‘Disney On Ice’ promove grande celebração na Jeunesse Arena

‘Disney On Ice’ promove grande celebração na Jeunesse Arena

Em nova temporada carioca, o espetáculo “Disney On Ice – 100 Anos de Emoção” conta com personagens que fazem enorme sucesso no cinema e na TV

Os carismáticos protagonistas de longas de animação como “Moana”, “Frozen – Uma Aventura Congelante”, “Enrolados”, “Encanto”, “Procurando Nemo” e “Toy Story” criam a magia do espetáculo “Disney On Ice – 100 Anos de Emoção”, que tem apresentações programadas para os dias 14, 15, 16, 17 e 18 desse mês de junho na Jeunesse Arena. Mickey, Minnie, Pateta e Pato Donald são os mestres de cerimônia dessa celebração, e recebem no rinque de patinação do gelo uma enorme lista de convidados, como o boneco de neve Olaf, as princesas Elsa e Anna, a cabeluda Rapunzel, o astronauta de brinquedo Buzz Lightyear, a peixinha esquecida Dory e a garotinha encantadora Mirabel, que conduz a plateia por um passeio pelas montanhas da Colômbia. A produção é da Feld Entertainment Inc., empresa responsável pelas turnês mundiais das companhias circenses Ringling Bros. e Barnum & Bailey.

Disney On Ice - Foto Heinz Kluetmeier

Disney On Ice – Foto Heinz Kluetmeier

 

Jeunesse Arena
Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3.401, Barra da Tijuca. Ingressos de R$ 50 a R$ 835.

Galeão perde voos para Santos Dumont e cai no ranking de aeroportos mais movimentados

Galeão perde voos para Santos Dumont e cai no ranking de aeroportos mais movimentados

Segundo estudo, para a situação do aeroporto internacional do Galeão melhorar, o fundamental é que haja uma recuperação da economia do Rio, cuja decadência gerou o sumiço de passageiros

Estudo assinado por Marcus Quintella e Marcelo Sucena, da FGV – Transportes (centro de estudos em logística, transportes e mobilidade urbana da Fundação Getulio Vargas), mostra que o esvaziamento do aeroporto do Galeão se deve principalmente à crise econômica que afeta o Estado e a cidade do Rio de Janeiro – além da pandemia do coronavírus. O Aeroporto Santos Dumont, que se recuperou mais rapidamente neste período pós-pandemia, tem pouca ou nenhuma responsabilidade na queda de tráfego verificada no Aeroporto Tom Jobim.

Em 2019, quando a aviação viveu seu auge no país, o Galeão movimentou 13,9 milhões de passageiros, sendo 9,5 milhões em voos domésticos e 4,4 milhões nas rotas internacionais. Em 2022, passaram pelo aeroporto apenas 5,8 milhões de pessoas, sendo 3,4 milhões em voos domésticos e 2,4 nos internacionais.

 

Aeroporto do Galeão - Foto divulgação

Aeroporto do Galeão – Foto divulgação

 

No Santos Dumont, que só opera voos domésticos, foram 9,1 milhões em 2019, e 10,2 em 2022. Ou seja, somando os embarques domésticos de um aeroporto com os do outro, o Rio totalizou 18,6 milhões em 2019 e 13,6 milhões de passageiros em 2022. Nesses três anos, 5 milhões simplesmente deixaram de voar.

Remanejar voos do Santos Dumont para o Galeão pouco ajudaria. É preciso atrair novos passageiros – ou mesmo resgatar os velhos que “sumiram”. Para que o Galeão volte aos números pré-pandemia, a economia carioca e fluminense precisa se recuperar e melhorias precisam ser feitas no percurso até o aeroporto da Ilha do Governador – principalmente no quesito segurança. Não basta ter uma ótima estrutura instalada em um lugar que os passageiros e até as empresas de logística consideram remoto e perigoso.

O ideal seria ter uma administração integrada dos dois terminais, para que as operações sejam complementares. A solução está sendo buscada pela Infraero, pelo consórcio RioGaleão, pelo Ministério, pela Prefeitura do Rio e pelo Governo Estadual.

