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Novidades do mercado de luxo para quem viaja

Novidades do mercado de luxo para quem viaja

Para ir Além

Bagagem de luxo

Bagagem de luxo, Além. Foto: Divulgação

Uma nova marca de bagagens de luxo acaba de chegar ao mercado. Batizada como Além, ela é comercializada online e produzida com materiais de alta qualidade, como policarbonato de alta resistência e rodas com tecnologia silent run. Internamente, o revestimento em tecido claro permite contraste visual com as roupas armazenadas e proporciona um toque suave. As malas ainda vêm com uma bolsa de emergência caso as compras ultrapassem o volume máximo, bolsa para roupas sujas e, para a versão de cabine, um power bank que permite recarregar gadgets e smartphones.

Retiro no Caribe

Barrière Le Carl Gustaf reserva quartos de luxo para seus hóspedes. Foto: Divulgação

A paradisíaca ilha francesa de St. Barth, no Caribe, ganha um novo hotel neste mês. Barrière Le Carl Gustaf é a promessa da temporada. Diminuto, com apenas 23 habitações que oferecem o melhor do alto padrão e do atendimento personalizado, ele está a poucos passos de Shell Beach. Dentre as habitações, há uma opção com nada menos que 386 metros quadrados e piscina privativa. A decoração será assinada pelo escritório francês Gilles & Boissier. Três restaurantes estão disponíveis a hóspedes e visitantes, tanto nas instalações do hotel quanto à beira da praia.

Do carro para o pulso

Novo relógio, Autavira, da TAG Heuer. Foto: Divulgação

O relógio Autavia traz ao pulso uma lembrança dos painéis de instrumento de carros vintage e de cockpits de aviões. A realização é da relojoaria suíça TAG Heuer, que produz o modelo desde a década de 60. O modelo chega às lojas em diversas opções de cores e pulseiras, totalizando cinco versões em aço inoxidável e duas em bronze. Todas têm certificação cronométrica, que asseguram máxima precisão na marcação das horas. Em São Paulo, a marca tem uma butique no Shopping Cidade Jardim.

Conheça a Ilha da Madeira, destino que encanta seus turistas

Conheça a Ilha da Madeira, destino que encanta seus turistas

De origem vulcânica, a Ilha da Madeira está localizada a cerca de mil quilômetros da costa, entre os continentes da Europa e da África, característica que lhe confere cenários impressionantes, com falésias, montanhas, praias de calhau e florestas de árvores centenárias, tudo rodeado pelo Oceano Atlântico e um clima ameno durante todo o ano.

Ilha da Madeira

Vista da ilha ao anoitecer. Foto: André Carvalho/Divulgação

Considerado o melhor destino insular do mundo, o arquipélago é formado por um conjunto de ilhas que pertencem a Portugal, sendo as principais e únicas povoadas, a Ilha da Madeira e Porto Santo, que somam 270 mil habitantes. Desertas e Selvagens são reservas naturais desabilitadas, mas abertas para visitas guiadas.

Para você não perder nenhuma experiência que o destino pode proporcionar, confira essas dicas!

Como chegar

A principal porta de entrada é o Aeroporto Internacional Cristiano Ronaldo, localizado a 20 minutos do centro de Funchal, a capital da Madeira. A pista é um show à parte e está suspensa por pilares sobre o mar, e há até uma estrada que passa por baixo dela. O voo direto a partir de Lisboa tem duração de 1h30, mas é possível chegar via outras capitais europeias.

Quando ir

O clima ameno é constante, ou seja, é primavera praticamente o ano todo. É claro que no verão os termômetros sobem um pouco mais e criam o ambiente perfeito para um banho de mar. Já no inverno, o fim de tarde exige um casaco mais quente. Para aqueles que querem se aventurar pelas montanhas, as temperaturas são muito mais baixas nas alturas, com média de 9º C.

Quantos dias ficar

Por mais que seja uma ilha pequena, há inúmeras atrações e atividades para curtir, como trilhas, mirantes, restaurantes, balneários, entre outras. Por isso, o ideal é ficar, no mínimo, sete dias por lá. Mas, com certeza, ao final da viagem você não vai achar que foi tempo suficiente para desfrutas tudo o que o destino tem a oferecer.

Onde se hospedar

A Ilha da Madeira tem uma vasta oferta hoteleira, em sua maioria cinco estrelas, e que agrada aos diferentes gostos.

