Com muito samba no pé, a carioquíssima Lexa se divide entre folia nos blocos de rua com público enorme no rio e em São Paulo, desfile na Marquês da Sapucaí e lançamentos de novos hits que vão do funk e ao pop
Jacarepaguá está no sangue e na energia que percorre o corpo de Lexa. “É a minha casa, é onde eu pertenço”, conta a cantora nascida e criada na zona oeste do Rio de Janeiro. Decidida, a garota Léa nunca foi de desistir fácil. Trabalhou duro desde cedo, vivia entre as fornadas de pãezinhos de uma padaria do bairro, estudava matemática era boa em exatas e até ensinava o irmão mais novo nas lições de casa e sonhava alto.
“Escutava música no trabalho, cantar sempre foi o meu maior desejo”, recorda. A carioca, que completa 28 anos neste mês, começou a carreira musical se apresentando em bailes funk no Rio. Ela bateu, literalmente, de porta em porta de produtores do gênero até ouvirem a sua voz. “Fazia show de graça para conseguir um espaço”, lembra.
Lexa – Fotografia: Priscila Nicheli; Stylist: Paulo Zelenka; Make e hair: Fernanda Bessa;Direção Executiva: Darlin Ferrattry
O momento era promissor, Lexa cresceu e viu o funk ultrapassar as fronteiras de seu estado e conquistar o país inteiro. Antes dela, vieram outras mulheres do segmento, como Valesca e Tati Quebra Barraco. A última década consolidou o gênero como nacional. De norte a sul, MCs conseguem projeção e se tornam estrelas da música. Muitos e muitas, principalmente! vão além do funk e se destacam também no pop, no pagode, no samba e até em ritmos estrangeiros, como o reggaeton.
É justamente dessa fluidez de estilos e passeios por diferentes gêneros que a cantora colhe referências. “Minhas amigas, como Anitta e Perla, me inspiram, e sempre estou de olho nas divas internacionais, como Jennifer Lopez, Demi Lovato, Beyoncé e Rihanna.”
Foi com esse olhar aguçado que não demorou para Léa virar Lexa. Filha da produtora musical Darlin Ferrattry hoje empresária da cantora a mãe enxergou literalmente o X da questão e acrescentou a letra tão presente no nome “da ídola” para criar um artístico para a menina. “Minha família sempre me incentivou, eu já compunha minhas músicas com 9 anos de idade e minha mãe organizava minhas apresentações.”
A cantora Lexa – Foto Divulgação
Mas, mesmo com talento, era necessário ter um plano B: “É importante ter uma base, ter um lugar pra voltar, porque se não der certo, você tem que se planejar”, analisa. Com essa responsabilidade e comprometida com seu futuro, a carioca passou na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), aos 17 anos, em matemática, mas não concluiu o curso, já que aos 19 começava a deslanchar como cantora. “Tenho muito orgulho disso! Ainda estudo para ter controle da minha carreira.”
ANTES, DURANTE E DEPOIS DA FOLIA
Os hits “Sapequinha” e “Só Depois do Carnaval”, de 2018 e 2019, bombaram. Transitando entre o pop e o funk e com coreografias e refrões que grudam, Lexa começou a arrastar multidões em seus shows. “Ser sapequinha me define, podemos fazer o que quisermos como mulheres, e ainda com muita leveza e festa.”
E é no Carnaval que essa máxima é elevada a mil. Para ela, todos os estilos são bem-vindos e todos podem entrar na folia. “O samba sofreu muito preconceito lá atrás, assim como o funk sofre agora, mas estamos quebrando muitos paradigmas e tabus nos últimos anos”, reflete. Presente nas ruas e na Avenida, a cantora vive a maior festa do país muito antes do feriado começar. Ela se prepara fisicamente, treina e ensaia coreografias e letras.
A catora nas gravações da música “Só Depois Do Carnaval”, de 2019 – Foto Divulgação
Em 2017, Lexa fez sua estreia na Marquês da Sapucaí pela escola Unidos de Vila Isabel. Foi rainha de bateria da Agremiação Unidos de Bangu por dois anos seguidos e também desfilou como musa da Mocidade Independente de Padre Miguel. Em 2020, seguiu na Avenida como rainha de bateria da Unidos da Tijuca escola que também representa neste ano.
