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Hora Rio: Veja as dicas da semana

Hora Rio: Veja as dicas da semana

Nos meses de junho e julho, você confere o melhor dos delivery do Rio de Janeiro e as indicações do que fazer na quarentena no Hora Rio. Veja as dicas da semana!

Pratos e quitutes

Surgida em 1999 no Centro, em frente à Confeitaria Colombo, a Deli 43 logo ficou famosa por seus deliciosos quitutes salgados e cachorros-quentes feitos com salsichas ou linguiças artesanais. Sua filial do Leblon está operando com um sistema de delivery próprio, tomando todos os cuidados de higienização que o momento exige. Quem comanda os trabalhos na cozinha é a chef Renata Bellizzi e o cardápio para entregas inclui clássicos (como os croquetes de carne picante, de cogumelos ou de bacalhau) e também tentadores doces, como os quindins, as éclairs e os strudels. Destaque também para as minitortas de brigadeiro de chocolate belga (R$ 13 – foto). 

O serviço de delivery funciona de segunda a sábado, das 11h às 18h, para entregas  em  Ipanema, Gávea, Jardim Botânico, São Conrado, Humaitá e, claro, Leblon. Deli 43: Rua João Lira, 97, Leblon, pedidos pelo tel. 21 2294-1745.

Torta de brigadeiro da Deli 43

Torta de brigadeiro da Deli 43

Casa especializada em carnes na parrilla, aCortés Asador disponibiliza algumas opções de seu cardápio para os clientesda Zona Sul carioca pedirpara delivery, peloaplicativo iFood, sem taxa de entrega. É possível pedir entradas como as rodas de linguiça toscana e grelhados como o top sirloin, o bife ancho, a fraldinha, o salmão e o frango desossado. O menu disponibiliza ainda quatro diferentes hambúrgueres e dois tipos de saladas. Seis combos com valores especiais são exclusividade do delivery, como a costela assada lentamente na parrilla (450 g), servida com mandioca assada e gratinada com queijo coalho, manteiga de alho e farofinha crocante de pão e mais um acompanhamento à escolha do cliente. Perfeito para saciar o apetite de duas pessoas, esse combo custa R$ 118. De sobremesa, aposte no Tableton Mendocino (folhas de biscoito rústico recheadas com doce de leite argentino e polvilhadas com açúcar e raspas de limão). 

Cortés Asador: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon, tel. 21 3576 9707.

Cinema do novo mundo

LoveCine Drive-in é um projeto visionário, que por causa do fechamento dos cinemas ocasionado pela pandemia, vai resgatar os autocines, com sessões para até 180 carros – sempre respeitando o distanciamento e todas as demais medidas preventivas determinadas pelas autoridades de saúde. Instalado no estacionamento da Jeunesse Arena, na Barra da Tijuca, funciona pelo menos até 5 de julho, com duas sessões às quintas e domingos e três sessões às sextas e sábados.

Do Happy Hour à madrugada, as atrações prometem animar os passageiros que embarcarem com seus carros nessa divertida e inusitada experiência. Além de filmes, as atrações incluem DJs, shows musicais, desenhos animados para a garotada e muito mais. Às sextas-feiras, a programação é dedicada aos casais, com um clima mais romântico, enquanto os sábados serão mais focados em filmes de suspense e os Domingos de Glória terão produções musicais e cômicas. 

Love Cine Drive In: Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3.401, Barra da Tijuca. Ingressos a R$ 100 por veículo, à venda emwww.lovecine.com.br  

Restaurantes no Rio com delivery na quarentena

Cake & Co

Para colaborar com a população durante a quarentena no Rio de Janeiro, a Cake & Co resolveu implementar taxa de entrega grátis, com pedido mínimo de R$40,00, em Botafogo e Humaitá. Além do delivery tradicional de tortas, a casa também passou a entregar o almoço, antes disponível apenas na loja física, para ambos os bairros.

