Há 50 anos o Sheraton Grand Rio brilha como um ícone e uma referência na hotelaria carioca

Há 50 anos o Sheraton Grand Rio brilha como um ícone e uma referência na hotelaria carioca

Instalado em uma das melhores localizações da Cidade Maravilhosa, o Sheraton Grand Rio completa cinco décadas de atividades com fôlego renovado e tudo funcionando muito bem

Há 50 anos o Sheraton Grand Rio brilha como um ícone e uma referência na hotelaria carioca. Ele é o único hotel pé na areia da cidade, com uma praia praticamente privativa, entre o Leblon e São Conrado. O 50° aniversário é só no dia 27 de setembro, mas as comemorações estão rolando desde fevereiro. Entre elas, promoções-relâmpago, descontos especiais e, no começo da primavera, uma grande festa black tie celebrando as cinco décadas de sucesso.

 

Piscina externa do Sheraton Grand Rio – foto divulgação

 

De 1974 até os dias de hoje, o empreendimento do grupo Marriott atravessou crises, sediou eventos da conferência Eco-92, hospedou participantes da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016, abrigou popstars que se apresentaram nas várias edições do Rock in Rio e, agora, prepara-se para receber convidados da reunião de cúpula do G20.

Em 2014, o hotel passou por um grande facelift que consumiu US$ 50 milhões para renovar e modernizar suas instalações. O imponente prédio de quase 30 andares possui 538 apartamentos e suítes com varanda e vista para o mar. Ali funcionam cinco operações gastronômicas: o restaurante francês L’Etoile (com cardápio assinado pelo chef Jean-Paul Bondoux), o italiano Bene, a churrascaria Casarão, o Casa da Cachaça (especializado em tradicionais receitas brasileiras e caipirinhas) e o pool bar no 6° andar, onde ficam o main looby e a recepção. O acesso à praia e às piscinas fica no andar Zero, aproximadamente 20 metros abaixo do nível da Avenida Niemeyer. Além de uma praia para chamar de sua e das três piscinas (uma delas climatizada), os hóspedes têm a seu dispor quadras de tênis, spa, fitness center e área kids com recreadores.

 

Suíte do hotel – foto divulgação

 

A lista de hóspedes ilustres do Sheraton Grand Rio é extensa. Inclui políticos como George Bush (ex-presidente dos Estados Unidos), o rei Filipe da Bélgica, estrelas do cinema como Sophia Loren e artistas como Tony Bennett, Barry White, Ringo Starr e Rod Stewart.

Sheraton Grand Rio Hotel & Resort
Avenida Niemeyer, 121, Vidigal.
Tel. 21 2274-1122.
Diárias a partir de R$ 820.

Muito além de Tóquio: Quioto e Hokkaido são paradas obrigatórias para quem vai ao Japão

Muito além de Tóquio: Quioto e Hokkaido são paradas obrigatórias para quem vai ao Japão

Descanso em Niseko, agito dosado em Tóquio, espiritualidade em Quioto e Nara, e inovação em Osaka revelam uma viagem surpreendente e diversificada pelo Japão

Após longa ausência, a Famiglia Giramondo retorna para compartilhar dicas diversas sobre entretenimento, gastronomia e hospedagem, sempre em destinos cobiçados. Nesta edição, a nossa seleção foi o Japão. Programamos três semanas para esse destino encantador e diverso, que passa por mudanças perceptíveis nos últimos anos.

 

Vista do Monte Fuji – foto Daniel Hehn | Unsplash

 

Começamos a jornada pela majestosa Ilha de Hokkaido, ao norte do país. Pousamos no moderno aeroporto de New Chitose e rumamos para a vila de Niseko – a primeira parada. O período que selecionamos para a viagem foi a primavera, que talvez seja o mais agradável de todos. A paisagem evidencia a natureza, com montanhas e lagos que começam a degelar, e os rios ficam rodeados por árvores florescendo.

Niseko é conhecida como reduto dos amantes de esqui. A escolha por essa cidade se deu basicamente por uma maravilhosa e confortável hospedagem e por ser o apoio central para visitarmos as cidades de Otaru e Sapporo – também em Hokkaido.
A última visita dos Giramondo ao Japão foi há treze anos e a busca por Hokkaido foi especial, uma vez que a localização foge das grandes cidades e de atrativos lotados. O serviço, a gastronomia e a hotelaria com direito a um onsen inacreditável (hospedagem com circuito de águas termais) no Park Hyatt Niseko, já valeriam toda a viagem.