A Unidos da Tijuca, que celebra 91 anos de existência, é a quarta agremiação a se apresentar no domingo de Carnaval no dia 19 de fevereiro com o enredo “É onda que vai… É onda que vem… Serei a Baía de Todos os Santos a se mirar no samba da minha terra”, do carnavalesco Jack Vasconcelos. “Eu tenho certeza de que será um desfile lindo sobre algo muito brasileiro, terá muita representatividade”, diz.
Nas ruas, a cantora é responsável por um dos megablocos que circulam pelo Rio de Janeiro e por São Paulo, neste mês. O Bloco da Lexa invade o Centro do Rio no dia 5, no pré-Carnaval a cidade espera receber mais de 5 milhões de foliões para festejar pelas ruas cariocas.
Lexa com uma jovem fã em seu bloco de rua – Foto Divulgação
Já na capital paulista que terá mais de 600 blocos antes, durante e depois do Carnaval a cantora arrasta uma multidão no bairro da Barra Funda, no dia 12. Lexa ainda confirma presença em festas e blocos pelo país todo ao longo do mês. Afirmando o que muitos anseiam, a cantora enxerga uma festa sem precedentes se aproximando: “Gosto muito do Carnaval de rua e espero que este ano seja o maior de todos!”
Foto Priscila Nicheli
LABO B
Quem festeja também precisa descansar. Amante das paisagens, das praias e do lifestyle carioca, Lexa aproveita os dias de folga para passear de barco pela Marina da Glória. “Já levei toda minha equipe para curtir o visual comigo”. Morando em São Paulo, em Alphaville, com o marido e cantor MC Guimé (agora na casa do BBB23), a cantora transita pela ponte aérea e adora sair para comer no Rio de Janeiro, que tem concentrado cada vez mais restaurantes interessantes, na sua visão.
Quando pode, ela ainda entra em um avião e viaja para longe. Londres, Disney, Japão, Paris, Roma, além de destinos nacionais, como Fernando de Noronha, estão na recente lista de férias e passeios que a cantora fez com as amigas e com o marido.
Foto Priscila Nicheli
E a verve estudiosa ainda continua. Em 2020, Lexa concluiu o curso de Marketing e deseja aplicar os conhecimentos na própria carreira. “Sempre intercalei bem entre o grupo dos estudiosos e da bagunça!”, ri. “Fiz a graduação para poder entrar em reuniões com marcas e parceiros e falar de igual para igual, com propriedade”, enfatiza. Hoje, a cantora é sócia de uma farmácia de manipulação, de uma marca de roupas fitness e da empresa que administra a sua carreira artística. “Trabalho e desenvolvo ideias, é o que mais gosto de fazer, acho o Marketing encantador.”
Seguindo essa constância e desbravando novos horizontes, Lexa deseja ampliar as parcerias musicais neste ano. “Quero cantar estilos que ainda não experimentei”, antecipa. E é justamente esse comprometimento com o trabalho, além de enfrentar os riscos de se expor seja no Youtube ou nas diferentes mídias sociais que formam os principais conselhos da cantora para novos nomes do funk, para os quais sempre está atenta. “Normalmente não temos condição para mostrar nosso trabalho no início, mas hoje é preciso explorar as redes sociais e não desistir! Há espaço para muita gente brilhar ainda, acredito fortemente nisso.”
Lexa com Pabllo Vittar em recente parceria – Foto Rodolfo Magalhães
Lexa ao lado de Anitta, Luisa Sonza e MC Rebecca – Foto Divulgação
Com as escolas de samba nos trinques e os blocos voltando com força total às ruas depois da pausa forçada pela pandemia, este Carnaval tem tudo para ser uma histórica celebração da vida, da alegria e dos encontros, com muita música e muito beijo na boca!
Lembra quando São Paulo era chamada de “túmulo do samba” e a cidade ficava praticamente deserta no feriado de Carnaval? Pois é… esse tempo já virou coisa do passado. Hoje em dia, as ruas da Pauliceia ficam mais desvairadas e cheias de gente não só no Carnaval, mas também nos fins de semana que antecedem e vem na sequência do reinado de Momo.
