Em uma pequena casa de shows no bairro de Sumaré, o Bona Casa de Música promove apresentações de artistas de médio porte da música independente brasileira. Com uma programação constante, um trabalho de curadoria cuidadoso e uma acústica pensada para oferecer uma experiência sonora intimista – tanto para os músicos como para os espectadores – a casa se tornou uma referência no meio musical da cidade. A programação de setembro inclui João Cavalcanti, filho do cantor Lenine; o pianista e cantor Adriano Grineberg, um dos nomes mais relevantes do blues contemporâneo; o instrumentista Paulo Novaes; a jovem cantora Maria Maud, entre outros. Os ingressos devem ser adquiridos com antecedência pela plataforma Eventim.
foto Danilo Riuz Tudella
Bona Casa de Música
Rua Dr. Paulo Vieira, 101, Sumaré.
Tel. 3813-7773.
Headliner do festival The Town, que movimenta São Paulo este mês, Jão bate recordes com o lançamento de seu novo álbum e com o sucesso de bilheteria em sua grandiosa “Superturnê”, programada para 2024
A maior estreia de um álbum na história do Spotify no país, com 8,5 milhões streams em 24 horas, mais de 120 mil pessoas ouvindo simultaneamente nos primeiros 30 minutos de lançamento e um milhão de reproduções em menos de uma hora. Esses são os superlativos do disco “Super”, do cantor e compositor paulista Jão.
Com apenas 28 anos de idade e cinco de carreira, o jovem artista é a nova sensação do pop brasileiro e vem alcançando números dignos de grandes estrelas. Em 2024, ele rodará 14 cidades do Brasil com a aguardada “Superturnê” – uma parceria com a produtora 30e, que trará ao público um verdadeiro espetáculo com experiências e cenografias. Com previsão de faturamento de R$ 100 milhões, a turnê promete ser um marco na carreira de Jão. O primeiro show, agendado para 20 de janeiro no Allianz Parque, em São Paulo, teve os 50 mil ingressos esgotados em apenas cinco horas.
foto Gabriel Vorbon
Natural de Américo Brasiliense, cidade da região de Araraquara, João Vitor sempre foi atraído pela música. Fã de Marisa Monte e Cazuza, ele decidiu que seu caminho também seria nos palcos. Na adolescência, começou a produzir, compor e aprender instrumentos e, aos 17 anos, mudou-se para a capital para fazer faculdade de Publicidade e Propaganda. Cantou em barzinhos e karaokês, mas tudo começou a desenrolar quando postou vídeos de covers no YouTube.
Nesses cinco anos, o artista já lançou quatro álbuns. Em 2022, foi indicado ao Grammy Latino, venceu a categoria ‘Álbum do Ano’ no MTV Music Awards com o “Pirata”, recebeu seis indicações ao Prêmio Multishow e se apresentou no Lollapalooza Brasil e no Rock in Rio. Este ano, o cantor lançou a faixa “Pilantra”, sucesso com Anitta, e é headliner do palco The One, do festival The Town, que acontece neste mês.
Em entrevista à 29HORAS, Jão divide seus sentimentos sobre esse momento que se transformou em auge de sua trajetória até agora e antecipa detalhes de seus próximos shows pelo país.
2023 se tornou um ano muito frutífero para a sua carreira. Além da canção “Pilantra”, com a Anitta, você lançou seu novo álbum “Super” e se apresenta no The Town. Quais são as sensações mais intensas neste momento?
O sentimento mais intenso que tenho antes de fazer algo grandioso é antecipação, porque às vezes passamos dois ou três anos construindo um projeto e sonhando com aquilo. Conforme o trabalho vai ganhando vida, uma sensação estranha toma conta de mim e, até eu compreender que aquilo é uma realidade, demora um tempo. Acho que tem um pouco de dissociação também, os sentimentos estão todos misturados aqui dentro.
Capa do álbum “Super” – foto Gabriel Vorbon | divulgação
Você também firmou parceria com a produtora 30e para realização de sua próxima turnê nacional, com investimento milionário. O que podemos esperar dos shows em termos de experiência, cenografia e conteúdo? O que terá de inovador?
