio é um dos lugares mais disputados. À noite, a fogueira central é o ponto de encontro, onde os hóspedes se acomodam para admirar o céu ricamente estrelado. Para quem tem disposição para madrugar, vale muito a pena acordar bem cedo e subir na torre de observação com 50 metros de altura para acompanhar o nascer do sol por cima das copas das árvores e da bruma que invade a floresta nos momentos que antecedem a alvorada.
A incrível biodiversidade da região – que inclui mais de 586 espécies catalogadas de aves e 1.576 de borboletas e mariposas, sem falar nas centenas de mamíferos, répteis e anfíbios – pode ser conferida de perto por meio de caminhadas monitoradas em trilhas e passeios de canoa pelo rio.

No alto da torre de observação, birdwatchers se esbaldam captando imagens de araras, tucanos, saíras e cotingas, além de macacos de várias espécies. Para chegar ao Cristalino Lodge, é preciso pegar um voo até Alta Floresta e, dessa cidade na divisa dos estados de Mato Grosso e Amazonas, embarcar em um transfer pelos rios Teles Pires e Cristalino. O hotel só é acessível por barco. As diárias começam na casa dos R$ 3.300 para casal, incluindo cafés da manhã, almoços e jantares elaborados com frutas e legumes orgânicos, peixes frescos e ingredientes típicos da Amazônia.

 

Torre de observação de pássaros e diversas espécies da região amazônica - Foto: Divulgação

Torre de observação de pássaros e diversas espécies da região amazônica – Foto: Divulgação

Viajante e moradora dos mares, Família Schurmann se prepara para nova expedição

Viajante e moradora dos mares, Família Schurmann se prepara para nova expedição

É impressionante e urgente. Estima-se que 14 milhões de toneladas de lixo são jogados nos oceanos todos os anos. Desses resíduos, 8 milhões de toneladas são plásticos. Segundo o estudo “Breaking the Plastic Wave”, publicado pela Fundação Ellen MacArthur, Universidade de Oxford, Universidade de Leeds e Common Seas, até 2040 os números quadruplicarão se nada for feito. Mas “não fazer” e “ficar parado” não existem no vocabulário da família Schurmann – brasileiros famosos por velejar ao redor do mundo há quase quatro décadas.

 

Família Schurmann - Divulgação - Luciano Candisani

Família Schurmann – Divulgação – Luciano Candisani

 

Para testemunhar e registrar o que está acontecendo nos oceanos, conscientizar as pessoas ao redor do planeta e principalmente buscar soluções inovadoras, Heloísa, Vilfredo, David e Wilhelm Schurmann sairão em uma nova expedição em agosto deste ano. Com o projeto “Voz dos Oceanos”, pais e filhos pretendem estimular novas vozes da sustentabilidade e da limpeza dos mares – viajando a bordo do veleiro sustentável Kat (que conta com 75% a 100% da energia renovável), do litoral de Santa Catarina até Fernando de Noronha – Patrimônio Mundial da Humanidade onde em seis meses foram recolhidos 200 quilos de plásticos nas praias.

 

Coleta de lixo promovida pela família Schurmann na ilha deserta West Fayu, na Micronésia, na Oceania - Foto divulgação - Pedro Nakano

Coleta de lixo promovida pela família Schurmann na ilha deserta West Fayu, na Micronésia, na Oceania – Foto divulgação – Pedro Nakano

 

Com duração de dois anos, a expedição vai ainda para Nova York, nos Estados Unidos, passando pela costa da Guatemala e de Honduras até a Ilha Dulcie, no Oceano Pacífico – uma das ilhas mais isoladas do planeta, distante 354 quilômetros de outra ilha deserta onde foram retiradas 18 toneladas de plástico. “Será a primeira e única expedição brasileira para o mundo, que mobilizará parceiros, como a Natura e a Ambev, que são empresas que já estão empenhadas na busca por soluções, além da sociedade civil, todos em prol do conhecimento científico”, conta David Schurmann.

 

Veleiro Kat - Divulgação Família Schurmann

Veleiro Kat – Divulgação Família Schurmann

 

Casa flutuante

Tudo começou em 1984. A pedagoga Heloísa e o economista Vilfredo transformaram a paixão por velejar em projeto de vida. “Não foi da noite para o dia, nos preparamos muito para viver em família em um barco cruzando o mundo, antes de tudo acompanhei professores e médicos para estar apta a educar e cuidar dos meus filhos”, lembra Heloísa.

Partiram de Florianópolis e passaram dez anos velejando pelos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. Os três filhos, Pierre, David e Wilhelm cresceram a bordo, estudando por correspondência. Wilhelm, o mais novo e então com 7 anos, permaneceu uma década inteira no veleiro. “A gente lia muito sobre navegações e aventuras, como os livros de Júlio Verne, estudávamos de manhã, em uma rotina regrada. Vejo que aprendemos a valorizar a incrível diversidade que encontrávamos em cada porto. Hoje somos adultos menos apegados aos bens materiais e às posses”, pontua David.