Os desfiles das escolas de samba devem reunir aproximadamente 70 mil pessoas na passarela do Anhembi na sexta (17) e no sábado (18), e os blocos de rua acredite devem fazer a alegria de nada menos que 15 milhões de foliões ao longo de todo mês, segundo as projeções da Secretaria Municipal de Cultura. Atualmente, estima-se que o total de pessoas que vêm de fora para São Paulo é numericamente semelhante ao contingente de paulistanos que saem da capital durante o Carnaval.
Por causa desses números grandiosos e das expectativas homéricas, o furdunço de 2023 está sendo chamado de “Carnaval dos Carnavais”, “Festa Histórica”, “Farofa do Milênio” e “Carnaval do Renascimento”, depois do hiato provocado pela pandemia e do fim do período de trevas do (des)governo Bolsonaro.
Além das celebrações no Sambódromo e nas ruas, este ano o Carnaval paulistano terá também uma inédita e intensa programação de grandes shows em locais como o Allianz Parque, a Casa Natura Musical, o Jockey Club e o Memorial da América Latina. Portanto, pode esquentar os tamborins, preparar a fantasia, caprichar no glitter e acostumar o seu nariz às intensas notas aromáticas presentes nos banheiros químicos: vai ser difícil ficar parado e sozinho neste épico mês de fevereiro!
Foto YURI+ANA
No Sambódromo do Anhembi, várias escolas de samba este ano apostam em enredos que exaltam a negritude. A Império de Casa Verde fará uma viagem pela influência negra na música brasileira que saiu da África e chegou à zona norte paulistana; a Tom Maior também vai à África em seu desfile que será Um Culto às Mães Pretas Ancestrais”. Já a Rosas de Ouro vem com um desfile que é um verdadeiro manifesto pela igualdade racial, apresentando a história da resistência negra através dos tempos. E a multicampeã Mocidade Alegre contará na Avenida a história do guerreiro Yasuke, o samurai negro.
Mestre-sala e porta-bandeira da escola de samba paulistana Rosas de Ouro – Foto Felipe Araújo | Liga SP
Duas escolas “viajam” para diferentes cidades brasileiras: a Dragões da Real apresenta as belezas de João Pessoa, e a Acadêmicos do Tatuapé explora as riquezas naturais e culturais de Paraty. A Unidos de Vila Maria não vai tão longe: seu enredo é sobre o tradicional bairro onde ela está sediada desde 1954.
Por fim, teremos a Gaviões da Fiel aborda a questão da tolerância religiosa, a Mancha Verde desfila no ritmo do xaxado nordestino, a Barroca Zona Sul apresenta a saga dos índios guaicurus, a Independente Tricolor fala sobre as estratégias para vencer guerras como a Batalha de Troia, a Estrela do Terceira Milênio debuta no Grupo Especial fanado de humor e a Acadêmicos do Tucuruvi homenageia Bezerra da Silva, o rei da malandragem, enquanto a Águia de Ouro se inspira no exemplo de superação de Sueli Maria da Silva, a fundadora da Sodiê Doces.
Para acompanhar os desfiles ao vivo, os ingressos para as arquibancadas, cadeiras e mesas de pista têm preços que variam de R$ 50 a R$ 2.160, à venda pelo site www.clubedoingresso.com. Já nos camarotes os preços, muitas vezes, são superiores a isso, mas em geral esses ambientes oferecem confortos e mimos que acabam deixando bem vantajosa a sua relação custo-benefício.
No Camarote Bar Brahma, por exemplo, os ingressos começam na faixa dos R$ 1.600 (à venda pelo site www.totalacesso.com), só que incluem uma visão privilegiada para os desfiles, open bar de chope e refris, espaço gourmet com pizzas, churrasco, sandubas e doces à vontade, bufê de café da manhã, Glam Lounge (para quem quiser retocar o visual com a ajuda de profissionais) e apresentações musicais de artistas do primeiro time, como Péricles e Zeca Pagodinho (na sexta, dia 17), Diogo Nogueira e Sorriso Maroto (no sábado, dia 18) e Ivete Sangalo na noite do Desfile das Campeãs, no sábado (25). A médica, ativista pelo estímulo aos programas de saúde pública e ex-BBB Thelma Assis é a musa do camarote neste ano, que terá uma temática lúdica e experiências sensoriais ilimitadas, baseadas no mote “Do Tamanho da Sua Fantasia”.
