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29HORAS em casa: EAD da quarentena

29HORAS em casa: EAD da quarentena

Tenho lido muitos textos contendo dicas e sugestões de como passar “bem” a quarentena. Cheguei à conclusão de que eu posso montar um curso inteiro. EAD. Educação À Distância do Isolamento em poucas lições.

Este conteúdo é fruto de um experimento forçado cujos resultados foram bons para mim. Podem não ser para você. Até porque as minhas condições de temperatura e pressão não são as mesmas que as suas. Portanto, não necessariamente destina-se a todo tipo de público.

Antes de prosseguir responda a pergunta: Eu sou a minha melhor companhia?  Se for, você passou pelo primeiro estágio. Ou volte a para terapia. Isso aqui é EAD. Meu curso seria mais ou menos assim:

Aula 1. Tudo Começa pela Comida

Pessoas bem alimentadas raciocinam melhor. É altamente recomendável que você se arrisque na cozinha. Afinal, ninguém consegue pedir comida o tempo todo. Mas vá além. Inove um pouco. Mantenha o bom hábito de montar uma mesa bonita, tirar do armário aquela louça que você guarda para as visitas. E surpreenda. “Que tal um chocolatinho quente agora?” Ofereça-se para servir. Quem gosta de cozinha gosta de servir. Olhar para a expressão de felicidade de seus co-habitantes recebendo um pedaço de bolo, uma bola de sorvete, pipoca no capricho. Não fique alucinado na dieta. Vá para próxima aula.

Aula 2. Não deixe a peteca cair

Aproveite para colocar a pele para descansar um pouco e tire aquela máscara facial que você não se lembra de usar. Nunca fez um tutorial de maquiagem? Vai lá! Minha vida mudou depois que aprendi a passar delineador. Arrume-se. Não queira ser você a visão do desleixo. E cadê o exercício? “Odeio fazer exercício em casa”. Neste caso, repita o mantra: “Massa magra, não me deixe”! “Massa magra, não me deixe”. Agora, se você não fazia exercícios antes, tente começar. Dê este presente de quarentena a você mesmo.

Organize suas coisas para se sentir mais organizado. Funciona. Viva em meio à limpeza e seja mais feliz. Faça parte do clube neuróticos por álcool gel, mas comece pela sua casa. Tenho visto higiênicos de pandemia espalhados por todo canto. Gente que não tinha os melhores hábitos tornou-se do dia para noite o “Mister Clean”. Vai ao mercado em busca das últimas novidades para lavar o banheiro mas guarda aquele sapato mofado, sabe…

Aula 3. Home Office

Prefiro a rotina de sair de casa, colocar uma camisa branca, até pegar um pouco de trânsito. Para mim, Home Office é igual Cheese Cake. Queijo é queijo. Bolo é bolo. Home é Home. Office é outra coisa. Mas não tem jeito. Ou você se adapta ou vai sofrer. É muito importante manter a disciplina. Acordar cedo e mostrar-se apresentável se tiver que abrir a porta. Golden rule: providencie local e móveis adequados, do contrário você vai ter que se auto licenciar do home office por não seguir as instruções de ergonomia quando foi admitido. Caso esteja em esquema de co-working no home-office don’t-play-the-fool , já que é tudo em inglês. Evite comentar as notícias o tempo todo e pensar alto. Não tire a sua concentração e a dos outros. Faça a pausa do café. Pode até colocar uma música ambiente. Mas não abuse . Mantenha-se empregado, por favor. Será lamentável ser demitido pela própria família.

Aula 4. Relacionamentos

Ah…essa aula virá com tutoriais, cases, vídeos do tipo “encontre o erro” e o inédito “Meditação em 10 segundos”. Comprovadamente eficaz ao evitar tragédias.

Mas o negócio é o seguinte: se conviver 24 horas está mais difícil que 24 anos, sinto informar que o problema não está na quarentena. Resolva isso. Sem mais.

