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Revista 29HORAS comemora dez anos no ambiente aeroportuário e se renova no universo digital

Revista 29HORAS comemora dez anos no ambiente aeroportuário e se renova no universo digital

Há uma década, nascia essa revista que você tem em mãos, concebida como um presente especial para o passageiro do Aeroporto de Congonhas. A ideia era trazer um conteúdo útil, atrativo e dinâmico para o leitor que circula na ponte aérea SP-Rio, hoje a quinta rota executiva mais movimentada do mundo.

Com perfis de personalidades, a programação cultural e gastronômica de São Paulo e do Rio, e matérias instigantes, mostrando as novidades e as tendências dos negócios, do turismo e da tecnologia, a revista se tornou um case do mercado. Especialmente por ser produzida com carinho por um time talentoso e afinado, junto a colunistas e colaboradores reconhecidos na mídia.

Fernanda Young foi capa da Revista 29HORAS

Primeira edição da revista contou com Fernanda Young na capa

Única publicação na ponte aérea, com 115 mil exemplares mensais gratuitos distribuídos em totens digitais, a 29HORAS se reinventou nesses dez anos de várias formas. Desde abril de 2018, ganhou novos ares, com um projeto gráfico mais limpo e intuitivo. Há exato um ano, passou a ser distribuída também no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com um conteúdo exclusivo. Conectada com as tendências atuais, ela estendeu sua atuação para o ambiente digital, com um novo site, vídeos e cada vez mais impacto nas redes sociais.

O resultado é que a 29HORAS, que já foi premiada duas vezes – foi eleita, em 2012, a Revista Segmentada do Ano pelo Prêmio Veículos de Comunicação, e em 2014 ganhou o bronze no Prêmio Anatec pelo projeto gráfico –, se transformou em uma publicação muito querida.

Anita estreou o novo projeto gráfico da revista

“Com um conteúdo gratuito de qualidade que une entretenimento, informação e prestação de serviços, a 29HORAS é o único projeto editorial concebido por uma empresa de OOH, e isso é muito inovador”, afirma Pedro Barbastefano, sócio-diretor da 29HORAS Mídia Aeroportuária e publisher da revista. Os exemplares praticamente evaporam dos totens todos os meses, tamanha é a adesão dos leitores ao nosso conteúdo, nesse vibrante cenário aeroportuário onde circulam 30 milhões de passageiros por ano.

Capas marcantes

Dez anos de muitas histórias, ideias, tendências, novidades, lançamentos e serviços. E também de emoções, algumas delas bastante tristes. Nossa capa número 1, publicada em novembro de 2009, foi a atriz, apresentadora e escritora Fernanda Young, morta precocemente em 25 de agosto, aos 49 anos. Em uma entrevista franca e generosa, como ela sempre fora, Fernanda falou sobre a maternidade, sua vivência em São Paulo e seu compromisso com a verdade.

Fernanda Montenegro foi capa na edição de outubro de 2013

Outros grandes perfis vieram, como o compositor e poeta Arnaldo Antunes – “O tempo passa para a gente ser cada vez melhor”, disse ele, refletindo sobre o envelhecimento –; o publicitário Washington Olivetto; a atriz Fernanda Montenegro; a artista plástica Tomie Ohtake; a atriz Marieta Severo; o cantor Ney Matogrosso; o ator Lázaro Ramos; a cantora Gal Costa; entre tantas outras figuras inspiradoras.

Antecipando tendências

Atenta às pessoas que se destacam por sua criatividade, inovação e competência, a 29HORAS saiu na frente muitas vezes, mostrando figuras que depois viraram sucesso na mídia. O chef Erick Jacquin, por exemplo, foi capa em junho de 2010, bem antes de se transformar no queridinho da internet brasileira. Na mesma área, Jefferson Rueda, que figura desde julho na lista “World’s 50 Best”, que seleciona os 50 melhores restaurantes do mundo, e é o único representante do país, contou sobre suas raízes caipiras na matéria de capa de julho de 2012.