Já o Camarote 011, localizada estrategicamente ao lado do recuo da bateria, é decorado com vários espaços instagramáveis, tem bufê caprichado de comidinhas, open bar e pockets shows que exploram a diversidade sonora brasileira, com grupos de axé, maracatu, forró, frevo, côco e samba-reggae, entre outros. Os convites têm preços a partir de R$ 820, no site Ticket360.
E este ano teremos ainda o Camarote Sensação, o primeiro do Brasil voltado integralmente ao público LGBTI+, mas em uma atmosfera hétero-friendly. Com open bar, bufê liberado, abadás exclusivos, ateliê de customização e um line-up recheado de ótimos DJs para manter a animação lá em cima mesmo nos intervalos entre um desfile e outro, o Sensação tem ingressos a partir de R$ 1.200 à venda na ingresse.com.
O cantor Zeca Pagodinho durante show no Camorote Bar Brahma, no Anhembi – Foto Divulgação
CARNAVAL DE RUA
A grande festa nas ruas deve contar com aproximadamente 600 blocos. Muita coisa mudou em relação aos carnavais anteriores. Megablocos como Agrada Gregos, Bengalafumenga, Pipoca da Rainha e Monobloco terão de encerrar os desfiles até as 19h, quando deve ocorrer a dispersão. Outros menores também terão até este horário para encerrar seus desfiles. Segundo a Polícia Militar, as vias têm de ser liberadas no máximo às 20h. Além de operações de limpeza e de reorganização do trânsito, essa medida também foi tomada por uma questão de segurança pública, pois quanto mais escuro, mais difícil fica o trabalho do policiamento.
Também por orientação da PM e da CET, a Prefeitura vetou blocos em locais tradicionais como a Avenida Tiradentes (na Luz), o Largo da Batata (em Pinheiros) e a Avenida Luiz Carlos Berrini (no Brooklin). É que a interdição desses locais compromete a estrutura viária e trava a mobilidade das pessoas.
O pré-Carnaval acontece no fim de semana dos dias 11 e 12, que terá como destaques os blocos Casa Comigo, Gambiarra (com Tiago Abravanel), Bicho Maluco Beleza (de Alceu Valença), Monobloco, Acadêmicos do Baixo Augusta, Bengalafumenga, Karnakoo, Bloco da Sapequinha (estrelado pela cantora Lexa), Sargento Pimenta e Fervo (o maior da Zona Norte). O Acadêmicos do Baixo Augusta, que em 2020 reuniu quase 1 milhão de pessoas, este ano terá como tema “Atentos & Fortes” uma homenagem à cantora Gal Costa e um chamado à resistência, à luta pela democracia e contra qualquer forma de tirania e opressão. Marina Sena, Céu e Sophie Charlotte entoarão canções como “Baby”, “Cabelo” e “Divino e Maravilhoso”. O grupo de percussão Olodum virá de Salvador especialmente para participar desse tributo à cantora baiana.
Bloco de Carnaval Gambiarra com Tiago Abravanel – Foto Divulgação
No feriadão que começa no dia 18 e só termina no dia 22, o foco das atenções estará em blocos como Bem Sertanejo, Minhoqueens, Bloco da Pabllo, Agrada Gregos, Pinga Ni Mim (Vila Country), Galo da Madrugada e Bloco Afro Ilú Obá De Min. O pernambucano Galo da Madrugada, que tradicionalmente reúne 1,5 milhão de pessoas nas ruas do Recife e entrou em 1994 para o “Guinness Book of Records” como ‘Maior Bloco de Carnaval do Mundo’, faz pela segunda vez um desfile aqui em São Paulo.
No fim de semana do pós-Carnaval, a programação é mais reduzida, mas ainda assim tem grandes atrações, como o Navio Pirata (do Baiana System), a Pipoca da Rainha (com Daniela Mercury) e o Bloco da Preta que até o fechamento desta edição teve seu desfile confirmado, mesmo com Preta Gil estando no meio do tratamento de um recém-detectado câncer no aparelho digestivo.