A palavra chave aqui é foco. Aproveite este tempo juntos e preste atenção. Seu companheiro/ companheira está tão vulnerável quanto você. Encapsulado como Jeannie na garrafa, mas sem poder fazer 3 pedidos. Reveja as aulas número 1 sobre comida e número 2 sobre não deixar a peteca cair . São complementares. Não se deixe contagiar negativamente pelos gritos da vizinhança. Mantenha seus rituais.

Aula 5. A armadilha das vídeos-chamadas, lives e mídias sociais

A vídeo-chamada não funciona mais para mim. Talvez você não tenha se dado conta, mas este pode estar sendo um ponto de stress. É o meu caso.  Acredito que meu inconsciente guardou lembranças de reuniões passadas que me assombram quando aquele rostinho aparece na tela. É diferente de matar a saudade de seus familiares e amigos. Também não me refiro aos profissionais que estão fazendo teleatendimento e mantendo nossa saúde física e mental no meio de tudo isso. Mas fico com as vozes e as letras. Muito mais eficientes. Sem contar que no mundo corporativo a vídeo-chamada nos prega peças. Meu gato adora uma vídeo-chamada. Quer participar de todas, desfilando sobre o computador. Se você não está em um ambiente 100% controlado, evite a chamada de vídeo quando possível.

Desativei por tempo indeterminado a notificação “Fulano está ao vivo agora”. Who cares??? O que era novidade virou “mico” em muitos casos. O jargão “Quem sabe faz ao vivo” ganhou outro sentido para mim. Abuse da seletividade. Aliás, isto vale para todo conteúdo. Parece que a ansiedade da informação foi elevada à centésima potência. Preciso mesmo ver todos os cursos online, aulas de yoga e pocket shows sem graça ? No way. Permita-se um descanso desta enxurrada.

Por fim, não desabafe toda a sua revolta nas mídias sociais. Você vai ler o que escreveu tempos depois e pode se arrepender. Ninguém tem bola de cristal, nem é o dono da verdade absoluta. Não crie mais stress desnecessário. Seja um otimista com os pés no chão.

Mas também não seja o último flagelo da paz, aquele que tem sempre a #vaipassar  para carimbar na sua cara junto com o #fiqueemcasa. Essas hashtags conseguiram ser pior que #juntosomosmaisfortes, de tão óbvias e repetitivas. Crie a sua hashtag. Sejamos criativos!

Eu tenho uma minha: #vivaavida. Pois se você está #emcasa, #comsaúde e #semantendo, #agradeça. Não “estamos no mesmo barco”. Estamos na mesma tempestade, expressão cunhada brilhantemente por uma amiga. A diferença é que alguns estão navegando em um iate 5 estrelas e outros se agarrando em um pedaço de canoa quebrada.

Então se é possível, faça de você a sua melhor companhia e enfrente!

Acompanhe outras reflexões no meu blog, te vejo lá.

29HORAS em casa: O futuro do cinema

29HORAS em casa: O futuro do cinema

O faturamento das bilheterias de cinema zerou no país. Começo a coluna de hoje com essa frase triste, mas real. Quando a pandemia ganhou força no país no final de março e as medidas de isolamento social foram decretadas pelos estados, as salas de cinema fecharam temporariamente, assim como restaurantes, bares e teatros. Lugares que amo e muitos que me leem também.

Deixando a melancolia de lado, é hora de encarar a realidade, lidar com ela e projetar as tendências futuras. Falar de cinema no Brasil requer alguns recortes. As salas de exibição ainda ficam concentradas nos grandes pólos urbanos do país, como São Paulo e Rio de Janeiro. Imagino que o novo normal reforçará as desigualdades, inclusive de acesso aos cinemas. Ir a uma sala de cinema me parece que será um evento mais caro e ainda mais pontual no novo normal. 

