Sampa Sky: São Paulo ganhará novo mirante retrátil, inspirado no Skydeck de Chicago

Sampa Sky: São Paulo ganhará novo mirante retrátil, inspirado no Skydeck de Chicago

O Sampa Sky, no 42º andar do edifício Mirante do Vale, deve ser aberto ao público no início de julho, com vistas espetaculares da cidade

Muita gente pensa que o prédio mais alto de São Paulo é o Edifício Itália, com seus 45 andares e 165 metros de altura. Mas na verdade esse título pertence ao Edifício Mirante do Vale, um gigante inaugurado em 1966 que tem 170 metros, 51 andares, heliponto, 12 elevadores e 146 lojas nas galerias que ocupam os andares mais próximos do térreo.

É lá que vai ser inaugurado, no dia 1º de julho, um mirante nos moldes SkyDeck de Chicago, no 103º andar da Willis Tower, um dos lugares mais instagramáveis do planeta. O Sampa Sky, que ocupa 700 m2 do 42º andar do prédio, terá como destaques duas plataformas deslizantes com piso, teto e laterais de vidro blindado que avançam para fora da fachada, proporcionando a quem estiver por lá a impressão de estar levitando sobre a cidade.

 

Skydeck - Foto divulgação - @erikmarthaler

Skydeck – Foto divulgação – @erikmarthaler

 

O primeiro observatório retrátil fica virado para a face Sul do edifício, com uma vista espetacular para o Vale do Anhangabaú, para o Banespão, para o Prédio Martinelli e para o espigão da Avenida Paulista, ao fundo. O segundo se volta para a face Leste, onde o panorama inclui o Mercado Municipal, o formigueiro humano da Rua 25 de Março, o Mosteiro de São Bento, o Parque Dom Pedro e, lá no horizonte, a região do ABC e até os contornos da Serra do Mar.

 

Edifício Mirante do Vale - Foto divulgação

Edifício Mirante do Vale – Foto divulgação

 

Além das plataformas deslizantes, o espaço terá um café operado pela Três Corações, lojinha de souvenirs e outros cenários instagramáveis, onde o visitante poderá ser clicado voando sobre a cidade a bordo da bicicleta do ET ou da vassoura de Harry Potter.

 

Vista Sampa Sky - Foto divulgação

Vista Sampa Sky – Foto divulgação

 

O projeto foi idealizado pelo chef André Berti, que tem como sócios o advogado Antônio Carlos da Relva Caldeira (proprietário do espaço) e o publicitário Alessandro Martineli. A expectativa é que o Sampa Sky seja uma das principais atrações da cidade, atraindo turistas e também os moradores da capital. Se tudo correr dentro do planejado, o local vai receber a cada mês cerca de 25 mil pessoas.

A capacidade permite acomodar até 400 pessoas simultaneamente, mas esse número deve ser reduzido no início, por causa das normas de segurança impostas pela Prefeitura e pelos órgãos de Saúde do município.

O empreendimento nem foi inaugurado, mas já está sendo procurado por promoters para verificar a possibilidade de reservar datas para eventos corporativos e casamentos. No caso de uma cerimônia matrimonial, o padre e os noivos podem ficar na plataforma, projetados “no ar”! “Fomos procurados até por gente interessada em alugar a área para aulas de ioga e meditação, fora do horário de funcionamento”, conta Alessandro Martineli.

O Sampa Sky vai abrir nos sete dias da semana, sempre das 10h às 20h. O elevador só levará novos grupos lá para cima a cada meia-hora. Para ter acesso ao mirante, o bilhete inteiro vai custar R$ 60. Mas nas primeiras semanas de operação será cobrada meia entrada (R$ 30) de todo mundo.

 

Vista do Sampa Sky para a Zona Leste - Foto divulgação

Vista do Sampa Sky para a Zona Leste – Foto divulgação

 

Café perfeito: dicas indispensáveis para os “coffeelovers”

Café perfeito: dicas indispensáveis para os “coffeelovers”

Ter uma mini cafeteria em casa ficou mais acessível com tantas opções de utensílios e equipamentos que o mercado oferece. Por isso, separei algumas sugestões e informações que podem ser muito úteis e ajudar aqueles que querem ter uma verdadeira evolução com o café em casa.

Comece pelo principal: os melhores grãos. O Brasil é um celeiro de ótimos cafés, que são produzidos em diversas regiões, do Paraná ao Ceará. Você pode encontrar excelentes opções nos supermercados que tenham uma seção mais especializada, ou em cafeterias. Uma alternativa é adquirir seu café diretamente de produtores por meio de seus websites ou de clubes de assinaturas.

Além das regiões e produtores, cada café pode se diferenciar em razão das variedades empregadas, como acontece com os vinhos, e pelo método de secagem, podendo ser naturais, cerejas descascadas ou lavados. Cada processo, manejado pelo produtor, confere perfil de sabores muito particulares, assim como a torra dos grãos. Assim, uma recomendação: experimente!

Experiência é o que vai permitir escolhas cada vez melhores. E atenção: a data da torra é a informação mais importante! Quanto mais recente, melhor.

 

Foto - Deborah Diem | Unsplash

Foto – Deborah Diem | Unsplash

 

Café torrado em grãos ou moído?

O ideal é adquirir o café em grãos e moer à medida que for consumir. Moedores podem ser manuais ou elétricos, com diversas e boas opções disponíveis nos principais marketplaces na internet. Moído, o café se oxida mais rapidamente, perdendo muito de sua qualidade sensorial. Mas, caso não tenha moedor, não se apavore e siga a regra básica: quanto mais recente a data da torra, melhor.

Qual é a melhor forma de preparar o café?