O jornalista André Trigueiro foi a primeira capa da edição do Rio de Janeiro

Nomes da nova geração de artistas também foram – e são – marcantes em várias edições: Tatá Werneck soltou o verbo e arrancou gargalhadas da repórter na entrevista que deu em março de 2014, assim como Fábio Porchat, entrevistado em setembro de 2013, e Gregório Duvivier, em março de 2016.

Mais de cem personalidades estrelaram nas nossas capas e continuam nos prestigiando como leitores assíduos. “Eu sempre sonhei sair na capa da 29HORAS”, nos confidenciou o ator Tiago Abravanel, em maio de 2018, durante a entrevista. O DJ Alok, capa do Rio em setembro deste ano, também se declarou fã assumido da revista. Para nós esses depoimentos são energizantes, como também é fundamental a sua opinião, caro leitor, para que a gente prossiga ainda com mais qualidade, inovação e garra, e por muito mais tempo.

Novas plataformas digitais chegam ao Brasil, abrindo o leque de ofertas

Novas plataformas digitais chegam ao Brasil, abrindo o leque de ofertas

Estamos vivendo a era do streaming. Assistir a filmes e séries é um hábito “on demand” (quando e onde quiser), já que ir a uma locadora não é mais possível e os cinemas começam a perder faturamento para as plataformas digitais.

A Netflix é o serviço mais popular no mercado e virou referência no ramo, com faturamento de US$ 5,2 bilhões neste ano e um crescimento de 31% em comparação a 2018. Sendo uma tendência, várias outras chegam para disputar esse espaço no país, como Telecine Play, Disney Plus, Apple TV Plus, HBO Max e a brasileira GloboPlay.

Jennifer Aniston e Reese Whiterspoon, em “The Morning Show”. Foto: Divulgação

A Apple TV Plus aportou no país em novembro. O serviço disponibiliza filmes e séries de diferentes nacionalidades, além de apostar em obras originais. A série “The Morning Show”, estrelada por Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell, é uma das principais produções próprias, ao lado de “See”, protagonizada pelo ator havaiano Jason Mamoa, conhecido pelo filme “Aquaman”.

Já a Disney pretende ganhar assinantes com o acervo de animações antigas e grandes produções que são recorde de bilheteria nos cinemas. Apostando em obras como “A Dama e o Vagabundo”, “Rei Leão”, “High School Musical” e séries derivadas de “Star Wars” e “Marvel”, a marca chega ao país no segundo semestre de 2020.

A nova plataforma da WarnerMedia, a HBO Max, fará sua estreia com 10 mil horas de conteúdo disponíveis para o público em maio de 2020 e lançará episódios semanais de suas séries originais. Serão mais de 1800 filmes, incluindo todos os longas da DC, como “Coringa”, recente sucesso das telonas. As temporadas das séries norte-americanas “Friends”, “Um Maluco no Pedaço” e “Pretty Little Liars” também já estão confirmadas.

“Madalorian”, série integrada no universo Star Wars, é uma das principais produções da Disney Plus. Foto: Divulgação

Seguindo o mesmo caminho da HBO, a Rede Telecine agora oferece serviço de streaming para os não assinantes de TV fechada. Os filmes premiados “Vice” e “Bohemian Rhapsody” estão no catálogo, além dos famosos “It: A Coisa” e “Mulher Maravilha”. A Telecine Play já está disponível no Brasil desde o mês passado.

E a Globo pretende disputar o mercado nacional com um investimento de R$ 1 bilhão na plataforma Globoplay – a expectativa do grupo é que o número de assinantes cresça 80% em 2020. O diferencial em relação a outras plataformas digitais estrangeiras são as novelas, que já estiveram na programação do canal na TV aberta, e contabilizam 81 títulos. O serviço ainda conta com filmes, documentários e séries internacionais exclusivas, como “Manifest”, “The Good Doctor” e “Killing Eve”, além das produções originais, como a nova temporada de “Sessão de Terapia”, dirigida e protagonizada por Selton Mello.

