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Espaço Wooding é inaugurado em São Paulo com a exposição “Essencialidades”

Espaço Wooding é inaugurado em São Paulo com a exposição “Essencialidades”

Chalé do Espaço Wooding em São Paulo

Espaço Wooding/ divulgação

A marca de mobiliário Wooding tem um novo espaço na Vila Ipojuca, em São Paulo.  No dia 31 de agosto, às 16 horas, haverá a inauguração do espaço com a exposição “Essencialidades”. Em parceria com a Soma Galeria SOMA GALERIA,  e com curadoria de Malu Meyer, a mostra conta com presença dos artistas Antonio Wolff, Mano Penalva, Raul Frare, Rafaela Foz e Willian Santos.

A exposição Essencialidades

O estilo minimalista é relacionado com a sofisticação contemporânea e recebeu suas primeiras influências no construtivismo.
Baseado na cultura de valorizar o essencial e apostando em elementos básicos, formas limpas e funcionais, assim alcançando o equilíbrio entre sofisticação e simplicidade focando no simples e móveis de linha pura.
O equilíbrio entre essas linhas desenvolvidas pela Wooding e as obras escolhidas pela Soma galeria, para essa primeira exposição estabelecem um equilíbrio entre a relatividade dos modos de ver e a universalidade da arte, é aquilo que permite que os desejos sejam potencializados, uma produção baseada nas relações restritas de cores puras e ritmos com base em alinhamentos, polaridades, progressões e deslocamentos evidenciando uma articulação produtiva entre arte e indústria. As obras e as peças conjugam uma série de critérios estéticos, talvez variáveis no modo de entender a vida e as coisas do mundo. Com obras de Antonio Wolff, Rafaela Foz, Raul Frare, Mano Penalva e Willian Santos.

O Espaço Wooding

Uma casa de dois andares e subsolo na Vila Ipojuca totalizando 300 m² de área de loja e showroom, mais 400m² de estoque com algumas peças disponíveis de pronta entrega. Fachada inspirada nos chalés nórdicos e revestida em madeira carbonizada – técnica japonesa milenar shou sugi ban. O ambiente interno privilegia a luz natural e valoriza a poética do vazio, onde apenas uma oliveira no jardim interno surge como protagonista do espaço modular. Teto e pilares em concreto aparente, enquanto o piso recebe revestimento de cimento queimado. Projeto Flavia Espindola Arquitetura.

 

Serviço

Inauguração: dia 31 de Agosto, das 16 horas às 22 horas

Endereço: Rua Aibi 162, Vila Ipojuca, sp

Duração: de 2 meses

Entrada: gratuita

Exposição “Olha o passarinho” fica no Clube Pinheiros até 30 de setembro

Exposição “Olha o passarinho” fica no Clube Pinheiros até 30 de setembro

Além das fotografias dos participantes, estarão disponíveis jogos interativos e peças ornitológicas, plumagens e instrumentos de observação.

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) o Esporte Clube Pinheiros idealizou uma exposição sobre as aves que são avistadas no clube

No dia 1º de junho, foi inaugurada, no Esporte Clube Pinheiros, a exposição fotográfica “Olha o passarinho”, sobre as aves que podem ser observadas na região urbana de São Paulo. A mostra é parte integrante do projeto “Nossas Aves”, promovido pelo Centro Pró-Memória Hans Nobling E.C.P.  com colaboração da SAVE Brasil e do Observatório de Aves do Instituto Butantã e também engloba outras ações, como a promoção de passarinhadas – caminhadas guiadas para observar aves –, um ciclo de três palestras sobre ciência cidadã e a instalação de 12 imensos painéis com fotografias de aves no muro externo do clube, com face para a Avenida Faria Lima.

A exposição reúne cerca de 70 fotografias da avifauna brasileira com ênfase naquelas que ocorrem na capital paulista. A última contagem de espécies do município, promovida pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, em 2018, indica que São Paulo, em toda sua extensão, abriga 464 espécies de aves, das quais ao menos 56 podem ser avistadas livres dentro do ambiente do próprio clube.

Além das imagens, a mostra também oferece aos visitantes curiosidades sobre os animais alados e sobre a prática de observação, bem como alguns objetos, que vão desde plumagens a instrumentos de observação, como binóculos, e jogos interativos. Uma das brincadeiras, inclusive, é o “Cada Ave no Seu Galho”, que tem como objetivo fazer uma eleição virtual com os sócios para decidir qual será a ave símbolo do E.C.P.