Existem diversos métodos de preparo, cada um com seu resultado na xícara. Alguns fazem a bebida mais encorpada, outros mais leves e elegantes. Pode-se escolher desde o clássico e eficiente Melitta, a prensa francesa, que é um serviço muito charmoso, ou a estilosa cafeteira italiana Bialetti, que faz cafés como o espresso. Estão, também, à disposição as cápsulas Nespresso, que fazem você viajar pelo mundo em xícaras de café, e as alternativas de filtrado como da japonesa Hario V60 ou da brasileira Koar.

Comece por um método mais acessível e simples, adquirindo outros à medida que seu espírito cafeínado se torne mais ousado. Outro utensílio indispensável é a chaleira. Existem no mercado chaleiras com o “pescoço de ganso”, que são longos, permitindo maior controle da vazão ao verter a água sobre o pó de café, com resultados profissionais.

Dicas importantes!

Qual xícara usar é uma questão que depende da concentração do seu café. O espresso normalmente é servido em xícaras menores, por ser muito concentrado, enquanto um filtrado, frequentemente, é servido em canecas. Um último recado sobre adoçar ou não: um excelente café dispensa açúcar, porque, naturalmente, já é adocicado na medida certa!

Mídia OOH: digital em casa, na rua e em qualquer lugar

Mídia OOH: digital em casa, na rua e em qualquer lugar

Profissionais da propaganda avaliam que a escuta ativa às necessidades dos consumidores aliada ao avanço tecnológico são tendências nas mídias.

A transformação digital, que já acontecia e foi acelerada pela pandemia, criou um ambiente extremamente desafiador para o profissional de propaganda e marketing, em meio à vasta diversidade de novos canais e métricas, e convergência de meios. Se este momento pelo qual o mundo atravessa fez com que a sociedade passasse por muitas mudanças e adaptações, com a propaganda não foi diferente.

 

Foto - Divulgação

Foto – Divulgação

 

“Houve um ganho de complexidade dos processos de decisão de compra por parte do consumidor, o que elevou consideravelmente a noção de propósito das marcas. Os anunciantes alteraram suas estratégias de comunicação a curto prazo, com foco em ajudar, entreter, apoiar e ser útil às pessoas, mais do que vender produtos”, analisa Sandra Martinelli, Presidente Executiva da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA). Segundo ela, consumidores cobram posicionamentos e valores que devem ser representados não só na comunicação, mas que devem ter consistência da porta para dentro. “A publicidade precisa refletir esses compromissos em uma relação leal, coerente e próxima ao público.”

 

Sandra Martinelli - Foto: Divulgação

Sandra Martinelli – Foto: Divulgação

 

Para Armando Ferrentini, publisher e diretor-presidente do Propmark, a publicidade brasileira tem a capacidade de enfrentar esse cenário. “O modelo brasileiro de publicidade, que é full service, ou seja, inclui na estrutura criação, mídia, atendimento, planejamento, pesquisa, produção e performance, é uma vantagem competitiva. Em vários países, a mídia é feita de forma independente e com olhar financeiro, o que torna tudo mais caro. O modelo brasileiro é campeão, está integrado à economia criativa em que esse país tanto se diferencia.”

 

Armando Ferrentini - Foto: Divulgação

 

Tradicional e inovadora

Criatividade e reinvenção podem ser percebidas e materializadas na mídia Out Of Home (OOH), que é capaz de se transformar e atender a novas demandas rapidamente. “A mídia exterior ou OOH é uma das mídias mais tradicionais e ao mesmo tempo mais inovadoras, com excelente custo-benefício, alto poder de impacto, amplo alcance e que já passou por diversas transformações nos últimos anos”, define Sandra Martinelli. “As marcas têm apostado nessa mídia, seja em anúncios em outdoor, no transporte urbano, em abrigos de pontos de ônibus ou painéis digitais, para restabelecer vínculos do cotidiano e dissipar mensagens de esperança, muito importantes nesse momento de insegurança e incerteza.”

 

Foto - Divulgação

Foto – Divulgação

 

Assim como toda a indústria da comunicação, o mercado de mídia OOH aponta como tendência o digital (Digital Out of Home), ou DOOH. Os painéis de LED, por exemplo, trazem mais visibilidade e destaque às propagandas com imagens de excelente resolução, animações e vídeos. Com monitores cada vez mais modernos e tecnológicos, a mídia DOOH consegue sincronizar seus anúncios de acordo com datas, horários, fluxo de pessoas e até condições meteorológicas.

Representante dessa modernização, a Eletromidia aposta no dinamismo, no desenvolvimento de novos modelos de hardwares e na expansão para novos espaços. “A segmentação segundo os mais diversos recortes da população será cada vez mais uma realidade para a construção de campanhas de comunicação verdadeiras, empáticas e assertivas. Estamos construindo um novo conceito de conexão entre marcas e pessoas em que o avanço tecnológico transformará a experiência pelas cidades”, explica Alexandre Guerrero, CSO da empresa.

 

Alexandre Guerrero - Foto: Divulgação

 

O poder de adaptação e superação é a chave para qualquer evolução. A crise chegou de uma maneira que ninguém poderia prever e a publicidade assumiu um papel ainda mais relevante como elo entre a sociedade e o capital criativo de transformação das marcas. “A adaptação da propaganda foi além de comunicar um produto ou uma marca. O principal ajuste foi na maneira de se comunicar com o público. Agora somos o primeiro veículo de comunicação do Brasil a ter papéis negociados na B3, e isso nos enche de orgulho e fortalece o nosso objetivo de sermos agentes transformadores do mercado de mídia. Queremos ampliar nossa presença, combinando escala e tecnologia, para continuar reinventando o OOH a ser cada vez mais digital e conectado às pessoas”, finaliza.

 

Foto - Divulgação

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