É a turnê dos meus sonhos e estou colocando tudo de mim nela. Sempre tratei os shows como uma experiência e me esforcei muito para que fossem uma desconexão da realidade e transcendessem o espaço. A “Superturnê” será majestosa em termos de cenografia, música, luzes e tudo mais que a gente tiver direito, e será dividida em quatro atos, sendo que cada um representará um elemento que guiou os meus álbuns até agora: “Lobos” (terra), “Anti-Herói” (ar), “Pirata” (água) e “Super” (fogo).
Você já se apresentou em grandes palcos, como Lollapalooza e Rock in Rio. Qual é a expectativa para o The Town? Ainda sente frio na barriga?
O The Town é o primeiro gosto ao vivo desse novo ciclo, então traz uma importância enorme e causa muita emoção em mim. Acho que o frio na barriga se transformou em ansiedade e empolgação de querer muito fazer o show e estar ali, ocupando todos esses espaços. Assim como a “Superturnê”, a apresentação no festival destaca um cenário impressionante e uma banda realmente grandiosa.
O cantor já se apresentou em grandes festivais, como o Rock in Rio de 2022 – foto A. Paes | Shutterstock
Quais foram as maiores dificuldades e os aprendizados na sua carreira até hoje? Sua família sempre te incentivou?
Sem dúvida a dificuldade financeira, porque a situação da minha família não era confortável e eu me sentia um pouco responsável por conseguir um emprego formal e retribuir o que eles fizeram por mim. Tinha medo de arriscar e não dar certo, mas para eles nunca foi um problema, meus pais sempre foram incríveis e me incentivaram muito na carreira artística. A única exigência era que eu me formasse e tivesse um diploma. Esse foi meu combinado e acabei me graduando no meio de uma turnê.
Qual era o repertório das suas apresentações nos bares e karaokês no início? Quais são as suas referências na música?
Antes de lançar meu primeiro disco, meu repertório era uma grande salada, porque queria mostrar várias partes de mim: que conhecia clássicos como “Your Song” e “Rocket Man”, do Elton John, que era popular e sabia cantar Marília Mendonça, e no meio disso tudo eu ainda incluía um Los Hermanos para mostrar um sentimentalismo que me norteia. Todos esses artistas me influenciam e gosto muito do que eles fizeram e fazem para a música. Também sou apaixonado por Cazuza e Marisa Monte desde pequeno, são verdadeiras referências para mim.
Turnê “Pirata” – fotos Breno Galtier
Para além da fama, de que forma a arte transformou e ainda transforma a sua vida?
A arte me trouxe um autoconhecimento e me aproximou de mim mesmo por meio dos meus discos e dos meus fãs. Eu sempre me senti um pouco não pertencente a nada, então a música me trouxe essa confiança e, hoje, tenho um lugar junto com quem me acompanha, nos meus shows, e trago mais segurança comigo mesmo, com a minha arte e a minha forma de expressão.
Quais adjetivos definem o artista Jão? E o João Vitor? Como você separa as duas personas?
Penso que me sinto mais eu mesmo e verdadeiro em cima do palco do que fora dele. Mas acho que os dois adjetivos, apesar de cafonas, são ‘visceral’ e ‘apaixonado’. Trato tudo na minha vida de forma muito intensa, da tristeza à felicidade. E acho que eu separo muito bem isso de quem eu sou no dia a dia, com meus amigos e família, porque eles estão comigo desde sempre. Apesar de me apoiarem, amarem e irem a todos os shows, não ligam muito para esse universo da fama. Quando estou com eles, ninguém está me bajulando ou rindo das coisas que falo só porque eu sou o Jão. Às vezes, inclusive, estou excluído em algum canto e eles não estão nem aí para mim (risos). Isso me ajuda a valorizar o que tenho e a sentir que eu faço as coisas porque gosto e porque fazem sentido de alguma forma.
Turnê “Pirata” – fotos Breno Galtier
Como enxerga o cenário do pop brasileiro atualmente? Para você, como será o futuro do gênero no país?
Estamos entendendo o nosso poder, que somos muito bons e criativos e podemos fazer shows e discos grandiosos. Por muito tempo nos sentimos diminuídos e que apenas os artistas lá de fora podiam fazer sucesso. Às vezes, só porque você é um artista nacional, é tratado de forma menos positiva no mercado da música. Acho que estamos perdendo um pouco isso e realmente admitindo que podemos fazer ótimos trabalhos para todos os públicos, seja algo mais dançante, emocionante ou reflexivo. Vamos crescer cada vez mais, porque estamos ganhando confiança e nos apoiando.