Mais uma vez deixando o baixo astral de lado, alguns fundos emergenciais foram criados. A  Agência Nacional do Cinema (Ancine) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) preparam uma linha emergencial de crédito para socorrer a indústria. Mas entraves burocráticos são esperados. 

Já a Netflix e o Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros (ICAB) anunciaram a criação do Fundo Emergencial de Apoio à Comunidade Criativa Brasileira, que reúne a quantia de R$ 5 milhões a ser distribuída para profissionais do setor. Para se candidatar a receber o benefício, que será um depósito único de R$ 1.045 -, os profissionais precisam acessar o site do ICAB

E, por falar em streaming, eles nunca tiveram tão em alta. Uma pesquisa da Nielson, mostrou que os americanos aumentaram o consumo on demand em 85% desde o início da quarentena. Por aqui, plataformas anunciaram até um mês de graça para que as pessoas pudessem se aproximar desses serviços, caso ainda não assinassem. 

Lançamentos de filmes diretamente nas plataformas já acontecem. A exemplo do novo documentário do diretor cearense Karim Ainoux, “Aeroporto Central”, que estreou em 24 de abril no Now e em outros serviços. Inclusive o Oscar de 2021 não exigirá que as produções passem por salas de cinema para concorrer à premiação. 

Cine Drive-In, em Brasília, segue funcionando em meio à pandemia

Cine Drive-In, em Brasília, segue funcionando em meio à pandemia

Não poderia deixar de mencionar uma possível tendência, que é quase uma volta no tempo. Os cinemas drive-in, onde os espectadores veem o filme de seus carros, podem pipocar pelas cidades de novo. Muito populares nos Estados Unidos nos anos 1950 a 1970, a alternativa evita proximidade e contato entre pessoas desconhecidas. 

No Rio de Janeiro, a Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, vai inaugurar um cinema drive-in até o fim de maio. Como disse ao jornal O Globo a presidente da fundação, Renata Monteiro, a ideia é que haja programação de terça a domingo, com uma sessão noturna por dia. O espaço terá lanchonete com vendas online e vai abrigar 150 carros. Será permitido apenas duas pessoas por carro e o ingresso será vendido por veículo, não por pessoa. A curadoria ficará por conta da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio.

Em São Paulo, o Allianz Parque, estádio do Palmeiras, planeja um projeto de cinema drive-in que deve ser inaugurado em até dois meses. O projeto “Arena Sessions” contará com filmes, shows e palestras. A ideia inicial é exibir clássicos. Eu, claramente, me empolgo com essa possibilidade!

29HORAS em casa: O futuro das viagens

29HORAS em casa: O futuro das viagens

Já sabemos que a pandemia veio para mudar muita coisa. O mundo pós-pandêmico será outro. Está em todos os canais de TV, revistas e nas redes sociais. Um tema que muito nos interessa é entender como as viagens serão nesse novo normal que virá. Vamos apostar ainda em grandes pólos urbanos? Vamos explorar destinos próximos de casa? O turismo nacional vai se desenvolver mais?

Bom, do ponto de vista prático, muita coisa já começa a mudar. Algumas companhias aéreas já deixaram de vender os assentos do meio para garantir distanciamento social, outras implementaram um processo de limpeza profundo em todos os seus voos e a Emirates se tornou a primeira companhia aérea do mundo a aplicar testes de Covid-19 na sala de embarque. E passageiros de máscaras são regra em aeroportos, como nos de São Paulo. 

Em matéria especial com diversos especialistas, o New York Times Travel explorou perguntas interessantes sobre o futuro do turismo. Peço licença para traduzir os principais pontos e apostar em algumas estratégias que devem se desenvolver por aqui também.

Segundo as fontes ouvidas pelo jornal norte-americano, as pessoas procurarão por segurança quando optarem por um destino. “Viagens na estrada são uma grande oportunidade para a Califórnia ajudar a impulsionar a economia, por exemplo”, disse Caroline Beteta, presidente e diretora executiva do Visit California. “Essa sensação de liberdade com controles pessoais será ideal para pessoas que desejam segurança”.