 

Canal de Otaru, cidade portuária em Hokkaido – foto Shutterstock

 

Poder se locomover facilmente para o Porto de Otaru foi um grande diferencial. Depois de uma hora de trem, chegamos à estação principal onde se encontra o Mercado de Peixes. Pequeno e charmoso, esse local transcende qualquer expectativa. Apresentações de king crab, uni (ovas de ouriço-do-mar), vieiras e ikura (ovas de salmão) alucinarão seus pensamentos. O lugar deveria ser tombado como patrimônio mundial da cultura gastronômica!

Otaru é uma cidade portuária que merece um dia inteiro de visitação. Restaurantes como o Otaru Masazushi são imperdíveis, com seus incríveis 85 anos de existência. Por ali, os chefs servem não apenas nigiri de peixe sazonal, mas também grelhados, petiscos e outros pratos do dia de acordo com os gostos e preferências dos clientes.

 

Mercado de Peixes em Sapporo – foto Shutterstock

 

No dia seguinte, é recomendado um descanso no delicioso spa e onsen do hotel, regado a chás maravilhosos e, para quem curte, um espetacular cigar club, com uma curadoria especial de charutos cubanos.

Com as energias restabelecidas, pegamos um táxi e fomos direto para Sapporo, também a uma hora de distância de Niseko. É um destino sonhado dos amantes de cerveja, saquê e uísque japoneses – por causa da qualidade da água cristalina da região. O lugar pode ser ainda uma opção de estadia para quem quiser um pouco mais de agito na ilha.

Iniciamos a exploração de Sapporo, como sempre, pelo Mercado de Peixes de Nijo Fish Market. Além das exposições de peixes e acessórios gastronômicos, esse mercado oferece restaurantes onde é possível provar o melhor uni do mundo. Digno de comer três bowls seguidos!

 

Domburi de Ikura e Uni, típico de Hokkaido – foto Natale Giramondo

 

Sapporo merece também uma visita pelo centro, com avenidas largas, shoppings e belíssimos parques, que compõem suas ruas. Nos arredores, está a Torre do Relógio, que foi instalado em 1881 e comprado da E. Howard Watch & Clock Company de Boston, com um mecanismo impulsionado por peso. É o relógio de rua mais antigo do Japão.

A medida certa do agito

O próximo destino é Tóquio, a uma hora e meia de voo de Hokkaido. Na capital, optamos pelo tradicional bairro de Shinjuku – o hub de mobilidade para todas as localidades da cidade e do Japão.

Vale dizer que a capital japonesa está repleta de turistas. Basicamente 50% de chineses e 50% do restante do mundo. Outro dado alarmante sobre o destino é que o número de turistas internacionais já está 27% acima do período pré-pandemia.
Um ótimo exemplo dessa “loucura” é o Mercado de Tsukiji – o maior comércio de peixe do mundo, transferido para Toyosu em 2018. A cena de centenas de pessoas se acotovelando para comerem o que é possível comprar ficou bastante comum por ali. O mais bizarro é que você pode encontrar tudo em diversos locais da cidade, sem esse estresse.

 

Torre de Tóquio, na capital japonesa – foto JNTO

 

Mas Tóquio se supera mesmo nas opções de restaurantes. Viciados em sobas (massa japonesa), tonkatsu (costeleta de porco empanada), unagui (enguia) e sushi se deliciam nessa megalópole. As ruas de Roppongi, Ginza, Harajuku e uma visitação à Torre de Tóquio fazem parte também desse roteiro de quatro dias. Perca-se pelas estações centrais e pelos parques!

Sugerimos uma visita ao Omoide Yokocho – também conhecido como Yakitori Alley. O local é um amontoado de izakayas e restaurantes, todos minúsculos, em um aperto charmoso de becos e ruas bem próximos à estação de Shinjuku – a maior da metrópole e a mais movimentada do mundo. Há ainda as ruínas da 2ª Guerra, na saída oeste da estação.
Outra atração noturna com direito a prédios de karaokês e restaurantes com ótimos sushis é a região de Kabukicho, vizinha a Shinjuku. O lugar é conhecido como o distrito da luz vermelha no Japão, em razão de sua iluminação neon e do agito de seus bares com música. Dirija-se à grande avenida Yasukuni Dori e você verá a enorme loja Don Quixote, que marca a rua principal de Kabukicho.

