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Exposição “Olha o passarinho” fica no Clube Pinheiros até 30 de setembro

Exposição “Olha o passarinho” fica no Clube Pinheiros até 30 de setembro

Além das fotografias dos participantes, estarão disponíveis jogos interativos e peças ornitológicas, plumagens e instrumentos de observação.

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) o Esporte Clube Pinheiros idealizou uma exposição sobre as aves que são avistadas no clube

No dia 1º de junho, foi inaugurada, no Esporte Clube Pinheiros, a exposição fotográfica “Olha o passarinho”, sobre as aves que podem ser observadas na região urbana de São Paulo. A mostra é parte integrante do projeto “Nossas Aves”, promovido pelo Centro Pró-Memória Hans Nobling E.C.P.  com colaboração da SAVE Brasil e do Observatório de Aves do Instituto Butantã e também engloba outras ações, como a promoção de passarinhadas – caminhadas guiadas para observar aves –, um ciclo de três palestras sobre ciência cidadã e a instalação de 12 imensos painéis com fotografias de aves no muro externo do clube, com face para a Avenida Faria Lima.

A exposição reúne cerca de 70 fotografias da avifauna brasileira com ênfase naquelas que ocorrem na capital paulista. A última contagem de espécies do município, promovida pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, em 2018, indica que São Paulo, em toda sua extensão, abriga 464 espécies de aves, das quais ao menos 56 podem ser avistadas livres dentro do ambiente do próprio clube.

Além das imagens, a mostra também oferece aos visitantes curiosidades sobre os animais alados e sobre a prática de observação, bem como alguns objetos, que vão desde plumagens a instrumentos de observação, como binóculos, e jogos interativos. Uma das brincadeiras, inclusive, é o “Cada Ave no Seu Galho”, que tem como objetivo fazer uma eleição virtual com os sócios para decidir qual será a ave símbolo do E.C.P.

A exposição é gratuita e ficará em cartaz até o dia 30 de setembro no Centro Pró-Memória Hans Nobling, dentro do clube. O acesso é livre para sócios e não sócios, sendo que estes últimos precisam agendar a visitação pelo telefone 11 3598-9700.

Esporte Clube Pinheiros

Rua Angelina Maffei Vita, 493, Jardim Europa, tel. (11) 3598-9700.

Como observar 464 espécies de aves em SP

Como observar 464 espécies de aves em SP

Falcão-peregrino clicado por Julio Cardoso na sacada de seu apartamento

Região do Largo da Batata, manhã, dia chuvoso em São Paulo. Na varanda de um edifício residencial, um diálogo acontece: “Seu Julio, tem um bicho grande parado aqui na sacada, parece uma espécie de coruja esquisita”. Julio Cardoso, observador de aves de longa data, ao inspecionar a varanda de seu apartamento, se impressiona e corre para buscar a câmera fotográfica.

Ele quer registrar este momento inesquecível: a visita de um Falcão-peregrino (Falco peregrinus tundrius), ave migratória provavelmente vinda da Groenlândia, que cruzou a América do Norte, a América Central e que agora está ali, próximo à Avenida Faria Lima, bem em frente a sua sala-de-estar.

Esta cena resume um dos temas centrais do AvistarBrasil deste ano: a observação de aves nas cidades grandes. O encontro de “birders” é organizado de forma horizontal desde 2016 e neste ano conta com a colaboração de mais de 137 pessoas, que contribuem oferecendo oficinas de ilustração, de ciência aberta e palestras, criando posters, promovendo exposições fotográficas e outras atividades, como passeios locais para observar aves – as chamadas passarinhadas.

A edição deste ano acontecerá na Raia Olímpica da Universidade de São Paulo (USP), entre os dias 17 e 19 de maio. Um dos palestrantes convidados, o britânico David Lindo, expert do portal TheUrbanBirder.com, defende: “O Avistar tem se mostrado um evento muito importante, pois faz com que os paulistanos percebam que a biodiversidade da cidade é parte de uma rede muito maior e admirada por pessoas do mundo todo”.

