Hello Kitty completa 50 anos com comemorações à altura de sua importância cultural mundial

Hello Kitty completa 50 anos com comemorações à altura de sua importância cultural mundial

Prestes a completar 50 anos, a adorada gatinha Hello Kitty segue contagiando gerações e é celebrada em eventos, corridas temáticas, ativações online e offline e colaborações

Em 1974, o mundo conheceu a gatinha que conquistou o coração de crianças, adolescentes e adultos: branca, extremamente fofa e carismática, com um lacinho vermelho na cabeça, mas sem boca. Em várias entrevistas, a designer Yuko Shimizu, criadora da Hello Kitty, e a Sanrio – empresa japonesa responsável pela personagem – afirmaram que é porque ela fala com o coração e não tem um humor definido, por isso cabe às pessoas projetarem suas emoções nela.

“A Hello Kitty, que foi criada com objetivo de levar felicidade e amizade para pessoas de todas as idades, representa simplicidade e fofura. Ela se tornou um símbolo cultural global e uma marca de destaque no mercado de licenciamento!”, afirma Monica Joseph, Gerente Comercial e Marketing da Sanrio.

 

Pintura no Beco do Batman – foto divulgação

 

Prestes a completar 50 anos, a adorada gatinha segue contagiando gerações e é celebrada em uma série de comemorações à altura, com eventos, corridas temáticas, ativações online e offline e colaborações. Em janeiro, o Beco do Batman ganhou uma pintura especial em homenagem à data, feita pela artista Cléo Moreira, que ficou disponível até fevereiro. Desde março, o público de São Paulo pode curtir no Shopping Vila Olímpia a experiência imersiva “Hello Kitty – 50 Anos de Encanto e Magia”, que conta com tecnologia e espaços instagramáveis para toda a família. A mostra fica em cartaz até maio e depois segue para Porto Alegre.

A partir do dia 8 deste mês, entra em cena a “Hello Kitty Parade” – evento cultural que contará com 50 bonecas de fibra da personagem pintadas à mão por artistas. As esculturas poderão ser conferidas de perto até o dia 12 de maio em algumas estações de trem da CPTM e no Conjunto Nacional, localizado na Avenida Paulista. Após a temporada paulistana, a parada deve rodar por outros pontos de exposição pelo Brasil. Em novembro, mês oficial do aniversário, a Sanrio fará uma ativação especial para fãs e parceiros na Roda Rico, um dos novos pontos turísticos da capital.

 

A experiência imersiva “Hello Kitty – 50 anos de Encanto e Magia” – foto divulgação

 

Outras ações incluem quatro animações inéditas e mensais no perfil “This is Hello Kitty” (@this_is_hellokitty_), no TikTok; um e-commerce da personagem em parceria com a Lolja, que traz uma coleção de camisetas; e um álbum de figurinhas da Panini.

Hello, beauty!
Em um co-branding inédito, a gatinha se une à Sabrina Sato em uma coleção de produtos de beleza e skincare da Cia Beauty. A linha traz a Hello Kitty estilizada com a famosa pinta de Sabrina em sua testa e já conta com 14 produtos cruelty-free, como espuma facial, sérum, hidratante e máscara facial, disponíveis em farmácias.

 

Linha de cosméticos em parceria com Sabrina Sato – foto divulgação

A estilista brasileira Patrícia Bonaldi é famosa por seus bordados artesanais e internacionaliza sua marca PatBO

A estilista brasileira Patrícia Bonaldi é famosa por seus bordados artesanais e internacionaliza sua marca PatBO

Há 20 anos trilhando um caminho de sucesso no mercado da moda, a estilista Patrícia Bonaldi preza pelo handmade e amplia a presença internacional de sua marca 

Já dizia Coco Chanel: “A moda passa, o estilo permanece”. De fato, somente aqueles que alcançam a atemporalidade conseguem escrever seu nome na história. Foi o que fez a icônica estilista francesa e é o caso da brasileira Patrícia Bonaldi. Com estilo único caracterizado pelos bordados artesanais, que são verdadeiras obras de arte, a mineira de Uberlândia tem apenas 43 anos de idade, mas já acumula mais de duas décadas na moda.

 

A estilista Patrícia Bonaldi – foto Léo Faria

 

Sua paixão pelo universo dos tecidos e costuras começou ainda na infância, porém o sonho ficou adormecido enquanto tentava se encontrar em outras áreas. Após um período de três anos no Japão – onde trabalhou em uma fábrica e aprendeu valores como disciplina, determinação e planejamento –, Patrícia retornou à sua cidade natal e, em 2002, deu seus primeiros passos como estilista, quando lançou sua marca homônima focada em vestidos de festa. 