Entre as opções de almoço estão Strogonoff de Frango (R$33,20), com arroz, batata palha, farofa e salada; Salada + Quiche ou Empadão (R$35,20); e Ravioli de queijo ao molho de tomate (R$36,30). Já entre as tortas, destaca-se a Naked Cake de Chocolate, que leva massa de chocolate com recheio de brigadeiro, cobertura de brigadeiro e frutas da estação.

Strogonoff de frango da Cake & Co para delivery

Strogonoff de frango da Cake & Co

Telefone/delivery: (21) 2286-4769/2539-0792

Horário de funcionamento:  De 2ª a sábado, de 9h às 19h.

Academia da Cachaça

A  Academia da Cachaça está reforçando a entrega de delivery nas filiais da Barra da Tijuca e do Leblon. Durante esse período de quarentena, todos os pedidos irão receber de brinde uma garrafinha de cachaça, mel e limão de 200ml. Entre as opções no menu destacam-se o Bobó de camarão (R$109,80 – serve duas pessoas), acompanhado de arroz e farofa de dendê; e o Pastelzinho misto (R$39,90), de queijo e camarão.

Bobó de camarão da Academia da Cachaça delivery

Bobó de camarão da Academia da Cachaça

Telefone/delivery: (21) 2529-2680 / 2239-1542

Horário de funcionamento:  Domingo a quinta – 12:00 às 20:00 / Sexta e sábado – 12:00 às 22:00

Sushi Akyrio   

O restaurante japonês Sushi Akyrio isenta todas as taxas de entrega para o delivery das filiais da Tijuca e do Leme. Os pedidos podem ser feitos pelo site, pelos telefones das filiais, ou baixando o aplicativo Sushi Akyrio, disponível para Android e IOS. Entre os destaques do cardápio estão o carro-chefe da casa Ebi Crock (6 peças – R$40,00), que leva camarão crocante com cream cheese enrolado em lâminas finas de salmão e teriyaki; e o Mix Joio Salmon (12 peças – R$59,00).

Mix de joio de salmão do Sushi Akyrio delivery

Mix de joio de salmão do Sushi Akyrio

Leme
Telefone: (21) 2244-8129
Tijuca
Telefone: (21) 2568-2570

Horário de funcionamento: De 2ª a quinta, de 18h às 00h | Sexta, de 18h às 01h | Sábado, de 11h30 às 01h | Domingo, de 11h30 às 00h.          

Sushimar

As quatro filiais do Sushimar (Barra da Tijuca, Recreio, Gávea e Laranjeiras), no Rio de Janeiro, reforçaram o serviço próprio de delivery, feito diretamente nos telefones das lojas nesse período de quarentena. Entre as sugestões de pedidos no menu estão a Salada vietnamita (R$49,00), com acelga, alface, moyashi, hortelã, cenoura, amendoim, macarrão, frango empanado crocante e molho vietnamita apimentado; e o queridinho da casa, o Combinado Akira (36 peças – R$98,00), que reúne 16 sashimis, 10 sushis, 2 jous, 4 uramakis salmão e 4 hots Filadélfia. A taxa de entrega varia de acordo com os bairros e podem ser consultadas por telefone.

Salada Vietnamita do Sushimar delivery

Salada Vietnamita do Sushimar

Barra da Tijuca – Telefone/delivery: (21) 3154-5551

Horário de funcionamento:

Segunda a Sábado: das 12h à 0h  / Domingo: 12h às 23h

Mitsuo Japinha

Durante a quarentena, o  restaurante japonês Mitsuo Japinha reforçou seu delivery para pedidos feitos pelo site, pelo aplicativo Mitsuo Japinha, que está disponível para Android e IOS, ou pelo telefone da filial. Entre as sugestões de pedidos estão o Tonkatsu Karê (R$48,90, que faz parte do novo cardápio e leva com milanesa de porco e karê raisu e o Hot Veggie (R$20,30), que leva shitake, cenoura e abacate empanados em panko, creme de tofu e sagú. A taxa de entrega é a partir de R$5,00 e os bairros que o delivery atende são: Flamengo, Largo do Machado, Laranjeiras, Catete, Glória, Botafogo, Urca e Leme.