 

Rua de Omoide Yokocho, em Tóquio – foto Natale Giramondo

 

Ancestralidade e conexão

Plenamente satisfeitos com o que a capital tinha a nos oferecer, seguimos à última etapa de nossa viagem. A bordo de um trem bala (Shinkansen), chegamos a Quioto, agora nossa base para visitarmos Nara e Osaka.

Essa cidade foi capital do Japão entre o século 13 e 17, onde a família imperial residia e guarda parte significativa da história desse país mágico. Com menos de 2 milhões de habitantes, Quioto encanta com seus templos, bairros escondidos, rios surpreendentes e gueixas pelo centro histórico, tornando-se a localidade que revela o Japão antigo. Histórias milenares se misturam com a cultura contemporânea.

Passear pela floresta de bambus de Arashiyama (Patrimônio Munidial da Unesco) é mágico. Na região, é recomendado ainda visitar o templo Tenryu-ji – construído em 1339, que já foi um enorme complexo de templos formado por mais de 100 subtemplos. Hoje, restam apenas algumas estruturas e a principal razão para fazer o passeio é o jardim, um dos melhores exemplos de design tradicional japonês. Por ali, admirar as inúmeras quantidades de árvores e flores também valeria o destino.

 

Templo Kinkaku-ji, em Quioto – foto Shutterstock

 

Outra parada obrigatória é o templo de Sanjusangen-do com suas 1001 estátuas de guerreiros que guardam a estátua de Buda. E o templo dourado Kinkaku-ji, que parece flutuar sobre o lago. É possível observar o reflexo espelhado do Pavilhão Dourado na serena Lagoa Kyoko-chi e visitar os seus jardins exuberantes, cobertos de musgo, e a casa de chá no local.

Indicamos passeios ao Mercado de Nishiki, que apresenta uma variedade de alimentos frescos e em conserva, além de doces japoneses. Pode-se encontrar ainda excelentes utensílios de cozinha e elegantes artigos em cerâmica, especiarias e condimentos e artigos de papel. Restaurantes exclusivos de wagyu, unagui, grelhados de king crab são os destaques desse mercado.

 

Kakinoha sushi, sushi embrulhado em folhas de caqui, típico de Nara – foto Shutterstock

 

E Quioto está a apenas 50 minutos de trem para Nara, cidade maravilhosa que surpreende pelos parques e templos. Saindo da estação, rume para o templo de Todai-ji. Nesse caminho, cervos cercam os visitantes o tempo todo. São centenas de animais livres, passeando ao seu lado, lhe acariciando por apenas algumas bolachinhas!

 

Templo Todai-ji, em Nara – foto Natale Giramondo

 

A visitação ao templo Todai-ji impacta pela imponência da estátua gigante de Buda – a maior no interior de um templo no Japão. O Grande Buda tem 14,98 m de altura e até suas orelhas têm 2,54 m de comprimento. Deve-se ainda subir as escadas até o Salão Nigatsu-do e apreciar as vistas fantásticas da bacia de Nara. A cidade merece um dia inteiro e, obrigatoriamente, prove seu sushi típico, embrulhado em folhas de caqui.

 

Estátua do Grande Buda no interior do Templo Todai-ji, em Nara – foto Shutterstock

 

Para encerrarmos essa temporada no Japão, ainda com base em Quioto, fomos para Osaka, a um pouco menos de uma hora de trem. A segunda maior cidade do Japão sediará em novembro do ano que vem a Expo25. Ao longo de sua história, as Exposições Mundiais têm sido o evento global em que novas tecnologias e produtos são apresentados e popularizados, levando a avanços importantes. O tema desta edição é “Projetando a sociedade do futuro para nossas vidas”. O arquiteto Sou Fujimoto é o responsável pelo projeto, coordenando as diretrizes para os países participantes.

Osaka abriga uma série de arranha-ceús espetaculares e uma culinária especial. Não deixe de provar os típicos okonomiyaki (panquecas de repolho, carne e frutos-do-mar) e os takoyakis (bolinho assado de polvo), que são os melhores do Japão e representam muito bem a deliciosa gastronomia do país.