Isso porque as viagens internacionais demorarão a voltar com tudo. Obter permissão para visitar um país provavelmente será mais burocrático, exigindo mais documentação e exames de saúde mais rigorosos. A falta de clareza sobre tudo isso irá dissuadir muitos possíveis viajantes, especialmente no início da recuperação. Aqui vai uma aposta minha: os países que estiverem alinhados às recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) serão melhores vistos por estrangeiros. E o Brasil não está lá com bons holofotes internacionais. Vamos seguir pressionando para estarmos mais adequados no caminho de enfrentamento ao vírus. 

Ilha Dois Irmãos, em Fernando de Noronha

Ilha Dois Irmãos, em Fernando de Noronha

Uma possível vantagem da pandemia é a conscientização de como os gastos localmente ajudam as comunidades, apontam os especialistas ouvidos pela reportagem. “Estamos todos familiarizados com a idéia de ajudar pequenas empresas por causa da Covid-19”, disse Jonathon Day, professor associado focado em turismo sustentável na Purdue University. “Se levarmos para o futuro esse pensamento, que o dinheiro permanecerá na comunidade, isso é algo que podemos tirar dessa experiência”. 

O New York Times Travel ainda sinaliza que,  de acordo com uma pesquisa em andamento realizada pela Destination Analysts, uma empresa de pesquisa e marketing de turismo, mais da metade dos viajantes americanos diz que planeja evitar destinos lotados quando retomar às viagens. Sendo assim, destinos na natureza tem expectativa de alta nesse novo normal. 

E, claro, grandes tendências: higienização de hóteis como grande diferencial e cada vez mais processos digitalizados. Os especialistas prevêem um check-in sem toque por meio de aplicativos e políticas de higiene que vão além do envoltório de papel sobre o assento do vaso sanitário e troca de toalhas.

Como brasileira e amante de viagens, uma esperança é clara. O Brasil tem muito potencial depois dessa crise no setor. Somos um destino com inúmeras atrações naturais, além de sermos um país continental, com oferta enorme para o turismo doméstico. Em momentos como o que vivemos, muitas tendências são impulsionadas, precisamos estar alinhados a elas e crescer junto.

Veja a matéria completa do New York Times Travel aqui.  Leia sobre o funcionamento dos aeroportos brasileiros aqui.

29HORAS em casa: Alguém precisa falar umas verdades

29HORAS em casa: Alguém precisa falar umas verdades

Acordei pouco antes das 7h. Vesti o robe de chambre, peguei o computador e fui para o jardim de inverno ler os jornais.

O dia estava bonito. Sol forte, mas com um vento frio. Silêncio. Quase nenhum carro nas ruas. A Nutella, nossa Shi-Tzu de quase cinco anos, me olha e diz:

– Vamos. Vou te levar para passear. Tenho que fazer os números 1 e 2. E acho que você precisa tomar um ar, pegar um pouco de sol e dar uma arejada. Essa quarentena está te deixando pálido.

Vesti uma calça de abrigo e um moletom e, em menos de cinco minutos, estava abrindo a porta da área de serviço.

– Não vai colocar a máscara? Outro dia vi o João falando na televisão que a partir de hoje tinha que sair sempre de máscara.

– Bem lembrado, Nutella. É que como quase não tenho saído nesses últimos 40 dias…

Mal chegamos e ela fez xixi. O dia realmente estava lindo. Procuramos caminhar no sol para evitar o vento. Moro em uma rua tranquila e arborizada, que a essa hora da manhã e, com o isolamento, fica ainda mais sossegada.

– Sei que você está gostando de ficar mais em casa comigo, cuidando de mim e me fazendo carinho, mas estou preocupada com você.

