logo
logo
Festival Spanta 2020 chega à Marina da Glória

Festival Spanta 2020 chega à Marina da Glória

O maior festival de verão do Rio de Janeiro começa nesse sábado (11/01). Em temporada de quatro dias, o Festival Spanta 2020 desembarcará na Marina da Glória com mais de 50 shows com grandes nomes da música brasileira. Além da data de estreia, ocupará a Marina também nos dias 18/01, 25/01 e 1º de fevereiro.

Edição de 2019 do Spanta

Edição de 2019 do festival. Foto: Ivanildo Carmo / Divulgação

Logo na estreia, o festival receberá shows de Seu Jorge + Pretinho da Serrinha, Marcelo Falcão, Mano Brown & Boogie Naipe, Sidney Magal, Sorriso Maroto, Vitor Kley, Reinaldo (ex-TerraSamba), Eu Amo Baile Funk, baterias da Mangueira e Beija-Flor, bloco Agytoê, além das atrações da casa: Roda do Spanta e Spantosa Bateria, presentes no Spanta há 18 verões.

Criado em 2003, na Lagoa Rodrigo de Freitas, o Spanta ficou marcado pela pluralidade de estilos, gêneros, tribos. Nessa edição, o festival mantém a essência com a diversidade presente em seu line-up, integrando ritmos de todas regiões do país.

Confira a programação:

11/01

Seu Jorge + Pretinho da Serrinha, Marcelo Falcão, Mano Brown & Boogie Naipe, Sidney Magal, Sorriso Maroto, Vitor Kley, Reinaldo (ex-TerraSamba), Eu Amo Baile Funk, Mangueira e Beija-Flor, Agytoê, Roda do Spanta e Spantosa Bateria

18/01

Henrique & Juliano, Kevin O Chris, Anavitória, Malía, Gabz, É O Tchan, Homenagem a Beth Carvalho com Roberta Sá, Moacyr Luz, Nelson Sargento e Mumuzinho, Netinho de Paula, Mc Rebecca, Chupeta Elétrica, Tatau, Marcelo Mimoso, Céu na Terra, São Clemente e União da Ilha, Roda do Spanta e Spantosa Bateria

25/01

Luan Santana, Pitty, Xênia França, Belo, Dona Onete, Banda Eva, Chupeta Elétrica, Baile Charme Show, Orquestra Voadora, Mocidade e Vila Isabel, Roda do Spanta e Spantosa Bateria

01/02

Djavan, Ludmilla, Emicida, Rael, Gaab, Xande de Pilares, Bloco da Favorita, Fogo & Paixão, Monarco, Luiz Caldas – 50 Anos de Axé, Salgueiro e Grande Rio, Roda do Spanta e Spantosa Bateria

Já na parte da gastronomia, a edição de 2020 terá a assinatura do projeto BTC – Boteco, Tradição e Cultura, que traz ao Spanta uma curadoria de 12 botecos.

Marina da Glória

Av. Infante Dom Henrique, S/N – Glória.

Let’s brunch: conheça as opções do The Blue Pub

Let’s brunch: conheça as opções do The Blue Pub

Há onze anos a Alameda Ribeirão Preto, 384, abriga um dos pubs ingleses mais tradicionais e populares de São Paulo, o The Blue Pub. Mas, para além das cervejas premium e shows de rock, o grande diferencial do The Blue está na diversidade de menus e espaços que a casa oferece. A boa da vez são as opções de brunch servidas aos finais de semana.

Inaugurada em 2008 por José Evaristo dos Santos, hoje conhecido como “Zé do Blue”, o pub já passou por três expansões. O espaço onde é servido diariamente o almoço e, aos finais de semana, o brunch, fica ao lado da famosa fachada, no número 364, batizado de The Blue’s Style. Fique atento ao chegar para não confundir as entradas!

Brunch do The Blue Pub

Combo de Brunch “Simples Assim” do The Blue Pub

As opões de combos (a partir de R$ 36) que são servidas aos sábados e domingos, das 10h às 15h, são tão bem elaboradas que dá vontade de voltar por pelo menos quatro finais de semana seguidos, para se ter a oportunidade de provar todos – sem contar as outras opções de ovos, toast, sanduíches e saladas disponíveis.

Em dias quentes, a dica é começar com o bowl de pérolas de tapioca, coco, amêndoas laminadas, morango e banana. Ideal para abrir o apetite de forma leve e refrescante.

Combo "Brasil + Brunch" do The Blue Pub

Combo “Brasil + Brunch” do The Blue Pub

Já nos combos, destaque para o “Simples Assim” (R$ 38), em que a simplicidade ficou só no nome: bagel de gergelim negro, salmão curado, cream cheese, picles de cebola roxa e alcaparras, acompanhado de salada de folhas frescas, molho de ervas e uvas. Para beber, o combo acompanha mimosa e café (que pode ser pedido gelado).