 

O Pavilhão do Brasil para a Expo Osaka 2025, autoria do Studio MK2 e Magnetoscópio, cujo projeto é liderado pelo arquiteto Marcio Kogan – foto divulgação

 

Pena que tudo que é bom sempre acaba cedo. Como em uma deliciosa mordida, a viagem termina, inspirando as próximas!

Recomendações essenciais

Dinheiro
Os cartões são utilizados em todos os estabelecimentos no país, mas é possível trocar dinheiro físico em qualquer aeroporto ou nas grandes estações. E o momento é vantajoso para a viagem, uma vez que o Iene desvalorizou cerca de 40% nos últimos anos.

Mobilidade
Vale muito a pena optar por voos internos para grandes distâncias (acima de 800km), pois ganha-se tempo. Também é importante garantir o passe de trem e metrô, que pode ser adquirido nas principais estações. Basta entrar em qualquer box de informações para turistas. Já os serviços de táxi são relativamente baratos e servem para distâncias curtas.

Comunicação
Para uma viagem 100% sem estresse, esteja com seu celular conectado no Google Tradutor e nas IAs. O japonês é seguramente o povo mais solícito do mundo, mas muitos não falam inglês.

Tips
No Japão, não se aceita gorjeta, é um hábito cultural enraizado em todos os serviços. Eles trabalham com muito orgulho e prazer e recusam as famosas “tips”.

ABF Franchising Expo, maior feira de franquias do mundo, chega a sua 31ª edição

ABF Franchising Expo, maior feira de franquias do mundo, chega a sua 31ª edição

Maior evento de franquias do mundo, ABF Franchising Expo mira cenário positivo, com 859 mil micros e pequenas empresas no Brasil

A ABF Franchising Expo, maior feira de franquias do mundo, chega a sua 31ª edição, nos pavilhões Branco e Azul do Expo Center Norte, em São Paulo. O evento ocorre de 26 a 29 de junho e deve reunir em seus 32 mil m² mais de 400 marcas expositoras do Brasil e outros países e espera receber um público de mais de 60 mil visitantes.

Dentre as novidades, a organização da feira identifica forte presença de segmentos como Moda e nichos como Óticas, Minimercados e até uma inédita franquia de Licitações.

Segundo a ABF, o mercado de franquia superou as expectativas em 2023 e cresceu 13,8%, alcançando um faturamento de R$ 240,661 bilhões, 195,8 mil operações (+6,2%) e 3,3 mil marcas franqueadoras (+3,6%). A projeção para 2024 é de um crescimento de 10% no faturamento.

 

foto divulgação

 

“Nos últimos anos, a franchising se consolidou não apenas como uma plataforma para implementar e escalar negócios com sustentabilidade, mas como um ecossistema colaborativo muito forte e que não para de crescer. A feira é, justamente, uma oportunidade de mergulhar nesse universo e ter contato próximo com as marcas líderes do setor e novos entrantes. Ou seja, expandir ou abrir um negócio com sólidas referências”, afirma Tom Moreira Leite, presidente da ABF.

A feira traz franquias com investimento inicial a partir de R$ 10 mil até cerca de R$ 3 milhões, de segmentos variados como Alimentação, Moda, Educação, Saúde, Beleza e Bem-estar, Casa e Construção, Entretenimento e Lazer, Limpeza e Conservação, Hotelaria e Turismo, Serviços Automotivos, Comunicação, Informática e Eletrônicos e Serviços e Outros Negócios, incluindo opções de microfranquias e franquias digitais. Os ingressos estão à venda por R$ 100 no site www.abfexpo.com.br.