Veggie Hot Holl do Mitsuo Japinha

Telefone/delivery: (21) 2553-2806

Horário de funcionamento: Segunda a sábado, de 11h até 00h.

Crise hídrica no Rio piora com cortes bilionários no saneamento básico

O Estado do Rio de Janeiro sofre com um problema estrutural de falta de água. Desde 1997, passou por quatro crises hídricas e a ausência de investimento em saneamento básico é considerada por especialistas a principal causa.

crise hídrica e falta de saneamento básico

Mortandade de peixes na Lagoa Rodrigo de Freitas. Foto: Rafael Wallace/ALERJ

No ano passado, o Movimento Baía Viva, em parceria com pesquisadores de diferentes universidades públicas, monitorou a situação dos principais mananciais do Rio e constatou que o estado tem uma grande insegurança hídrica. Em 1997 e em 2001, as crises de água foram causadas pela presença de cianobactérias em uma estação e um reservatório. Em 2015, o tempo seco no sudeste, que em São Paulo levou o Sistema Cantareira ao volume morto, foi visto como motor da terceira crise.

A geosmina, composto orgânico que em grego significa “perfume de terra”, já foi identificada por técnicos da Cedae em 2004. Na época, avaliaram que não apresentava perigo e, portanto, não seria necessário adotar medidas para contê-la. Agora, a companhia busca diminuir a presença do composto com a aplicação de carvão ativado pulverizado.

“Ao contrário do que dizem as autoridades estaduais, não estamos diante de uma situação normal, nem trata-se de um incidente, mas sim de um problema estrutural. A principal causa das crises é a ausência de investimento e de saneamento básico”, argumenta o fundador do Movimento Movimento Baía Viva, Sérgio Ricardo. O estudo “Crise das Águas do Rio de Janeiro”, feito pela organização e por pesquisadores de universidades públicas e privadas, demonstra que, desde 2003, R$ 11 bilhões destinados ao saneamento e proteção dos mananciais não foram investidos. Para piorar, no dia 19 de dezembro o governador Wilson Witzel promulgou uma emenda constitucional que deve retirar este ano mais de R$ 370 milhões do investimento em saneamento básico e segurança hídrica.

Para Sérgio Ricardo, o pior desastre hídrico do estado pode acontecer em breve em Volta Redonda. Lá passa o Rio Paraíba do Sul, que abastece 75% da região metropolitana (9,75 milhões de pessoas), e a cerca de 200 metros do leito há uma montanha de escória de aciaria, um subproduto da produção de aço.

Lixo químico empilhado na natureza

Montanha de resíduos industriais próxima a margem do Rio Paraíba do Sul, em Volta Redonda. Foto: Rafael Wallace/ ALERJ

“Essa montanha tem mais de 30 metros de altura e 4 milhões de toneladas em uma área de 200 mil m² e, diariamente, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) continua despejando mais resíduos. No caso de uma tromba d’água forte, como ocorreu em Minas ou em São Paulo, o desmoronamento dessa pilha de rejeitos industriais pode afetar diretamente o abastecimento da região metropolitana.”

Procurada pela reportagem, a CSN informou que um laudo geológico atestou a estabilidade das pilhas de materiais e comentou que, segundo critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas, esses resíduos não representam risco à saúde e ao meio ambiente.

Ano passado, a Justiça Federal aplicou multa de R$ 10 milhões à CSN e a empresa Harsco por descumprirem a decisão liminar para a redução do resíduo acumulado.

Blocos de rua de São Paulo e Rio de Janeiro agitam milhões de pessoas

Blocos de rua de São Paulo e Rio de Janeiro agitam milhões de pessoas

O paulistano tinha a fama de não organizar folia à altura de outras cidades brasileiras. Até o começo da década passada, São Paulo não possuía tradição nos blocos de rua como Rio de Janeiro, Salvador e Olinda. Mas em poucos anos muito mudou, e a terra da garoa virou lugar certo de festa nessa época do ano também. Em 2018, desfilaram pelas ruas da capital paulista 491 blocos, já no ano seguinte 570 e, neste ano, são esperados 865 para ocupar as ruas.

