Instalado no Shopping Leblon, o Bar Cortés tem ótimos drinques e petiscos para quem busca algo mais leve do que os suculentos e saborosos cortes de carne servidos no vizinho
O Bar Cortés, que acaba de ser inaugurado no 4º piso do Shopping Leblon, é o mais novo empreendimento do Grupo Ráscal, instalado em anexo à steakhouse Cortés. Além do balcão e das mesas, tem aconchegantes booths com sofás de couro que acomodam até seis pessoas.
A carta de drinques foi criada pelo bartender Gabriel Szklo e tem como destaques o borbulhante Melancia Spritz (de vodca com suco de melancia, licor de flor de sabugueiro e espumante), Negronis em cinco versões e caipirinhas de caju com limão cravo.
foto divulgação
O cardápio de comidinhas é assinado pela chef Daniela França Pinto e inclui delicinhas como o rosbife artesanal com picles de cebola roxa e uvas assadas na brasa, servido com torradas de ciabatta, o Copetin (mini empanadas de carne picada na ponta da faca e assadas no carvão) e o sanduíche de carpaccio com molho de alcaparras, limão siciliano e parmesão.
Bar Cortés
Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, 4º piso, Leblon.
Tel. 21 3576-9707.
Coquetéis sem álcool e harmonização completa em jantares de restaurantes estrelados mostra a queda de um certo moralismo às avessas da categoria de profissionais de bar
Segundo a OMS não há métrica segura para o consumo saudável de álcool e indicadores noticiados nos últimos anos apontam para uma mudança no hábito por parte da geração Z. Foi olhando não apenas os números em macro, mas também em microescala, que começamos a explorar os não alcoólicos na coquetelaria do restaurante Tuju, em São Paulo. Primeiro, em alguns coquetéis sem álcool, depois, com a ideia de ter uma harmonização que acompanhasse todo o jantar.
De um total de nove mesas, passamos a observar que, toda noite, pelo menos um convidado de uma delas não bebia. Nossa iniciativa caminhou no sentido de fazer essa pessoa se sentir igualmente bem recebida. Tal qual uma harmonização com vinhos, servimos 50 ml de cada criação líquida a cada etapa, sem nunca repetir ingredientes que já estão no prato. Ela é quase 100% artesanal, produzida internamente – mas, eventualmente, contamos com insumos processados, como mostarda, goiabada e óleo de coco. O restante é feito a partir da própria fruta, erva ou hortaliça.
Esses coquetéis, a meu ver, não têm o objetivo de serem bebidos sozinhos, mas consumidos junto com o prato para o qual foram desenvolvidos. Nesta temporada (de março a julho de 2025), a minha etapa favorita é uma soda de cambuci com salsão, que acompanha o crudo do menu. Para produzi-la, clarificamos os produtos principais e adicionamos um pouco de sal e açúcar.
foto Rubens Kato
Evidentemente, toda essa exploração não passa incólume a estranhamentos positivos e negativos. Já tivemos clientes brasileiros que disseram se sentir estrangeiros por não conhecerem vários dos ingredientes apresentados, como uvaia, cambuci, murici, bacuri, cajá e polpa de cacau. Acredito que ser bartender é sobre misturar e, por vezes, ousar em uma linguagem nova. Não alcoólica, inclusive.
Some-se a esse processo a dor e a delícia de quase não termos fabricação ou importação de itens sem álcool. Vá ao departamento de não alcoólicos em lojas de bebidas nos Estados Unidos, por exemplo, e haverá uma profusão de bourbons, gins, aperitivos, amaros e vermutes sem álcool. Por outro lado, o Brasil tem uma disponibilidade abundante de hortifrutis incomparável.
Cada um tem o direito de escolher o que consumir. Gosto de pensar que há pessoas que um dia optam por harmonização não alcoólica por desejarem experimentar algo diferente também. E é meu papel pensar em como atendê-las à altura. Essa é a sensação de estar dialogando com o público, sem medo de perdê-lo.
Bar Magnólia surge para resgatar a atmosfera boêmia e charmosa dos tempos em que o mundo inteirinho se enchia de graça por causa do amor
Com nome inspirado na música de Jorge Ben Jor, o Bar Magnólia resgata a velha boemia de Ipanema dos anos 50 e 60 do século passado. Com ladrilhos no piso, azulejos nas paredes, luminosos típicos de botecos e chopeiras aparentes, a ambientação cria uma atmosfera retrô. O cardápio assinado pelo chef Rodrigo Guimarães tem como destaques a tradicional feijoada completa e clássicos da baixa gastronomia, como o bobó de camarão, a carne seca acebolada, o picadinho e o arroz caldoso de polvo e brócolis. Tem também breguets e petiscos ideais para compartilhar, como pastéis, coxinhas, bolinhos de aipim, frango a passarinho e torresmos.
Para beber, além do chope geladinho e cremoso, a casa tem uma carta de drinques elaborada pelo mixologista Marcelo Emídio, com coquetéis básicos e caipirinhas incrementadas, como a Caetano (feita com com caju, limão tahiti e rapadura), a Tom Jobim (de abacaxi com maracujá, hortelã e gengibre) e a Bossa Nova (de carambola com uvas verdes).