Fora da rota

Quem busca filmes antigos ou do circuito alternativo, pode agora encontrar boas opções nas plataformas não comerciais. A brasileira Tamanduá oferece longas independentes nacionais e do cinema autoral europeu. O catálogo inclui 1200 títulos e é possível alugar filmes específicos ou assinar planos mensais. Desde seu lançamento, em março de 2018, o número de usuários quadruplicou.

Home do Petra Belas Artes À La Carte

Em 2020, haverá estreia de conteúdos musicais como o documentário inédito “Gilberto Gil – Antologia Volume 1”, “Blitz – O Filme”, sobre a banda carioca dos anos 1980, e a série “101 Canções”, apresentada por Nelson Motta. Segundo o diretor do Tamanduá, Julio Worcman, estão previstos ainda os conteúdos na linha “edutainement” (mistura de educação com entretenimento), como animações para pré-escola e documentários para alunos dos níveis fundamental e médio.

Já a inglesa MUBI é especializada em cinema de arte internacional e oferece textos, comentários, curtas, documentários e making offs de produções menores. A plataforma tem parceria com a “World Cinema Foundation”, instituição especializada em reconstituir obras cinematográficas, e é dividida em três partes: um serviço de vídeo sob demanda, um banco de dados sobre filmes e a revista eletrônica “The Notebook”.

Para os filmes clássicos, o Petra Belas Artes À La Carte, no ar desde outubro deste ano, tem curadoria de André Sturm, fundador da distribuidora Pandora Filmes e programador do conjunto de salas do cinema Petra Belas Artes, em São Paulo. “A plataforma foi idealizada para que as pessoas possam assistir, sem dificuldade e de onde quer que estejam, a filmes clássicos e cult movies”, declara. Entre os diferenciais oferecidos, há categorias criativas como “cults incríveis”, “mulheres maravilhosas”, “hahaha”, “para roer as unhas”, “o que todo cinéfilo precisa ver antes de morrer” e “novo no cardápio”. Pela variedade de opções, vai ser difícil desgrudar os olhos das telas…

Robert de Niro é assassino de aluguel em “O Irlandês”, novo filme da Netflix

Robert de Niro é assassino de aluguel em “O Irlandês”, novo filme da Netflix

Com duração de três horas e meia, O Irlandês, de Martin Scorsese, é a estreia do renomado diretor no streaming – e uma grande aposta para o Oscar 2020. Cortes rápidos e uma fotografia bem construída marcam o enredo do início ao fim. O filme é original da Netflix e estreou em 27 de novembro na plataforma.

"O Irlandês" já estreou no Netflix

Robert de Niro e Al Pacino em “O Irlandês”. Foto: Divulgação

Entre cenas de ação e calmaria, o longa mostra a perspectiva de Frank Sheeran, veterano da Segunda Guerra Mundial – em ótima interpretação de Robert De Niro –, sobre o crime organizado nos Estados Unidos pós-guerra. O protagonista concilia a vida de caminhoneiro com a de assassino de aluguel, ligando-se aos mais perigosos chefes da máfia italiana na América.

“O Irlandês” tem como ponto central a narrativa de um dos grandes mistérios não resolvidos da história recente norte-americana: o desaparecimento, em 1975, do líder sindical dos caminhoneiros Jimmy Hoffa, interpretado por Al Pacino. Joe Pesci também integra o elenco de mestres.

Da baixada fluminense para o mundo: a história de Ludmilla

Da baixada fluminense para o mundo: a história de Ludmilla

Tudo começou com a Beyoncé, um caldo de cana e o melhor pastel de Duque de Caxias. Era um domingo de 2007, e, como de costume, a família de Ludmilla foi almoçar em sua feira favorita na cidade. Enquanto a mãe dela, Silvana, fazia o pedido, a pré adolescente Ludmilla Oliveira da Silva zanzava curiosa pelas barracas. Foi nesse momento que ela se deparou com a mulher que iria mudar a sua vida: Beyoncé. A diva americana não estava a passeio no subúrbio carioca quando esse encontro aconteceu, mas a sua arte estava.

