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Arte por SP: confira as exposições em cartaz, em janeiro

Arte por SP: confira as exposições em cartaz, em janeiro

Arte é definitivamente algo que não falta em São Paulo. Com tantos museus e casas culturais, diversas exposições estão espalhadas pela cidade. Para te ajudar a se programar, todo dia 15 de cada mês faremos uma listas com algumas mostras em cartaz pela capital paulistana. Confira:

“Chiharu Shiota: Linhas da Vida [LIFELINE]”, no CCBB

A instalação ‘Além da Memória’ é composta por mais de mil folhas de papel em branco. Foto: Ding Musa / Divulgação

A artista japonesa ocupa o CCBB com seus trabalhos site specific – obra que toma forma de acordo com o local onde está instalada. Ao todo, são 70 obras de Shiota, desde o início de sua carreira (1994) até alguns trabalhos inéditos. Como o nome da exposição sugere, seu trabalho é feito principalmente com linhas. Para visitas é preciso agendar horário. A mostra fica em cartaz até 27/01.

Até: 27/01
Entrada: Mediante agendamento (app Eventim, ou site do CCBB ou na bilheteria)

“Olá, Maurício!”, no Centro Cultural Fiesp

Mostra reúne um acervo com a história da Turma da Mônica. Foto: Karim Kahn

A trajetória de 60 anos de Maurício de Souza e os quase 500 personagens criados são o tema da exposição “Olá, Maurício!”, em cartaz no Fiesp. A mostra retrata a experiência que o artista teve, principalmente com a Turma da Mônica, além de também contar com novos quadros da coleção Histórias em Quadrões, que exibe releituras das mais importantes e conhecidas pinturas de artistas mundialmente consagrados.

Até: 16/02
Entrada: Gratuita

“Batman 80 – A Exposição”, no Memorial da América Latina

Exposição é em homenagem aos 80 anos do Batman. Foto: Divulgação

A exposição estava inicialmente prevista para encerrar em dezembro do ano passado, mas dado seu sucesso, foi prorrogada para até o dia 02/02. “Batman 80 – A Exposição”, em cartaz no Memorial da América Latina, traz uma completa imersão em Gotham City. Celebrando os 80 anos do herói  reúne cenografia, acervo com quadrinhos e outros itens raros, além de textos explicativos que contam a evolução e a importância de um dos personagens mais famosos do mundo.

Até: 02/02
Entrada: Meia (R$17,50) e inteira (R$35)

“Léon Ferrari: Nós não sabíamos”, na Pinacoteca

Mostra retrata a investigação de Léon Ferrari. Foto: Divulgação

Em cartaz na Pinacoteca, a exposição reúne 94 obras do artista argentino em duas séries: L’Osservatore Romano (2007) e Nunca Más (2006). A primeira traz 43 impressões digitais sobre papel, se referindo a um tradicional jornal homônimo elaborado pelo Vaticano. Ferrari fez um recorte, associando às manchetes da publicação diversas imagens e ilustrações relacionadas à história da religião católica, retratando, sobretudo, imagens de pecadores e castigos, ou imagens eróticas ou ainda imagens contemporâneas relacionadas ao nazismo e à ditadura argentina. Já na segunda série, ele se refere aos artigos publicados no jornal Página 12 (Buenos Aires, Argentina), entre os anos 1995 e 1996. Nesses artigos, era anexado o relatório preparado em 1984 pela Comisión Nacional sobre la Desaparición de las Personas – CONADEP, contendo listas com os nomes de pessoas desaparecidas durante os anos da ditadura no país.

Até: 16/02
Entrada: Gratuita

Exposições no MIS

Exposição conta com mais de 20 áreas e 200 filmes. Foto: Divulgação

Duas exposições se aproximam de seu fim no Museu de Imagem e Som: “Musicais no Cinema” e “Nova Fotografia 2019 | Radiolas”. A primeira se encerra no dia 16/02. Concebida pelo Musée de la Musique – Philharmonie de Paris, a mostra traça um panorama sobre o universo do gênero musical no cinema nacional e internacional, desde os primórdios do cinema musicado até obras recentes, como o premiado La La Land (2016) e Rocketman (2019). A partir de fotografias, vídeos, cartazes, documentos de produção, figurinos e depoimentos, a mostra reúne filmes musicais de diferentes partes do mundo.

Até: 16/02
Entrada: Meia (R$10) e inteira (R$20)

Mostra traz o reggae maranhense e paulista. Foto: Divulgação

Já a segunda, a data é mais apertada. “Nova Fotografia 2019 | Radiolas” se encerra no dia 19/01. A exposição de Felipe Larozza traz as cenas do reggae maranhense e paulista. Ao todo, são 16 imagens realizadas de 2016 a 2019 em São Luis (MA) e São Paulo.

