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Fazenda Santa Vitória traz a simplicidade da vida no campo

Fazenda Santa Vitória traz a simplicidade da vida no campo

Hoje, luxo é ter tempo para descansar, conectar-se com a natureza e perceber a beleza e a qualidade das pequenas coisas. E o lugar ideal para fazer isso é a Fazenda Santa Vitória – uma propriedade instalada desde 1850 no município de Queluz (SP), a 240 km da capital, na divisa com o Rio de Janeiro, entre as serras da Mantiqueira e da Bocaina.

Fazenda Santa Vitória

Quintal da Fazenda Santa Vitória. Fotos: Divulgação

Existe luxo maior do que acordar e fazer o desjejum com café elaborado com grãos cultivados na região, comer ovos de gema amarelinha de galinhas caipiras que ciscam felizes a poucos metros da sua mesa e comer um queijo branco mugindo de tão fresco e um pão artesanal que acabou de sair do forno com geleia caseira?

Achou pouco? Então vá andar a cavalo, pedalar de bike pela propriedade ou banhar-se na cachoeira de águas cristalinas que vêm diretamente do alto da serra sem passar por áreas urbanas. Ou então lagarteie na beira da piscina, participe de uma das aulas de yoga oferecidas no jardim ou simplesmente relaxe e leia um livro em um dos minilounges armados sob a sombra de uma pitangueira.

No final do dia você ainda poderá intercalar sessões de suor na sauna a vapor e banhos relaxantes no caldário, uma piscininha ao ar livre e com água aquecida construída ao lado desse mini spa.

Café da manhã com produtos artesanais da Fazenda Santa Vitória

Quando der fome, você se dirige ao terraço da sede da fazenda e degusta delícias concebidas pelo chef Pedro Siqueira, do premiado restaurante carioca Puro, no Jardim Botânico. O gazpacho de tomate com iogurte e o arroz de cordeiro são simplesmente divinos!

Para famílias, a melhor pedida é instalar-se em uma das duas casas da montanha. Cada uma tem dois dormitórios, cozinha e uma ampla sala de estar equipada com lareira e voltada para a Mantiqueira.

Tudo isso, no entanto, tem um preço. As diárias na Fazenda Santa Vitória começam na casa dos R$ 1.400 (pensão completa). Mas é um excelente investimento. Não é em todo lugar que as suas baterias podem ser carregadas com tanto estilo.

Fazenda Santa Vitória

Rodovia João Batista Melo Souza, km 5, Queluz (SP), tels. (12) 3147-1563 e (11) 3147-1563.

Marketing e marcas: grandes empresas apostam no humor do Porta dos Fundos

Marketing e marcas: grandes empresas apostam no humor do Porta dos Fundos

Vivo, Nivea, Nissin, Honda e Chocolates Garoto são algumas das marcas que apostaram no humor escrachado do canal Porta dos Fundos como branded content em 2019.

Criado em 2011 pelos humoristas Ian SBF, Fábio Porchat, Gregorio Duvivier, João Vicente de Castro e Antonio Tabet, incomodados com a falta de liberdade criativa na TV brasileira, o coletivo se tornou um fenômeno nacional.

Porta dos Fundos

Os criadores do canal: Ian SBF, Fábio Porchat, Gregório Duvivier, João Vicente de Castro e Antonio Tabet. Foto: Divulgação

E desde abril do ano passado também internacional, com o lançamento do “Back Door” no México, primeira das muitas investidas além das fronteiras brasileiras previstas para este 2020.

O canal mexicano já conta com mais de 2,5 milhões de inscritos e mais de 150 milhões de visualizações de seus vídeos. O brasileiro é um dos maiores endereços do Youtube, com 16 milhões de fãs e 5 bilhões de views. Piraquê, Netflix, Amazon, MTV, Hotéis.Com e Waze foram outras empresas que apostaram no Porta dos Fundos para divulgar suas marcas.

O aplicativo de mobilidade urbana, aliás, proporcionou ao canal a produção de sua primeira campanha pan-regional, com esquetes no Brasil e no México para propagar o serviço de carona Waze Carpool.

