por Paula Calçade | dez 9, 2019 | Literatura |
A Livraria da Vila promove hoje lançamentos, sessões de autógrafos e bate-papos com importantes nomes da literatura brasileira. Entre os destaques está o lançamento de “Eu sou Ricardo Boechat”, dos jornalistas Eduardo Barão e Pablo Fernandez, que foram colegas de Boechat na BAND News. Os autores estarão na unidade da Alameda Lorena, para sessão de autógrafos e conversa com os leitores.
“Eu sou Ricardo Boechat” apresenta 100 histórias acumuladas em 14 anos de parceria, e relembra os melhores momentos vividos pelos autores com o jornalista Ricardo Boechat, falecido em um acidente de helicóptero em fevereiro de 2019. Todas as narrativas são do período de Boechat na rádio, onde ele se tornou um dos comunicadores mais influentes do Brasil.
Capa do livro “Eu sou Ricardo Boechat” de Eduardo Barão e Pablo Fernandez
Confira abaixo a programação completa da semana:
Segunda-feira | 09/12
Educacuca
Formato: atividades infantis, cursos e workshops
Horário: 12h30 às 18h
Local: Livraria da Vila | Unidade da Fradique Coutinho
Endereço: Rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena, São Paulo
Eu sou Ricardo Boechat | Eduardo Barão e Pablo Fernandez
Formato: lançamento do livro, sessão de autógrafos e bate-papo
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade da Alameda Lorena
Endereço: Alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista, São Paulo
Compensação e o artigo 170ª do código nacional | Eduardo Correa da Silva
Formato: lançamento do livro e sessão de autógrafos
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade da Alameda Lorena
Endereço: Alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista, São Paulo
Nossos sentimentos, uma terra de ninguém e porque eles estão em chamas| Julia Berri França
Formato: lançamento do livro e sessão de autógrafos
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Pátio Batel
Endereço: Av. do Batel, nº 1868, Loja 314, piso L3, Curitiba, Paraná
Terça-feira | 10/12
Educacuca
Formato: atividades infantis, cursos e workshops
Horário: 12h30 às 18h
Local: Livraria da Vila | Unidade da Alameda Lorena
Endereço: Alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista, São Paulo
Curso prático de arbitragem e administração pública | Felipe Estefam e Gustavo Justino
Formato: lançamento do livro e sessão de autógrafos
Horário: 19h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade da Alameda Lorena
Endereço: Alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista, São Paulo
Teste de legalidade: métodos para o amplo controle jurisdicional da discricionariedade administrativa | Marcos Augusto Perez
Formato: lançamento do livro e sessão de autógrafos
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade Shopping Pátio Higienopólis
Endereço: Av. Higienópolis, 618 – Higienópolis, São Paulo
Quarta-feira | 11/12
Atualidades do direito: breve ensaios | Kristina Rodrigo Pscheidt
Formato: lançamento do livro e sessão de autógrafos
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade Shopping Pátio Higienopólis
Endereço: Av. Higienópolis, 618 – Higienópolis, São Paulo
Um tratado de cura pelas essências da natureza | Deuse Mantovani
Formato: lançamento do livro, sessão de autógrafos e bate-papo
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade da Alameda Lorena
Endereço: Alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista, São Paulo
O direito constitucional transnacional e algumas de suas dimensões | Marcelo Figueiredo
Formato: lançamento do livro e sessão de autógrafos
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade da Alameda Lorena
Endereço: Alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista, São Paulo
Quinta-feira | 12/12
Asa Branca – a biografia| Raul Marques
Formato: lançamento do livro, sessão de autógrafos e bate-papo
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade da Fradique Coutinho
Endereço: Rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena, São Paulo
Sexta-feira | 13/12
Os crimes do colarinho Branco | Bruna Hernandez Borges
Formato: lançamento do livro e sessão de autógrafos
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade da Alameda Lorena
Endereço: Alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista, São Paulo
Bioética, direito e medicina | Claudio Cohen e Reinaldo Ayer de Oliveira
Formato: lançamento do livro e sessão de autógrafos
Horário: 18h30 às 21h30
Local: Livraria da Vila | Unidade Shopping Pátio Higienopólis
Endereço: Av. Higienópolis, 618 – Higienópolis, São Paulo
Confira a programação completa aqui.
