Criada pelos gêmeos franceses Maxime e Alexandre Mussard, a marca de calçados artesanais Twins For Peace chega aos consumidores brasileiros trazendo uma variedade de itens confortáveis, bonitos e que promovem impacto social. Fundada em Paris em 2009, a marca já se apresenta ao Brasil desde 2011 por meio de parcerias com a Fundação Gol de Letra e o Festival de Cinema Planeta Ginga. Após ser adquirida pela NVH Studios, agora finca raízes e já tem fábrica própria no país.
Foto divulgação
“A relação com o Brasil começou com a minha paixão pelo futebol e por jogadores brasileiros estarem jogando no PSG. O Raí é um dos que sempre teve minha admiração e, o fato de ele ter a Fundação Gol de Letra, casou com o que estávamos procurando: Os sapatos e o futebol podem ajudar crianças”, conta Maxime Mussard, co-fundador e designer da Twins For Peace. Foram oferecidos inicialmente 200 pares para a Gol de Letra e, hoje, já foram doados 10 mil calçados no país.
Foto Divulgação
Além de cool, os sapatos da marca são sustentáveis. As solas são confeccionadas com 50% de borracha natural, extraída de árvores seringueiras, cuja matéria-prima possui emissão zero de CO2 na atmosfera; e 50% de borracha reciclada, a partir de reutilização de materiais. Já a palmilha é feita com EVA verde, oriundo da cana-de-açúcar. “As inspirações vêm dos sapatos que vejo em fotos de pessoas durante o verão na Itália, na França ou na Espanha à beira-mar. São peças elegantes, simples e esportivas.”
Com fábrica em Nova Hamburgo, no Rio Grande do Sul, a Twins For Peace vende seus produtos pelo e-commerce (www.twinsforpeace.com.br) para todo o país.
Calçados ecológicos e estilosos desenvolvidos pela Twins For Peace – Foto divulgação
Desde Itamar Assumpção, com suas inspirações em astros internacionais, são poucos os cantores e compositores que unem o que é pop e popular no Brasil
Itamar Assumpção teria feito 72 anos no último dia 13 de setembro. Ele foi um compositor genial, criador de um estilo único, aprendeu música ouvindo a Jovem Guarda no radinho de pilha e enlouqueceu com Jimmy Hendrix. Assim como Gilberto Gil, enquanto esteve exilado em Londres. Referências que vieram com Hendrix e com todos aqueles astros do pop daquela época, que eram e são ícones do rock’n roll. E com o pop de Andy Warhol, o artista que fez de uma lata vazia de molho uma obra de arte. Pop e popular.
Itamar, ainda que muito pop e inspiração para músicos das gerações seguintes, nunca foi popular. Nunca furou a bolha da Vanguarda Paulistana. Certa ocasião, em um show na Bahia, com a plateia mais ou menos engajada, começou a cantar “Laranja Madura”, de Ataulfo Alves, e teve a maravilhosa experiência de ouvir todo o público cantar junto com ele. Numa entrevista que me deu anos mais tarde (no livro “Vozes do Brasil – Entrevistas Reunidas” – edições Sesc), me disse que queria ser um compositor popular. E ele não foi e não é o único.
A provocação desta coluna é justamente essa, onde o pop e o popular se encontram? Aqui no Brasil, em raras situações. Quando recebemos as listas de mais ouvidas e tocadas no rádio nunca estão os criadores de estilo, inventores de sons, os mestres, as referências pop. Com exceções, claro, mas raríssimas. Dos tropicalistas aos sertanejos temos milhas de distância e um mar gigante no meio. Por que o Brasil ouve sempre a mesma coisa? A discussão sobre a indústria da música não cabe neste espaço, mas me intriga saber por que o ouvinte não fica curioso para ir além do que os veículos de massa oferecem.
Pop e popular, para mim, é Gaby Amarantos. A artista paraense que estourou há quase dez anos com seu primeiro álbum chamado “Treme”. Lembram que ela foi chamada de Beyoncé do Pará quando fez a versão de “Single Ladies”? Seu segundo disco chega agora em todas as plataformas com tudo que a gente ama e quer: tecno brega, carimbó chamegado, o som da aparelhagem, música para dançar. Tradição e contemporaneidade.
Foto Rodolfo Magalhães | Divulgação
Gaby é pop star nas aparelhagens e tem tudo para estar nas listas entre os populares. “Purakê” é o novo álbum. Indígena, feminino, sexy, abusado e cheio de participações incríveis: Elza Soares, Alcione, Dona Onete, Ney Matogrosso, Liniker, a lista é grande. Foi produzido por Jaloo – artista paraense interessantíssimo – e tem na ficha técnica outros expoentes da música do Norte. Não deixe de ouvir. Coloque na sua playlist. Faça popular o artista pop do Brasil!
A edição deste ano do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 acontece nos dias 12, 13 e 14 de novembro, no autódromo de Interlagos. A corrida é o maior entre os eventos-testes do estado e contará com 100% do público, que precisará apresentar comprovante de ao menos uma dose da vacinação contra a Covid-19, além de atender outros protocolos sanitários.
A programação da etapa brasileira da Fórmula 1 começa na sexta, 12 de novembro, com o treino livre no período da manhã e o treino de classificação, à tarde, para estabelecer a ordem de largada para a “Sprint Race”, uma das três de todo o campeonato. No sábado, 13, além do treino livre, haverá a “Sprint”, uma corrida curta, em 24 voltas, cujo resultado indicará a formação do grid de largada para o GP no domingo, 14.
