Aplicativo Rodeio Play traz universo do peão na palma da mão

Aplicativo Rodeio Play traz universo do peão na palma da mão

Nos meses de junho e julho, você confere o melhor dos delivery de Campinas e região no Hora Campinas. Veja as dicas da semana!

Festa de peão no seu smartphone

A Rodeio Play é a maior plataforma de conteúdo sobre rodeios do país. Seu site conta com um acervo de mais de 15 mil vídeos de provas de modalidades como Três Tambores, Montarias em Cutiano, Montarias em Touros, Team Roping, Laço de Bezerro e Bulldog. Seu site é referência entre peões e peoas, e agora em junho também acaba de lançar um aplicativo para tornar ainda mais acessíveis seus conteúdos, para que as pessoas tenham sempre ao alcance de suas mãos e seus olhos as melhores e mais relevantes imagens das arenas de rodeio. 

Também em junho, a Rodeio Play estreia o programa “It’s Show Time”, apresentado pela campeã de Três Tambores Daniela Andreotti e pela influencer Maria Paula Maia. Sempre com 30 minutos de duração, a atração traz entrevistas exclusivas, notícias e reportagens sobre o universo dos rodeios e dos esportes equestres. Uma nova edição será disponibilizado a cada segunda-feira, sempre às 20h, no site www.rodeioplay.com.br. 

 

Daniela Andreotti (à esquerda) e Maria Paula Maia no programa ˜It’s Show Time”

 

“Apresentar um programa vem sendo um desafio para mim, mas é algo que faço com muita vontade e muito prazer. As gravações acontecem aqui em São José do Rio Preto, na loja Cowboys”, conta Daniela, que há anos roda o Brasil para competir e acompanhar festas de peão e outros eventos dessa bilionária indústria de competições country. 

Muita gente vai se perguntar o que passa na cabeça dos donos da Rodeio Play para lançar uma atração como esta em plena pandemia, quando todos os eventos estão suspensos por causa das medidas para conter a disseminação do novo coronavírus. “Nós já vínhamos planejando esse lançamento há muito tempo e chegamos a pensar em adiar a estreia, mas percebemos que o nosso público está com uma grande carência de ver vídeos de rodeios e saber como os protagonistas desses shows estão lidando com a quarentena. A alta temporada de festas de peão acontece de abril a setembro, e 2020 será um ano perdido, pois muito provavelmente não teremos nada de novo até 2021. Isso acabou criando um timing perfeito para lançarmos o programa”, explica Roberto Ugolini Neto, investidor que capitaneia os trabalhos na Rodeio Play. 

De fato, a expectativa é que as principais arenas do país – como as de Barretos, Jaguariúna, Divinópolis, Rio Verde e Colorado – não promovam nenhuma grande competição até o fim deste ano. Enquanto isso, os fãs desses eventos vão ficar coladinhos no aplicativo Rodeio Play para se entreter, para se informar e até para ajudar quem precisa. “Nos primeiros programas, exibimos um QR Code que direciona para um site que arrecada recursos para financiar trabalhos beneficentes com pessoas desse nosso universo dos rodeios e provas equestres que estejam passando necessidade”, finaliza Daniela. 

O futuro (ou presente) da hospedagem

O futuro (ou presente) da hospedagem

Existem poucas coisas melhores do que viajar. Mais do que nunca, sabemos disso. Em tempos de pandemia, as incertezas atravessaram em cheio o turismo, paralisando as atividades de hotéis em todo o país e mundo afora, adiando planos de viagens e deixando turistas saudosos. Mas tudo indica que, aos poucos e com cautela, o setor começa a retomar o fôlego, e o desejo de se hospedar em um lugar tranquilo está próximo de se realizar. 