Bloco Saia de Chita, em São Paulo. Foto: Divulgação

E a folia tem promovido bons números para a cidade. Um levantamento da São Paulo Turismo (SPTuris) revelou que o gasto dos turistas subiu de R$ 683 para R$ 734 de 2018 para 2019, assim como a permanência na cidade: de 4 para 6 dias. De acordo com a pesquisa, o impacto econômico gerado pelo sucesso do Carnaval de rua do ano passado foi de R$ 2,3 bilhões. As expectativas para 2020 continuam positivas.

Alguns blocos de rua são responsáveis por arrastar milhares e até milhões de foliões em um mesmo lugar e horário. Para curtir um bom som e não ter grandes preocupações com a segurança, festas mais tradicionais, muitas vezes, são os melhores jeitos de pular o Carnaval. Aqui vão alguns desses blocos:

Acadêmicos do Baixo Augusta

Um dos blocos mais antigos da cidade, o Baixo Augusta é conhecido por sua verve política e crítica, e por reunir em seu desfile um time de artistas e celebridades, como a atriz Alessandra Negrini, que é a rainha, e Leandra Leal, uma de suas musas. Em 2019, o bloco completou dez anos e arrastou um milhão de pessoas pela rua da Consolação. Neste ano, a festa acontece no domingo de pré-carnaval, dia 16 de fevereiro.

Saia de Chita e Bloco Manada

O Bloco Saia de Chita toca MPB e muita percussão há 14 anos pelas ruas de São Paulo. Em 2020, outro bloco, o Manada, se junta a ele para somar mais brasilidades à festa, com o repertório de frevos e axés, passando pelo soul e até o pop brasileiro, em um superbloco na Casa Natura Musical, em Pinheiros, no dia 8 de fevereiro.

Ilú Obá De Min

Tendo como madrinha a cantora Leci Brandão e fundado em 2004, o Ilú Obá De Min é composto apenas por mulheres. Foi criado pelas percussionistas Beth Beli, Girlei Luiza Miranda e Adriana Aragão, que procuravam uma forma de aumentar a participação feminina no comando dos blocos e na percussão. Cantoras e dançarinas representam os orixás africanos durante o desfile, que neste ano acontece na sexta-feira de Carnaval, dia 21.

As festas cariocas

Nas ruas do Rio de Janeiro, os blocos em locais fechados têm feito sucesso por causa da busca por segurança e serviços especiais. Apesar de terem o custo de entrada – com bebidas e comidas inclusas, além da infraestrutura de banheiros e até camarins para os foliões –, chamam a atenção de famílias e casais. Confira alguns deles:

Bloco Cordão da Bola Preta, no Rio. Foto: Divulgação

Samba do Zeca

Zeca Pagodinho vai levar sua música e amigos para o Jockey Club do Rio de Janeiro no pré-carnaval, no dia 1 de fevereiro. Desde 2008, Zeca canta seus principais sucessos na roda de samba uma vez ao mês, mas em fevereiro a festa é maior, e neste ano tem entrada a partir de R$ 80. Os cantores Maria Rita e Criolo já estiveram em edições anteriores.

Baile do Hotel Copacabana Palace

Conhecido por seu glamour e sofisticação, o hotel Copacabana Palace promove, há anos, festas lendárias, que atraem celebridades e gente que busca uma folia em grande estilo (os preços começam na casa dos R$ 2 mil). Com buffet completo e open bar de bebidas premium, a festa promete ser animada até o sol raiar na praia de Copacabana. O tema deste ano é “Abra suas Asas” e o evento acontece no sábado de Carnaval, no dia 22 de fevereiro.