O que provar

Vinho Madeira. Foto: André Carvalho/Divulgação

A gastronomia local tem como base peixes, como o peixe espada-preto e o atum, e frutos do mar, como as lapas – um tipo de molusco local. Outro pato delicioso é a “Espetada”, churrasco de carne bovina, sempre acompanhado de milho frito e do saboroso Bolo-do-Caco, servido com manteiga de alho e salsa. Para beber, uma boa poncha, feita com aguardente de cana, limão (ou laranja) e mel, ou o vinho exclusivo produzido no destino, o Madeira, fortificado, com alto teor alcoólico e mais de cinco séculos de existência.

Para quem gosta de aventura

Essa exuberante paisagem natural é o ambiente ideal para estar ao ar livre e aproveitar as piscinas naturais e mirantes, ou praticar atividades radicais como canyoning, rapel, mountain biking, parapente, entre outras. Para relaxar, aproveite para caminhar por uma das levadas, canais de irrigação que chegam a 2 mil quilômetros de extensão, construídos para trazer água do norte da ilha para o sul, e admirar as belezas da Floresta Laurissilva, reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade.

Passeios imperdíveis em Funchal

Teleférico do Monte em Funcha. Foto: Miguel Moniz/Divulgação

A capital tem ares cosmopolitas que se misturam à história e cultural local. A Zona Velha surpreende com seus variados bares e restaurantes, que ocupam os edifícios históricos com portas que são obras de arte. Para um panorama geral da cidade, o teleférico que liga o centro histórico ao Monte – a parte alta da cidade – proporciona vista espetacular para o oceano e para as montanhas durante os 20 minutos de viagem. Retorne em um divertido passeio de carro de cesto, um típico transporte madeirense que proporciona uma descida de cerca de dez minutos.

Reserve ao menos um dia em Porto Santo

A outra ilha habitada do arquipélago é acessível por avião ou ferry, que sai pela manhã da Ilha da Madeira e retorna no fim da tarde. Seus nove quilômetros de praia que se unem ao mar azul turquesa lhe renderam o apelido de Ilha Dourada. O clima é ideal para passar o dia relaxando e curtindo a areia e as águas quentes, ambas com propriedades terapêuticas comprovadas. Vila Baleira é a única cidade e abriga a Casa-museu Cristóvão Colombo, que recria o ambiente primitivo onde o famoso descobridor da América viveu.

Estada no Matutu, em Minas Gerais, permite imersão profunda na natureza

Estada no Matutu, em Minas Gerais, permite imersão profunda na natureza

Para quem anda cansado da muvuca das praias lotadas de todos os Carnavais e deseja escapar dos intermináveis sons dos bloquinhos, felizmente ainda existem alguns paraísos intocados entre as montanhas de Minas Gerais.

Neles, os maestros que comandam as trilhas sonoras são os pássaros das matas e o fluxo das cachoeiras. São ambientes propícios para o relaxamento profundo, a desintoxicação física e mental e até mesmo para que o viajante faça um ajuste fino da sintonia com a própria espiritualidade.

Matutu

A bela visão do Pico do Papagaio, com as cerejeiras em flor. Fotos: Marta Alvim

Um desses recantos perdidos e ainda não corrompidos pelo turismo predatório – que procura pasteurizar tudo e todos em um monocromático padrão – é o abençoado Vale do Matutu (na língua indígena dos ancestrais, Matutu significa Cabeceira Sagrada).

O vale fica a 18 quilômetros de estrada de terra da charmosa cidadezinha Aiuruoca – “Casa do Papagaio” na língua tupi –, que, por sua vez, dista apenas 46 km de Caxambu. O Matutu fica encravado e protegido no fundo do vale que forma uma grande ferradura entre os contrafortes do Pico do Papagaio e o Morro Cabeça de Leão. Toda essa exuberante natureza que contém diversos biomas da mata atlântica fica às margens do parque Estadual Serra do Papagaio, que faz parte de uma franja da Serra da Mantiqueira.

Segundo relatos, a primeira fazenda que ali se instalou foi de migrantes do Rio Grande do Sul, em 1860. O casarão, sede dessa fazenda, resistiu ao tempo e é hoje a sede da Associação de Moradores e Amigos do Matutu. Porém, foi no início dos anos 1980 que um novo movimento migratório se consolidou para dar a atual forma de ocupação da região. Os novos migrantes, entre outras atividades, também fundaram a Comunidade Reserva Matutu, plantaram cerca de 35 mil araucárias nesses quase 40 anos e permitiram que as matas se regenerassem. Dessa forma, rios, cachoeiras e toda a fauna e a flora retornaram ao seu estado quase natural de pureza e magia.

