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Davvero Gelato apresenta novos sabores da “Linha de Origem”

Davvero Gelato apresenta novos sabores da “Linha de Origem”

Iogurte com mel branco e calda de morango. Fotos: Ligia Skowronski / Divulgação

Davvero Gelato traz para as vitrines novos sabores de sua Linha de Origem, que exalta ingredientes de pequenos produtores de diversos cantos do país.

A linha traz “lotes” especiais de cachaça, café, queijo e mel produzidos em pequena escala por produtores de cidades do interior de São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Sul e Amazonas que prezam essencialmente pela biodiversidade e qualidade dos novos produtos.

Um dos escolhidos para a segunda fase foi a Cachaça Ouro Matriarca, que estará no sorbet de Caipirinha de Limão Cravo. Produzida em Caravelas/BA (Fazenda Cio da Terra), é destilada em Alambique de Cobre e armazenada em barris de Jaqueira e traz um paladar picante.

Café com chocolate bean to bar

O queijo fez sucesso na primeira fase e volta no sabor de Queijo com calda de figo verde, feito com o Azul de bofete, da Belafazenda, localizada em Bofete/SP. Este é um queijo maturado macio, com casca e interior levemente azuis, fermentado com Kefir e maturado por 60 dias.

Outro destaque desta edição é o gelato de Café com Chocolate bean to bar, que traz o café Camocim Biodinâmico, produzido em Pedra Azul/ES (vencedor do Cup Of Excellence Brasil 2017, na categorial Naturals) combinado com o chocolate Na’kau 63%, produzido no Amazonas, com equilibradas notas ácidas de frutas cítricas e silvestres, utilizando recursos naturais que valorizam os produtores da floresta.

Caipirinha de limão cravo

Já o sabor de Iogurte com mel e calda de morango é feito com mel branco, de Cambará do Sul/RS, do Santa Rita Apiário/ Bioma Pampas. O mel branco é produzido por abelhas sem ferrão e é bastante claro e de sabor característico que é produzido a partir das flores de 2 ou 3 espécies de árvores: a carne de vaca (Clethra scabra), o guaraperê (Lamanonia ternata) e a gramimunha (Weinmania paulliniifolia). O gelato é 100% artesanal com a produção do iogurte e calda de morango feitos na própria gelateria.

Queijo azul com calda de figo verde

Para agregar ainda mais valor ao produto, a marca apresenta as novas “pazinhas” de plástico compostável. Produzido de materiais vegetais ricos em amido (como a beterraba, milho e mandioca), o plástico compostável é 100% biodegradável, pois é rico em nutrientes que são liberados no solo. Sua desintegração é mais rápida que a de plásticos biodegradáveis convencionais, não causam nenhuma eco-toxicidade e decompõe-se até mesmo em água.

A Linha de Origem Davvero estará disponível a partir do dia 28 de agosto nas lojas do Itaim Bibi, Shopping Iguatemi e Moema. Os sorvetes podem ser servidos em casquinha ou copinho (de R$ 15 a R$ 19), ou embalagem para viagem (de R$ 42 a R$ 100), disponível em 3 tamanhos.

Bienal do Livro traz lançamento da obra “Grande Circo Favela”, inspirada na história do primeiro palhaço negro do Brasil

Bienal do Livro começou no dia 30 de agosto

História do primeiro palhaço negro no brasil vira livro na Estrela Cultural e tema do enredo da Escola de Samba Salgueiro em 2020. Imagem: Divulgação

O primeiro fim de semana da Bienal do Livro no Rio de Janeiro, 31 de agosto, está reservado para um verdadeiro show de cultura. No palco do pavilhão infantil, em frente ao estande da Editora Estrela Cultural, ocorrerá o lançamento oficial da obra “Grande Circo Favela“, inspirada na história de Benjamin de Oliveira, o primeiro palhaço negro do Brasil.

Além disso, crianças do projeto Aprendizes do Salgueiro, farão uma apresentação, às 16h30, levando o samba para a Bienal, algo inédito dentro do evento. A Bateria Furiosinha, formada por jovens entre 7 e 17 anos, além de cantores mirins, celebrarão o lançamento da obra de Otávio Junior.

Na história, a menina Ju, personagem principal, vai em busca da realização dos seus sonhos ao lado do amigo, o palhaço Mingau, que trocou a alegria pela tristeza depois que o circo no qual trabalhava fechou. Perdido, ele perambula pela cidade até chegar à favela onde mora Ju. Ela, que nunca havia visto um palhaço de perto, tem uma grande ideia que surpreenderá a todos. A obra conta com as ilustrações de Roberta Nunes.

Os 150 anos de seu nascimento serão celebrados também no carnaval de 2020, na Marquês de Sapucaí, no enredo “O Rei Negro do Picadeiro”, desenvolvido pelo carnavalesco Alex de Souza para os Acadêmicos do Salgueiro.