“Eu vi o DVD dela tocando na rua e fiquei vidrada. Nem consegui comer o meu pastel naquele dia. Me apaixonei e queria ser igual a Beyoncé. Ela cantava e dançava muito bem e ao mesmo tempo, eu nunca tinha visto alguém fazer aquilo”, recorda a cantora, que conseguiu convencer a mãe a comprar o DVD, depois de muita insistência.

Ludmilla

Atualmente, Ludmilla é uma das principais cantoras brasileiras. Foto: Divulgação

Nessa fase, a música já era algo central na vida de Ludmilla. Sua mãe administrava um bar em Caxias e seu padrasto, Renato de Araújo da Silva, era pagodeiro. Desde os oito anos, a garota franzina, primogênita de três filhos, acompanhava a família nas rodas de samba. “Eu já sabia que o que queria para a minha vida era a música”. No início, essa ideia preocupava bastante a mãe. Além da instabilidade da carreira, na região imperava o pagode, um ritmo dominado por homens.

“Minha mãe dizia: ‘Larga a Beyoncé, filha, ela tá com a vida ganha”, conta a cantora. “Ela queria o melhor para mim, mas quem é artista pensa diferente, nós respiramos arte… E lá estava eu tentando explicar isso para minha mãe, aos 13 anos”. Hoje, Silvana e a irmã de Ludmilla, Luane, são as responsáveis por cuidar da agenda da cantora, entre outras funções.

Musa inspiradora

Mas foi no funk que ela conseguiu associar dança e música. Ludmilla sempre amou dançar ao som do batidão, e resolveu também compor canções nesse ritmo. Aos 16 anos, lançou na internet o single “Fala Mal de Mim”, que tinha todos os elementos indispensáveis – a melodia marcante e o refrão – para se tornar uma música chiclete. Na hora de assinar a composição, não teve dúvidas: lacrou o seu nome artístico, MC Beyoncé.

Ludmilla, no Réveillon de 2019 no Rio. Foto: Marco Estrella / Divulgação

A partir daí, Ludmilla começou a ficar conhecida nas redes sociais e estreou sua agenda de shows. Nem ela acreditava que isso estava acontecendo. “No Facebook, muita gente pedia para me adicionar. Primeiro, pensei que fosse o pessoal da minha escola me trolando, porque quando disse que ia ser MC todos riram e ninguém acreditou. Mas muita gente de São Paulo, de Vitória e de Porto Alegre começou a me adicionar. Era real!”

Pernas tremendo

Seu primeiro show como MC Beyoncé foi em São Paulo, em 2012. “Lembro que eu estava nervosa e minhas pernas tremiam bastante, mas eu consegui levar, cantei com o pessoal e vi que o palco era um lugar que eu poderia dominar se estudasse mais um pouquinho”.

Desde então, a carreira de Ludmilla acumula sucessos. Em 2014, ela assinou contrato com a Warner Music e abandonou o título de MC Beyoncé, assumindo seu nome e cantando vários estilos. Aos 24 anos, se firmou como umas das artistas de maior sucesso do Brasil. Seus videoclipes têm mais de 1,4 bilhão de visualizações no Youtube; todo mês, mais de 6 milhões de pessoas ouvem suas canções na plataforma de streaming Spotify; e seu número de seguidores no Instagram superou a marca dos 18 milhões.

Sua musa inspiradora, Beyoncé. Foto: Reprodução

Além de cantora e dançarina, ela domina a arte de compor músicas dançantes e que grudam na cabeça. Seu método é deixar a inspiração fluir. “Se eu passo por uma situação ou vejo algo que mexe comigo, já pego o celular e gravo uma parte do que será a melodia. Depois, vou trabalhando mais na música.”