Highlight

Motos
A sexta edição do Festival Interlagos Suhai, evento para os apaixonados por motos, acontece no Autódromo de Interlagos. Entre 6 e 9 de junho, são esperadas mais de 150 mil pessoas, que acompanham os lançamentos de todas as montadoras. O festival viabiliza aos visitantes milhares test rides e conta com diversas atrações esportivas, musicais e gastronômicas, como o Campeonato Brasileiro de Motocross – a maior etapa da categoria na América Latina.
Ingressos em: www.moto.festivalinterlagos.com.br

Berries oferece brunch caprichado na Tijuca, fora do manjado circuito da Zona Sul

Berries oferece brunch caprichado na Tijuca, fora do manjado circuito da Zona Sul

Berries tem itens perfeitos para fazer o dia começar feliz e oferece também pratos mais apropriados para um almoço ou um jantar, como os grelhados e os risottos

O Berries Brunch & Bistrô está cheio de novidades tentadoras em seu cardápio. Entre as sugestões típicas de um gostoso brunch, destaque para as french toasts com geleia de morango, para os croissants com presunto Parma, queijo brie e mel, para as panquecas Red Velvet e para os NY Rolls – que podem ser lambuzados em creme de pistache ou de Nutella. Na lista de pratos mais com cara de bistrô, vale citar o peixe ao molho de maracujá, o frango à parmegiana, o bife ancho na brasa com batatas canoa e a seção dedicada aos risottos, com cinco opções: de cogumelos, de camarão, de filé mignon, de queijo brie com geleia de pimenta e de costela.

E há também itens que têm cara tanto de brunch como de bistrô. Esse é o caso das omeletes, que são servidas em diversas versões, como a de queijo Minas, a de frango com requeijão ou ainda a de cogumelos. Para beber, não deixe de provar um dos saborosos smoothies da casa.

 

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Berries Brunch & Bistrô
Rua Mariz e Barros, 697, Tijuca.
Tel. 21 2137-6072.

Tea o’clock: lugares charmosos em São Paulo para degustar uma xícara de chá quentinho!

Tea o’clock: lugares charmosos em São Paulo para degustar uma xícara de chá quentinho!

Não há nada mais aconchegante do que tomar uma xícara de chá quentinho. Confira três lugares para degustar a bebida milenar em São Paulo

Mori Chazeria
Criada pela tea sommelier Paty Akemi, que estagiou em uma fazenda produtora de chás no Japão, a Mori tem como objetivo divulgar as culturas asiáticas e do chá. A simpática casa de três andares oferece em sua carta chás verdes japoneses, infusões florais e frutadas, chás indianos e rooibos (chá vermelho), todos servidos no bule, além de matcha latte, milk tea, chai latte e drinques de chá não alcoólicos, como o rooibos caramel citrus (blend rooibos caramel com compota de mel e laranja, limão e água com gás). Entre as refeições típicas, destaque para o cozido picante de legumes e carne servido com frango frito, salada do dia e missoshiru. O espaço também oferece workshops, aulas e atividades. Rua Coronel Oscar Porto, 267, Paraíso, tel. 97153-6290. Terça a sábado, das 11h30 às 17h27.

 

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Teakettle
Um verdadeiro refúgio encantado em meio à selva de pedra. Assim é a Teakettle, casa de chás que oferece um ambiente super charmoso e aconchegante para os amantes da bebida. O local serve café da manhã, almoço executivo e chá da tarde; e aos domingos, um café especial em estilo brunch. Na carta de chás, há opções quentes – como os especiais Oolong, Pu-erh e Lapsang Souchong, e o Chai Massala (chá preto, especiarias, mel e leite integral) – e geladas, como o chá de rosas e cranberry e o de massala e hibisco. Os clientes ainda podem aproveitar cursos sobre chás, ervas, aromaterapia e fitoterapia. Rua Alexandre Dumas, 1.049, Chácara Santo Antônio. Tel. 99499-5231. Terça a sábado, das 10h às 17h; e aos domingos, das 8h30 às 12h.

 

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Talchá
Após rodarem o mundo em busca dos melhores sabores e aromas, Monica e Mariana, mãe e filha, fundaram a Talchá, que hoje conta com duas lojas em São Paulo – nos shoppings Pátio Higienópolis e JK Iguatemi – e e-commerce para todo o país. Nos espaços físicos, é possível apreciar a elaborada carta que evidencia desde uma infusão de rooibos colhidos na África do Sul até o raro Golden Pu-ehr Reserva, envelhecido durante 5 anos em caves na China. Para acompanhar a infusão, há uma variedade de comidinhas como sanduíches, tostadas e bolos. Caso prefira degustar a bebida em casa, a marca vende uma infinidade de acessórios como canecas e infusores. Av. Higienópolis, 618, Higienópolis, tel. 3823-3744 / Avenida Pres. Juscelino Kubitschek, 2.041, Itaim, tel. 3152-6744.

 

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