Esse modelo de negócio do Porta dos Fundos começou com um vídeo para o restaurante de cozinha italiana, Spoleto, em resposta a um viral que ironizava o sistema de atendimento massificado de uma rede de fast food.

“Nem em outra vida” foi a primeira resposta da diretoria de marketing do anunciante, diante do roteiro proposto. Depois, relaxou e aproveitou a publicidade para se oferecer a ouvir reclamações de clientes em caso de mau atendimento.

A internacionalização do Porta dos Fundos, que este ano deve chegar à Espanha, Itália e Estados Unidos, é um projeto da Viacom, conglomerado de mídia norte-americano, dono da MTV, que em abril de 2017 adquiriu 51% do canal.

E o primeiro reconhecimento no exterior chegou no ano passado, quando o canal venceu o Emmy Internacional 2019 com o especial “Se Beber Não Ceie”, versão humorística da Santa Ceia. Esse vídeo, por sua vez, deu início a uma série de polêmicas decorrentes das histórias do grupo. No caso, uma acusação de intolerância religiosa baseada no escárnio, ao sugerir ter havido relações sexuais de Maria com Deus.

Apesar das ações movidas pela Igreja contra o canal, Tereza Gonzalez, diretora da Viacom Brasil e CEO do Porta dos Fundos, garante ganhar todas com base na Lei do Direito de Expressão. Nada, porém, que atrapalhe o desempenho, o projeto de expansão e o relacionamento com as marcas do canal mais influente e um dos mais acessados do Youtube.

Região do Vinho Verde, em Portugal, é um dos maiores polos de enoturismo

Região do Vinho Verde, em Portugal, é um dos maiores polos de enoturismo

No verão, é difícil imaginar um vinho melhor para acompanhar um almoço ao ar livre, um happy hour ou um jantar do que um vinho verde gelado. Esses vinhos portugueses compartilham sabores minerais e de frutas e proporcionam uma experiência deliciosa, até mesmo para o mais exigente apreciador da mais nobre das bebidas.

vinho verde

Sobremesas também harmonizam com o vinho verde, uma bebida versátil. Foto: Ricardo Palma Veiga

Além de degustar esse vinho incrível, um patrimônio do país, você pode usá-lo como desculpa para conhecer a rota do vinho verde, que parte da cidade do Porto e percorre vários vilarejos em uma região costeira linda, montanhosa e pontilhada por vinhas.

Terroir privilegiado

O nome “vinho verde” remete à paisagem verdejante de seu berço e também ao seu inegável frescor. Já as suas características únicas vêm do terroir desse recanto do planeta, uma vez que o processo de produção é semelhante aos demais vinhos. Com denominação de origem controlada, o vinho verde pode ser branco, rosé, espumante e tinto. Em comum eles têm o frescor intenso, a elegância e a predominância de notas frutadas e florais.

Rio Tâmega, em Amarante. Foto: Divulgação

Demarcada em 1908, a Região do Vinho Verde estende-se por todo o noroeste de Portugal, tendo como limites os rios Minho, ao norte, e Douro, ao sul. São nove sub-regiões produtoras – Amarante, Ave, Baião, Basto, Cávado, Lima, Monção/Melgaço, Paiva e Sousa – e várias espécies de uvas. Duas delas, as castas brancas Loureiro e Alvarinho, são as mais emblemáticas dessa região.

A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, órgão regulador da produção, foi o anfitrião nessa viagem de sonho, que envolve também muitos goles de história, cultura e natureza.

Trilhas e vinoterapia

As vinícolas que você encontrará na rota do vinho verde variam em tamanho, estilo e tipo de produção. O que as une, além do solo e da tradição, é o acolhimento dos anfitriões. Eles recebem os visitantes calorosamente, pois seu orgulho e coração moram nas vinhas e nos barris de carvalho de suas propriedades, onde cultivam artesanalmente essas joias bebíveis.

Cada uma das quintas tem uma atração, por isso é bom reservar uma semana para curtir o lugar. A 14 km do Porto fica a Quinta das Arcas, que oferece passeios de jipe e trilhas na área rural, visitas à adega e provas de seus excelentes vinhos, queijos e azeites.