Há quem pense que São Paulo, “a selva de pedra”, só abrigue urubus, pombas, periquitos verdes barulhentos, pardais e sabiás-laranjeira que acordam a cidade toda cantando desde às 4h da madrugada. No entanto, a cidade é, na verdade, uma grande floresta urbana que abriga cerca de 464 espécies diferentes de aves.

Filhote de gavião-asa-de-telha se divertindo na Praça da República. Foto clicada por Fábio Olmos

Uma família de gaviões-asa-de-telha reside na Praça da República, patos mergulhões-grandes podem ser vistos no entorno da Represa de Guarapiranga, assim como tucanos serão avistados no Ibirapuera no início do dia. “A mídia brasileira pode auxiliar na disseminação dessa prática tão comum em outros países contando histórias de vida, mostrando como praticar birding faz bem para a saúde mental, como é um tipo de meditação”, explica Lindo.

Guto Carvalho, um dos organizadores do encontro, completa: “Observar aves urbanas é uma prática que está atrelada à concepção de Saúde Integrativa – este conceito defende que a saúde das pessoas, do meio ambiente e dos animais à volta está conectada, formando um tripé em que uma pode otimizar a outra”.

Para observar as 464 espécies de aves que vivem livres e contentes pelas áreas verdes da capital paulista e absorver a liberdade e tranquilidade que vem delas, basta querer encontrá-las. E, nesse sentido, o AvistarBrasil é um ótimo primeiro passo.

www.avistarbrasil.com.br

Sesc 24 de Maio abre o ano com programação musical de primeira

Sesc 24 de Maio abre o ano com programação musical de primeira

Desde sua inauguração,  em agosto de 2017, o Sesc 24 de Maio tem exibido uma programação musical diversa e repleta de pesquisas, levando ao palco de nomes renomados até novos talentos e dando espaço tanto para sonoridades sintéticas quanto para as antigas – e atuais – bolachas de vinil.

Vista do Sesc 24 de Maio – Foto: Matheus José Maria

Plantado naquele endereço, não poderia ser diferente. A região exala música, seja para o lado do centenário Theatro Municipal e da Galeria do Rock ou para a direção das diminutas lojas de LP’s da Galeria Boulevard, da Galeria Nova Barão e da Galeria do Reggae.

2019 segue na mesma linha e o mês de janeiro já está com uma programação musical regada a jazz e bossa nova.

Começou ontem o primeiro show da tríade de álbuns icônicos do Jazz:  Time Out, lançado em 1959 pelo grupo The Dave Brubeck Quartet e executado no Sesc por Debora Gurgel (piano), Nailor Proveta (sax), Edu Ribeiro (bateria) e Paulo Paulleli (contrabaixo).

Hoje, o show da vez é A Love Supreme, do saxofonista John Coltrane. O álbum é considerado o mais representativo do jazz dos anos 50 e 60 e quem toca é Cassio Ferreira (sax), Leandro Cabral (piano), Alex Buck (bateria) e Bruno Migotto (contrabaixo).

Capa do álbum A Love Supreme, de John Coltrane.

 

Amanhã, no sábado, para um desfecho de peso, acontece Kind of Blue, de Miles Davis,  uma verdadeira revolução do jazz, executada por Cuca Teixeira (bateria), Sidiel Vieira (contrabaixo), Paulo Braga (piano), Rodrigo Ursaia (sax), Vitor Alcântara (sax) e Walmir Gil (trompete).

Infelizmente, os ingressos para os shows de jazz já estão esgotados. Mas isso é só o começo, pois entre 23 de janeiro e 3 de fevereiro, o Sesc 24 de Maio promove o projeto Bossa 60, com uma série de atividades referentes à Bossa Nova. Shows e a exibição de um documentário fazem parte da programação, que pode ser encontrada aos detalhes aqui.