Até: 19/01
Entrada: Gratuita

Exposições no IMS

Ilustração de J. Carlos / Acervo do IMS

Outro local com exposições perto de se encerrarem é o IMS. A mostra “J. Carlos: Originais” traz as obras de um dos principais cronistas brasileiros da primeira metade do século XX, José Carlos de Brito e Cunha (1884-1950). O público pode ver instantes decisivos dessa longa e variada produção em cerca de 300 desenhos do artista.

Até: 26/01
Entrada: Gratuita

Myra e amigas, Greenville, Carolina do Sul, EUA, 1974. Da série Retratos na Varanda – Susan Meiselas/Magnum Photos

Já “Susan Meiselas: Mediações”, faz uma retrospectiva da fotógrafa norte-americana. Meiselas tornou-se conhecida principalmente pelo trabalho em zonas de conflito na América Central, em especial por suas poderosas fotos da revolução sandinista na Nicarágua. A mostra apresenta obras de 1970 até os dias de hoje.

Até: 16/02
Entrada: Gratuita

“Ecos Mecânicos: A máquina de escrever e a prática artística”, no MAC

Exposição explora o uso da máquina de escrever na prática artística. Divulgação

Em cartaz até o dia 26/01 no MAC USP, a exposição conta a história do instrumento presente, principalmente no século passado, na vida de diversas pessoas. Explorando sua utilização na residência e vida artística, a mostra inclui trabalhos seminais da poesia concreta e de artistas das décadas de 1970 em diante, até os mais contemporâneos, de diversas nacionalidades.

Até: 26/01
Entrada: Gratuita

“João Câmara – Trajetória e Obra de um Artista Brasileiro”, no Museu Afro Brasil

Obra de João Câmara presente na mostra; Divulgação

Em cartaz no Museu Afro Brasil, a exposição retrata a trajetória do artista paraibano conhecido por refletir em sua obra as raízes da cultura nacional. Ao todo, são cerca de 50 obras (pinturas e litografias) do artista, desde o final da década de 70 até o início dos anos 2000.

Até: 19/01
Entrada: Meia (R$7,50) e inteira (R$15); grátis nos sábados

Confira também as exposições em cartaz no Rio.

Arte por RJ: confira as exposições em cartaz, em janeiro

O que não falta no Rio é arte. Com tantos museus e casas culturais, diversas exposições estão espalhadas pela cidade. Para te ajudar a se programar, todo dia 15 de cada mês faremos uma listas com algumas mostras em cartaz pela Cidade Maravilhosa. Confira:

Exposições no CCBB

Exposições no Rio de Janeiro

Mostra exibe um panorama sobre o cotidiano da época. Foto: Divulgação

Considerada uma das maiores civilizações da história da humanidade, o Egito Antigo é o tema da mostra “Egito Antigo – Do cotidiano à eternidade”, em cartaz no CCBB. O recorte da exposição reúne esculturas, pinturas, objetos, sarcófagos e até uma múmia – tudo vindo do Museu Egípcio de Turim -, além de instalações cenográficas e interativas.

Até: 27/01
Entrada: Gratuita (retirada de ingresso pelo app Eventim ou na bilheteria)

“Vaivém” aborda a cultura brasileira além da arte. Foto: Divulgação

“Vaivém”, por sua vez, busca investigar a relação entre as redes de dormir e a construção da identidade nacional. São cerca de 300 obras de coleções públicas e privadas, reunindo 141 artistas de diferentes contextos sociais – sendo 32 deles indígenas.

Até: 17/02
Entrada: Gratuita

Exposições na Caixa Cultural Rio de Janeiro

Diáspora é uma das exposições em cartaz na Caixa Cultural

Obra exposta na mostra. Divulgação

Duas exposições estão prestes a se encerrar na Caixa Cultural. “Diáspora” reúne gravuras e esculturas de ícones da cultura afro-brasileira, do patrimônio imaterial e de símbolos da religiosidade de matriz africana. Todas pertencentes ao artista brasiliense Josafá Neves.

Até: 19/01
Entrada: Gratuita

Fotografia de Mac Adams. Divulgação

Outra que se aproxima de seu fim é “Mens Rea: A cartografia do mistério”. A mostra apresenta 15 dípticos fotográficos da série Mistérios e uma seleção da série Tragédias pós-modernas, desenvolvida pelo artista britânico Mac Adams – um dos fundadores da chamada Arte Narrativa (Narrative Art) – nos anos 1980. No total, são cerca de 40 obras, sendo a maior parte de fotografias – três esculturas e uma instalação completam a montagem.