– Preocupada por quê? Está tudo bem.

– Estou te sentindo meio triste e angustiado. Sei que o momento é complicado, que a gente não sabe o que vai acontecer com o mundo. Talvez seja melhor você assistir menos a CNN e a Globo News. Não bastassem os problemas de saúde e da economia, ainda tem a política né?

– Pois é. Talvez você tenha razão mesmo. Preciso dar uma “desligada”. Ler mais livros nas horas vagas, jogar mais baralho, fazer palavras cruzadas. É que o que estamos passando é tudo muito novo.

– Peraí. O coronavírus pode ser um inimigo novo e desconhecido. Mas já os políticos…

– Melhor mudarmos de assunto, por favor.

Depois de uns dez minutos e de a Nutella fazer cocô, chegamos a uma avenida mais movimentada. Ela para, olha para os dois lados e me pergunta:

– Desculpa, mas tenho que voltar ao tema. Olha isso! Você não acha que tem muito carro na rua? Nem parece que a recomendação é para todo mundo que puder ficar em casa. Assim vai ser difícil controlar o vírus. Falo isso por vocês, porque esse tal corona não me afeta.

– Você tem razão, Nuttelinha. Parece um dia normal.

– Sabe, não entendo vocês humanos. Será que não viram o que aconteceu na Europa e nos Estados Unidos? Por que não ouvem os médicos e a ciência e insistem em sair de casa? No início da quarentena vocês estavam indo bem, mas agora largaram mão? E ainda tem gente que faz barulho para a vida voltar ao normal o quanto antes. Por favor, me explica isso.

– Quando me convidou para passear disse que eu precisava arejar a cabeça. Agora que estamos aqui você só fala nisso.

– Tem razão. Me perdoa. Vamos falar de você. Está sentindo falta dos amigos e de ir para o trabalho, né? Do futebol na TV, da ginástica e de suas corridas.

– Ah isso estou sim, Nutella. Essa parte está complicada. Ficar trabalhando em casa e não fazer exercícios está me fazendo muito mal.

– Bom, e do jeito que você anda comendo e tomando cerveja…

– Chega. Acabou o passeio. E, se for para me falar essas coisas, não me convide mais.

Nutella, cachorrinha de cinco anos

Nutella, cachorrinha de cinco anos

Aprenda a fazer dadinho de tapioca com carne seca em casa

Aprenda a fazer dadinho de tapioca com carne seca em casa

Um dos pratos mais procurados pelos frequentadores do O Pasquim Bar e Prosa, localizado na Vila Madalena, em São Paulo, é o Dadinho de Tapioca com cobertura de Carne Seca. Como o estabelecimento encontra-se fechado, devido às medidas de segurança contra o coronavírus (Covid-19), agora o local compartilha a receita do quitute para que você possa replicar na sua casa e comer junto com toda a família no final de semana. Veja:

Ingredientes

1 litro de leite integral

1 pacote de tapioca granulada

500g de queijo coalho

200g de carne seca

200g de requeijão cremoso

Sal a gosto

Recita de Dadinho com carne seca

Recita de Dadinho com carne seca

Modo de preparo

Com o auxílio de um ralador, rale o queijo coalho. Em uma panela, coloque o leite, o sal e a tapioca granulada, depois acrescente o queijo. Mantenha o fogo baixo e mexa os ingredientes até começar a soltar do fundo da panela. Escolha uma forma retangular e cubra com plástico filme para ajudar a desenformar. Coloque a massa no recipiente, espalhe bem e cubra com o plástico. Leve para a geladeira e deixe esfriar até que a mistura esteja firme. Corte a massa em cubos e frite em imersão em óleo (ou asse no forno) até que fiquem douradas e crocantes.

Misture a carne seca, temperada conforme suas preferências, ao requeijão cremoso. Após a fritura, coloque o creme de carne seca em cima dos dadinhos. Agora é só servir, aproveite!