As suítes na Pousada Mandala das Águas, no Matutu. Foto: Marta Alvim

São trilhas e mais trilhas, cachoeiras e matas que podem ser visitadas a pé ou a cavalo, opções para todos os tipos de condicionamento físico. Entretanto, vale a pena destacar que sons altos e baladas não combinam em nada com o espírito do lugar.

Não existem muitas opções de hospedagem e restaurantes no Vale do Matutu. Três excelentes pousadas são a Mandala das Águas, o Patrimônio do Matutu e a Pousada do Matutu. Como é comum na região, elas adotam a arquitetura ecológica e artesanal e servem refeições orgânicas, em geral vegetarianas e/ou veganas. Os restaurantes principais são o Fios da Terra, com cardápio de trutas e pratos com vocação oriental; a Tia Iraci, de comida mineira de primeira; e o Estrela Matutina, com ótimos hambúrgueres vegetarianos.

A Mandala das Águas, gerida com carinho pelo casal Rickson e Marcia, é um lugar especial. À noite, os hóspedes e o próprio Rickson, que é músico, se juntam para conversar ou participar de saraus musicais na sala de estar da sede, equipada com piano e violões. As acomodações são confortáveis e todas têm vista para o Pico do Papagaio e a Cachoeira do Fundo.

A hospedagem no Patrimônio do Matutu reserva uma vivência inusitada: para chegar até lá, o viajante deve percorrer uma trilha a pé de cerca de 40 minutos, enquanto a sua bagagem é transportada à moda antiga por cavalo. A pousada conta com chales e apartamentos acolhedores e charmosos e fica bem no coração do vale.

As demais têm seus diferentes encantos. Em comum, elas compartilham um jeito afetivo e descontraído de receber. Os proprietários estão sempre presentes e os horários das refeições costumam seguir o ritmo de cada pousada. Assim, vale a pena se amoldar ao andamento natural dos eventos e aproveitar a convivência com os donos e hóspedes, que acabam se transformando, ao longo da estada, em novos amigos.

A cachoeira que fica na pousada. Foto: Marta Alvim

Passar alguns dias no Vale do Matutu pode ser também uma experiência quase transcendental, caso essa seja a proposta do viajante. A pureza das vibrações da mata e a energia da região favorecem a meditação e a pacificação da alma, normalmente acelerada pelas demandas urbanas.

Deixe seu corpo ser banhado nas águas claras e lépidas das cachoeiras e corredeiras. Deixe os seus olhos se encantarem com o verde das matas e com as cores vivas das flores. Deixe os seus ouvidos se impregnarem com o ruído alvoroçado dos macacos, dos jacus e do escorrer das águas por entre as pedras dos rios. Nada mais lindo do que ver a noite chegar com o céu cravejado de estrelas frias. E acordar ao nascer do sol, presenciando a serra anunciar mais um dia. Certamente você irá amar esse abençoado recanto do Brasil e também rezar para que ele nunca seja devastado.

Curitiba oferece diversas opções para quem quer fugir das férias tradicionais

Curitiba oferece diversas opções para quem quer fugir das férias tradicionais

O verão já está aqui e para fugir das viagens tradicionais para as praias, ou até mesmo a Disney, a dica é Curitiba. A capital paranaense é a 9ª mais procurada por turistas que viajam em família no Brasil, segundo o Airbnb. Além de parques e pontos turísticos, a cidade também se destaca por sua gastronomia.

Entre os locais de maior visitação da capital paranaense está a Ópera de Arame, que foi inaugurada em 1992. Em meio a lagos, vegetação típica e cascatas, faz parte do Parque das Pedreiras juntamente com a Pedreira Paulo Leminski. Outro lugar de destaque é o Museu Oscar Niemeyer, mais conhecido como MON. Ele é um dos maiores museus da América Latina e seu acervo abriga mais de 2.200 obras de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente. O espaço foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, onde a forma do anexo conferiu ao MON o apelido de “Museu do Olho”.

Curitiba

Teatro Ópera de Arame. Foto: Orlando Kissner / Divulgação

Além de seus pontos turísticos, Curitiba também é conhecida por seus cafés especiais. Entre os destaques estão o Café do Moço, o Coffee Box, que aposta no conceito “to go” no Centro da cidade, e o Supernova. Outras dicas são a a Cuore di Cacao, principal chocolateria artesanal do Brasil e a Cookie Stories, primeira casa do país especializada em cookies.

Já na área das cervejas artesanais, uma visita na fábrica da Way Beer, uma das mais premiadas cervejarias do país, é um passeio valioso durante a viagem. Já os fãs de comida de boteco não podem deixar de conhecer o Bar Quermesse. O mesmo vale para os hambúrgueres. Se é fã, precisa conhecer as hamburguerias O Barba, que aposta em uma incrível temática pirata, e Soho Burger Gallery, que oferece os melhores smash burgers da cidade.