Até: 02/02
Entrada: Gratuita

“A Aranha”, no Museu de Arte do Rio (MAR)

A Aranha, de Louise Bourgeois. Foto: Divulgação

A escultura Spider (Aranha) – 1996 -, uma das seis grandes aranhas de Louise Bourgeois, está em exibição no MAR. Pertencente ao acervo do Itaú Cultural, a obra é uma das mais emblemáticas da arte internacional na virada para o século XXI. A mostra fica em cartaz até fevereiro.

Até: Fevereiro
Entrada: Meia (R$10) e inteira (R$20)

Exposições no MAM

Exposições no MAM

Obra de Carlos Vergara. Divulgação

Carlos Vergara – Prospectiva” está em cartaz no MAM. A exposição percorre a produção do celebrado artista desde 2003 até obras recentes e inéditas, como as pinturas em grande formato – as maiores já realizadas por ele. São quatro os grandes conjuntos de obras na exposição; “Sudários”, “Natureza Inventada”, “Prospectivas” e “Empilhamento”. A mostra é acompanhada de uma série de ações, entre encontros e conversas, e expansões para fora do museu, com intervenções dos artistas Lynn Court e Xadalu.

Até: 19/01
Entrada: R$14

Esculturas de Franz Weissmann fazem parte da mostra. Foto: Divulgação

Outra exposição perto de seu fim é “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”, que busca mostrar como tudo está sempre em perpétua mutação, desde os seres vivos aos minerais e objetos inanimados. A mostra evidencia isso por meio do processo de transformação de materiais brutos como o minério de ferro e o carvão em aço, que, entre milhares de outras utilizações, também pode se converter em obra de arte. A compilação de obras envolve três artistas: Franz Weissmann, Amilcar de Castro e Waltercio Caldas.

Até: 02/02
Entrada: R$14

Confira também as exposições em cartaz em São Paulo.

São Paulo completa 466 anos: conheça a cidade com nosso roteiro histórico

São Paulo completa 466 anos: conheça a cidade com nosso roteiro histórico

São Paulo é uma cidade que não nasceu apenas uma vez, mas várias. De terra sagrada dos tupiniquins à metrópole fervilhante dos arranha-céus, as transformações nunca deram trégua. Lar de italianos, japoneses, árabes, nordestinos e africanos, ela foi erguida por pessoas à procura de uma vida melhor.

Suas raízes cosmopolitas e ritmo acelerado distinguem São Paulo das demais cidades brasileiras, ao mesmo tempo que a aproximam de outras megalópoles mundo afora. No dia 25, Sampa celebra os seus 466 anos, e não há lugar melhor para comemorar tanta história do que em um passeio pela região central.

São Paulo

Visão do emblemático Copan, projeto de Oscar Niemeyer na Avenida Ipiranga. Foto: Getty Images

“O centro é esse lugar que, uma vez desvendado, torna possível que nos apossemos da cidade a partir dele. Pela densidade da história que ele abriga em seus espaços, ele nos oferece possibilidade de deixarmos de ser reféns do presente de nossa cidade. Quando compreendemos sua história, entendemos melhor nossos problemas, contradições e potencialidades como cidade”, observa Fraya Frehse, professora livre-docente em sociologia da USP, que há anos estuda as relações entre pedestres e espaços públicos centrais de grandes metrópoles do mundo e, em particular, de São Paulo. Para Frehse, um dos lugares fundamentais para entender São Paulo é o Pateo do Collegio. E é lá que vamos começar nosso passeio.

Endereço nº 1 da cidade, da construção original de 1554 restou apenas uma parede de taipa de pilão, exposta dentro do prédio, símbolo da história latente do local – a construção atual foi feita entre 1954 e 1979, reproduzindo a arquitetura da época dos jesuítas. Quem passa por lá pode fazer uma parada para um cafezinho (ou almoço!) no Café do Pateo, um verdadeiro oásis em meio à agitação. Não deixe de provar o Pão do Pateo, feito a partir de um relato de São José de Anchieta, presente em uma carta a Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus.

Palco histórico

Como na expressão “todos os caminhos levam à Roma”, em São Paulo todos os caminhos levam ao marco zero. Localizado na Praça da Sé, bem em frente à Catedral, o monumento tem um grande valor simbólico para a cidade.

O café do Pateo do Collegio. Foto: Divulgação

A praça, considerada um emblema do centro velho da cidade, é um dos pontos mais conhecidos, além de ter sido palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já, em 1984.

Ali pertinho, o Sebo do Messias guarda histórias de épocas diversas: dos livros didáticos franceses aos de moda e etiqueta, o lugar é praticamente um museu do livro e da música. Ao lado, a panificadora Santa Tereza, inaugurada em 1872, quando escravos ainda circulavam pela região que se chamava Largo da Misericórdia, é uma pausa interessante com seu interior preservado. Padaria mais antiga da cidade, oferece uma enorme variedade de pães, doces, salgados e pratos à la carte.