Foto Beto Issa | Curva “S do Senna“, no autódromo de Interlagos
Uma análise da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre o impacto econômico do evento para cidade indica que a troca de data – o GP aconteceria inicialmente entre os dias 6 e 7 de novembro, e agora será realizado na véspera de feriado – resulta em aproximadamente R$ 44 milhões a mais para os cofres públicos. Ainda, um estudo das taxas de ocupação hoteleiras da capital no mês de novembro entre os anos de 2009 e 2019 mostra a reserva de 71,5% e, segundo pesquisas do CIET/SeturSP, no final de semana da F1, essa média subiu para 77%, ou seja, um aumento de 8,4% em relação à média mensal.
O perfil dos compradores dos ingressos para o GP de São Paulo de F1 2021, de acordo com a Secretaria de Turismo do Estado, é de 49% de pessoas de outras localidades do Brasil, 27% do interior de São Paulo e 24% da capital. Neste ano, houve a redução na idade média do público de 40 para 35 anos. A edição é símbolo da retomada econômica e servirá de modelo para a realização de grandes eventos em todo o país.
Dentro do calendário da retomada cultural no estado, a SP-Arte – principal feira de arte da América Latina – entra em sua 17ª edição e acontece de 20 a 24 de outubro na Arca, galpão localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo, com cerca de 9 mil m². Neste ano, o evento traz ao público uma experiência imersiva, presencial e digital, com o Viewing Room, que ocorre concomitante à feira física.
Foto Divulgação | Galeria Jaqueline Martins
A SP-Arte funciona como uma grande catalisadora dos principais temas e tendências que atravessam o circuito de galerias e artistas. “Em 2021, esperamos uma evidência maior para a arte indígena contemporânea, com obras que alinham estética, espiritualidade e ativismo social”, explica Fernanda Feitosa, idealizadora do evento. A diretora também destaca jovens artistas que voltam seus trabalhos para práticas como a pintura e o desenho, em alta nos últimos tempos.
São milhares de obras de arte confirmadas, como uma peça da galeria Mendes Wood DM, da série “Phantom”, desenvolvida desde os anos 1970, feita de cera e que brilha no escuro. Já a Almeida & Dale, de São Paulo, apresenta diversos trabalhos de Lasar Segall, expoente do modernismo no Brasil. “Gostaria de enfatizar também a aclamada escultora norte-americana Lynda Benglis, que raramente é apresentada ao público brasileiro e está presente no evento este ano”, conta.
Esta é a primeira edição híbrida da SP-Arte, em que uma série de QR Codes e sinalizações levam para a Arca as galerias que participam do evento apenas digitalmente, no Viewing Room. Nas exposições presenciais, os protocolos vigentes, como uso obrigatório de máscara, controle de capacidade de visitantes e distanciamento físico, são aplicados junto à obrigatoriedade da apresentação da carteira de vacinação. Além do público, toda a equipe do evento passa pelas mesmas regras sanitárias.
É com orgulho que Luana Génot se autodenomina “filha de políticas públicas da diversidade”. Nascida no bairro da Penha, zona norte do Rio de Janeiro, foi bolsista do Ciências Sem Fronteiras na University of Wisconsin, nos EUA, trabalhou como voluntária na campanha de Barack Obama em 2012 e, hoje, mestra em relações étnico-raciais, se movimenta para ampliar essas oportunidades aos seus. À frente do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), conecta estudantes e jovens negros e indígenas a oportunidades de bolsa de estudo e ajuda empresas a acelerarem a promoção da igualdade racial dentro do ambiente corporativo.
Foto Kasmirski
“A negritude nos afasta do mercado de trabalho. O que fazemos no ID_BR é tentar romper essa estrutura, oferecendo consultorias e treinamentos que incentivem as empresas a um ambiente com mais diversidade e receptividade”, explica. Atualmente, o instituto auxilia cerca de 50 empresas nacionais, sendo 40% do setor varejista. “Essa é a área que mais busca nossos workshops, sobretudo após as tragédias racistas que envolveram George Floyd, nos Estados Unidos, e João Alberto Silveira, em Porto Alegre”, comenta.
Neste mês, Luana, que também é escritora e apresentadora, planeja o lançamento de um livro, “Mais Forte”, pela editora Companhia das Letras. “É uma reflexão sobre as vivências cotidianas que moldaram nosso povo corajoso”, afirma ela, que também aguarda a estreia de novos episódios da terceira temporada de “Sexta Black”, mesa redonda que comanda no canal do YouTube do GNT. “O programa é um convite a discussões sobre identidade, seja ela marcada pela racialidade, preta, amarela, indígena, ou por questões de gênero e orientação sexual”, pontua. Para essa nova temporada, Luana recebe nomes como os atores Mauro de Sousa e Emílio Dantas, a artista indígena Djuena Tikuna e a deputada estadual Erica Malunguinho.
Mãe de Alice, de quatro anos, a empresária é afeita às pequenas conquistas e convicta das grandes mudanças. “Eu comemoro cada passo, mas ainda sonho com um futuro grande. Quero que minha filha cresça e encontre um mercado de trabalho com 50% de pessoas pretas em cargos de liderança, no mínimo. Que ela tenha em quem se inspirar e possa inspirar muitas outras!”
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