O The Blue Pub também oferece duas opções sem carne, sendo uma vegana. Recomendamos o combo “Brasil + Brunch” (R$ 37), com ovos mexidos, queijo coalho com mel de engenho e orégano, tomate, espinafre e aspargos, pão e uma fatia de bolo para finalizar.

Serviço

Alameda Ribeirão Preto, nº 364, Bela Vista – São Paulo/SP

Fone (11) 2609-8233 | 3284-8338

Segunda a quarta-feira, das 11h à 1h | Quinta-feira a sábado, das 11h às 2h | Domingo, das 10h à 1h.

Cozzinha do Centro conta com opções leves e toque caseiro

Cozzinha do Centro conta com opções leves e toque caseiro

Cozzinha do Centro Torta de Cogumelos

Deliciosa Torta de Cogumelos da Cozzinha do Centro

Em um ambiente receptivo e aconchegante, a Cozzinha do Centro, a poucos metros do Minhocão, é um espaço onde nos sentimos totalmente à vontade. Misto de café e restaurante recém-inaugurado por Coca Marcusso e Gisele Carrasco, a ideia é que os clientes se sintam em casa e tenham muito prazer com as comidinhas na hora do almoço ou naquele pit stop não premeditado no meio da tarde.

“Queremos que as pessoas se sintam em casa, mas sem a chateação de ter de lavar a louça ao final da refeição. A gente gosta é de acolher e de cuidar bem das pessoas”, explica Coca, que durante anos trabalhou como enfermeira. E, por falar em saúde, a Cozzinha do Centro não trabalha com frituras.

O almoço de sábado é movimentado na casa e concentra, principalmente, os moradores da região que tomam as calçadas, sentados em simpáticas mesinhas coloridas. As mais pedidas são as tortas assadas diariamente (com bem servidos pedaços a R$ 25). Destaque para a torta de cogumelos, boa opção vegetariana e que pode ser servida com uma saladinha de folhas com croutons, fundos de alcachofra e molho à base de vinho, shoyu, azeite e ervas frescas.

Se a fome é maior, além das tortas, os almoços têm também duas opções de prato do dia, a R$ 30: um com proteína animal (como a fraldinha com mousseline de batatas ou o frango ao forno com arroz caldoso) e um vegetariano (como o talharim de pupunha com molho de brócolis ou o arroz de brócolis com legumes assados). De sobremesa, a casa oferece um voluptuoso bolo de chocolate amargo e molhado com recheio de brigadeiro branco.

“Nosso menu é sucinto, mas para qualquer hora do dia temos sempre uma alternativa gostosa e elaborada seguindo receitas familiares e caseiras. Servimos uma comida de qualidade e honesta, mas que não é sofisticada demais para quem quiser vir de bermuda, de chinelo, com o cachorro, sozinho ou como bem quiser”, explica Gisele.

Na parte da tarde, o restaurante ganha ares de café e, com menos movimento (e fome), é possível notar melhor os detalhes da arquitetura e decoração do local. O teto, com alto pé direito, abriga centenas de bicicletas, uma referência aos ciclistas que circulam pelo Minhocão.

São esses pequenos detalhes, somados a um menu saboroso, tornam a Cozzinha do Centro um restaurante de cozinha afetiva, especializado em tortas e pratos que valorizam os ingredientes, sua sazonalidade e sua origem.

Serviço

Rua Tupi, 121, Santa Cecília – São Paulo/SP

De segunda a quinta e sábado, das 12h às 16 | Sexta, das 12h às 22h.

Trilha sonora certa para todos os Carnavais, Ivete Sangalo completa 27 anos de carreira

Trilha sonora certa para todos os Carnavais, Ivete Sangalo completa 27 anos de carreira

O sol parece sempre brilhar para Ivete Sangalo. Na verdade, ela é a chama e o próprio astro rei da maior festa popular do país, o Carnaval. Mas sua fama e seu conhecido agito ultrapassam fevereiro e março, faz gente de toda cor, todo lugar e toda idade pular em qualquer época do ano. “É a melhor cantora do país”, gritam paulistanos mesmo debaixo da tradicional garoa da cidade, em um show ainda a dois meses dos blocos, desfiles, folias e alegorias, no Festival Eletriza, no Anhembi. A energia e a potência incidem do palco em duas horas de apresentação. Quase três décadas de carreira tornam Veveta referência e ídolo, e anunciam que, se depender dela, ainda muita festa virá pela frente.

Ivete Sangalo

Ivete comemorando os 10 anos de sua carreira solo

Se é a melhor cantora do país, Ivete não gosta de comparações e prefere não responder. É a mais popular. O que importa é incluir todo mundo na sua música: “Se relacionar bem é ter empatia. Eu quero ser respeitada e ouvida por todos, então me esforço para perceber as outras pessoas também”.