 

Barcelona recebe os turistas de braços abertos em qualquer época do ano

Barcelona recebe os turistas de braços abertos em qualquer época do ano

Cercada por montanhas, mas com os pés na areia, Barcelona é uma das regiões mais calorosas da Europa, tanto em temperatura como em hospitalidade. A cidade existe desde a Idade Antiga, quando levava o nome de Barcino, e embora tenha anos de tradição nas costas, apresenta simultaneamente um ar contemporâneo e cosmopolita bem marcado. Lá, a arte e a arquitetura acompanharam a passagem do tempo com maestria, fazendo da metrópole um ponto de referência muito rico desde o período gótico, passando pelo modernismo catalão, até os tempos atuais.

La Sagrada Familia-Barcelona

Capital da comunidade autônoma da Catalunha, na Espanha, Barcelona é ótima para turistar: há inúmeros parques, praças, museus, monumentos e construções históricas, ótimos restaurantes e bares. Aliás, a vida ao ar livre é festejada em todos os períodos do dia. Uma imagem clichê, mas que resume Barcelona, é a de pessoas num dia de sol nas áreas externas dos bares localizados nos calçadões das Ramblas, bebendo sangria e provando diferentes tipos de tapas. Para quem não sabe, “La Rambla”, basicamente, é uma longa rua com calçadões que conectam a Praça da Catalunha até o monumento construído em homenagem a Cristóvão Colombo, à beira-mar, voltado para a América. Hoje, além da Rambla original, utiliza-se a mesma denominação para falar das ruas adjacentes, por isso o plural “Las Ramblas”.

Quem está indo pela primeira vez a Barcelona e quer ter uma experiência farta deve visitar os bairros Gótico, Born, Raval, Gràcia, Barceloneta e Montjüic. Pensar em um ou dois dias para cada bairro, inclusive, é uma ótima ideia para planejar o roteiro da viagem. Se você gosta de explorar os museus de cabo a rabo ou não consegue acordar cedo ou dormir tarde, é importante considerar alguns dias a mais.

Duas dicas valiosas para não perder tempo nem dinheiro: compre os ingressos para visitação a museus e casas históricas com antecedência pela internet (a maioria pelo site passaportebcn.com) e adquira o bilhete T10 (de uma zona) em qualquer terminal de metrô. Ele contém 10 viagens (que podem ser utilizadas por uma ou mais pessoas) e é válido para ônibus e metrô. Tendo um T10 e um celular com internet para olhar rotas no Google Maps, qualquer pessoa está apta a descobrir Barcelona inteira sem dores de cabeça.

Vale reforçar que o guia a seguir deriva de uma experiência pessoal e não pretende ser o mais completo sobre Barcelona, nem aquele que falará criteriosamente dos pontos turísticos mais conhecidos, como a Sagrada Família, ou dos famosos mercados, como La Boquería.

A VILA MADALENA DE LÁ

Inúmeros bares e restaurantes miúdos, ruas charmosas e praças repletas de gente confraternizando, assim como a nossa Vila Madalena. Este é o distrito de Gràcia de dez anos para cá: um lugar perfeito para os boêmios se perderem à noite. Por entre o labirinto de vielas, a surpresa chega em algumas esquinas quando grandes praças dão as caras. Algumas delas: Plaça del Diamant, Plaça de la Revolució e Plaça del Sol. Todas cercadas por bares e restaurantes e, nesta última, assim como a nossa Praça do Pôr-do-Sol, os jovens acabam se sentando no próprio chão para beber em grupo – a diferença é que aqui temos a natureza e a vista incrível e eles o comércio noturno no perímetro do espaço.

A visita ao distrito de Gràcia vale a pena só pela experiência de flanar pelas ruas e sentar em alguma das praças para tomar um vermute e comer uma boa fideuà – prato similar a paella, mas com tirinhas curtas de macarrão ao invés de arroz. No entanto, é imprescindível que se visite também o Parc Güell, passeio para o período matutino. O parque urbano foi projetado pelo famigerado Antoni Gaudí e acabou abrigando a residência do arquiteto, onde morou por vinte anos. Do alto do parque há uma vista incrível para a cidade inteira. Se sobrar tempo, visite também a Casa Vicens, primeira obra de Gaudí com a finalidade residencial.