Confira as expectativas para a volta e as medidas de segurança que grandes redes já começam a colocar em ação: 

Accor

“Dos 321 hotéis que temos no Brasil, cerca de 80% foram fechados na pandemia. Agora estamos iniciando as reaberturas”, conta Patrick Mendes, CEO Accor América do Sul.  Ele vê que a saída será pelo turismo doméstico e, pelas características do Brasil, em que 95% dos turistas já são brasileiros, existe uma boa oportunidade. “Temos cerca de 400 hotéis na China, que ficaram fechados por seis a sete semanas. A reabertura aconteceu de forma positiva. A demanda é comercial, de visitas familiares e lazer”. 

Patrick analisa que o momento atual despertou a busca pelo bem-estar. “É bem provável que o primeiro impulso, após tanto tempo dentro de casa, seja buscar destinos e experiências de integração com a natureza, incluindo caminhadas, aventura e praias próximas”, pontua.

A Accor lançou o “Guia da Retomada” com 150 novos protocolos, cujo objetivo é assegurar o seguimento de novas medidas nos hotéis, garantindo a saúde de todos. Como a disponibilização de álcool em gel nas áreas públicas; distanciamento social em todas as áreas comuns; limpeza de maçanetas, portas, gavetas, carimbos e carrinhos a cada hora; e o uso da máscara.  

Nesse novo normal, a rede também remodelou quartos em São Paulo para atrair o público que precisa de um local para trabalhar durante o “Home Office”, ou melhor, o “Room-Office”. “No lugar de uma cama, o cliente encontra mesas, cadeiras, sofá, além de internet de alta velocidade, frigobar, água, chá e café, tudo em um período de uso das 8h às 20h. Além disso, alguns hotéis também oferecem equipamentos para reuniões online”.   

 

Accor – Room-Office – Foto: Tadeu Brunelli

Grand Hyatt 

Os turistas precisam se sentir seguros para que possam retomar suas atividades com tranquilidade. “A confiança na marca e nos processos será essencial para a tomada de decisão. Além disso, o oferecimento de espaços ao ar livre e flexibilidade dos pacotes também serão fatores importantes”, reforça Laurent Ebzant, Gerente geral do Grand Hyatt Rio de Janeiro.  

Além das medidas de higienização, a rede aposta na digitalização com o uso de menus online para restaurantes e serviço de quarto, acessíveis por QR Code; check in online e Mobile Key, que permite a abertura de portas dos quartos pelo celular. A Grand Hyatt também criou o Painel Multidisciplinar de Especialistas e Profissionais do Setor de Saúde, um grupo de aconselhamento global sobre as medidas sanitárias para o turismo na retomada. 

 

Grand Hyatt – Foto: Tadeu Brunelli

Martinhal 

Portugal conduziu bem a pandemia com o controle de infectados e poucas mortes, o que pode trazer bons frutos para o turismo no país, que representa cerca de 15% de seu PIB. “Acredito que será um dos destinos mais procurados da Europa e aqui em Portugal acredito que o Algarve estará em alta, onde o índice de infectados foi muito baixo, especialmente em Sagres, onde temos o Martinhal Sagres, em que não houve casos de Covid-19”, sinaliza Chitra Stern, fundadora do grupo Martinhal, rede de hotéis para a família em Portugal. 

O país foi o primeiro a criar o selo Clean & Safe na Europa, que atesta que hotéis e estabelecimentos estão aptos e seguros para receber turistas e clientes. “Nosso primeiro hotel abriu em 6 de junho e estamos seguindo rigorosamente as recomendações”.  

 

E os navios?

A Norwegian Cruise Line usou a pausa para elaborar novos destinos e já inspira viagens mais ousadas no futuro 

“Os itinerários recém-anunciados para 2021 a 2023 foram projetados para proporcionar aos passageiros férias únicas”, diz Harry Sommer, presidente e diretor executivo da Norwegian Cruise Line. “Neste momento, estamos em nossos respectivos cantos do mundo sonhando acordados. Então, usamos esse tempo para oferecer aos passageiros os melhores de todos os itinerários. Navegaremos para mais de 20 novos destinos incríveis, incluindo Antártica, Groenlândia, Namíbia, África do Sul, Filipinas, Moçambique, Japão e Camboja.  

