7 restaurantes árabes de qualidade que você precisa conhecer em São Paulo

7 restaurantes árabes de qualidade que você precisa conhecer em São Paulo

Bairros paulistanos oferecem cada vez mais opções de excelentes restaurantes árabes 

A influência da cultura árabe no Brasil é notória. Basta saber que são 15 milhões de árabes no país, entre imigrantes e descendentes, sendo 4 milhões só no estado de São Paulo. No começo do século passado, quando começaram a chegar os primeiros imigrantes sírios e libaneses, essa culinária tinha como público apenas os membros da colônia, que dominavam o comércio de tecidos e de armarinhos na capital paulista.

Até hoje existem pequenos restaurantes da melhor qualidade escondidos em meio às lojas no centro da cidade, em endereços pouco divulgados entre a 25 de março e o Pari.

As variações de tempero da comida árabe dependem essencialmente da origem de cada família. Sírios, libaneses, turcos e armênios foram formando aqui uma legião de fãs nos quatro cantos da maior cidade do Brasil. Eu tenho verdadeira loucura por essa comida tão rica em sabores e tão bonita quando posta à mesa. Por isso, listo os meus endereços preferidos em São Paulo, com os detalhes de cada um que me parecem relevantes.

Começo pelas casas que têm balcão de rua, para quem tem pressa e quer comer rapidinho ou levar uma bandeja para viagem. Nesse caso gosto do Halim, perto da Paulista, que apresenta ótima coalhada fresca e esfiha de carne ou verdura fechada, e do Jaber, que tem lojas pela Vila Mariana e no Itaim, e apresenta boas esfihas abertas e um ótimo
kibe frito.

 

compartilhar - SAJ Restaurante - Foto Instagram / Divulgação

Famosa quadra de pasta para compartilhar – SAJ Restaurante – Foto Instagram / Divulgação

 

Para almoçar, gosto da rede de restaurantes Saj, que está em vários pontos dos Jardins e oferece ótimas pastas, como homus (pasta de grão de bico), babaganuche (pasta de berinjela) e coalhada seca. A coalhada, inclusive, harmoniza com quase todos os pratos da culinária árabe e gosto muito misturada ao tabule ou ao kibe de forno. Na unidade do Saj da rua Joaquim Antunes, bem à vista dos clientes e no meio do salão, está um forno libanês de assar pão árabe. Aliás, esse forno se chama Saj, daí o nome do restaurante.

Para uma refeição em um lugar mais aconchegante e confortável, recomendo o Arábia, na Haddock Lobo, e o Miski, na Joaquim Eugênio de Lima. Esses dois endereços são ideais para comer pratos como kafta de cordeiro, kibe de carne ou de peixe ao forno, charutinhos de uva recheados e todos os outros pratos mais elaborados da cozinha libanesa. Ambos apresentam alguns pratos libaneses inusitados e de sabor inigualável, como o chich barak (capeletinhos cozidos na coalhada com hortelã) e o kibe labanie (mini kibes cozidos na mesma coalhada). E atenção, não vá ao Miski sem experimentar a sensacional esfiha fechada de ricota – é fora da curva.

Chich barak, do restaurante Arábia -Foto Facebook | divulgação

 

Apesar da maioria dos estabelecimentos em São Paulo serem de origem síria ou libanesa, também temos representantes da cozinha armênia pela cidade. A Casa Garabed, em Santana, traz o melhor dessa vertente da cozinha árabe, desde 1951. Para mim são as melhores esfihas abertas da cidade, como a versão com carne cordeiro, que é deliciosa. Não deixe de experimentar o Madzunov Kiofté, uma iguaria que consiste em mini kibes redondos recheados com pinolis nadando numa sopa de coalhada com hortelã. É divino!

E para quem curte os doces árabes, quase todos à base de nozes ou pistache, vale a visita a uma loja tão bonita quanto gostosa na Avenida Indianápolis, a Alyah Sweets, dirigida por libaneses recém-chegados na cidade. Até!

Espaço Plexi proporciona ambiente de trabalho permeado por obras de arte e atividades culturais

Espaço Plexi proporciona ambiente de trabalho permeado por obras de arte e atividades culturais

Com biblioteca própria e galeria aberta ao público, o espaço de coworking na Vila Madalena é um ecossistema para empreendedores, criativos e inovadores

No Espaço Plexi, o trabalho remoto pode ser realizado fora de casa, em um ambiente funcional com forte atmosfera criativa. Localizado no coração da Vila Madalena, o centro de coworking disponibiliza, além de um escritório compartilhado equipado com mobiliário ergonômico e internet via fibra óptica, um nicho expositivo com obras de arte e peças de design que se renovam a cada bimestre. Em abril, a casa recebe a mostra “Ruídos Pobres”, um compilado de criações dos produtores audiovisuais Darkline e Berrokaos.

 

Escritório compartilhado do Plexi - Foto divulgação

Escritório compartilhado do Plexi – Foto divulgação

 

Ali, durante as pausas no expediente também é possível aproveitar uma aula de dança, ler alguns dos livros disponíveis na biblioteca do lugar ou, ainda, arejar as ideias em um espaçoso terraço, com cadeiras de praia à disposição. “Nosso objetivo é transformar o home office em uma experiência cativante e motivadora. A arte, a atividade física e o descanso podem ser aliados de bons resultados profissionais”, explica Anna Barreto, CEO do espaço.

 

Galeria do Plexi, na Vila Madalena - Foto divulgação

Galeria do Plexi, na Vila Madalena – Foto divulgação

 

O lugar, aberto de segunda a sexta-feira das 10h às 19h, conta ainda com dois amplos salões para eventos, um estúdio fotográfico, algumas cápsulas privadas para reuniões em vídeo e uma cafeteria, com opções doces e salgadas para todas as horas do dia. Para usufruir de todos os ambientes, basta adquirir um plano fidelidade no site www.plexi.cc.

 

Espaço Plexi
Rua Patizal, 76, Vila Madalena
WhatsApp (11) 95781-3312