Alguns blocos vão ter desfiles em salões fechados, como é o caso da tradicional Banda do Gueri-Gueri, a predileta da turma que adora uma fantasia grifada. O exclusivo baile dessa turma será no Villaggio JK, na Vila Olímpia, no dia 11, com ingressos a partir de R$ 200.
Na Casa Natura Musical, a programação inclui o bloco Tarado Ni Você (especializado no cancioneiro de Caetano Veloso) no dia 3, o Ritaleena (só com músicas de Rita Lee) no dia 5 e o Festa da Luiza no dia 9, com a cantora Luiza Possi interpretando marchinhas e clássicos carnavalescos.
Por fim, para quem quiser uma festa mais superproduzida, as dicas são o festival CarnaUOL e o Carnaval na Cidade. O CarnaUOL acontece no dia 4, no Allianz Parque, com shows de Glória Groove, Luiza Sonza, Claudia Leitte, Barões da Pisadinha e BaianaSystem, entre outros. Os ingressos, a partir de R$ 230, estão à venda pela plataforma ingresso.com.
No Memorial da América Latina, no dia 11, às 13h, a nossa maior popstar comanda mais uma edição dos Ensaios da Anitta, com ingressos de R$ 270 a R$ 400 à venda na ingresse.com. A série Ensaios da Anitta já passou por seis cidades (Brasília, Rio, Floripa, Curitiba, Recife e Salvador) e, nesta edição 2023, tem como tema “Guerreiras”, exaltando mulheres poderosas que fizeram e fazem história, no passado e no presente.
A cantora Anitta em seus shows de Carnaval – Foto Jorginho Sand
Anitta também é um dos destaques do Carnaval na Cidade, que ocupa o Jockey Club entre os dias 18 e 21. O line-up da festança tem ainda shows de Dennis, Nattan, Thiaguinho, Mari Fernandez, Menos É Mais, Pedro Sampaio, Banda Eva, Léo Santana, Jorge & Mateus, Alok e Xand Avião. O passaporte válido para os quatro dias, com direito a open bar de bebidas premium, custa R$ 2.000 na plataforma ingresse.com.
Léo Santana no Carnaval de rua – Foto Divulgação
Escolha qual dessas festanças combina mais com você e se jogue! A equipe da revista 29HORAS te deseja um bom Carnaval, com muita energia e diversão!
O MELHOR DO CARNAVAL DE RUA DE SP
DIA 11 DE FEVEREIRO (sábado)
Casa Comigo: das 11h às 16h, na Avenida Henrique Schaumann
Sargento Pimenta: das 11h às 14h, em Pinheiros
Karnakoo (Batekoo): das 12h às 17h, no Largo do Paissandu
Bicho Maluco Beleza: das 13h às 18h, no Ibirapuera
Bengalafumenga: 13h às 18h, na esquina de Faria Lima com JK
DIA 12 DE FEVEREIRO (domingo)
Monobloco: das 12h às 17h, no Ibirapuera
Gambiarra: das 14h às 19h, na Faria Lima
Bloco da Sapequinha: das 12h às 17h, na Lapa
Fervo: das 13h às 18h, no Tucuruvi
Acadêmicos do Baixo Augusta: das 14h às 19h, na Consolação
DIA 18 DE FEVEREIRO (sábado)
Minhoqueens: das 12h às 17h, em Santa Cecília
Agrada Gregos: das 13h às 18h, no Ibirapuera
DIA 19 DE FEVEREIRO (domingo)
Bem Sertanejo: das 11h às 14h, no Ibirapuera
Bloco Afro Ilú Obá De Min: das 13h às 18h, em Campos Elíseos
Bloco da Pabllo: das 13h às 18h, no Ibirapuera
DIA 20 DE FEVEREIRO (segunda)
Pinga Ni Mim: das 13h às 18h, no Ibirapuera
DIA 21 DE FEVEREIRO (terça)
Galo da Madrugada: das 11h às 14h, no Ibirapuera
DIA 25 DE FEVEREIRO (sábado)
Navio Pirata: das 13h às 18h, no Ibirapuera
DIA 26 DE FEVEREIRO (domingo)
Bloco da Preta: das 12h às 17h, no Ibirapuera
Pipoca da Rainha: das 14h às 20h, na Consolação
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