 

Foto divulgação

Agenda 29h: Veja as dicas da semana

Agenda 29h: Veja as dicas da semana

Nos meses de junho e julho, você confere o melhor dos delivery de São Paulo e as indicações dos streamings e compras online na Agenda 29h. Veja as dicas da semana!

Restaurantes e comidinhas

Fondue em casa

Que tal servir em sua casa uma autêntica fondue savoyarde preparada pelo chef Alain Poletto em uma dessas noites frias? Elas podem ser entregues por meio de pedidos feitos pelo aplicativo iFood. Para quem prefere o esquema de take away, basta ligar no telefone do restaurante Bistrot de Paris e retirar no local. A de queijos com torradas sai por R$ 99 e a de queijos com embutidos (como viande des Grisons, presunto cru, lombo defumado e calabresa picante) custa R$ 139. Para adoçar a noite, tem fondue de chocolate, por R$ 59. Cada porção serve 2 pessoas.

Rua Augusta, 2.542 (Villa San Pietro), Jardins, tel. 3063-1675.

Bistrot de Paris – Fondue de Queijo

Fogaça express

O celebrity chef Henrique Fogaça e a unidade de Higienópolis de seu restaurante Sal Gastronomia estão trabalhando com delivery. Os pedidos, feitos pelos aplicativos Rappi e iFood, podem incluir delícias como o arroz de cupim (R$ 45), o picadinho de filé mignon com arroz e feijão (R$ 42), o sanduíche de barriga de porco (R$ 30), a tostada de polvo (R$ 35), os nhoques de mandioquinha com ragu de javali (R$ 65), a panceta à pururuca com purê de abobrinha (R$ 42) e o lombo de cordeiro com aligot (R$ 102). De sobremesa, peça o pudim de cumaru (R$ 24).

Rua Minas Gerais, 352, Higienópolis, tel. 3151-3085.

Sal Gastronomia – Lombo de cordeiro com aligot

Turbinador de Imunidade

A chef Morena Leite também está operando com sistema de delivery no mais adorado de seus restaurantes, o Capim Santo. Os pedidos são transportados em embalagens biodegradáveis, feitas de bagaço de cana-de-açúcar, que podem ir ao micro-ondas. No cardápio, marmitinhas customizadas e clássicos da casa, além de uma nova receita, desenvolvida especialmente para ajudar a turbinar o sistema imunológico: uma galinhada com açafrão, gengibre e quinoa, servida com purê de batata-doce (R$ 49). O cliente pode solicitar a entrega em domicílio ou retirar o pedido no local.

Alameda Min. Rocha Azevedo, 471, Jardins, tels. 3089-9500 e 98189-0082.

Capim Santo - Marmitinha

Capim Santo – Marmitinha

Deliciosos Docinhos

E para fechar com chave e ouro, não esqueça dos doces! A confeiteira Nininha Sigrist é conhecida por seus caprichados bolos de casamento. E agora, com a paralisação dessas festas, ela está produzindo seus delicioso docinhos por encomenda no site para você receber na sua casa. Cada cliente pode montar a sua caixa personalizada, misturando maravilhas como os cones recheados de brigadeiro, os wafers intercalados com camadas de crocante de Ovomaltine e Nutella, os pães de mel com recheio de doce de leite e cobertura de chocolate belga, as barras de chocolate recheadas de creme de pistache ou caramelo salgado e, claro, os bolos.

 

Nininha Sigrist – Wafers

Compras Online

Com 30 anos, a Giuliana Flores é a maior floricultura do Brasil e da América Latina e, a partir do ano de 2000, colocou no ar seu eficiente e-commerce de entregas. Agora, nesta época em que muita gente está meio borocochô por causa do confinamento em casa, nada mais animador do que receber um ramalhete de flores, não? Entre as centenas de opções, a nossa sugestão é este lindo buquê Classic, de rosas coloridas, que custa R$ 195,90. Outras boas dicas são os kits com flores e chocolates: o combo de mini-orquídeas brancas com caixa de bombons Lindor sai por R$ 184,80.

Acesse www.giulianaflores.com.br e faça seu pedido.