Hoje, a empresária responde apenas por PatBO, marca de moda casual lançada em 2012 e que lapida seu nome no mercado internacional. Com a mesma excelência nos bordados e no handmade – em coleções amplas que incluem beachwear, jeans, casual e evening –, já tem 12 lojas próprias no Brasil e está presente em mais de 26 países, sendo os Estados Unidos o maior mercado, com uma loja no Soho, em Nova York, e outra no Design District de Miami. 

Única brasileira no calendário oficial do Council of Fashion Designers of America, ela já é figurinha carimbada na New York Fashion Week, na qual apresentou em fevereiro sua coleção de Fall/Winter 24, batizada de “Femme Frames” e inspirada no empoderamento da mulher moderna e em suas múltiplas facetas. 

 

Ajuste final da coleção “Femme Frames” – foto Leca Novo

 

Em entrevista à 29HORAS, Patrícia Bonaldi fala sobre seus sonhos, como enxerga o mercado da moda e qual é a sensação de vestir celebridades como Alicia Keys, Jennifer Lopez e, mais recentemente, a diva Beyoncé em sua Renaissance Tour. Confira a seguir os principais trechos:

Como surgiu a sua relação com a moda? Quais foram as suas referências?
Minha ligação com a moda floresceu com a minha mãe, que sempre foi minha inspiração – eu a acompanhava nas lojas e apreciava profundamente o trabalho das estilistas. Desde cedo, desenvolvi um amor por explorar tecidos e visualizar o processo de confecção de roupas. Observar mulheres discutindo desenhos e participando desse universo se tornou uma rotina incrível para mim! Essa interação constante com o mundo da moda não apenas aprofundou minha paixão, mas também moldou meu desejo por participar ativamente do desenvolvimento de peças únicas.

Qual foi a primeira peça que você criou? O que ela significava para você?
Em 2002, dei o primeiro passo ao inaugurar uma loja multimarcas em Uberlândia. Muitas clientes demonstravam interesse pelos vestidos que eu mesma desenhava e usava. Explicava que essas peças eram exclusivas e não estavam disponíveis para venda, mas houve um momento marcante em que uma cliente insistiu, sugerindo que eu começasse a criar para outras pessoas. Encarei o desafio e prometi a ela que faria algo exclusivo, com total liberdade criativa. Assim, surgiu um vestido preto midi de cetim. Esse foi o ponto de virada: ao trazer minha visão única e minhas próprias criações para o negócio, tudo começou a mudar de direção.

O que a levou a criar a marca Patrícia Bonaldi em 2002 e, em 2012, a PatBO?
Ao retornar do Japão após três anos, minha intenção era empreender. Foi assim que, em 2002, nasceu a marca Patrícia Bonaldi, dedicada ao segmento de festas, que destacava vestidos bordados. Uma década mais tarde, em 2012, surgiu a PatBO, impulsionada pelo meu desejo de explorar o universo mais casual da moda. Mantivemos como pilar central o cuidado artesanal e elevamos o bordado, a alfaiataria e as estampas para um local mais experimental e ousado. Essa diversidade reflete a evolução da marca ao longo do tempo e nossa constante busca por inovação e versatilidade, mantendo sempre a essência do handmade.

 

foto Leca Novo

 

Quais são as principais diferenças entre as duas marcas?
As peças de Patrícia Bonaldi eram desenvolvidas para o segmento de festas e roupas de gala, exalando sofisticação. Já a PatBO tem como objetivo principal a elegância, mas com um toque descontraído, e apresenta uma variedade de itens que transitam pelo universo do jeans, do casual e do beachwear. Os shapes distintivos e os bordados marcantes continuam a ser elementos essenciais, proporcionando uma identidade consistente e reconhecível.
Apesar das nuances em nossas propostas, o DNA permanece o mesmo.