Foram ao todo três grandes expedições ao redor do mundo. Em 1997, partiram para outra grande aventura. Dessa vez, com uma nova tripulante: a filha Kat, então com apenas 5 anos. A “Magalhães Global Adventure” durou quase dois anos e meio, sendo concluída em Porto Seguro, na Bahia, no dia 22 de abril de 2000, quando os Schurmann chegaram dentro das comemorações dos 500 anos do Descobrimento do Brasil, sendo recebidos por milhares de pessoas.

 

Família Schurmann a bordo para sua primeira volta ao mundo

Vilfredo e Heloísa com os três filhos, Pierre, David e Wilhem – Foto divulgação / Luciano Candisani

 

Em 2015, a família atravessou os mares na “Expedição Oriente”, inspirada pela teoria de que os exploradores chineses teriam sido os primeiros a navegar ao redor do mundo, conhecendo lugares como Caribe, América do Sul e Antártica, décadas antes dos europeus. “Nossas expedições remontavam as grandes navegações do passado, queríamos desvendar pistas, em contraponto a nossa próxima será sobre o presente e o futuro”, diz Vilfredo.

 

Aprendizados

Viver em poucos metros quadrados, em família o dia inteiro, é uma realidade ainda muito viva para muitas pessoas. Durante a pandemia, todos aprendemos a conviver mais, encarando manias alheias e falta de privacidade em casa. Mas isolamento e distanciamento social já eram realidade para os Schurmann antes mesmo da terrível Covid-19. “Mesmo assim, a experiência foi diferente, escolhemos levar a vida a bordo, agora todos nós não tivemos escolha, o que torna tudo mais difícil. Passamos o isolamento separados, alguns em terra e outros a bordo”, conta David.

O respeito ao espaço de cada um é um aprendizado essencial que a família vivenciou na prática. “Era uma época sem internet, mas cada um tinha seu momento, minha mãe costumava ficar na proa do barco um pouco sozinha, eu ouvia música na cama.” Outro conhecimento adquirido em anos no veleiro foi a responsabilidade. “Nossos filhos eram tripulantes tanto quanto nós, contávamos com eles para tarefas e precisavam estar atentos se fosse necessário salvar alguém no mar ou consertar o barco”, lembra Heloísa.

 

Wilhelm, Heloisa e David Schurmann em um dos momentos de aula a bordo - Foto divulgação -Luciano Candisani)

Wilhelm, Heloisa e David Schurmann em um dos momentos de aula a bordo – Foto divulgação -Luciano Candisani)

 

Foram centenas de lugares conhecidos, sem falar dos desafios enfrentados, como a fúria da natureza e até ataques de piratas. “As ondas enormes que pegamos na Nova Zelândia me marcaram, e as paisagens da Patagônia Chilena e da Polinésia Francesa me impactaram muito, jamais esquecerei”, conta Vilfredo. “Para mim, o ciclone que enfrentamos nos mares de Samoa no Pacífico Norte foi um momento desafiador, só que as pessoas podem ser ainda mais difíceis que a natureza, então os ataques de piratas que sofremos nas Filipinas me marcaram para sempre, precisamos fugir durante a noite”, lembra David.

 

Potências

Os oceanos garantem a sobrevivência de toda a raça humana. “Podemos dizer que eles são os pulmões do mundo, responsáveis por 54% de todo o oxigênio”, ressalta Vilfredo. Com o “Voz dos Oceanos”, soluções como barragens de plástico para que o lixo não chegue nos mares, entre outras inovações serão analisadas em parceria com a aceleradora Spin, que busca tecnologias industriais, fomentando empreendedores e startups que tenham como proposta encontrar soluções para diminuição ou eliminação do plástico no âmbito e escala industrial. “Soluções no Brasil e no exterior já estão no nosso radar, desde novos biomateriais substitutivos ao plástico, a novos processos de design utilizando inteligência artificial, até bactérias que consomem polímeros, são inúmeras as possibilidades tecnológicas que podem ajudar indústrias a se posicionarem como protagonistas na limpeza dos mares e oceanos”, afirma Beny Fard, CEO da Spin.

 

Lixo encontrado em ilha deserta - Divulgação Família Schurmann - Foto Pedro Nakano

Lixo encontrado em ilha deserta – Divulgação Família Schurmann – Foto Pedro Nakano

 

O projeto ainda terá grande caráter educacional, em que será desenvolvido material bilingue sobre cuidados com o plástico, e como reduzir o uso – disponibilizado gratuitamente online. E como a expedição é científica, pesquisadores serão convidados para participar de momentos da viagem para utilizar o veleiro como base para seus estudos. “Temos orgulho de grande parte da expedição ocorrer em litoral brasileiro, de usar tecnologia brasileira e vemos que o país é uma grande potência de voz dos oceanos, temos uma população jovem, que pode se engajar, adaptar e podemos ser exemplo nessa década do oceano”, finaliza David.