CHAMPS-ÉLYSÉES CATALÃ

A Passeig de Gràcia é uma das principais avenidas comerciais da cidade. Qualquer pessoa que já esteve em Paris rapidamente assimila esta via à Avenida Champs-Élysées. No entanto, além de lojas de marcas mundiais, Passeig de Gràcia abriga incríveis construções modernistas do fim do século XIX, início do XX, como La Pedrera e a Casa Batlló. Esta última merece destaque, pois trata-se de uma obra exemplar dos conceitos criados por Gaudí, desde a ergonomia das maçanetas até o formato do telhado e a pintura das paredes. A visita interna – fundamental – conta com um audioguia bastante didático associado à realidade aumentada.

GÓTICO: HISTÓRIA E ESTILO

Pertencente à Ciutat Vella, o bairro Gótico é o núcleo mais antigo da cidade de Barcelona. Como diz seu nome, por entre suas estreitas ruas e vielas é possível dar de encontro com construções góticas, datadas entre os séculos XIII e XV. Nesta região, a visita obrigatória é a Catedral de Santa Cruz e Santa Eulalia, mais conhecida como Catedral de Barcelona.

O espaço tem uma história muito longa e curiosa. Primeiramente, sua construção começou no século XIII e só foi finalizada no século XX. Depois, a edificação gótica que se vê hoje foi construída onde antes havia uma catedral românica, erguida sobre uma igreja da época visigoda, onde antes se situava uma basílica paleocristã. Ou seja, há quatro gerações de construções aqueles metros quadrados são uma área de devoção religiosa. As ruínas do tempo encobertas pelas construções da Catedral podem ser observadas no Museu de História de Barcelona. Sediado na Plaça Del Rei, a visita se inicia na Casa Padellás, antigo palácio de estilo gótico catalão, continua pelo subsolo arqueológico, com ruínas da cidade romana de Barcino (século I a.C.), assim como da época visigoda e medieval. O passeio acaba no Palau Reial Major, construído no período medieval.

Feita a visita histórica, é hora de bater perna pelas ruas e encontrar um restaurante a olho. O bairro Gótico, por ser extremamente turístico, é forrado de lugares para se alimentar, então, mesmo sem referência, é fácil encontrar um bom restaurante. No entanto, ficam aqui três dicas contemporâ neas de alimentação pela região: 33/45 Bar & Gallery, Bianco Noir Winebar e UDON – rede de noodle bar com pegada ecosustentável e comidas asiáticas preparadas com talento.

RESTAURANTES NOTA DEZ

Para além do Gótico, as ruas dos outros bairros da cidade também contam com restaurantes e bares de todos os tipos, para todos os gostos. Nesse sentido, o melhor e mais legal a fazer é caminhar pelas ruas observando os menus – que estão sempre dispostos na entrada dos restaurantes – e decidir na hora se quer entrar ou não.

Existem duas exceções a esta regra, que são estabelecimentos preciosos que merecem a visita, mesmo se estiverem fora da rota. O primeiro deles se chama La Cova Fumada. Localizado na Barceloneta, é considerado por muitos o restaurante de comida tradicional mais bem preparada com o melhor custo benefício. No entanto, é necessário checar os horários no Google Maps antes de ir, pois o restaurante tem um horário de funcionamento peculiar. A segunda exceção é o Cu-cut! Taverna Gastronomica, localizado em Esquerra de L’Eixample. Este restaurante foge um pouco do tradicional e oferece um cardápio bastante variado, com opções internacionais e contemporâneas. A comida é criativa e saborosa e os preços são honestos, se considerarmos a qualidade dos pratos.

DICA PRECIOSA SOBRE HOTÉIS

Uma informação essencial sobre Barcelona é que os rooftops da maioria dos hotéis são áreas de livre acesso ao público: qualquer pessoa pode acessar os terraços gratuitamente e se surpreender com as vistas privilegiadas. Dois rooftops que merecem uma visita ao menos para uma foto panorâmica são o Majestic e a Casa Fuster, ambos nas redondezas de Passeig de Gràcia. O Hotel La Florida, embora localizado longe do centro, nas montanhas, oferece uma vista noturna fenomenal da cidade – uma boa dica de hospedagem alternativa e refinada.