Como foi o processo de internacionalização? Qual a diferença entre o comprador brasileiro e o de outros países?
É importante ter um negócio consolidado para o processo de internacionalização. Exportar não se resume apenas a ter um produto desejado, é crucial possuir uma logística bem estruturada e estar preparado, sem margem para erros. No caso da Saks Fifth Avenue [loja de departamento americana que vende artigos de luxo], por exemplo, foram necessários três anos até que iniciassem a compra de produtos da PatBO. O público brasileiro te permite a experimentação, aprender com as tentativas. Em outros países, essa margem de manobra é significativamente reduzida e exige compreender o processo de internacionalização para seguir o negócio. Aprendi com o internacional a trazer esse formato mais fragmentado. Tenho uma marca com olhar e estratégia globais. São poucas coisas que adaptamos para cada hemisfério, porque queremos que a experiência de compra seja a mesma.

Em 2020, você fez a sua estreia na New York Fashion Week. Como aconteceu o convite e como foi a experiência? Para você, o que o evento significa para o mercado da moda?
Atribuo esse sucesso à abordagem que adotamos para a internacionalização da PatBO. Na nossa estreia em 2020, apresentamos em uma plataforma digital peças exclusivas para os Estados Unidos, e o desfile se revelou um momento crucial para introduzir nossa coleção a uma audiência que incluía tanto celebridades quanto compradores renomados. Foram quatro anos de dedicação, seguindo minha visão de construir a marca por meio da produção de roupas autênticas. Cada participação no NYFW é motivo de celebração! Ser a única brasileira no CFDA (Council of Fashion Designers of America) é uma honra e representa a consolidação da marca no cenário internacional, resultado de uma trajetória longa e muito comprometida.

 

foto Leca Novo

 

É muito diferente de se apresentar no São Paulo Fashion Week? Como você enxerga o evento no Brasil?
A estreia da PatBO no SPFW, em 2015, foi uma emoção indescritível e representou um marco. A decisão de integrar o calendário foi tomada com a certeza de que estávamos trilhando o caminho adequado para participar do evento de moda mais relevante do país. Enxergo o evento no Brasil de forma positiva, a ponto de decidirmos retornar às passarelas brasileiras. No ano passado, apresentamos nossa coleção de Alto Verão diretamente em nossa flagship. Sentia a necessidade de compartilhar essa experiência com nossas clientes e quis proporcionar algo ao nível da NYFW.

 

Modelo desfila peça da coleção “Femme Frames” na NYFW – foto BFA

 

Hoje as suas roupas vestem diversas celebridades mundiais, como é o caso de Beyoncé, em sua última turnê. Quando você começou, qual era a sua principal ambição em termos de sucesso?
Sem dúvida a presença de celebridades vestindo nossas peças representa uma parte emocionante e significativa da jornada da PatBO, é uma validação do trabalho duro que dedicamos em busca da excelência criativa. Mas meu foco primordial para alcançar o sucesso é a criatividade e o design exclusivo das peças. É essa singularidade que naturalmente atrai a atenção das personalidades, impulsionando a notoriedade da marca. Ver a PatBO no ponto em que está hoje é a realização de um sonho! Porém, sou alguém que confia na intuição. Não se trata de estagnar e continuar fazendo a mesma coisa indefinidamente. É sobre se adaptar de maneiras diversas, evoluindo com o tempo e com o aprendizado acumulado. É uma narrativa em constante transformação.

As suas peças são feitas à mão, valorizando os processos artesanais. Como você vê esse mercado atualmente no Brasil e no mundo?
Quando comecei, estávamos imersos em uma fase da moda mais minimalista, pelo menos aqui no Brasil. Decidi ousar, indo na contramão desse movimento. Um dos valores que ganhou maior destaque internacional para minha marca é a produção no Brasil, em especial o bordado realizado em minha cidade natal. Não encaro a moda como apenas a criação de mais uma peça de roupa, como uma simples calça jeans. Para mim, cada peça deve contar uma história, transmitir algo especial e provocar sensações únicas. Sempre ressalto que cada mercado tem seus objetivos específicos; nada é uniforme. O fundamental é acreditar em sua proposta e seguir em frente com determinação.

 

foto Leca Novo

 

Quais são seus próximos passos e como imagina o futuro? Ainda quer realizar algum grande sonho com as marcas?
A médio prazo, tenho a intenção de consolidar a presença da PatBO no mercado asiático. Durante minha viagem para a China, realizei um estudo aprofundado em colaboração com minha equipe para compreender as nuances desse mercado e suas oportunidades. Além disso, pretendo dedicar parte do foco ao nosso Projeto Costurando Sonhos, que nasceu do desejo de perpetuar a técnica manual, capacitar mulheres e gerar conhecimento. Essa iniciativa representa um passo significativo na promoção da habilidade artesanal. Quero expandir essa escola para outros  estados – buscando profissionalizar e inspirar em diversos setores empresariais – e ampliar de outras formas a PatBO, como fazer sapatos… Estamos só começando!   