Dado o pontapé inicial, você pode continuar o roteiro em direção ao tradicional Triângulo, formado pelas atuais rua Direita, São Bento e Quinze de Novembro. “Diferentemente da região da Praça da República e entornos do Copan, essa é a mais antiga de São Paulo. Por muito tempo a cidade se concentrou apenas ali, são mais de 350 anos de história”, explica Denize Bacoccina, uma das idealizadoras e fundadoras da startup “A Vida no Centro”, ao lado do também jornalista Clayton Melo.

Sebo do Messias. Foto: Letícia Pralon.

Os empreendedores criaram a plataforma de conteúdo e impacto social há três anos, com o objetivo de valorizar o centro da cidade e suas diversas formas de ocupação. “Quem não vai ao centro há muito tempo imagina um lugar degradado e sujo. Porém, ao visitar a região, as pessoas acabam se surpreendendo positivamente”, diz Melo.

Passado não contado

Indo em direção ao Largo São Bento, onde se localizava a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, construída entre os anos de 1724 e 1737, encontramos a atual Praça Antônio Prado. Ela fez parte das obras de modernização da cidade de São Paulo pela prefeitura, que desapropriou as terras da irmandade no dia 24 de dezembro de 1903, como nos informa a Volta Negra, do Projeto Cartografia Negra.

“Nosso trabalho é justamente trazer à tona as histórias que são sistematicamente apagadas, as histórias que os monumentos não contam, e a memória de quem realmente construiu e constrói essa cidade”, informa o coletivo de jovens pesquisadores. A antiga Igreja, então, se mudou para o Largo do Paissandu, sendo inaugurada no ano de 1906, a qual é símbolo de resistência da comunidade negra na cidade e está em funcionamento até hoje.

A Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paissandu. Foto: Divulgação

Saindo pela Avenida São João em direção à Rua João Brícola, 24, avista-se o Farol Santander, um dos cartões-postais da cidade. Erguido em 1947, o edifício conecta as regiões do centro velho por meio da arte e da cultura. Além da exposição fixa, que conta a história do Banco Banespa, até 2 de fevereiro você pode visitar a mostra imersiva “Tarsila para Crianças”, no 19º e 20º andar.

Escondido a sete chaves, outro destaque do famoso prédio vai para o Bar do Cofre SubAstor. Localizado no subsolo, o espaço tombado mantém as características originais do antigo cofre do Banco do Estado de São Paulo e é ideal para happy hours – também aceita reservas.

Um passeio entre décadas

Se o roteiro continua pelos arredores da Praça Ramos, histórias da década de 20 e 60 se misturam pelas ruas. O Theatro Municipal, construído em 1911 para ser palco de concertos, óperas e artistas internacionais, remonta ao enriquecimento da elite paulistana a partir do café. Ainda hoje, a música clássica, as óperas e os espetáculos de dança imperam no espaço, mas nos últimos anos uma novidade tem chamado a atenção.

Bar dos Arcos fica localizado no subsolo do Theatro Municipal

Trata-se do Bar do Arcos, mais um subsolo inusitado a ser explorado. O local é um projeto de três anos do empresário da noite paulistana Facundo Guerra e mistura o rústico da arquitetura original com objetos e adaptações contemporâneas, como os balcões comunitários – que inovam pela disposição e design iluminado.

A protagonista da casa é a cartela de drinques e coquetéis desenvolvida pela renomada bartender argentina Chula Barmaid, com bebidas com ingredientes como os xaropes de hibisco e gengibre, além de garnishes muito bem montados.

Esquina célebre

Andando um pouco mais pela Xavier de Toledo, a arquitetura modernista da década de 60 ganha mais espaço, caso da Galeria Metrópole. Entre as lojas, restaurantes e escritórios charmosos que compõem o edifício, destaque para o Prosa e Vinho, mistura de loja e bar localizada no 3º piso do edifício e que conta com um acervo de aproximadamente 400 rótulos a preços acessíveis – taças a partir de R$ 12 e garrafas a partir de R$ 40.

O Bar do Cofre, no subsolo do Farol Santander. Foto: Divulgação

Para viver um momento digno da música de Caetano, vale seguir pela São Luís até o cruzamento com a Ipiranga, bem no coração está o Edifício Copan. Muita gente tira foto daquele grande S desenhado por Niemeyer do chão, mas o que nem todo mundo sabe é que é possível subir ao terraço e fotografar a região lá do alto. E o que é melhor, é gratuito.

Sabemos que o centro de São Paulo ainda tem muito a ser explorado e, mais do que conhecer, podemos vivenciar essa história. Seja tomando um café no Pateo ou um drinque no Cofre, assistindo a um concerto no Municipal ou admirando a cidade do alto do Copan. Essas ruas, praças, avenidas e construções também são portas para experimentar, sobretudo, a rica diversidade paulistana.