CHECK LIST DE COMIDAS E BEBIDAS PARA PROVAR EM BARCELONA

Se você conseguir provar todos os itens desta lista, já pode se considerar um bom conhecedor do paladar barcelonês: pan tomaquet, croquetas, butifarra, patatas bravas, tapas, fideuà, bocadillos, sangria e vermut. Curiosidade: em Barcelona há uma antiga cultura de se tomar vermute antes das refeições para abrir o apetite. Junto a esta tradição, veio a expressão-convite “Vamos a tomar el vermut?”. Atualmente, mesmo quando o convite não é para beber vermut, mas sim qualquer outra coisa, como cerveja, a pergunta continua sendo a mesma. Ah, e vale lembrar que em catalão a palavra mais utilizada para “obrigado” não é “gracias”, mas sim “merci”, com a pronúncia semelhante a palavra inglesa “mercy”.

Volta ao mundo em 37 pratos

Volta ao mundo em 37 pratos

Das ruas de Hong Kong aos restaurantes do guia Michelin,o Culinary Discoveries apresenta a gastronomia das nove cidades que ditam as tendências mundiais da Haute Cuisine.

Engana-se quem pensa que a tendência do luxo é a pompa. Em um mundo completamente consumista e imagético, ostentar objetos de valor e “mostrar-se” já não significam muita coisa – todos o fazem. O luxo tem se associado, cada vez mais, à exclusividade e às experiências indescritíveis. A oportunidade de vivenciar algo completamente fantástico e culturalmente rico é para poucos e, sem dúvida, um fetiche almejado por todos.

Muito antenado, o grupo canadense de hotéis e resorts Four Seasons incorporou esta onda e criou uma incrível viagem aérea focada nas experiências culturais e gastronômicas exclusivas. O resultado é a Culinary Discoveries: em 19 dias, passando por nove países, os passageiros podem degustar e desvendar a alta gastronomia mundial guiados por René Redzepi, chef do mais renomado restaurante do mundo, o dinamarquês Noma.

A viagem se inicia em Seul e continua por Tóquio, Hong Kong, Chiang Mai (Tailândia), Mumbai, Florença, Lisboa, Copenhague e, para encerrar, claro, Paris. Nestas cidades, os passageiros entrarão em contato com os grandes chefs locais – em seus restaurantes e até mesmo em seus lares – e aprenderão sobre os processos envolvidos em uma refeição, que envolvem desde a ida aos mercados para aprender a escolher os ingredientes até, por exemplo, vivenciar o modo budista secular de se preparar o alimento oferecido nos templos.

Além da gastronomia, essas cidades têm riquezas culturais respeitáveis que não podem ficar fora da rota. Para os fãs das artes plásticas, um dos pontos de parada será um interessante estúdio de cerâmica localizado em Seoul. Os mais ativos – ou fãs de Tarantino – poderão aprender os movimentos básicos de uma luta de espadas com Tetsuro Shimaguchi, famoso pela coreografia de espadas em “Kill Bill”. Quem curte a natureza terá a possibilidade de percorrer a selva montado em um elefante, em Chiang Mai. E os amantes de história têm a chance de esquadrinhar as fabulosas propriedades medievais italianas. A lista continua repleta de atividades instigantes.

E essa jornada pelo mundo acontece sem deixar o glamour e o conforto de lado. Todo o deslocamento dos passageiros é feito em um avião de primeira classe que comporta somente 54 pessoas; em terra, todos são acomodados nos impecáveis hotéis e resorts da Four Seasons.

Os valores das refeições, bebidas, hospedagens, atividades, passeios e transfers fazem parte do pacote, inclusive o deslocamento em primeira classe da cidade de origem dos passageiros até o ponto inicial da viagem, em Seoul. O Culinary Discoveries acontecerá do dia 27 de maio ao dia 14 de junho e custa a bagatela de US$ 135 mil por pessoa, provando que o luxo – seja ele glamouroso ou cultural – continua sendo para muito poucos.