No restaurante Mee, os jantares tipo omakasê apostam em delícias da culinária japonesa; novo menu à la carte tem também pratos com temperos típicos da Índia, da Tailândia e da Coreia
O estrelado restaurante pan-asiático Mee, instalado dentro do hotel Copacabana Palace, está oferecendo banquetes tipo omakasê, assinados e executados pelo chef Mori na hora, na frente do cliente. É possível escolher entre a opção com 16 tempos (R$ 535) e o de 19 etapas (R$ 635) – ambas com versões tradicional e a vegetariana. As sequências incluem iguarias como o usuzukuri de peixe branco com vinagrete de shissô, tomate e cebola roxa, o tartar de atum Bluefin com gema curada, ovas de tobiko e pimenta sriracha, o sukiyaki de Wagyu e, como sobremesa, um instigante sorvete de saquê.
Do menu à la carte, vale muito a pena provar o Red Curry Veg (ensopado vegetariano de curry vermelho com tofu frito, leite de coco e legumes servido com arroz gohan), o Bibimbap (arroz frito coreano com tiras de filé mignon, cogumelos e brotos de alho) e o Pad Thai (talharim de arroz tailandês com camarões e amendoim).
Uma viagem a Israel se desvela uma imersão única na história do cristianismo, e coloca o visitante em interessante contraste com a sofisticação e a modernidade de hotéis e restaurantes locais
Visitar Israel está na moda entre os brasileiros, basta ver a quantidade de grupos circulando com um guia e sua bandeirinha verde-e-amarela pelas ruas do país. Uma viagem à Terra Santa – a região que compreende hoje Israel e os territórios palestinos – pode ser acompanhada de hotéis e restaurantes sofisticados, museus com tecnologia de última geração e, por lá, é possível conhecer a terra onde Jesus viveu, além das mais interessantes descobertas arqueológicas.
Vista de Jerusalém – foto iStockphoto
Exemplo disso é Cesareia, localizada 30 minutos ao norte de Tel Aviv, uma boa candidata ao início da visita. Essa cidade à beira do Mar Mediterrâneo foi fundada por ninguém menos que o Rei Herodes, poucos anos antes do nascimento de Jesus. Herodes quase não é citado na Bíblia – a única passagem é quando ele envia seus guardas para matar as crianças de Belém. Mas uma ida a Cesareia desvenda a personalidade ao mesmo tempo trágica e genial do seu fundador.
Herodes fez uma cidade tão impressionante que, pelos próximos 700 anos, tornou-se a capital romana na Judeia. Por causa de uma generosa doação da família de banqueiros Rothschild, tudo foi escavado, incluindo um anfiteatro de luta de gladiadores e o palácio de Herodes, construído estranhamente em alto-mar. O maior achado arqueológico desse lugar foi uma placa de inauguração de obra – sim, os políticos já faziam isso há 2 mil anos! – trazendo o nome de Pôncio Pilatos. É a única prova arqueológica do governador que julgou Jesus e, aliás, viveu em Cesareia.
Cesareia – foto Natale Giramondo
No mesmo dia, continuando mais ao norte, você já chega a Nazaré. E essa é uma grande vantagem em um passeio na Terra Santa: a curta distância entre as visitações. Toda a área bíblica que pode interessar conhecer tem 300 km de extensão e 80 km de largura. Ou seja, não é necessário mais do que uma semana para riscar a Terra Santa de sua lista.
Nazaré mudou muito desde a época de Jesus. De um vilarejo habitado por cerca de 300 judeus, hoje é a maior cidade árabe de Israel, com cerca de 100 mil habitantes. Em meio à urbe que cresceu descontrolada, ergue-se imponente a Basílica da Anunciação, a maior igreja do Oriente Médio. Não se assuste se ouvir bastante português dentro dessa igreja: a rotina do local é organizada por um grupo católico de brasileiros, a Comunidade Shalom, que recebeu do próprio Papa a missão de cuidar do santuário.