São diversas parcerias desde o início de sua carreira solo, quando saiu da Banda Eva, em 1999. Os duetos internacionais incluem a canadense Nelly Furtado, o espanhol Alejandro Sanz e até a banda de rock norte-americana Dave Matthews Band. Por aqui, os “feats” vão de Roberto Carlos, Criolo, Daniela Mercury, Maria Bethânia, Carlinhos Brown a Ludmilla, companheira do possível hit do Carnaval de 2020, ainda não divulgado.

Como se vê, o axé não é o único combustível de Ivete. Já em seu primeiro álbum, que ganhou disco de platina em 2000, com 1 milhão de cópias vendidas, a cantora apresentou outros ritmos. A balada romântica “Se eu não te amasse tanto assim”, composta por Herbert Vianna e Paulo Sérgio Valle, é a prova e foi cantada por grandes nomes da música brasileira como Caetano Veloso e Gilberto Gil.

E música de sucesso é o que não falta no seu repertório. Suas canções dialogam com o Brasil. Marcam acontecimentos relevantes de nossa história recente. O hit “Festa” é gatilho de felicidade e traz a lembrança do pentacampeonato na Copa do Mundo de 2002, já que foi a música da comemoração do troféu na TV e em todos os cantos. “Nunca imaginava cruzar as fronteiras da Bahia, a música que eu faço é original de onde venho. Então me deixa honrada ser compreendida e acolhida pelo país, ainda mais em clima de união. Vejo que minha música mexe com as pessoas”.

Ivete, com sua família

Desde quando começou a cantar profissionalmente, em 1993, até hoje são mais de 300 canções. Ivete já vendeu mais de 20 milhões de cópias e recebeu mais de 150 prêmios nacionais e internacionais, como o Grammy Latino. Por mês, a cantora realiza uma média de 10 intensos shows e suas redes sociais somam incríveis 45 milhões de seguidores.

Veveta maré cheia

O Brasil de Ivete é diverso e, principalmente, alegre. As raízes explicam. “É como se eu morasse em Juazeiro até hoje, aquele lugar ainda está na minha memória. O bem viver que levo vem de lá”. Na casa de infância da cantora, a música vinha do violão do pai e da voz da mãe, que ouviam e cantavam juntos a música de Clara Nunes “Conto de areia”, o que rendeu o apelido “Veveta maré cheia”, dado pelo pai para a caçula.

Havia ainda os ritmos diversos dos quatro irmãos, que desde cedo tocavam e ouviam de tudo. “Com uma casa cheia dessas, não tem como não se abrir para novos estilos… Era viola, percussão, era uma diversidade imensa”. Foi o irmão Ricardo quem percebeu o talento de Ivete e começou a agendar shows em bares de Salvador. Durante uma apresentação em Morro do Chapéu, cidade a 390 quilômetros da capital baiana, ela chamou a atenção do produtor Jonga Cunha, dono do Bloco Eva, que a convidou para integrar a banda.

Cantora desfilando na escola de samba Grande Rio, em que foi homenageada em 2017

Com o trabalho da cantora, a família passou a ter uma vida estável novamente, após anos de dificuldade causada pela morte do pai e de um dos irmãos, Marcos. Durante aquele período, Ivete e sua irmã, Cyntia, chegaram a vender marmitas feitas pela mãe, Maria Ivete. Mas com o sucesso na música, Cyntia ficou responsável pelo figurino dos shows e, hoje, a família está toda envolvida na IESSI Music Entertainment, empresa responsável pela carreira da baiana, com 40 funcionários trabalhando diretamente para ela.

Quando se casou com o nutricionista Daniel Cady, em 2008, Ivete formou um novo núcleo familiar, também repleto de alto astral. Teve o filho Marcelo, hoje com 10 anos, que já acompanha a mãe na bateria em algumas festas. “Com o tempo, ele também vai poder se encontrar nos próprios ritmos”. E há dois anos a cantora viveu uma nova experiência com a maternidade, gestou as gêmeas Helena e Marina. “Elas são diferentes, às vezes esqueço que nasceram juntas, já mostram que têm seus jeitos particulares”. Ivete ainda deseja ter mais filhos, quantos forem possíveis, em suas palavras. “Venho de uma casa cheia e gosto muito disso”.

A cantora parece ultrapassar as barreiras do envelhecimento, ou melhor, os anos passam e a disposição, feliz e simplesmente, não. Com 47 anos, Ivete mostra que envelhecer apenas é um problema se existem obstáculos, o que para ela, com uma rotina de exercícios físicos e, principalmente, simpatia, não há. “Minha fonte de juventude são meus filhos também”.

