Que tal passear a bordo de um barco de 60 pés pelas praias de Iporanga, Branca e São Pedro degustando sushis? É para isso que o empresário Aloisio Christiansen criou o restaurante flutuante Macamamu, que tem capacidade para receber até 20 clientes com todo conforto.
O passeio começa na Marina Guarujá, no km 10 da estrada para Bertioga. É lá que fica ancorado o barco, que pode sair já com os clientes a bordo ou conquistá-los enquanto atravessa águas do Canal de Bertioga ou singra pelo mar, ao longo da paradisíaca orla da ponta da ilha de Guarujá.
O barco funciona normalmente aos sábados, domingos e feriados, sempre das 11 às 17h, mas pode ser contratado para tours privativos a qualquer dia da semana, com um mínimo de 6 adultos e máximo de 12 pessoas. Nesse caso, a locação tem duração de 6 horas, o itinerário é definido com antecedência e no valor por pessoa (R$ 1.000) estão incluídos os sushis e sashimis, água, refrigerantes, cervejas e destilados nacionais.
Barco Macamamu – Foto divulgação
O restaurante é uma ótima opção não só para almoços preguiçosos, mas também para celebrações familiares, despedidas de solteiro ou até mesmo reuniões corporativas mais informais. Se bater o cansaço, o iate tem ainda uma suíte para quem quiser dar uma relaxada para recarregar as energias.
A cozinha é comandada pelo jovem sushiman Toni Araújo, que durante anos trabalhou no Iate Clube de Santos. O cardápio oferece combinados de sushis e sashimis, hossomakis, uramakis, temakis, usuzukuris, pokes e ceviches. Do bar, saem boas caipirinhas e drinques como gim-tônica, Aperol Spritz ou Negroni.
Comida japonesa – Barco Macamamu
“A ideia futuramente é chegarmos até Ilha Bela”, conta Aloísio, que em São Paulo trabalha com investimentos e administração de ativos e começou a literalmente navegar por esse universo da gastronomia e da hospitalidade em fevereiro, durante feriado de Carnaval.
As reservas podem ser feitas pelo telefone/whatsapp 11 97850-1169 e é necessário fazer um pagamento adiantado de 30%. A agenda do barco-restaurante está disponível no perfil @macamamu_sushi_ocean do Instagram.
Há muitas trilhas em São Paulo, lugares preservados e verdes, alguns deles em áreas protegidas, as chamadas Unidades de Conservação do Estado. Selecionamos aqui sugestões a até 50 km da capital paulista. São trajetos que permitem o acesso a áreas com fauna e flora diversificadas, corredeiras e cachoeiras um respiro essencial para se conectar à natureza.
Trilha da Pedra Grande
Localiza-se no Parque Estadual da Cantareira e dá acesso ao Mirante da Pedra, afloramento rochoso com cerca de 1.010 metros de altitude e uma vista incrível de parte da cidade de São Paulo. O percurso, em meio à Mata Atlântica, mostra claramente o contraste entre a cidade e natureza. A trilha é de 10 km (ida e volta), cerca de 2h30 de caminhada. Rua do Horto, 1.799, tel. 2203-3266.
Vista do Mirante da Pedra, acessado pela Trilha da Pedra Grande, na Serra da Cantareira | Foto Divulgação
Trilhas do Silêncio e do Pai Zé
Ambas ficam no Parque Estadual do Jaraguá. A do Silêncio é ideal para iniciantes e para quem busca um passeio mais suave. Tem apenas 900 metros de percurso (ida e volta) e duração de 30 minutos. A vegetação densa abafa os ruídos urbanos formando um silêncio incrível. É ótima para crianças e adaptada para visitantes com deficiência física ou mobilidade reduzida. Já a Trilha do Pai Zé tem 3.600 metros de percurso e duração de 2h30. Leva até o pico, de onde se tem uma vista espetacular da cidade. Além da flora diversificada, por ali se encontra uma fauna de respeito com espécies como preguiças, esquilos, tucanos, quatis, sabiás, saguis e macacos-prego. Rua Antônio Cardoso Nogueira, 539, Pirituba, tel. 3943-5222.