 

Giuliana Flores -Buque Rosas Coloridas

 

E, nesses dias de pandemia, novos hábitos precisam ser incorporados à nossa rotina. E muitos produtos não podem faltar. Para não deixar faltar nada, acesso o market place Shoptime e encha seu carrinho de compras de máscaras protetoras, face shields, frascos de álcool em gel, sabonetes desinfetantes  e todos os demais itens necessários para manter a sua casa segura e livre desse nefasto coronavírus.  E ainda dá para comprar termômetros, oxímetros portáteis (para medir a oxigenação da sua corrente sanguínea), aquecedores e umidificadores de ambiente, para deixar o seu lar mais quentinho e agradável.

Shoptime – Máscara Protetora

 

Streaming

Nesta quarentena, aproveite para explorar museus de outros países com a ajuda da Internet. Em tours virtuais, dá para conferir as culturas de Brancusino Guggenheim de Nova York, as maravilhas do impressionismo em exibição no Musée D`Orsay de Paris, as pinturas de Goya e Picasso no Museu do Prado de Madri e muito mais. As obras-primas de Rafaello Sanzio (1483-1520), mestre do Renascentismo, têm um museu virtual só para elas, abrigado na plataforma Musement. Entre elas, “A Ressurreição de Cristo” (uma das peças mais valiosas do acervo do Masp) e “Madonna Sistina”, que fica no Vaticano.

Acesse www.musement.com.br

Musement

 

E quem quiser aproveitar para dedicar-se mais à leitura, é bom saber que a Amazon disponibilizou centenas de e-books que podem ser baixados gratuitamente. Entre as opções oferecias estão clássicos como “Os Sertões” (de Euclides da Cunha), “Memórias de um Sargento de Mílicias” (de Manuel Antônio de Almeida) e três das principais criações do imortal Machado de Assis: “Dom Casmurro”, “A Pianista”  e  ”Memórias Póstumas de Brás Cubas”.

Todas  podem ser baixadas gratuitamente em versão para Kindle (e-reader de livros digitais da própria Amazon), e podem ser lidas também em outros dispositivos.

“Sou bom em doar”, Elie Horn é um dos maiores filantropos do país

“Sou bom em doar”, Elie Horn é um dos maiores filantropos do país

Elie Horn é o único brasileiro que faz parte do The Giving Pledge, programa criado por Bill Gates para incentivar bilionários a destinar ao menos metade de suas fortunas para ações filantrópicas. À frente da ONG Movimento Bem Maior, que ele fundou com quatro empresários, Horn acredita que a sua missão é implantar a cultura da doação no Brasil. Ele próprio, inspirado pelo pai, vem fazendo isso desde os 38 anos de idade. Já doou 60% do seu patrimônio.

Nascido há 75 anos em Alepo, na Síria, e vivendo no Brasil desde os oito, Elie Horn conversou pessoalmente com a 29HORAS no final de fevereiro, e há alguns dias, em plena quarentena, por email. Simples, generoso, transparente e carismático, Elie é uma revelação: um homem que vive em função do bem comum, conversa com Deus diariamente e que não vê outro propósito para a vida na Terra do que a caridade.

Elie Horn

 

29HORAS – Você é o único brasileiro a fazer parte do The Giving Pledge, grupo de bilionários doadores criado por Bill Gates. Como aconteceu isso? 

Elie Horn – Aconteceu há uns vinte anos, quando um consultor cubano me perguntou por que eu não fazia parte do grupo. E aí eu fui. Por enquanto sou o único brasileiro, até conseguir trazer um (risos).

 

29HORAS – Por que é difícil fazer a elite brasileira doar? 

Elie Horn – Todo dia eu recebo gente e falo de filantropia e de Deus. As pessoas são boas, o problema é a inconsciência. O homem é bondoso, mas é ignorante, materialista e burguês. O que impede as pessoas de doar é o medo de se expor, de prometer e porque às vezes dói no bolso (risos).

 

29HORAS – Mas para você não dói? 