Cordão do Bola Preta

O prazer de sair pelas ruas com todo mundo não pode ser deixado de lado, por isso vale compartilhar a alegria de alguns grupos tradicionais. O maior exemplo é o bloco Cordão do Bola Preta, o mais antigo da capital fluminense, criado em 1918. O hino da agremiação é uma das mais famosas marchinhas, com o verso “Quem não chora não mama”. O Bola Preta desfila tradicionalmente pela manhã do sábado de Carnaval, no centro do Rio.

Escolas de Carnaval de SP e Rio retomam a criação de enredos com protestos contra as mazelas do país

Escolas de Carnaval de SP e Rio retomam a criação de enredos com protestos contra as mazelas do país

O Carnaval, que durante os anos da ditadura militar sempre trazia para a avenida um bom retrato do humor do povão, agora ensaia um retorno dessa sua capacidade de mostrar com leveza a indignação com as mazelas do Brasil – ainda mais nesses tempos de patrulhas culturais, ideológicas, religiosas e comportamentais. Carnaval é catarse, é tempo de extravasar, de viver a liberdade, de dizermos sem medo e bem alto tudo o que pensamos e sentimos!

Desfile de Carnaval na Sapucaí, no Rio. Foto: Divulgação

Desfile na Sapucaí, no Rio. Foto: Divulgação

Escolas cariocas como a Mangueira, a Mocidade Independente, a São Clemente e a Portela, ou paulistas como a Mancha Verde e a Tom Maior, farão este ano desfiles com temas engajados e de protesto. A Mangueira fala de desigualdade e traz ao Sambódromo carioca um Jesus negro e favelado que avisa: “Não tem futuro sem partilha”. A Mocidade de Padre Miguel homenageia Elza Soares criticando a fome, a pobreza e a violência contra a mulher. Na Portela, o samba remete aos povos ameaçados do Brasil ao cantar: “Índio pede paz, mas é de guerra / Nossa aldeia é sem partido ou facção e não se curva a capitão”. E a São Clemente, com samba composto pelo humorista Marcelo Adnet, faz piada com a onda de fake news.

Em São Paulo, a Tom Maior terá um desfile sobre negritude, resistência e luta por igualdade da enorme população afrodescendente, e a Mancha Verde, atual campeã, este ano aposta em um enredo que condena a injustiça social e o preconceito e pede mais paz, amor e direitos humanos.

Para ver isso tudo ao vivo, os ingressos já estão à venda. Em São Paulo, onde os desfiles acontecem na sexta (dia 21) e no sábado (22), os mais baratos custam R$ 90, enquanto os mais caros (mesas de pista com 4 lugares no setor H) saem por R$ 2.420.

Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. Foto: Divulgação

Quem quiser acompanhar de um lugar mais confortável pode se aboletar no Camarote da Garoa – com ingressos a partir de R$ 714, shows privativos, bufê de comidinhas, open bar e vista privilegiada para a passarela do samba) – ou no Camarote Bar Brahma, com shows de Seu Jorge e Zeca Pagodinho, varanda aberta para a passarela, open bar, praça gourmet, espaço relax e ingressos a partir de R$ 990.

No Sambódromo do Rio, os ingressos variam de R$ 487 a R$ 1.627 para os desfiles do domingo (dia 23) e da segunda (24). No Camarote UOL-Nº1, no Setor 2, perto da Concentração, a folia é comandada por Sabrina Sato, e os ingressos têm preços na casa dos R$ 3.000. No Camarote Allegria, no Setor 11, já quase na Praça da Apoteose, por cerca de R$ 1.300 a galera pode curtir a extensa programação de shows, os sushis do Ten Kai e os refrescantes drinques da Adoro Frozen.

Para quem estiver no Rio em fevereiro e quiser ter uma boa amostra da força de resistência cultural do Carnaval, a dica é correr para garantir um lugar na plateia do já tradicional Show da Mangueira, dias 11 e 12 no Vivo Rio, que este ano terá como estrelas a diva Maria Bethânia e o sempre genial Chico Buarque de Holanda. Os ingressos custam de R$ 140 a R$ 380.