 

Vestido da coleção “Femme Frames” – foto BFA

 

Sintonia na SPFW!

De 9 a 14 de abril, o Iguatemi São Paulo, o JK Iguatemi e outros locais icônicos da capital paulista recebem mais uma Semana de Moda, que nesta edição apresenta o tema “Sintonia”. “Sempre enxergamos as pessoas, a moda e o Brasil no lugar da potência, e o SPFW como esse espaço de experiências e encontros sintonizados com os temas de seu tempo, e que ajudam a desenhar novos modelos de mundo no século 21”, explica Paulo Borges, fundador e diretor criativo do SPFW. Entre as 27 marcas que desfilam, estão nomes muito conhecidos pelo público, como Lilly Sarti, Lino Villaventura, Patricia Viera, Glória Coelho e João Pimenta, ao lado de estreantes como Catarina Mina e Reptilia. Mais informações em: www.spfw.com.br

Marcas brasileiras de acessórios em couro, adeptas do conceito slow fashion, prezam pela produção certificada e responsável

Marcas brasileiras de acessórios em couro, adeptas do conceito slow fashion, prezam pela produção certificada e responsável

Com design autoral e produção artesanal e consciente, marcas brasileiras de acessórios em couro ganham cada vez mais espaço no mercado nacional

Um acessório pode ser muito mais do que algo utilitário ou mesmo supérfluo. As bolsas, por exemplo, há muito tempo deixaram de ser meros recipientes para guardar e carregar pertences e se tornaram até mesmo obras de arte e objetos de desejo que perduram por gerações, especialmente aquelas feitas por meio de processos artesanais e com materiais duráveis, como o couro.

De acordo com levantamento do Sebrae, o artesanato brasileiro movimenta cerca de R$ 100 bilhões por ano, com mais de 8,5 milhões de artesãos espalhados por todos os estados. “Desde a pandemia, o mercado viu uma valorização nos produtos artesanais e no desejo de criar laços com a marca. O movimento slow fashion se contrapõe ao modelo de negócios que vivemos atualmente, que é basicamente produzir, comprar e receber o mais rápido possível. Uma de nossas premissas sempre foi a produção em pequena escala e, muitas vezes, sob demanda, evitando desperdício e estoque parado”, analisa Nicole Malo, fundadora da Guarda Mundo – marca de acessórios feitos à mão em couro certificado, que tem como diferenciais a possibilidade de montar a bolsa do jeito que preferir e de gravar nomes nas peças.

 

Bolsa Nena, da Guarda Mundo – foto Nicole Malo

 

A empresa preza por uma cadeia produtiva transparente e, por isso, foi em busca do couro mais sustentável do mercado, que gera 93% menos resíduos quando comparado com o processo produtivo do couro comum. Além disso, conta com rastreamento via satélite que permite o monitoramento desde as fazendas de origem até a entrega do produto. “Isso garante que nossa matéria-prima seja um resíduo da indústria alimentícia e não proveniente de propriedades que estejam envolvidas com trabalho análogo à escravidão, com ocupação de áreas indígenas ou desmatamento ilegal”, pontua.

Outra marca de acessórios feitos à mão com couro natural brasileiro certificado e rastreado é a Matri, da designer Maiá Zequi, que nasceu de seu desejo de encontrar no mercado nacional bolsas com identidade, design autoral e com a qualidade de uma bolsa internacional. “A indústria de couro do Brasil é uma das maiores do mundo, nossa qualidade é AA. O processo de produção da Matri é muito transparente e é acompanhado por mim desde a criação da bolsa até a finalização, o que leva em média 30 dias. Utilizamos em todas as etapas técnicas primorosas, como costuras manuais, bordados e matelassados”, compartilha a fundadora.

 

Bolsa Emmy, da Matri – foto divulgação

 

Para Maiá, o setor ainda tem um caminho muito longo a percorrer diante das gigantes da moda, mas sempre visará manter na cadeia produtiva os seus valores e responsabilidade ambiental. “Queremos crescer como empresa e marca, mas não de forma extravagante a ponto de prejudicar a nossa essência de design autoral e qualidade em um processo claro e transparente”, reflete.