Vinhas da região do vinho verde, no noroeste de Portugal. Foto: Divulgação

Já na Quinta de Lourosa, Joana Castro abre sua antiga e florida casa também para hóspedes. São poucos e charmosos quartos, com diárias a partir de 70 euros. O lugar é lindo, com trilhas pelos vinhedos, adega e piscina.

Com uma história que remonta a 1338, a Quinta de Carapeços é hoje tocada pelo advogado Miguel Pereira de Abreu, um apaixonado pelo mundo dos vinhos e uma ótima conversa. Agora, se o objetivo é mergulhar – literalmente – na essência do vinho verde, vale se hospedar no Monverde Wine Experience, uma referência do enoturismo. Massagens com uvas e vinoterapia atraem no spa, enquanto o restaurante seduz por sua gastronomia. Os quartos têm tons de outono para harmonizar com as vinhas que os rodeiam, um luxo.

Premiados e naturais

Castelo de Guimarães. Foto: Divulgação

O Monverde fica em Amarante, nas margens do rio Tâmega, onde a Ponte de São Gonçalo é visita obrigatória nesse vilarejo repleto de monumentos românicos. Guimarães é outra cidade histórica e linda. A região está recheada de atrações nas cidadezinhas e em suas quintas. Aliás, devem constar no roteiro também a Quinta da Aveleda, em Penafiel, que tem um jardim magnífico, e a Quinta do Soalheiro, que produz vinhos premiados e um Alvarinho biológico, sem sulfitos.

O fecho dessa viagem pode ser a cidade do Porto, o ponto de partida para a rota do vinho verde. A segunda maior cidade de Portugal é também o berço do vinho do Porto, outra bebida fascinante e histórica. Mas esse roteiro fica para outra viagem… Aliás, Portugal tem mais de 250 castas de uvas cultivadas de norte a sul, o que torna o país um dos principais destinos de enoturismo no mundo. Saúde!

Natália Lage estreia o filme policial “A Divisão” neste mês

Natália Lage estreia o filme policial “A Divisão” neste mês

A diversidade de linguagens e formatos não é um problema para Natália Lage. Transitar pela comédia, como fez no filme “Chorar de Rir” e em “A Grande Família”; pela ação, com participação em “Lendas Urbanas”, da TV Record; e pelo drama, atuando na série da HBO, “Psi”, é motivo de satisfação para a carioca. Em 2020, o ritmo intenso continua e a atriz volta para as novelas da Globo depois de 12 anos e também estreia no elenco do longa policial “A Divisão”, dirigido por Vicente Amorim.

Natália Lage

Natália Lage carrega uma trajetória profissional de muitos gêneros. Foto: Fábio Audi / Divulgação

“Gosto de construir o personagem aos poucos, nas novelas as tramas vão aparecendo no decorrer do tempo, estou ansiosa para voltar”, conta. Neste ano, Natália interpretará uma médica na próxima novela das 21 horas, de Licia Manzo, que estreia após “Amor de Mãe”. Seu último papel em um folhetim foi em “Pé na Jaca”, de 2007.

Nos cinemas, a atriz entra na pele da policial Roberta, que faz parte da divisão antissequestro da Polícia Civil do Rio de Janeiro, no filme “A Divisão”, em cartaz este mês. A personagem é complexa e retrata a multiplicidade de valores e questões presentes em uma pessoa. “Ninguém é bonzinho ou apenas mau”, ela observa. “O papel foi difícil porque a Roberta quase não sorri e tem uma relação com dinheiro e trabalho com a qual não me identifico, mas foi um aprendizado”.

O longa se passa no fim dos anos 1990, quando uma onda de sequestros abalou a capital fluminense. Um grupo de policiais tem a missão de desmontar as quadrilhas que transformou o crime em indústria. Nos bastidores das investigações, a disputa de poder entre os próprios policiais amarra a trama. “Precisamos esbarrar nessas questões de segurança pública, porque dialogam com o nosso momento político, que é delicado. Espero realmente que o filme nos faça refletir”.

Em 2020, Natália Lage também volta para as gravações da segunda temporada da série brasileira “Irmandade”, da Netflix, dirigida por Pedro Morelli, além de começar projetos no teatro no Rio de Janeiro.