A exposição é gratuita e ficará em cartaz até o dia 30 de setembro no Centro Pró-Memória Hans Nobling, dentro do clube. O acesso é livre para sócios e não sócios, sendo que estes últimos precisam agendar a visitação pelo telefone 11 3598-9700.

Esporte Clube Pinheiros

Rua Angelina Maffei Vita, 493, Jardim Europa, tel. (11) 3598-9700.

Fotógrafo Luciano Candisani apresenta Haenyeo, Mulheres do Mar no FOTO MIS

Fotógrafo Luciano Candisani apresenta Haenyeo, Mulheres do Mar no FOTO MIS

foto em preto e branco da mergulhadora Haenyeo, parte da exposição "Heanyeo, Mulheres do Mar" no MIS Foto

Foto da Exposição Haenyeo de Luciano Candisani

O fotógrafo brasileiro Luciano Candisani já percorreu todos os oceanos para documentar as populações tradicionais ligadas ao mar e acaba de concluir seu maior projeto no tema. Ele passou 35 dias imerso na secular cultura das Haenyeo, as mulheres do mar da Ilha de Jeju, na Coreia do Sul. São senhoras, de 65 a 92 anos de idade, que mergulham só com o ar dos pulmões a até 10 metros de profundidade, onde permanecem por dois minutos em busca de polvos, peixes, conchas e outros frutos do mar.

“Haenyeo é um marco na longa carreira de Luciano. Trata-se de um ensaio no qual ele conjuga a essência da fotografia documental à estética de uma fotografia artística. Tudo isso em um acervo contundente, seja em quantidade, seja em qualidade”, diz a editora Mônica Schalka, da Vento Leste, responsável pela exposição e pelo livro.

Mais do que extrativistas, as haenyeo mantêm vivos costumes surgidos na Ilha de Jeju há quatro séculos, quando uma conjuntura sociopolítica provocou o êxodo dos homens e levou as mulheres a se lançarem ao fundo do mar pela sobrevivência. Elas foram em busca do sustento de suas famílias sem suspeitar que fundariam uma tradição cultural coesa, hoje incluída na lista da Unesco de patrimônios culturais intangíveis da humanidade e celebrada em todo o mundo pelos valores universais que carrega: sustentabilidade, pertencimento e força da mulher.

“Essa é uma história sobre a força peculiar das mulheres e vem carregada de lições importantes sobre temas universais como a passagem do tempo, o pertencimento e a ligação com o ambiente do qual nossa sobrevivência depende”, destaca Candisani.

 

O projeto

Agora o emocionante conjunto das imagens, captadas depois de duas viagens à ilha, aparecem juntas pela primeira vez em exposição e livro, ambos produzidos pela Editora Vento Leste. A mostra será no MIS, instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a partir do dia 31 de agosto, dentro da programação do FOTO MIS – evento anual dedicado à fotografia.

Em 2017, o trabalho do fotógrafo em Jeju foi tema do longa-metragem Haenyeo: a Força do Mar, dirigido por Lygia Barbosa (TruLab) e veiculado pelo canal National Geographic. A segunda expedição foi em 2019, para finalizar o projeto. As coletas acontecem durante o ano todo, inclusive no inverno, mas o recurso explorado muda a cada estação. Na viagem mais recente, em maio passado, Candisani teve a oportunidade rara de acompanhar a atividade mais difícil no calendário das haenyeo, a coleta de algas. É um período em que elas passam cinco horas na água com temperatura de 15 graus e saem do mar com seus sacos de coleta repletos com mais de 120 de Miyeok, uma alga conhecida pelas super propriedades farmacológicas e nutricionais.

“Passei incontáveis horas no mar ao lado de mergulhadoras como Song keum yeon, 75, e Kim bok sil, 89. Elas parecem frágeis demais diante da energia das ondas e da dureza das suas tarefas, mas desempenham tudo com maestria. Percebi que a força delas não está na juventude ou nos músculos, está na sabedoria”, conclui Candisani.