A Ryzí segue a mesma linha autoral e artesanal, e propõe peças em couro com designs geométricos que fogem do óbvio e causam impacto visual, porém fáceis de usar. “Com tecnologia, trazemos diferentes angularidades com inspiração no origami – arte japonesa de dobraduras – e efeito 3D”, conta a fundadora e diretora criativa Luiza Mallmann. Ela explica que, apesar de o mercado estar enxergando cada vez mais a importância do handcraft, cada vez menos pessoas querem trabalhar com essa arte porque gera um lucro baixo e tem um grau de dificuldade manual alto.

“Grandes maisons como a Bottega Veneta, têm criado escolas para formar profissionais e na Ryzí nós também investimos na capacitação de artesãos locais dentro de nossa fábrica, para preservar a tradição do couro e garantir a qualidade artesanal”. A marca demora em média seis meses para desenvolver um produto e trabalha sempre com lançamentos menores.

 

Item da coleção da Ryzí + Alexandre Herchcovitch, que acaba de ser lançada – foto divulgação

 

Guarda Mundo
Rua Ferreira de Araújo, 409D, Pinheiros.
Tel. 2592-5652.
De segunda a sábado, das 11h às 18h.

Matri
Alameda Lorena, 1304, sala 1204, Cerqueira César.
Tel. 97506-9888.
O estúdio atende com hora marcada.

Ryzí
Rua Estados Unidos, 2090, Jardim América.
Tel. 51 99992-1101.
De segunda a sexta, das 9h às 19h.

As novas joias da hotelaria: cinco hotéis de luxo pelo mundo para ficar de olho em 2024!

As novas joias da hotelaria: cinco hotéis de luxo pelo mundo para ficar de olho em 2024!

Para inspirar futuras viagens, um giro por cinco hotéis de luxo pelo mundo que foram inaugurados recentemente ou devem abrir as portas ainda em 2024

Casa Lucia – Buenos Aires
Hotéis de luxo muitas vezes ocupam construções históricas, uma vez que elas conferem ainda mais charme à estadia. É o caso do recém-inaugurado Casa Lucia, em Buenos Aires. Localizado no badalado bairro da Recoleta, ocupa o Edifício Mihanovich – marco da arquitetura argentina e que, com seus 80 metros de altura, já foi considerado o prédio mais alto da América Latina na década de 1930. O hotel tem vista panorâmica da cidade e do Rio da Prata. Ao todo, são 142 quartos e suítes em estilo contemporâneo, complementados pelo restaurante Cantina, que investe na culinária portenha, com parrillas e empanadas; pelo bar de coquetéis Le Club Bacan, com uma adega com mais de 400 rótulos de vinhos argentinos; e por um spa com academia, sauna, salas de tratamento e piscina de borda infinita. Calle Arroyo, 841, Recoleta, Buenos Aires. Tel. +54 11 5218 4990. Diárias a partir de R$ 3.336.

 

foto divulgação

 

Jumeirah Marsa Al Arab – Dubai
Com 26 propriedades no Oriente Médio, Europa e Ásia, o grupo de hotéis de luxo Jumeirah se prepara para inaugurar a qualquer momento sua nova joia em Dubai – o Jumeirah Marsa Al Arab. Instalada na ponta de uma península e projetada pelo arquiteto Shaun Killa – que tem em seu currículo o Museu do Futuro, a Ópera de Dubai e o Burj Al Arab Jumeirah –, a construção com linhas curvas é inspirada nas dunas e inclui um hotel com 387 quartos e suítes, 82 residências, uma marina para grandes iates, um spa de 3.500 m2, cinco piscinas, dez restaurantes e nove bares. Além, é claro, de uma vista estupenda para o Mar Arábico e para seu “irmão” Burj Al Arab. Umm Suqeim 3, Jumeirah Road, Dubai, Emirados Árabes Unidos. Tel. +971 4 540 8888.

 

foto divulgação

 

Tivoli La Caleta Tenerife Resort – Ilhas Canárias
Apesar de serem território espanhol, as Ilhas Canárias estão em continente africano e, por isso, oferecem uma viagem com clima ameno e natureza abundante – ideal para quem quer descansar e apreciar a fauna e flora locais. Tenerife é a maior ilha do arquipélago e foi o lugar escolhido pela Tivoli Hotels & Resorts para estrear na Espanha. Na costa sul, entre as montanhas e o Oceano Atlântico, o Tivoli La Caleta está em uma área de 18 mil m2 de jardins subtropicais e dispõe de 284 quartos, incluindo 20 suítes, decoradas em tons de terracota com madeiras, fibras naturais e arte local. Há ainda três piscinas, um Anantara Spa e oito bares e restaurantes comandados pelo chef português Olivier da Costa, que celebram a gastronomia mundial. Calle la Enramada, 9. Adeje (Santa Cruz de Tenerife, Espanha). Diárias a partir de R$ 2.090.