A espontaneidade e a objetividade são traços marcantes da cantora. Em 2013, no programa “De Frente com Gabi”, ela respondeu à Marília Gabriela qual seria o seu maior medo na vida: “Cair de moto e me ralar toda”. Hoje, ela pondera que seu maior medo não é mais esse, mas morre de medo de perder uma pessoa muito querida. Ludmilla é muito próxima de sua família e se define como caseira ao extremo. “O que mais amo é ficar em casa com minha família. São os melhores momentos, em que me sinto completa”.

Trilha sonora para Rihanna

2019 foi um ano de muitas conquistas, reflete Ludmilla. Uma delas aconteceu em setembro, quando Rihanna, de quem é superfã, abriu o desfile de sua grife de lingerie, em Nova York, com a música “Malokera”. “Foi uma felicidade muito grande que eu não soube expressar na hora, fiquei sem palavras. Isso me fez ficar mais esperançosa e acreditar que eu posso chegar a lugares que eu nunca fui”, ela desabafa.

Ludmilla com sua mãe, Silvana; os irmãos mais novos, Yuri e Luane; e o amigo Marcos Araujo. Foto: Acervo Pessoal

Ainda neste ano, a cantora lançou seu primeiro DVD, “Hello Mundo”, ganhou o Show dos Famosos no Faustão, gravou com a rapper americana Cardi B; se apresentou no Rock in Rio ao lado da Funk Orquestra, foi a primeira artista negra a ganhar o Prêmio Multishow na categoria de melhor cantora e assumiu publicamente o namoro com a bailarina Brunna Gonçalves. Não ter que esconder mais sobre o seu relacionamento foi libertador.

“No início nós ficamos com aquele receiozinho de assumir, mas logo depois veio o alívio de poder ser livre para ser quem somos”. A cantora reconhece que é vista como uma inspiração para muitas mulheres negras e LGBT: “Eu gostaria de dizer para essas mulheres confiarem no potencial delas. Para conhecerem quem elas são e não mudarem suas vidas por causa de ninguém. São completamente poderosas”.

Emoções com o prêmio

Empoderamento, amor, luta e liberdade. São esses os valores que Ludmilla quer passar em suas músicas. “Minhas canções representam uma comunidade, inspiram pessoas e passam mensagens importantes. Para mim, a música é um elemento transformador, que pode tocar o coração, emocionar e libertar. Ela mudou minha vida e o que espero é que meu trabalho também promova isso na vida de outras pessoas”.

Sua participação no Show dos Famosos, no programa Domingão do Faustão. Foto: TV Globo / Divulgação

Ao ganhar o Prêmio Multishow de melhor cantora de 2019, no dia 29 de outubro, Ludmilla caiu no choro. Não só pela emoção, mas também por ter sido surpreendida por algumas vaias. “Essas lágrimas são de uma luta muito longa, que estava presa dentro de mim. Eu não esperava isso nunca. Mas eu só queria dizer para todas as meninas, para todas as mulheres, para todas as pessoas periféricas: nunca, nunca mesmo, deixem ninguém falar o que vocês são ou o que podem ser na vida. Se vocês têm um sonho, por favor, lutem como uma garota e vão atrás dele, porque vão conseguir. Eu queria agradecer aos meus fãs, a minha família, a todo mundo e até as vaias de vocês também: obrigada pelas vaias. Elas me fazem sempre pensar no que eu gostaria ou não que fizessem com as pessoas”, esse foi o seu discurso de agradecimento.

2020 está chegando e, com ele, vem muitas novidades. No Réveillon, Ludmilla vai pular as sete ondas para garantir seu sonho de conseguir um feat com a Beyoncé e, quem sabe, com a Rihanna também. Ela abre o ano como apresentadora do programa “Só Toca Top”, da Globo, irá lançar seu primeiro EP de pagode, e promete parcerias internacionais. “Eu vou continuar quebrando muralhas e barreiras, porque eu tenho sonhos e são eles que me movem”.