Lanche do Porks, em Curitiba. Foto: DIvulgação

Lanche do Porks, em Curitiba. Foto: DIvulgação

Para quem busca um pouco de agitação, a Rua Trajano Reis e a Avenida Vicente Machado são ótimas opções. Nelas, os curitibanos e turistas se reúnem na rua para saborear os mais variados preparos gastronômicos e chopes artesanais da região. Nos endereços, destaque para unidades do Porks – Porco & Chope, especializado em carne de porco, do Sirène, maior rede de Fish & Chips da América Latina.

Outros complexos gastronômicos que valem uma visita são a Vila Urbana, localizada no Centro de Curitiba, que conta com dezenas de operações focadas nas mais variadas vertentes da culinária mundial; a Vila Yamon, um point jovem que reúne muita gastronomia e música; e o Backyard Soho, que reúne o badaladíssimo Lolla Bar e o recém-inaugurado Smash! Burgers, comandado pelo badalado chef Vitor Bourguignon.

Conhecida por seus passeios radicais, Brotas é acolhedora com todas idades e estilos

Conhecida por seus passeios radicais, Brotas é acolhedora com todas idades e estilos

Aventura com segurança tem endereço próximo a São Paulo. A 250 km da capital paulista, Brotas é um destino familiar e, ao mesmo tempo, radical. Rafting, tirolesa, cachoeira e trilhas são algumas das atividades possíveis para todas as idades e níveis de adrenalina. E, em meio ao ecoturismo, há boas opções de hospedagem e restaurantes para desfrutar a gastronomia local.

O Hotel Fazenda Areia Que Canta não tem erro para aqueles que desejam passar um final de semana, feriado ou mesmo as férias em Brotas. Ideal para a família, o lugar oferece monitoria durante todo o dia com atividades que incluem passeio a cavalo, tirolesa, jogos nas quadras esportivas e remo para as crianças, com versões também para os adultos. A hospedagem inclui todas as refeições, com saladas, carnes e massas no almoço e jantar, além de um gostoso café da tarde com bolos e sucos.

Brotas

Super voo, no Viva Brotas Ecoparque. Foto: Divulgação

Dentro da fazenda onde fica o hotel, que tem 300 hectares de extensão, há a Nascente Areia Que Canta, atividade também aberta para não hóspedes. Em 2 km de trilha na companhia de guias, se chega às águas cristalinas que surgem do Aquífero Guarani, em meio a uma areia muito branca, feita de grãos de quartzo, que produzem som de cuíca quando se chocam. Próximo dali, é possível conhecer as corredeiras do Rio Tamanduá, que formam pequenas quedas e “bacias” para hidromassagem natural.

Para quem deseja um grau maior de aventura, no centro de Brotas se encontram agências que promovem rafting e passeio de quadriciclo. Na EcoAção, o destaque é o rafting no rio Jacaré Pepira, guiado por profissionais que – inclusive – são campeões nacionais da categoria. A aventura é permitida também para crianças e, uma vez por mês, há a opção noturna à luz da lua cheia, uma experiência única e rara a depender do céu sem nuvens.

Quarto do Hotel Fazenda Areia Que Canta . Foto: Divulgação

O Viva Brotas Ecoparque é outro passeio imperdível na região. O local reserva atividades mais radicais, como o super voo, uma tirolesa de 120 metros de altura em que o turista corajoso percorre mais de 1 km deitado apreciando a vista e o vento; e a queda livre, uma espécie de bungee jump com um equipamento que reduz a velocidade da queda à medida que o participante se aproxima da plataforma de chegada, como um elevador. Apesar do frio na barriga, as aventuras valem muito a pena, uma vez que a região é arborizada e conhecida pelo “birdwatching” (observação de pássaros), abrigando diversas espécies de pássaros da Serra Santa Eulália, no interior do estado de São Paulo.

Nascente Areia Que Canta, em Brotas. Foto: Divulgação

Após tanta caloria e energias gastas em meio às atividades naturais, o parque oferece refeições no restaurante elevado, que proporciona uma vista linda. Por ali, também é possível se hospedar em “cabanas” confortáveis, onde a integração com a natureza é mais intensa. Pertinho da cidade, os restaurantes Vila del Capo, de gastronomia italiana, e o Brotas Zen, de comida natural, agradam bastante, além da cervejaria Brotas Beer, famosa na região.