Vinhos provenientes de uvas orgânicas e sem adição de químicos conquistam reconhecimento mundo afora

Vinhos provenientes de uvas orgânicas e sem adição de químicos conquistam reconhecimento mundo afora

Temos diversas e excelentes opções de vinhos naturais no mercado. Fiz uma lista com alguns que provei recentemente e recomendo, em diferentes importadoras.

Parecia um modismo passageiro, mas se tornou tendência e, hoje, está definitivamente estabelecido. Qualquer restaurante ou loja de vinhos disponibilizam uma seleção de vinhos naturais. E isso já acontece no Brasil e no eixo Rio-São Paulo, além de ser um fato mundial.

Estive em Paris em fevereiro passado para acompanhar a Raw Wine Fair 2024 da Isabelle Legeron, a Master of Wine, que levantou a bandeira dos vinhos naturais. Por lá, fiquei impressionado com a presença desses produtos na cidade. Até as conhecidas lojas Nicolas – que apresentam rótulos para diferentes gostos a preços razoáveis – destacam em suas vitrines os vinhos naturais.

 

foto Pexels

 

É importante lembrar ao leitor que esses rótulos devem ser produzidos com uvas no mínimo orgânicas – é ideal que sejam biodinâmicas e sem nenhuma intervenção ou acréscimo de químicos em seu processo de fermentação, que deve acontecer naturalmente com suas próprias leveduras. Nem mesmo ao engarrafar esses vinhos deve-se acrescentar dióxido de enxofre, uma vez que a própria fermentação produz um pequeno porcentual de anidrido sulfuroso, que é suficiente para conservá-lo.

Natural Vinci (www.vinci.com.br)

• Solo Rosso B, italiano de Maurizio Ferraro Barbera 100% – R$ 331,09

• Tot Blanc Blend, espanhol da Celler Tuets das castas Chenin Blanc, Garnacha Blanca e Moscatel de Alexandria – R$ 253,70

• Müller-Thurgau Steinterrassen, alemão de Stefan Vetter – R$ 386,33

• Stella Crinita Amici Miei, argentino da Joanna Foster, Malbec e Syrah – R$ 314,51

De la Croix (www.delacroixvinhos.com.br)

• Alice Chante do Domaine Rimbert do Languedoc, 100% Alicante Bouschet – R$ 139

• Bombisch do alsaciano Domaine Binner, 100% Riesling – R$ 215

• Gamayoptère do Domaine Antoine Lienhardt da Bourgogne, 100% Gamay – R$ 235

• L’Emouvante um 100% Syrah do Domaine Gramenon das Côtes du Rhône – R$ 408

Mistral (www.mistral.com.br)

• San Leonardo da Tenuta San Leonardo no Trentino italiano Cabernet Sauvignon, Carménère e Merlot – R$ 1.049,64

• Alsace Complantation de Marcel Deiss, vinhedos com mais de 12 castas misturadas – R$ 320,03

Happy Hour em cenário com história no Eleninha, novidade no Horto, no Rio

Happy Hour em cenário com história no Eleninha, novidade no Horto, no Rio

Como a personagem homônima da novela “Vale Tudo”, Eleninha valoriza os bons drinques e ocupa um bonito casarão em um dos bairros mais charmosos do Rio

Estrategicamente posicionado em frente ao hypado Elena, o Eleninha é a novidade no Horto. Ocupando um casarão tombado pelo Iphan que faz parte do conjunto arquitetônico e histórico da Chácara do Algodão, o bar tem um bonito salão com pé-direito alto, paredes de pedra e janelões de vidro. As mesas na varanda são perfeitas para quem quiser uma vista do Cristo Redentor emoldurada pela exuberante vegetação do Jardim Botânico.

A casa, mais casual e descontraída que sua irmã mais velha, serve almoços, belisquetes, chopes geladinhos e drinques criados pelo fera Alex Mesquita. No cardápio assinado pelo chef Itamar Araújo, destaque para o crudo de peixe do dia com molho cítrico e crocante de arroz, para o clássico fish & chips, para os espetinhos de frango, filé mignon, copa-lombo suína ou cogumelos, para os buns de camarão com alface e para os sandos de frango frito e coleslaw. Para deixar o ambiente ainda mais leve e agradável, o Eleninha tem também uma programação de pocket shows ao vivo.

 

foto divulgação

 

Eleninha
Rua Pacheco Leão, 780, Horto.