Basílica da Anunciação – foto iStockphoto
A imensa igreja de Nazaré homenageia, na realidade, uma humilde e discreta gruta. É lá onde a fé cristã acredita que aconteceu o encontro entre a jovem Maria e o anjo Gabriel, que anunciou sua gravidez. Por cima da gruta, foi construída uma nova igreja nos anos 1960, em uma parceria inédita entre o Vaticano e arquitetos israelenses. Dezenas de países católicos enviaram grandes painéis para decorar o santuário, incluindo o Brasil, com um belo mosaico de Nossa Senhora Aparecida. Essas decorações lembram que não existe na Bíblia uma descrição física da Sagrada Família – então cada nação imagina Maria de acordo com suas próprias concepções. Assim, a Mãe de Jesus aparece ora de quimono japonês, ora como negra africana, ora como uma índia peruana.
Sagrada para muitos
Na Bíblia é narrado que, quando Jesus se apresentou como o Messias no pequeno vilarejo de Nazaré onde cresceu, seus vizinhos o rejeitaram de maneira violenta. Ele concluiu que “um profeta nunca é reconhecido em sua própria cidade”. Jesus, então, escolheu uma outra região de Israel para concentrar sua pregação. E isso é um verdadeiro deleite para o visitante, porque a área do Mar da Galileia é realmente um deslumbre.
Mesmo para brasileiros, acostumados com natureza impactante, a região impressiona. O Mar da Galileia é, na verdade, um lago de água doce – um dos mais baixos de altitude do planeta Terra, a 200 metros abaixo do nível do mar. Devido a esse isolamento natural, o local permaneceu praticamente intocado por 2 mil anos. Ao redor do lago, não deixe também de visitar o Rio Jordão, a Igreja da Multiplicação dos Pães e Peixes e o lugar do Sermão da Montanha. Mais recente, uma nova escavação descobriu Magdala, onde vivia Maria Magdalena. A Igreja do México, que patrocinou as escavações em Magdala em parceria com o Departamento de Arqueologia de Israel, construiu um delicado santuário para homenagear as mulheres que seguiram Jesus.
Mar da Galileia – foto iStockphoto
Missão cumprida na Galileia e acompanhando os eventos da vida de Jesus, é hora de seguir viagem rumo a Jerusalém. No caminho, cruza-se a região árida da Terra Santa, no que se chama de “experiência do deserto”. Por lá, passaram Abraão, Davi, João Batista e Jesus. As três religiões monoteístas nasceram nesse deserto: Moisés entregou as tábuas da lei aos judeus, Jesus foi batizado iniciando sua pregação, e Maomé recebeu a revelação do Corão.
Depois de um banho no Mar Morto, é a hora de “subir” a Jerusalém. Literalmente. Além da estrada subir 1200 metros, a Bíblia também usa o termo “subida” porque na cidade todos se sentem um pouco mais perto de Deus. O início da visita a Jerusalém pode ser no mirante do Monte das Oliveiras, onde Jesus também saudou a cidade no Domingo de Ramos.
No mínimo, dedique dois dias cheios a Jerusalém – incluindo a vizinha Igreja da Natividade de Belém. Uma boa ideia é revisitar a Semana Santa de Jesus na cidade. Conheça a Esplanada das Mesquitas, onde ficava originalmente o Templo de Salomão. Parada obrigatória é o Cenáculo, o salão no Monte Sião em que o profeta e os discípulos celebraram a Última Ceia. E o Jardim do Getsêmani, onde algumas das oliveiras mais antigas da Terra Santa testemunharam a prisão de Jesus.
Jardim do Getsêmani – foto iStockphoto
Se você está somente de passagem por Israel e com apenas um dia dedicado a passeios, não perca tempo e percorra a Via Dolorosa, seguindo as 14 estações de Jesus pelas ruas da Cidade Velha. Após vencer os insistentes convites dos comerciantes para entrar nas lojas de souvenirs, chegará à imponente Igreja do Santo Sepulcro, o lugar mais sagrado do cristianismo neste planeta.