Você gosta muito de moda e usa as roupas como forma de expressão. Como surgiu o seu interesse por esse universo e como é o seu estilo?
As roupas que uso também contam uma história. Elas complementam a narrativa do meu álbum, das minhas músicas. Me preocupo sempre com o que há por trás de cada figurino, o que vou expressar com ele. Ultimamente, tenho comprado muito em brechós. É algo de que sempre gostei e que também dialoga muito com esse novo momento da minha carreira. Agora estou me aventurando um pouco mais sozinho e me divirto bastante com esse desafio de me vestir e mostrar mais o meu estilo de forma livre e espontânea.
O estilo único de Jão, que usa a moda como ferramenta de expressão – foto Breno Galtier
A metrópole da música
O festival The Town acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro. Ao todo, o evento contará com mais de 235 horas de música, seis palcos em 360 mil metros quadrados e um público de 500 mil pessoas.
No line-up estão grandes nomes internacionais, como Bruno Mars, Maroon 5, Post Malone, Demi Lovato e Foo Fighters, e nacionais como Jão, Ludmilla, Iza, Pitty, Seu Jorge, Maria Rita, Ney Matogrosso, Luísa Sonza e Alok.
Milhares de pessoas desembarcarão na capital paulista para acompanhar o The Town. Para aproveitar sem estresse, é recomendável se atentar à hospedagem e aos meios de transporte que circularão pela cidade nas datas do festival
O maior festival de música de São Paulo, o The Town, acontece de 2 a 10 de setembro – oferecendo 235 horas de festa a quase 500 mil pessoas, em seis diferentes palcos. Com artistas como Maroon 5, Bruno Mars, Alok e Demi Lovato no line-up, o evento vai atrair muita gente de outras cidades, estados e até países. É hora de se programar!
Em termos de mobilidade, o acesso ao evento terá um esquema inédito, com as linhas 4, 5, 8 e 9 do metrô funcionando em regime 24h nos dias de festival.
Perspectiva do festival em Interlagos – foto divulgação
As principais estações oferecerão ainda conexões com táxi e transporte por aplicativo durante todo o período de funcionamento e, além disso, algumas das estações terão disponíveis para o público uma rede de estacionamentos integrados para ônibus fretados, vans e carros. Assim, vale se atentar à hospedagem e aos serviços nas proximidades do metrô e ao entorno do Autódromo de Interlagos, que receberá a festa.
Entre os hotéis na categoria executiva, o bairro da Vila Olímpia reúne algumas opções conectadas à linha 9 do metrô, com fácil acesso à Marginal Pinheiros e às avenidas Bandeirantes e Faria Lima. É o caso do Grand Mercure, que apresenta quartos espaçosos e modernos. Destaque para a categoria Premium Executive, com design assinado pela arquiteta Jóia Bergamo. Àqueles que optarem por transporte de aplicativo, há ainda o Grand Hyatt, na Avenida das Nações Unidas, e o Blue Tree Premium Morumbi, ambos a uma distância de 14 km do evento.
Quarto do hotel Grand Mercure – foto Tadeu Brunelli
Já para quem não abre mão de uma hospedagem de luxo, o Palácio Tangará é conhecido por ser uma espécie de refúgio urbano, cercado de natureza e escondido do burburinho da cidade – pode ser uma alternativa interessante para o descanso após a festa, a 12 km de Interlagos. O hotel acaba de inaugurar o novo Lancôme Absolue Spa, o primeiro da América Latina com tratamentos da linha Absolue da marca francesa. Os ambientes do spa são inspirados no verde do parque Burle Marx, que rodeia o hotel e é uma agradável alternativa de passeio na cidade.
Os jardins do Palácio Tangará – foto divulgação
The Town
Autódromo de Interlagos: Avenida Sen. Teotônio Vilela, 261, Interlagos.
Ingressos: www.thetown.com.br (a partir de R$ 407,50, até o fechamento da edição havia disponibilidade para os dias 2 e 7 de setembro).