 

Exposição

Imersiva e sensorial, a exposição Haenyeo, Mulheres do Mar tem projeto expográfico do Atelier Marko Brajovic. A mostra ocupará o segundo andar do MIS e terá cerca de 60 fotografias de grande formato contextualizadas por paredes que mudam o tom de cinza conforme a viagem começa de fora da água, adentra no mar, submerge e volta ao ar. A experiência sensorial de imersão do público será potencializada por sons que igualmente acompanham os movimentos dos fenômenos naturais da imersão e respiração, fazendo às vezes do mar real onde as fotografias foram feitas na Ilha de Jeju, na Coréia do Sul.

Com este projeto, Luciano Candisani surpreende pela forma como transita naturalmente entre arte e documento. A narrativa encanta tanto quanto informa e tem a rara capacidade de nos transportar para conceitos que vão muito além das cenas diante das lentes. Chegar nesse resultado envolveu enormes desafios técnicos como fotografar dentro da água fria e apenas com o ar dos pulmões. “Se usasse cilindro de mergulho, não conseguiria acompanhar de perto o movimento ágil das haenyeo no fundo do mar e nem acompanhar o sobe e desce frequente, não conseguiria captar a emoção da história”, explica o fotógrafo. Além disso, Candisani escolheu abrir mão das cores: “Queria chegar na essência da relação das mergulhadoras com o mar, por isso decidi eliminar a distração que o belo colorido do fundo do mar pode proporcionar e optei por fazer todo o ensaio em preto e branco”, explica. O ensaio do fotógrafo é uma das principais peças jamais feitas sobre essa que pode ser a última geração de mulheres do mar.

O livro está em fase de produção. Heloisa Vasconcellos assina a coordenação editorial, Ciro Girard, o projeto gráfico, e Mônica Schalka, a edição final.

Serviço

Abertura para o público: Dia 31 de agosto, sábado, às 10h
Local: MIS – Museu da Imagem e do Som (Av. Europa, 158 | Jd. Europa | São Paulo)
Entrada Gratuita

 

 

Dopê Casual Food abriga restaurante “comfort food” perto da Paulista

Dopê Casual Food abriga restaurante “comfort food” perto da Paulista

Nevado de Oreo Dopê (valor 16 reais)

Localizada no Baixo Augusta, a Dopê Casual Food leva para os paulistas cafés e seus acompanhamentos, em uma boa opção de café da manhã, brunch e almoço. Próxima à Avenida Paulista, a casa vem conquistando não somente o público que reside e trabalha na região, como também aqueles que procuram um lugar bacana para ler, encontrar amigos, apreciar um menu causal que também inclui opções veganas e vegetarianas, e até mesmo recarregar a bicicleta (o restaurante é um dos vinte e cinco pontos de Vela Bikes da cidade).

Foto de hambúrguer vegano do Dopê Casual Food, feito com feijão preto

Hambúrguer Vegano de Feijão Preto, acompanha saladinha da casa, pão vegano levain e molho vinagrete (valor: 29 reais)

O cardápio da casa foi elaborado por Pedro Pignatari, dono da casa, e alguns amigos , já a Criação do Dia, prato servido somente nos almoços, leva assinatura do Chef Gabriel Antonio, que todos os dias lança um prato (acompanhado de salada) que é sempre anunciado nas redes sociais da marca. Entre os fixos, o campeão é o Ovocate (no pão levain multigrãos com abacate, dois ovos e Granola Dopê). Outros destaques são a Torta Cremosa de Frango, o Nevado de Oreo Dopê, a Tapioca de Café com Doce de Leite (uma delícia para compartilhar com alguém e o doce de leite é caseiro), Hambúrguer Vegano de Feijão Preto e o Cheesecake Dopê no Pote (granola e goiabada também feitas na casa).

Foto da tapioca de café, creme de chantilly e doce de leite

Tapioca de café, creme de chantilly de café e doce de leite

Além das muitas opções diferenciadas do menu, o cliente ainda pode adquirir os potes de granolas “Dopê” . O espaço 100% friendly conta com um público interessado em  comida simples, mas bem elaborada em um ambiente convidativo e confortável, com excelente atendimento e acessibilidade para todos.