Via Dolorosa – foto Natale Giramondo
Caldeirão de sabores
A herança gastronômica de Israel advém de muitos povos. À mesa, se vê a riqueza de misturas que cerca e constitui o país. Os sabores se desenvolveram entre temperos de países do norte africano, dos vizinhos árabes do Oriente Médio assim como nações à margem do Mediterrâneo. Tudo isso regado aos hábitos culinários de judeus que chegaram à região vindos de todo o mundo.
Em um interessante contraste com a fé e a tradição, a cidade de Jerusalém reúne também restaurantes e hotéis contemporâneos. Por lá, o rooftop do hotel cinco estrelas Mamilla garante uma vista incrível para a Cidade Antiga, regado a vinhos, drinques e petiscos. É recomendável reservar a mesa com antecedência. Outra boa opção na cidade é o restaurante Satya, do chef Ilan Grossi. O lugar oferece um menu mediterrâneo, incluindo peixes, carnes e frutos do mar, além de uma carta de vinhos locais.
Rooftop do Hotel Mamilla, em Jerusalém – foto Divulgação
Para o jantar ou almoço, há ainda o Luciana, que inclui uma variedade de pratos kosher (culinária judaica) e gastronomia italiana, preparados pelo chef Aviram Dotan. Destaque para as massas, saladas, seleção de queijos, além de petiscos do lugar. O restaurante apresenta a opção de sentar-se no jardim aberto ou no interior quente.
Para o descanso em Jerusalém, o hotel Waldorf Astoria oferece um excelente café da manhã e está a poucos metros da Cidade Antiga. O edifício foi projetado nos estilos greco-romano, gótico e otomano, e sua arquitetura dialoga de forma coerente e sutil com o entorno. O restaurante Palace, do hotel, serve um buffet de café da manhã israelense diariamente. Após o meio-dia, o local se transforma em um restaurante kosher com cardápio à la carte. É possível desfrutar de bebidas ou chá da tarde no King’s Court, bar mais intimista do local, enquanto o The Garden Terrace é um bar que serve tapas, coquetéis e culinária mediterrânea.
Restaurante The Garden, dentro do Hotel Waldorf, em Jerusalém – foto Divulgação
Mas o maior polo gastronômico de Israel é Tel Aviv. A cidade cosmopolita agrada a todos os paladares, com restaurantes de altíssimo padrão e uma culinária que dá a volta ao mundo. A melhor dica para peixes e frutos do mar é o Manta Ray, que é, inclusive, o preferido da rainha do pop, Madonna, na região. Já entre a comida do Mediterrâneo, o House of Dallal é espetacular.
Fachada do Hotel The Drisco, em Tel Aviv – foto Divulgação
Para se hospedar em Tel Aviv, o exclusivo e romântico The Drisco dispõe de confortáveis quartos com varandas privativas com vista para o mar, além de restaurante, academia, spa e serviço de concierge. E se a ideia é descansar no coração da cidade, o hotel de luxo The Setai está a uma curta distância de pontos turísticos importantes, como Independence Hall Museum e a feira de rua Nachalat Binyamin Pedestrian Mall, e apresenta uma linda piscina de borda infinita na cobertura com vista total da cidade e um spa com hamam (banho turco) – equilibrando muito bem conforto, história e sabores, assim como todo o país.
Piscina do Hotel The Setai – foto Divulgação
Como chegar
Seguramente a melhor relação de custo-benefício para chegar a Israel é com a Air Europa. A companhia opera o trecho São Paulo/Madrid com conexão em três horas para Tel Aviv em um Boeing 787 Dreamliner. A classe executiva é hiper-confortável.
Waldorf Astoria
Gershon Agron St 26-28, Jerusalém, Israel.
Diárias a partir de R$ 2.500.
Tel. +972 2-542-3333.
The Drisco
4-6 Auerbach, Jaffa, Tel Aviv, Israel.
Diárias a partir de R$ 2.300.
Tel. +972 3-741-0000.
The Setai
Raziel David 22, Tel Aviv, Israel.
Diárias a partir de R$ 2.000.
Tel. +972 3-526-3332.
*Ariel Finguerman é jornalista e guia de visitantes brasileiros em Israel.
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