Serviço
Alameda Lorena, 1731 – Jardim Paulista, São Paulo/ SP
por Julya Zancoper | dez 9, 2019 | Cinema |
No último sábado de novembro, Jaqueline Vargas dividiu sua visão, ou melhor, seus aprendizados e reflexões sobre a criação de narrativas para o Streaming, na 15ª edição do Pixel Show, o maior festival da América Latina de Criatividade. A própria roteirista afirma que não é possível falar em fórmulas e certezas, mas sim, levantar questionamentos. “Talvez daqui a 5 anos, tudo o que falamos aqui tenha mudado”, comenta.
Cena de “Sessão de Terapia”, roteirizada por Jaqueline Vargas. Reprodução: Globo Play
Conhecida pelo seu trabalho na adaptação da série “Sessão de Terapia”, dirigida e estrelada por Selton Mello, em sua fala, Vargas transpôs as barreiras da linguagem técnica do roteiro e dividiu com profissionais e estudantes seus questionamentos sobre o comportamento humano e nossa relação com o tempo.
“Eu falo muito sobre a questão da geração porque eu vejo que o jovem é o grande consumidor das plataformas digitais e produtor do conteúdo, ele é quem irá determinar as tendências do futuro. É necessário fazer esse recorte.”
Para Jaqueline, nossa relação com o tempo é tão determinante na forma como consumimos os conteúdos que a comparação do Streaming ao miojo cabe perfeitamente. Rápido, prático e instantâneo. Hoje, consumimos conteúdo em uma lógica totalmente diferente, onde não há mais espaço para a passividade. O telespectador escolhe o que, como, quando e onde ver, customizando sua programação de acordo com suas necessidades.
Do ponto de vista do usuário, esse é um processo de consumo que grande parte das pessoas já se habituou, temos à disposição diferentes serviços e catálogos variados players, como Netflix, Amazon, Globo Play, entre outros, atendendo às necessidades de diferentes parcelas da população.
A 29HORAS, que esteve presente nos três dias de evento, conversou com a roteirista sobre os desafios de roteirizar um assunto tão em alta, como a saúde mental, suas referências de trabalho e processos criativos e os principais conselhos para quem produz conteúdo no digital.
por Revista 29HORAS | dez 9, 2019 | Cultura |
Trazendo um ritual de passagem para o novo ano, o The Women Oficial realiza o seu último evento do ano: “The Women Celebrate”, no dia 14 de dezembro, às 10h, no Hotel Unique Garden, em Mairiporã, São Paulo.
Evento que aconteceu em novembro. Foto: Divulgação
Esta edição busca ser ainda mais marcante para suas participantes, proporcionando um dia inteiro de programação exclusiva e inovando o conceito do The Women. As atividades incluem meditação, passeio sensorial na natureza e combinações de cores e looks. O convite ainda inclui um welcome coffee, um almoço em meio a natureza, sorteios e presentes escolhidos por cada um dos apoiadores. Conduzida pelas sócias do Sou Rara, Roberta Morelli e Andréa Derani, a experiência será dividida em três momentos principais: o de pensar, sentir e agir.
Para mais informações e reserva de vaga, as interessadas devem consultar o perfil no Instagram ou acessar o link.
Hotel Unique Garden
Estrada Laramara, 3500, Mairiporã. Dia 14 de dezembro, às 10h.
por João Benz | dez 9, 2019 | Cultura |
Já faz mais de um século que a tecnologia vem mudando radicalmente a nossa relação com a música. Em 1877, Thomas Edison apresentou ao mundo o fonógrafo, que possibilitou pela primeira vez reproduzir gravações de áudio no conforto de casa. Com o invento, surge a indústria musical, que só conseguiu se manter graças a sua capacidade de reinvenção.
O vinil, o walkman, o videoclipe e o mp3 inovaram completamente a forma de se consumir música, e quem não soube se adaptar saiu no prejuízo. Agora, a bola da vez é o streaming.
Primeiro disco de vinil foi lançado em 1948
O Youtube é a plataforma de streaming de música mais popular do planeta. Segundo um estudo divulgado pela IFPI, uma organização internacional que promove os interesses da indústria fonográfica, 77% dos entrevistados acessaram o Youtube para ouvir música pelo menos uma vez por mês. Dados coletados em 19 países (a maioria são os considerados países desenvolvidos, mas a pesquisa contempla também Brasil, Argentina, África do Sul e Rússia) indicam que, em 2019, 89% das pessoas utilizam plataformas de streaming para ouvir música. A pirataria continua, mas agora com índices bem mais baixos do que nos anos 2000: apenas 27% dos entrevistados dizem ter usado métodos não licenciados.