 

foto divulgação

 

Anantara Palais Hansen Vienna Hotel – Viena
A sofisticada rede Anantara abre este mês as portas de seu primeiro hotel na Áustria, o Anantara Palais Hansen Vienna Hotel. E, para estrear em grande estilo, escolheu nada menos do que o palácio construído em 1873 no coração de Viena pelo arquiteto dinamarquês Theophil Hansen, um expoente do estilo neoclássico. A imponente construção abriga 152 quartos e suítes com decoração clássica, incluindo uma suíte presidencial de 270 m2, a maior da capital austríaca. Além disso, oferece aos hóspedes piscina, centro fitness e spa, um Wintergarten, um Lobby Bar, um Cigar Lounge e um restaurante com estrela Michelin. Schottenring 24, Viena. Tel. +43 1 236 1000. Diárias a partir de R$ 2.010.

 

foto divulgação

 

The Surrey, a Corinthia Hotel – Nova York
Um ícone do Upper East Side de Manhattan completamente repaginado. Assim será o novo The Surrey, da rede hoteleira Corinthia, com inauguração prevista para o verão norte-americano. Construído em 1926 como um hotel residencial, o Surrey foi lar de celebridades como JFK e Bette Davis, mas fechou as portas em 2020 por causa da pandemia. Agora, o edifício de 16 andares terá restaurada sua antiga glória e contará com 70 quartos, 30 suítes – sendo quatro suítes Signature inspiradas nas pontes do Central Park –, 14 residências e um elegante spa. Outro ponto alto será o renomado restaurante italiano e clube privado Casa Tua, famoso hotspot de Miami Beach, que se estabelecerá pela primeira vez na Big Apple e disponibilizará restaurante e bar, lobby lounge e área de membros. 20 E 76th Street New York. United States.

 

foto divulgação

Papelarias artesanais e personalizadas ajudam a organizar e planejar a rotina de forma especial

Papelarias artesanais e personalizadas ajudam a organizar e planejar a rotina de forma especial

Com processos artesanais, estampas artísticas e possibilidade de personalização, as papelarias conceito são perfeitas para planejar o dia a dia com um toque especial

No mundo digital, o papel parece ter perdido espaço para os computadores, tablets e celulares. Porém, o aconchego e o encantamento que traz em sua textura e cheiro nunca serão substituídos por uma tela touchscreen sem qualquer sensorial prazeroso. É por isso que as papelarias conceito estão em alta.

Com processos artesanais, estampas artísticas e possibilidade de personalização, elas transformam uma simples agenda, planner ou cartão em um produto único e pessoal. Se você ainda não organizou o seu ano, confira dicas de papelarias que podem ajudar nessa missão!

 

foto reprodução Instagram

 

Estúdio Papel
Em um passeio pelo shopping Iguatemi, provavelmente você já se deparou com as estampas fofas e coloridas da Estúdio Papel. Ao lado de agendas, cadernos, cartões e bloquinhos, a marca oferece produtos para casa, eventos e festas, como papel de parede, porcelanas, cerâmicas, quadros, embalagens e convites. Há também outra loja física em Pinheiros. Av. Brg. Faria Lima, 2232, piso térreo, Jardim Paulistano. Tel. 3031-3455.

foto reprodução Instagram

 

Paperview
Especializada na venda online de artigos de luxo personalizados, a Paperview tem como destaque seus planners exclusivos, pensados para organizar a sua rotina de maneira prática, completa e muito charmosa. Por lá, você encontra ainda acessórios para planner, cartões pessoais, álbum de fotos, caderninhos de propósitos, chancela para relevo e produtos em acrílico – tudo personalizável. www.paperview.com.br

 

foto reprodução Instagram

 

We Art
Na We Art, não há nada que não possa ser personalizado. Muito além da papelaria cotidiana, você encontra no site itens para o escritório, caixas organizadoras em acrílico, objetos gourmet e para casa, acessórios diversos – como espelho, case de celular e chaveiros – e produtos para viagem, festas, pets e crianças. www.weart.com.br

 

foto reprodução Instagram