Elie Horn – Eu aprendi usando um truque. Tirar o dinheiro do bolso sempre dói, mas como o dinheiro não é mais meu (quando eu doo), aí não dói mais, porque eu passo a ser gerente e não mais o dono. Muda o enfoque, você não sofre mais.

 

29HORAS – Quando você se abriu para a filantropia? 

Elie Horn – Quando eu tinha 37 anos, o meu pai prometeu doar 100% do que ele tinha para a caridade. Eu decidi copiar meu pai. Mas eu tinha uns gurus naquela época, e eles me convenceram a fazer a doação de 60%. A maior e melhor lição da minha vida foi esse ato de meu pai, de doar toda a fortuna dele para ações sociais.

 

29HORAS – Esse valor da filantropia ficou nos seus filhos e netos? 

Elie Horn – Ficou bem gravado na primeira geração, dos meus dois filhos, essa eu tenho certeza. As outras eu não respondo, mas espero que sim. Tenho cinco netos ainda pequenos.

 

29HORAS – O Brasil é um país muito desigual. Além da filantropia, o que é urgente fazer para melhorar? 

Elie Horn – Em primeiro lugar, é preciso conscientizar a elite de que ela precisa ajudar. Um real privado vale dez reais públicos, então uma das soluções passa mesmo pelo setor privado. Outra coisa é que o governo tem que mudar a maneira de educar nas escolas, estamos muito atrasados em métodos de ensino. Precisamos de uma revolução total na educação, o que vai gerar mais saúde e menos violência. E ainda é fundamental conscientizar o povo a exigir mais educação. Esse é um processo que vai levar dez, vinte ou quarenta anos. O Brasil foi descoberto em 1500 e os Estados Unidos em 1492, e veja como eles estão. Um tem herança portuguesa, o outro anglo-saxônica. Nesse aspecto da doação, o americano é o mais generoso. Isso faz parte da cultura, taxas e impostos não são desculpas para não doar.

 

29HORAS – Como nasceu a ONG Movimento Bem Maior, que você fundou? 

Elie Horn – Com o propósito de fortalecer a filantropia no Brasil e investir em projetos e ações de educação. Somos cinco fundadores. Minha missão é essa, o resto são detalhes para chegar lá. Sou bom em doar.

 

29HORAS – Como vê esse momento de pandemia que estamos passando? 

Elie Horn – É um momento de muita reflexão e, principalmente, de união. Estou entusiasmado com o engajamento da sociedade e dos empresários como um todo, e espero que esse movimento seja contínuo, e não perceptível apenas nos momentos de crise. Não é só hoje que precisamos olhar para o próximo, nossas ações precisam se perpetuar e ganhar perenidade. Quando você ajuda alguém a comer e beber, você sente que está fazendo algo valioso. E fazer o bem é isso, começa pequeno e se torna gigante.

 

29HORAS – Quais são as ações de filantropia da Cyrela nesse momento? 

Elie Horn – Por meio do Instituto Cyrela, a companhia tem liderado diversas iniciativas de doação. Entre elas, foram realizadas duas campanhas de doações com os colaboradores e o valor acumulado foi triplicado pela companhia. A primeira foi uma doação destinada ao programa “Unidos contra a Covid-19”, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição referência em ciência e saúde. A segunda foi a doação de cestas básicas para três instituições de comunidades vulneráveis em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Ao todo, as ações de doação envolvendo o grupo Cyrela e a família Horn já arrecadaram cerca de R$ 26 milhões. Também temos feito outras atividades por meio do Movimento Bem Maior, um dos responsáveis pelo Fundo Emergencial da Saúde – Coronavírus, que ajuda vários hospitais e instituições de saúde.

 

29HORAS – O que precisamos fazer, tanto o governo como a sociedade e os empresários, para que a pandemia não cause mais mortes, especialmente entre os mais vulneráveis? 

Elie Horn – Precisamos de união entre as autoridades políticas brasileiras. A falta de união gera aumento nos óbitos causados pela Covid-19, e isso me traz muita preocupação. Só unidos vamos conseguir superar esta etapa de forma mais rápida e fortes.