Trilha Monumentos Históricos
A 33 km de São Paulo, essa trilha, também chamada “Caminhos do Mar”, foi construída durante o período colonial. O caminhante passa pela Estrada Velha de Santos e contempla monumentos históricos como o Rancho da Maioridade, o Pouso Paranapiacaba e a Casa de Visitas do Alto da Serra, lugares pelos quais eram transportadas mercadorias como algodão, tabaco e açúcar. A trilha, de dificuldade média pelo seu tempo de duração (cerca de cinco horas), pode ser feita com guias em passeios agendados pelo site www.caminhosdomar.com.br
Trilhas em Paranapiacaba
Fundada em 1865, devido à construção da estrada de ferro São Paulo Railway, que ligava Jundiaí ao Porto de Santos, Paranapiacaba é a única vila ferroviária em estilo inglês preservada do Brasil. A 50 km do centro de São Paulo, ela é um destino maravilhoso para quem quer fazer trilhas em meio a cachoeiras e paisagens deslumbrantes. Oferece percursos com diversos graus de dificuldade, mas é importante contratar um guia para a aventura. Uma sugestão é a Trilha do Poço Formoso, de nível moderado, com 4,8 km em média. O passeio tem como foco as várias piscinas naturais de águas cristalinas, além do caminho sombreado pela rica e diversa flora da mata atlântica. Informações pelo site www.paranapiacabaecotur.com
Estendendo-se por todo o movimentado quarteirão entre as ruas Augusta, Caio Prado, Consolação e Marquês de Paranaguá, o Parque Augusta é um reduto verde em meio ao frenesi da metrópole. Seus quase 23 mil m² de área arborizada são um convite à contemplação. Ali, é possível relaxar em redes sob a copa de ipês amarelos, pitangueiras, embaúbas, pinheiros e jacarandás, caminhar tranquilamente por trilhas em piso drenante de pedregulhos e areia, ou apenas apreciar o canto das mais de 20 espécies de aves silvestres que compõem a diversa fauna introduzida no local.
Gramado, Parque Augusta | Foto Helena Cardoso
Inaugurado em novembro de 2021, após anos de disputas entre construtoras pelo uso da área e décadas de reivindicação dos moradores do entorno por um espaço de lazer na região, o lugar passou por um processo de revitalização e agora conta também com playground inclusivo – com escorregador, gira-gira e balanços –, banquinhos de pedra para momentos de descanso, traves para prática de slackline, um espaço coberto para exposições artísticas e atividades culturais, uma mini-academia ao ar livre, e um amplo cachorródromo para a diversão dos pets. Bicicletas, skates, patinetes e patins não são permitidos e podem ser guardados em um bicicletário na entrada do parque.
Brinquedos infantis, Parque Augusta | Foto Helena Cardoso
Conquistar um cantinho ali é tarefa disputada, sobretudo aos finais de semana, quando os gramados costumam ser tomados por toalhas de piquenique, cadeiras de praia e cangas, estendidas por paulistanos em roupas de banho, sedentos por um vislumbre de sol mesmo longe do litoral. De segunda a sexta-feira, é comum encontrar escritórios improvisados sob as árvores, uma opção criativa ao popular home office.
Traves para slackline, Parque Augusta | Foto Helena Cardoso
Aberto diariamente das 5h às 21h, o Parque Augusta não tem espaço para food trucks e apenas nos dias de maior movimento recebe quiosques gastronômicos. Porém, quem estiver a fim de bater uma boquinha ou abastecer a cesta de piquenique pode simplesmente atravessar a rua e aproveitar o cardápio rebuscado da tradicional padaria Bologna. Desde 1925 especializada em pratos da culinária europeia, a rotisserie tem opções de salgados, lanches e almoços executivos para comer nas agradáveis mesinhas do espaço ou levar. Nos dias de calor intenso, o destaque vai para os irresistíveis gelatos da casa, elaborados artesanalmente em sabores como manga, limão, pistache e frutas vermelhas.
Um passeio pela terra do flamenco na melhor época do ano aproveitando a luz da primavera, que deixa a região ainda mais bonita
Passei o fim do ano na Espanha e voltei encantado pela Andaluzia. A temperatura em pleno inverno ficou entre 8 e 15 graus debaixo de céu azul. A região é conhecida como muito quente porque termina no estreito de Gibraltar, ou seja, no norte da África. Tanto é que todos recomendam evitar o verão, quando o calor fica acima de 40 graus.
E é por isso que estou sugerindo esse passeio para a primavera local, entre março e maio, com temperaturas agradáveis e quando a luz da época embeleza mais ainda a paisagem. O roteiro é: Sevilha, Córdoba e Granada.
Sevilha, além de linda, é perfeita para caminhar. A cidade velha é uma viagem no tempo e é permeada de laranjeiras carregadas de fruta, o que dá um tom laranja em toda a região. Como essas laranjas são secas, praticamente sem suco, as árvores ficam intocadas, lotadas de fruta e parecem até ser de mentira. A arquitetura com influência moura também é belíssima.