Com ternura e desenvoltura

Sair dos palcos para apresentar programas de TV foi um caminho natural. Muito amiga da apresentadora Xuxa, a cantora comandou o “Programa da Xuxa” na TV Globo em 1998, durante a licença-maternidade da apresentadora. “Naquela época, tentei transmitir a naturalidade de Xuxa, falando para o público com ternura e desenvoltura. Acho que deu certo!”.

Quatorze anos depois, Ivete voltou à televisão, mas dessa vez em horário nobre e atuando no papel de Maria Machadão na novela “Gabriela”, de Walcyr Carrasco, inspirada no livro de Jorge Amado. “Atuar foi uma das melhores experiências que tive, e foi algo inesperado e surpreendente, pois nunca havia desejado aquilo até então”.

Desde 2018, Ivete é jurada no The Voice. Na última edição, esteve ao lado de Iza, Lulu Santos e Michel Teló aconselhando cantores de todo o Brasil. Para os novos talentos, a cantora enfatiza a autenticidade, o que ela própria leva para a vida.

Ivete ao lado dos apresentadores e outros jurados do The Voice. Foto: Globo / Paulo Belote

“Digo para terem uma postura honesta com todo mundo, seja com o público, com os jurados e com outros artistas. As pessoas lembram disso, você acaba colhendo a honestidade”. Este ano, ela também estreia no programa “Música Boa”, do Multishow.

Os shows continuam lotados mesmo entre as aparições na TV e alguns foram a amostra da potência de Ivete. Gravado no Estádio do Maracanã, em 2006, o disco “Ivete no Maracanã” reuniu grandes sucessos, como “Sorte Grande”, “Abalou”, “Arerê”, “País Tropical” e “Taj Mahal”, em um show para 60 mil pessoas no Rio de Janeiro.

O DVD teve quase um milhão e meio de cópias comercializadas, batendo todos os recordes mundiais da Universal Music, desbancando U2, Amy Winehouse e outras estrelas da companhia na época. Em 2010, Ivete gravou no Madison Square Garden, em Nova York, o quarto DVD da carreira, com participações do argentino Diego Torres, do colombiano Juanes, de Seu Jorge, do britânico James Morrison e da dupla de reggaeton porto-riquenha Wisin & Yandel.

Sempre em Salvador

Os planos para fevereiro são viver intensamente Salvador, como é seu costume há 27 anos. “No Carnaval, não tem jeito, eu não saio de lá”, brinca. Neste ano, a cantora anunciou um camarote próprio para convidados no circuito Dodô (Barra-Ondina), além de seguir no Bloco Coruja, que desfi la durante o sábado, domingo e segunda e tem a cantora como atração nos três dias de folia, arrastando milhares de pessoas pelas ruas em festa.

Cantora no papel de Maria Machadão, na novela “Gabriela”

“Curto muito as festas do Rio, de Sampa e de Olinda, o Carnaval é diverso e traz muitos estilos, é natural ter bloco para todo mundo. Mas abraçamos a rota de Salvador há muito tempo e não tenho planos de sair de lá. É a minha casa”. Para Ivete Sangalo, 2020 só começa de fato após a festa popular e, para o novo ano que chegou, a baiana continua desejando alegria a seu comando: “O melhor jeito de passar o Carnaval é comigo!”, avisa.

Confira nosso Ping Pong com a cantora:

Filme traz a assinatura contemporânea da diretora Greta Gerwig

Filme traz a assinatura contemporânea da diretora Greta Gerwig

Por que às mulheres só cabe o amor? Essa é a questão que permeia o novo longa “Adoráveis Mulheres”, roteirizado e dirigido por Greta Gerwig (“Lady Bird”), um forte candidato ao Oscar 2020. Ambientado no século XIX, o filme traz uma adaptação – na visão de Greta – do romance homônimo de Louisa May Alcott (“Little Women”, 1868), sobre os sonhos e ambições das jovens irmãs March. Meg (Emma Watson) poderia ser uma estrela do teatro, Amy (Florence Pugh) sonha em ser uma admirada pintora, Beth (Eliza Scanlen) é uma ímpar pianista e Jo (Saoirse Ronan) luta para ser uma reconhecida escritora.

Filme de Greta Gerwig estreia dia 9 de janeiro

Saoirse Ronan e Laura Dern em cena do filme. Foto: Divulgação

A trama dialoga com o passado e presente das protagonistas, evidenciando que, muito mais do que vestidos bonitos e a pressão para subir ao altar, essas jovens mulheres também têm seus próprios dilemas. O elenco ainda conta com Laura Dern e Meryl Streep para completar esse forte time de atrizes.

Com estreia prevista para 9 de janeiro, Greta Gerwig apresenta mais um trabalho impecável e sensível, consolidando-se como escritora e diretora após papéis notáveis em “Frances Ha” (2013), “Mistress America” (2015) e “Mulheres do século XX” (2017).