Foto do Cheesecake Dopê da Dopê Casual Food

Cheesecake Dopê

Dopê Casual Food – Rua Haddock Lobo, 90 – Cerqueira César, São Paulo – SP

Horário: Terça a Sexta 9h -18h | Sábado e domingo 10h -18h

Telefone: (11) 3796-6230

Acessibilidade para deficientes e ponto de recarga para Velas Bike

Anita Schwartz Galeria de Arte recebe a exposição “Fábrica de Ratoeiras Concorde”, do artista plástico Cadu

Anita Schwartz Galeria de Arte recebe a exposição “Fábrica de Ratoeiras Concorde”, do artista plástico Cadu

"Fábrica de Ratoeiras Concorde" fica na galeria até 26 de outubro

Pintura da série “Ágata”. Créditos: Mari Morgado e Antônio Rezende / Divulgação

Anita Schwartz Galeria inaugura no próximo dia 4 de setembro de 2019, às 19h, a exposição Fábrica de Ratoeiras Concorde”, com perto de 30 trabalhos inéditos, entre desenhos, pinturas, esculturas e duas obras interativas, do artista Cadu, nascido em São Paulo, em 1977, e radicado no Rio de Janeiro. No grande espaço do piso térreo estarão as obras das séries e as interativas “Chinese Whispers” e “Pantógrafo”.

A série que dá nome à exposição, “Fábrica de Ratoeiras Concorde” é um conjunto de nove pinturas sobre papel, em tamanhos que variam entre 1,90m x 1,50m e 1,80m x 1,50m. Partindo de dois conceitos distintos, uma ratoeira e o avião Concorde, o artista busca construir uma imagem poética.

Chinese Whispers

Na obra interativa “Chinese Whisper”, ou “sussurro chinês”, a brincadeira popular conhecida entre nós como “telefone sem fio”, o público poderá movimentar um lápis acoplado a um inventivo sistema criado pelo artista que reproduz o gesto feito, o desenho, resultando versões aumentadas, diminuídas ou distorcidas do desenho original.

Pantógrafo

Neste outro trabalho interativo, o “Pantógrafo” consiste em uma mesa de 2m x 2m, em que o público fará um pequeno desenho em um canto, e no lado oposto surgirá uma imagem ampliada em oito vezes. O atrito provocado pela ação da máquina, do bastão com a mesa, “que pode lembrar uma batuta de maestro”, provoca um som, que para o artista é “como se fosse o próprio instrumento musical imprimindo a partitura dele no momento de produção da música”. A palavra pantógrafo vem do grego pantos, que significa “tudo”, mais graphein, “escrever”, e é um aparelho utilizado para transferire redimensionar figuras, inventado possivelmente pelo astrônomo e jesuíta alemão Christoph Scheiner (1575-1650) em 1603.

SEGUNDO ANDAR

No segundo andar da galeria estarão quatro séries: “Ganga”, “Craca Ganga” (com Virgilio Bahde), “Ágata” e “Walden”.

A série “Ganga”, feita em parceria com o artista e ourives Virgilio Bahde, são dez esculturas em que se explorou o processo de galvanização, em que o metal é submetido a uma solução salina, eletrificada, e se dissolve, migrando por indução para outro lugar. Dez ganchos de metal passaram por demorados procedimentos que levaram meses, e passaram por esse processo, ganhando aglutinações que se assemelham a corais.

Craca Ganga”, também em parceria com Virgilio Bahde, é uma série de oito esculturas feitas em madeira, níquel, cobre e incrustação de pedras semipreciosas brutas, como ônix, malaquita, ágata, quartzo fumê e pirita.

Ágata” é uma série de 14 trabalhos de pintura em óleo sobre chapas de alumínio em tamanhos variados entre 60cm x 60cm e 25cm x 25cm, que recebem aplicação de lâminas de pedras semipreciosas brutas, como ágata, granada, quartzo, zurita e malaquita. As obras intrigam o espectador, por parecerem uma colagem, e não se saber ao certo onde está a pintura, se por baixo ou por cima das pedras.

Walden” é um conjunto de três gravuras relevo sobre papel, formando uma única peça, feitas a partir de páginas do livro “Walden ou A Vida nos Bosques” (1854), autobiografia do escritor transcendentalista Henry David Thoreau (1817-1862). Nesta obra, o artista trabalhou com o mestre gravador Agustinho Coradello, requisitado por artistas como Beatriz Milhazes, Cildo, Thereza Miranda, entre outros grandes nomes.

Anita Schwartz Galeria de Arte – “Fábrica de Ratoeiras Concorde”

R. José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea, tel. (21) 2274-3873. De 4 setembro a 26 de outubro. Entrada gratuita.