 

Coleta de lixo promovida pela família Schurmann na ilha deserta West Fayu, na Micronésia, na Oceania – Foto divulgação – Pedro Nakano

 

Facundo Guerra inaugura opções de hospedagem sustentáveis

Facundo Guerra inaugura opções de hospedagem sustentáveis

O CENTRO DE SÃO PAULO ABRIGA muitos dos projetos do empresário Facundo Guerra. No subsolo do Teatro Municipal, ele abriu o Bar dos Arcos. Num cinema desativado da Liberdade, ele montou a casa de shows Cine Joia. Estes e outros empreendimentos saíram da mente criativa do fundador do Grupo Vegas. Porém, após três crises seguidas de Burnout e a recomendação de seu médico para dar uma descelerada, o empresário decidiu aplicar a expressão do latim “fugere urbem” a sua vida: construir uma casa no campo e escapar da cidade grande.

O local escolhido foi o município de Joanópolis, a 120 quilômetros da capital paulista, no meio da represa de Jaguari. O pedido médico foi seguido em partes, pois o que era para ser sua residência no campo, acabou virando negócio. O Altar é uma casa com paredes de vidro que permite que seu morador acorde flutuando nas águas. A tiny house (casa minúscula) fica ancorada a 30 metros da terra firme, e possui 38 m² de área interna e 26 m² de área externa, além de toda uma represa ao redor. “A escolha do local foi pela proximidade de São Paulo, e pela represa ser um lugar calmo e inspirador. Como um dos sócios já tinha uma casa por perto, foi mais fácil viabilizar o projeto”, conta o empresário.

 

Casa flutuante O Altar - Foto divulgação

Casa flutuante O Altar – Foto divulgação

 

É possível ainda alugar outra casa na mesma propriedade na Serra da Mantiqueira, a Prainha, que acaba de ser mobiliada em parceria com a curadoria de design Westwing. Trata-se de uma residência térrea de vidro, que permite total integração com a represa e a mata ao redor. Ambas foram construídas com madeira de reflorestamento, possuem captação e armazenamento de energia solar, geração de biogás para a cozinha por meio do lixo orgânico, e produtos como snacks e sabonetes de produtores da região.

 

Residência Prainha - Foto divulgação

Residência Prainha – Foto divulgação

 

Para quem deseja ir além de Joanópolis, Facundo conta que até 2022 pretende inaugurar mais cinquenta casas para aluguel temporário no litoral brasileiro, como em Sertão do Una (em São Sebastião – SP), em ilhas próximas a Paraty e em Fernando de Noronha.

As diárias no Altar flutuante e na Prainha saem a partir de R$ 1.1663 e R$980, respectivamente, e as reservas podem ser feitas pelo aplicativo Airbnb.

 

Altar Flutuante - Foto divulgação

Altar Flutuante – Foto divulgação

 

Passo a passo para uma jornada mais saudável e sustentável em 2021

Passo a passo para uma jornada mais saudável e sustentável em 2021

Um ano mais saudável e sustentável

2020 foi um ano desafiador, marcado pela maior pandemia dos últimos tempos, que abalou todas as nações, com enormes efeitos econômicos, sociais e emocionais. Foi também um ano marcado por índices históricos e terríveis de queimadas no Pantanal e na Amazônia. A pandemia apertou o botão da urgência e o interesse pela sustentabilidade aumentou de forma significativa: pessoas e empresas se deram conta de suas responsabilidades e da necessidade de ação.

Agora começamos um novo ano, e 2021 nos traz inúmeras possibilidades de fazermos diferente, com mais cuidado com as pessoas e com o planeta. Vamos acompanhar mais de perto o que os governos e as empresas estão fazendo para deixar uma pegada mais responsável para as futuras gerações, e assim escolher com mais critério representantes, marcas e produtos.

 

Foto divulgação

 

Temos que nos reinventar e agir para fazer deste ano uma jornada mais saudável e sustentável. Assim, sugiro aqui cinco passos simples:

1. Reconhecer que nossas atividades e decisões diárias tem impacto no meio ambiente (consumo de água, energia, resíduos) e nas pessoas (boas condições de trabalho, inclusão e equidade).

2. Repensar nossa forma de adquirir e usar bens materiais e imateriais além de estar sempre atentos à nossa responsabilidade e, dessa forma, evitar desperdício de água, usar sacolas reutilizáveis, separar bem nossos resíduos, e até garimpar em brechós (há várias opções online enquanto não estivermos todos vacinados) e reformar roupas antigas.

3. Renovar nosso compromisso com as pessoas e com o planeta a cada manhã, criando metas atingíveis, sem angústia pois não tem como sermos 100% perfeitos e não tem marca 100% sustentável.

4. Reciclar ideias que tivemos lá atrás e acabamos não tirando do papel por algum motivo, e usar a criatividade para inová-las e colocá-las em prática agora.

5. Revelar nossas experiências e boas práticas para o mundo, seja para a família, a comunidade onde vivemos ou nas redes sociais. Assim podemos inspirar mais gente, ou mesmo encontrar outras pessoas inspiradoras pelo caminho!

 

E para seguirmos juntxs nessa trilha mais consciente, deixo um presente para você. Baixe aqui o Calendário da Sustentabilidade Ecoera, com datas especiais que falam sobre o planeta e as pessoas.

Espero continuar lado a lado com você, por um futuro melhor em 2021!