As principais razões apontadas pelos pesquisados são a possibilidade de acesso instantâneo a milhões de canções, a liberdade para ouvir o que eles querem, e o fato de considerarem a forma mais conveniente de ouvir música. “Hoje só quem é muito hipster quer ter o CD ou o vinil. Essa não é a tendência daqui para frente, mas sim a desmaterialização do suporte e o consumo da mídia em tempo real. Houve uma mudança cultural que atingiu as pessoas que consomem e produzem música, elas ganharam muito mais autonomia de fazer escolhas”, comenta Marciel Consani, músico de formação, doutor em Ciência da Comunicação e professor titular da USP.
O antigo Napster, usado para baixar álbuns
Essa mudança não começou com o streaming, mas com o Mp3. Em 1999, surgiu a primeira plataforma capaz de oferecer o download gratuito de música, o Napster. Protagonista de uma série de embates judiciais entre a indústria fonográfica e as redes, o programa de compartilhamento de arquivos fez com que a venda de CDs despencasse.
Em abril de 2003, a Apple lançou o Itunes Music Store, plataforma que permitia comprar música licenciada no formato Mp3. Não foi o bastante para barrar a pirataria. Com o preço do álbum digital muito próximo ao do CD físico, o modelo de vendas era pouco atrativo para os internautas, que já baixavam música gratuitamente.
“A mudança tecnológica revelou-se irreversível e a indústria teve que se adaptar aos novos padrões. O modelo comercial só mudou definitivamente quando a própria indústria que dominava o mercado do disco viu um caminho economicamente sustentável para investir nos novos canais de distribuição”, ressalta Consani.
Primeira geração do iPod foi lançada em 2001, revolucionando o mercado
Foi apenas em 2008, quando uma startup sueca chamada Spotify desenvolveu um novo modelo de streaming de música, que o download ilegal de música começou a decair. Com um acervo de milhões de músicas, a plataforma entregava duas opções ao ouvinte: a versão gratuita, acompanhadas de alguns anúncios; e o plano de assinatura, com o acesso ilimitado após a cobrança de uma taxa mensal de baixo custo.
O empresário musical Ricardo Chantilly está no ramo desde a década de 1990 e conta que, a princípio, houve uma discussão para as gravadoras licenciarem o uso dos fonogramas para o Spotify, mas isso acabou rápido. “Como a pirataria digital era muito grande, os serviços de streaming foram vistos com bons olhos em pouco tempo”.
Atualmente, plataformas como o Spotify dominam a indústria
Já tendo administrado a carreira das bandas Jota Quest e O Rappa, Chantilly afirma que os downloads ilegais afetam mais as gravadoras do que os músicos. “O faturamento dos músicos, principalmente dos grandes artistas, não vem das vendas de CDs nem de streamings. Ele recebe mais em função de seus shows. O CD servia mais como uma ferramenta promocional do artista. Quanto mais ele vendia – ou agora, quanto mais streaming ele tem –, mais shows costumava ter. O show é, e sempre foi, o grande faturamento dos artistas”.
Tudo indica que o streaming de áudio vai se manter hegemônico nos próximos anos. Segundo a Statista, empresa especializada em pesquisas, a receita mundial das plataformas de streaming de música em 2019 deve alcançar os US$ 11 bilhões, com mais de 1 bilhão de usuários em diversas plataformas. As projeções indicam um crescimento contínuo na receita e no número de usuários até 2023. A pirataria parece estar com seus dias contados. Talvez o exemplo mais claro dessa mudança é que o próprio Napster é hoje uma plataforma de streaming de música.
por Paula Calçade | dez 9, 2019 | AGGIOTECH |
O filme reúne uma família talentosa. Com roteiro de Fernanda Torres e direção de seu marido, Andrucha Waddington, “O Juízo” é estrelado pelo filho do casal, Joaquim Torres Waddington, e tem participação especial da avó, Fernanda Montenegro. O suspense sobrenatural retrata uma fazenda rodeada por espíritos e estreou nos cinemas no dia 5 de dezembro.
Fernanda Montenegro, em cena do filme. Foto: Suzanna Tierie / Divulgação
Na história, o personagem de Felipe Camargo se muda para um casarão em Minas Gerais com a mulher, interpretada por Carol Castro. O local conta com um passado de traição, que ameaça a família. “Gosto de filme de gênero, mas os elementos de terror e suspense de ‘O Juízo’ são muito brasileiros, têm a ver a com a nossa história de escravidão e mineração”, conta Fernanda Torres, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que ocorreu em outubro.
Criolo é o destaque do longa. Com olhar e fala marcantes, o cantor interpreta um escravo determinado a se vingar dos antepassados do protagonista. Já Fernanda Montenegro é uma espírita que tenta ajudar o casal e amarra a trama. O elenco ainda conta com a participação ilustre de Lima Duarte.
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