Radar

KLM sertaneja
Até o fim do ano, o menu da World Business Class, oferecido nos voos da KLM entre São Paulo e Amsterdam, será assinado pelo chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Mocotó. Os pratos serão renovados a cada 3 meses. Em junho, os passageiros podem se deliciar com maravilhas como os camarões no urucum com vinagrete de feijão manteiguinha ou ainda o robalo com purê de banana da terra.

Azul maravilhosa
Até julho, o menu servido na Classe Executiva dos novos voos da Azul ligando Viracopos ao aeroporto de Orly, nos arredores de Paris, serão assinados pelo chef Claude Troisgros. Os passageiros poderão degustar pratos que misturam técnicas francesas e ingredientes brasileiros. Entre eles, o boeuf bourguignon com purê de mandioca, os camarões com cuscuz ou ainda o frango com quiabo sauteé. De sobremesa, mousse de goiabada com queijo.

TAP 100% lusitana
O projeto Local Stars, da TAP, visa valorizar a gastronomia das várias regiões de Portugal, por meio da promoção dos seus produtos emblemáticos. Em junho, por exemplo, os menus de bordo servidos na classe Executiva da companhia aérea lusitana serão assinados pelo chef Cláudio Pontes, exaltando o Queijo São Jorge, produzido no arquipélago dos Açores. Em julho, a estrela será o polvo, que brilhará nos pratos criados pela chef Noélia Jerónimo, da região do Algarve.

K-beauty: 3 marcas sul-coreanas que conquistaram o Brasil

K-beauty: 3 marcas sul-coreanas que conquistaram o Brasil

Cresce a oferta de cosméticos da Coreia do Sul no Brasil, mostrando o poder e a influência mundial do k-beauty

Quem acompanha o mercado internacional de beleza certamente já se deparou com produtos sul-coreanos nas redes sociais, ou avistou marcas diferentonas nas prateleiras de grandes lojas como Sephora. Com embalagens impecáveis e fotos de modelos com peles super hidratadas e com um glow invejável, não é difícil entender por que esses cosméticos se tornaram desejo de consumo das brasileiras.

Mas, o que antes parecia algo impossível de encontrar no Brasil, há poucos anos se tornou uma possibilidade. “O boom do mercado de k-beauty no país começou em 2018, em decorrência da popularidade do k-pop na música e das novelas estilo ‘dorama’ na TV. Foi aí que teve início a febre da famosa rotina de skincare coreana de dez passos”, explica Cindy Oh, filha de sul-coreanos, criadora de conteúdo e especialista em beleza asiática.

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o Brasil é o quarto país que mais consome produtos de beleza no mundo. E, segundo a Statista (plataforma especializada em dados de mercado e consumidores), a venda de produtos de cosméticos por aqui pode ultrapassar os R$ 130 bilhões em 2026.

Foto Shutterstock

Foto Shutterstock

 

Hoje, encontramos com muita facilidade marcas coreanas à venda em lojas físicas e online como Beleza na Web, Época Cosméticos, Blink Lab, ElaUsa, Sephora e The Beauty Box. Entre as diversas opções, destaque para Banila Co, famosa por seus balms de limpeza da linha Clean it Zero; Missha, cujas bases cushion (base líquida no formato de produto compacto, aplicada com uma esponjinha) e BB Creams são queridinhos do público; e Kocostar, especialista em máscaras faciais. “O grande diferencial dos produtos da Coreia do Sul é que funcionam super bem para uma pele mais sensível”, conta.

Apesar de os cosméticos de skincare sul-coreanos serem bastante democráticos para a pele das brasileiras, as maquiagens já são mais limitadas no que se refere à gama de tons de base e corretivos, por exemplo, pois são feitas para o público asiático.

Para quem quer começar uma rotina coreana de cuidado, mas não tem disposição para investir em tantas etapas, Cindy recomenda: “O mais importante de tudo é ter um bom sabonete de limpeza, um bom hidratante e um bom protetor solar. Tendo esses três itens, já é um ótimo começo. Podemos ser muito mais minimalistas e, no geral, é possível usar qualquer produto k-beauty”, finaliza.

Fotos divulgação

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