Construção históricas de Córdoba, na Espanha | Foto Arquivo Pessoal
A música e a dança flamenca são expressões máximas da mescla de influências culturais que a Península Ibérica como um todo recebeu. Se quiser assistir a uma apresentação em uma casa de show, OK…, mas sinceramente não precisa. Nos lugares mais turísticos sempre há apresentações fantásticas que mostram toda a intensidade dessa arte. O que não faltam são praças, monumentos e belas catedrais para passear o dia todo. Meu lugar preferido foi a Plaza de España.
De Sevilha para Córdoba são duas horas de carro (150 km) em estrada perfeita. O fato de Córdoba ter sido uma cidade romana e um importante centro islâmico na Idade Média explica a grandiosidade das construções e da arquitetura. A famosa e imensa La Mesquita data do ano 784 e alguns séculos depois se tornou a Catedral de Córdoba. Tão grandioso quanto é o lindíssimo Alcázar de los Reyes, que na origem era um forte romano, e mistura jardins, banhos árabes e mosaicos romanos.
Por fim, é obrigatório conhecer a Puente Romano de Córdoba, do século I a.C, que merece uma pausa para meditação. A água em volta proporciona o pôr do sol mais lindo da cidade.
Mais 200 km e chegamos a Granada, aos pés da Sierra Nevada – montanha que abriga a única estação de esqui do sul da Espanha. Mas o verdadeiro impacto está na Alhambra. É simplesmente imperdível! Essa fortaleza, no topo de uma colina, reúne palácios reais e espelhos d’água da dinastia Nasrid, misturados às fontes e aos pomares dos jardins de Generalife. O nome significa castelo vermelho e é a oitava maravilha do mundo! Faça a reserva de tickets no mínimo 20 dias antes, porque é o lugar mais visitado da Espanha.
Nosso tour andaluz acaba por aqui e nem falei da gastronomia…as três cidades citadas são repletas de restaurantes e bares onde, além das tapas e do excelente presunto local, recomendo focar nos arrozes e paellas. Tenho certeza de que esses tesouros vão ficar para sempre na sua memória!
A bordo de locomotivas centenárias é possível conhecer lugares repletos de natureza e histórias
Em todo o mundo, dois bilhões de pessoas deslocam-se diariamente sobre trilhos. O transporte ferroviário é um dos mais eficientes, seguros, democráticos e sustentáveis meios de locomoção, com a vantagem ainda de ser extremamente confortável e charmoso.
No exterior, o trem é o preferido dos viajantes, por ligar destinos em rotas inesquecíveis. Só a Europa tem uma malha ferroviária de 50 mil km, que une mais de vinte países. É possível viajar por todo o continente pelos trilhos. Algumas das rotas mais famosas são de Roma a Florença, em uma hora e meia de viagem; de Amsterdã a Paris, jornada de quatro horas; e de Lisboa para Porto, três horas de passeio, entre outras opções.
Foto | Sergio Luiz Pereira
O Brasil já teve uma malha ferroviária de expressão, que começou a ser extirpada na década de 1960, com o nascimento de Brasília e a ascensão do rodoviarismo. Mas restaram trilhos, estações e histórias que foram preservados e podem ser vivenciados em passeios.
A Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), fundada em 1977 pelo francês Patrick Dollinger, um apaixonado por locomotivas a vapor e por ferrovias, oferece alguns roteiros imperdíveis em Marias Fumaças em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Veja algumas sugestões:
Trem da Serra da Mantiqueira – Passa Quatro (MG)
Os passeios acontecem aos sábados e domingos e têm duração de duas horas. A Maria Fumaça de 1929 sai da histórica estação de Passa Quatro, no sul de Minas Gerais, percorrendo vales, matas, rios e vilarejos.
Trem Caiçara de Antonina a Morretes (PR)
A mais antiga Maria Fumaça em operação no Brasil, de 1884, leva os viajantes a um passeio de uma hora em meio à Mata Atlântica, passando por pontes, chácaras e manguezais – interligando as cidades de Antonina e Morretes, no leste do Paraná.
Trem da Serra do Mar – Rio Negrinho (SC)
A viagem se inicia na Estação Ferroviária de Rio Negrinho, a 791 metros de altitude, em Santa Catarina, e trafega 60 km por paisagens rurais repletas de corredeiras, cachoeiras e vegetação exuberante.
Trem de Guararema (SP)
O trem percorre os trilhos da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. Luiz Carlos, ponto final do passeio de duas horas, é uma pequena vila restaurada, com casas antigas, lojas de artesanato e restaurantes acolhedores.
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