Feijoada do Bar Magnólia – foto divulgação
Bar Magnólia Rua Garcia D’Ávila, 151, Ipanema.
Tel. 21 3042-0886.
Hotel Nacional é alternativa interessante e fora do óbvio na zona sul, e resgata programação musical e eventos abertos ao público neste ano
Com uma arquitetura modernista assinada por Oscar Niemeyer e paisagismo de Burle Marx, o Hotel Nacional, em São Conrado, chegou a ficar fechado por mais de vinte anos. Após reformas e adaptações em sua infraestrutura e retomada de experiências aos hóspedes, o local agora retoma agenda de eventos e parcerias – aumentando o interesse de turistas e dos próprios cariocas.
Vista aérea do Hotel Nacional, em São Conrado – foto divulgação
São 413 quartos distribuídos ao longo de 29 andares, com sete tipos diferentes de acomodações, que garantem vistas para a Praia de São Conrado, o Morro Dois Irmãos, a Pedra da Gávea e a Pedra Bonita. Além da natureza deslumbrante do lado de fora, o hotel também guarda obras de arte interessantes em seus interiores, como o “Painel de Carybé”, do argentino Hector Carybé, com quase 300 peças que ocupam mais de 20 metros de parede. Há ainda a famosa escultura “A Sereia”, em bronze, de Alfredo Ceschiatti, e o mosaico de azulejos brancos e azuis de Athos Bulcão.
Banheiro da acomodação do hotel – foto divulgação
Recentemente, o Hotel Nacional firmou uma parceria inédita com a Felisa Beauty, perfumaria brasileira 100% vegana e livre de crueldade animal, ampliando o leque de sensações aos hóspedes. O mixologista Wanderson Guedes do Bar Lounge Carybé criou três drinques inspirados nas essências e nos ingredientes dos perfumes Velvet Tobacco, Fabulous Vanilla e Radiant Neroli, que estão disponíveis ao público.
Outro destaque deste ano nas dependências do hotel é o resgate de eventos culturais, principalmente os ligados à música – parte importante de uma época de ouro do Nacional, que chegou a ser palco de nove das dez primeiras edições do Free Jazz Festival e hospedou grandes estrelas internacionais, como Stevie Wonder, Sarah Vaughan, Chet Baker, The Jackson Five, James Brown, Liza Minelli e Jimmy Carter.
Drinque em parceria com a Felisa Beauty – foto divulgação
Hotel Nacional
Avenida Niemeyer, 769, São Conrado.
Diárias a partir de R$ 730.
Coquetéis com baixo teor alcoólico e toque salgado, ou elaborados com vinhos fortificados e elementos botânicos, constituem algumas das tendências do ano nos balcões
Não vou negar: coquetéis com baixo teor alcoólico são uma das minhas tendências favoritas para 2025. É encantador o desafio de explorar graduações alcoólicas baixas em drinques, requer muita experimentação e apresenta desdobramentos surpreendentes. E, nesse sentido, posso garantir que o jerez é um perfeito aliado. Sem contar que o brilho do vinho fortificado em coquetéis desconstrói o estigma de que vinho e coquetelaria conflitam.
Para quem não sabe, o jerez é um vinho fortificado de origem espanhola, da região da Andaluzia. Uma bebida complexa e fascinante, com uma história rica e uma grande variedade de estilos, que vão desde os secos e leves, como o Fino e Manzanilla, até os doces e intensos, como o Pedro Ximénez e o Cream. A fortificação, o sistema de envelhecimento em “soleira” e a utilização de diferentes uvas fazem com que o jerez seja capaz de se entrosar bem com pratos e ingredientes variados.
Drinque La Fronteira – foto Ricardo D’Ângelo
O uso da bebida vem da curiosidade das pessoas em relação à sua acidez e aos diversos tipos de sabores. Além disso, recupera clássicos “low alcohol”, como os Bamboo e o Adonis, que são coquetéis centenários que voltaram em releituras. No Bargo, bar paulistano em que tenho o prazer de assinar a carta, temos duas adaptações desses coquetéis. O La Fronteira, uma versão do Bamboo com muitas nuances de sabor, leva jerez fino, vermute dry, água de flor de laranjeira e manteiga de parmesão, enquanto o clássico é feito com jerez e vermute com bitter de laranja. Um coquetel bem curto, fácil de tomar e com aroma espetacular. E ainda ganha pontos na tendência de coquetéis umamis ou até mesmo salgados, com camadas de sabor complexas!
Já o coquetel Colônia Cecília é a nossa releitura do Adonis, que originalmente leva jerez oloroso, vermute rosso e bitter de laranja e, na nossa adaptação, traz vermute rosso infusionado com café, jerez oloroso e licor de disaronno. Esse coquetel também enfatiza um elemento potente e cada vez mais usado na coquetelaria, que é o café.
O jerez pode ser explorado de diversas formas e não apenas em uma taça, como o vinho. É potente e ousado. Independente do time no low ou high alcohol, temos que admitir que a bebida é uma das melhores pedidas para coquetéis em 2025, garantindo equilíbrio de sabores, toques de sofisticação e nostalgia.
*Renata Nascimento é bartender e assina a carta de coquetéis do Bargo, na Santa Cecília.
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