A 6ª edição do Festival de Inverno acontece nos dias 14, 15, 16, 21, 22 e 23 de julho na Marina da Glória. O line-up inclui 18 shows de grandes artistas e bandas. No primeiro fim de semana, sobem ao palco Maria Bethânia, Duda Beat, Pitty, Samuel Rosa, Os Paralamas do Sucesso, Nando Reis, Pedro Sampaio, Ferrugem e Alexandre Pires. O segundo fim de semana será marcado pelas performances de Marcelo Falcão (foto), Criolo, Bala Desejo, Armandinho, Seu Jorge, Natiruts, Diogo Nogueira, Xande de Pilares e Belo. Nos seis dias de evento, DJs também animam a programação. Carol Emmerick comanda as pick-ups às sextas, Zedoque aos sábados e Nicole Nandes aos domingos.
Foto Divulgação
Festival de Inverno
Avenida Infante Dom Henrique, s/ n°,Glória.
Ingressos a partir de R$ 80 à venda em www.ingresse.com
As celebrações de fé e conexão que tomam conta do país até o final de julho se expressam lindamente na música popular brasileira
O Brasil talvez seja o lugar no mundo onde mais se mistura o pagão com o divino. Quando entramos no tema música, isso fica imenso. Lenine me contou divertidamente que, aos 8 anos de idade, assim como seus irmãos, foi chamado pelo pai em um domingo para dizer que a partir daquele momento ele poderia escolher como se comunicar com o divino: indo à missa com a mãe ou ouvindo música com o pai… o que acha que ele escolheu?
Independente da enorme fé que existe no povo brasileiro, seja ela qual for – e a escolha é livre, vale lembrar –, as festas cumprem esse papel de conexão. Pode ser em uma roda de candomblé com os tambores do ogan, pode ser nos hinos das igrejas católicas ou protestantes, pode ser em volta de uma fogueira com os pandeirões esquentando, como em São Luiz do Maranhão, e pode ser ainda em uma canção de sucesso de Maria Bethânia.
Nessa época do ano, junho, julho, as cidades do Nordeste se enfeitam e festejam São João, Santo Antônio, São Pedro e quem mais chegar. Nas cidades de pescadores, a procissão de barcos enfeitados com bandeiras vai para o mar e o padre sai junto para benzer as redes e as embarcações. Nas cidades do sertão, a fogueira não falta, nem o milho, nem as danças. O forró come solto! “Olha pro céu, meu amor, vê como ele está lindo…” canta Luiz Gonzaga.
Foto Divulgação
As festas chamadas juninas acabam seguindo até o final da temporada de férias em julho. No Maranhão, a festa do Boi mobiliza todo o estado. Na capital e no interior, são muitas as celebrações e os diferentes sotaques: boi de orquestra, boi de pandeirão, boi de matraca. Zeca Baleiro é um artista maranhense que homenageia o Boi em seus trabalhos de um jeito muito bonito. Várias canções trazem o ritmo, o colorido da festa e aproximam a tradição do contemporâneo.
Um lindo exemplo é “Boi de Haxixe”, cantado por Zeca e pela mineira Ceumar em seu primeiro disco. Nos mais recentes, ela traz também o batuque e cantos para orixás como “Encantos de Sereia” do disco “Silencia” . De Minas, vem ainda Déa Trancoso, cantora e compositora do Vale do Jequitinhonha, que trouxe a congada e a folia para seus discos. Rita Benneditto, também do Maranhão, fez um disco inteiro chamado “Tecnomacumba”, que vai do tradicional tambor de criola ao ponto de Oxum. Fez imenso sucesso!
Escrevo esta coluna no dia 13 de junho cantarolando com Maria Bethânia: “Que seria de mim, meu Deus, sem a fé em Antônio…” de J. Velloso. Esse delicioso samba de roda dedicado a Santo Antônio foi lançado em uma festa em Salvador com os tambores no altar de uma igreja barroca. Uma lindíssima cerimônia!
E Gilberto Gil mistura o xote com o reggae há muitos anos e tem um disco que pode embalar seus festejos do mês sem medo de ser feliz. É o “Fé na Festa”, que resume em um título e no maravilhoso repertório o que trago para a sua leitura. Alegria é tudo que se quer e agradar os santos não custa nada. Acenda uma velinha se quiser e dance sempre como bem quiser, como dizia nossa inesquecível Rita Lee – também conhecida como Santa Rita de Sampa. Boa viagem e fé na festa!
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