Bienal do Livro no Rio de Janeiro 2019

Riocentro – Av. Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca. De 30 de agosto a 8 de setembro. De segunda a quinta, das 9h às 21h; sexta, das 9h às 22h; sábado e domingo, das 10h às 22h.

Futhappy do Bar Diniz dá direito a open de chopp e double caipirinha

Futhappy do Bar Diniz dá direito a open de chopp e double caipirinha

Buscando conquistar o público apaixonado por futebol, o Bar Diniz investiu de quarta e quinta no “FutHappy”, das 20h30 às 23h30. Durante esse período, o bar oferece um open bar de chopp Eisenbahn (300 ml) à R$ 49,90 por pessoa. Nos outros dias – terça e sexta – o happy começa mais cedo: das 17h às 20h, e contempla além do chopp, uma double caipirinha de cachaça Wiba. oi

Caipirinha Vai Quem Quer. Foto: Divulgação

Bar Diniz ainda oferece no cardápio os comes apetitosos como a costelinha de porco marinada assada ao molho BBQ, e batata rústica (R$ 58); Bruscheta Borba Gato – rosbife artesanal com creme gorgonzola e maionese da casa (R$ 33); Paulistana – pizza servida como aperitivo nos sabores calabresa, margherita ou portuguesa (R$ 32). Uma releitura do Petit Gâteau também aparece no cardápio com o nome PortuGatô, feito com pastel de nata acompanhado de sorvete de creme e calda de vinho do Porto.

Bar Diniz

Rua São Sebastião, 169, Alto da Boa Vista, tel. (11) 5524-1733. De terça a quinta, das 17h à 0h; sexta, das 17h à 1h; sábado, das 12h à 1h; domingo, das 12h às 22h. Instagram: @bardiniz

Bon Vivant: A alegria de sair de casa (e dos apps)

Bon Vivant: A alegria de sair de casa (e dos apps)

O discernimento na hora de usar os apps é fundamental para não perder de vista o prazer de jantar fora, ir ao cinema ou até mesmo tomar um sorvete na rua

Quero alertar a todos os bon vivants sobre um fenômeno relativamente novo, mas que de dois anos para cá vem se tornando assustador. Me segurei até agora porque achei que podia ser considerado um tipo de preconceito ou de radicalismo, sei lá, afinal de contas tenho uma clara tendência saudosista quando o assunto é prazeres urbanos, ainda mais quando a cidade em questão é São Paulo, com tudo o que ela tem a oferecer.

Eu me refiro aos serviços de entrega, mas não apenas aos deliveries de restaurantes, mas também aos de supermercados, sorvetes e tantos outros que nos oferecem até os últimos lançamentos do cinema sem sair de casa.

Os apps querem, e pelo jeito estão conseguindo, nos tirar o prazer de ir jantar fora ou de ir ao cinema e até mesmo de fazer umas comprinhas no supermercado… Socorro!!! Sou a favor de todos os serviços, mas se não houver discernimento, vamos nos enclausurar para poder ficar mais tempo ainda pendurados no celular ou para conseguir ver mais um capítulo da série do momento… No final das contas, um aplicativo leva a outro.

Vamos deixar esse tipo de recurso para dias de chuva ou para situações específicas, quando não podemos manter o programa original que é sair, ver gente, encontrar amigos, ver o que tem de novo na rua ou simplesmente socializar com a nossa cidade.

No Carrefour ao lado da minha casa, fiquei pasmo ao ver uma funcionária do Rappi fotografando uma fatia de salame para perguntar ao seu cliente se a espessura estava boa. Me perguntei se é possível viver sem avaliar e escolher nós mesmos as frutas, legumes e até as flores que irão entrar em casa. Só de pensar que alguém que nunca vi vai fazer essas escolhas por mim, já me diz que algo está errado. A não ser em caso de emergência, claro.

Por isso, acho que todos nós que gostamos de frequentar bares, restaurantes, cinemas e livrarias temos que levantar a bandeira de uso consciente desse exército de apps. Mesmo que você faça sua pipoca e assista a um filme na TV, vamos combinar que não se compara com uma saída com direito a cinema e pipoca original. Assim como a gentileza do garçom ou a crocância do seu sanduíche não conseguem chegar à sua casa, por mais eficiente que seja o seu aplicativo…

Me lembra um pouco a história da caminhada no parque e da esteira na sala… resolve o fisiológico, mas não abastece o coração. Temos que resistir à quantidade de apps que invadiram o nosso dia a dia e que tentam a todo momento nos convencer de que eles podem fazer “tudo” o que estamos acostumados e gostamos de fazer nós mesmos…

Eu sei que tudo é motivo para cair no conforto e ficar em casa, mas tente, por exemplo, encarar o lado bom do frio deste inverno e convide o seu amor ou os seus amigos a ir comer uma das tantas boas sopas de São Paulo. Vai ser alegria, na certa.

Até, bom passeio.

Alguns restaurantes que servem sopas e valem a pena: Spot (pera com alho poró, banana ao curry), La Casserole (sopa de cebola), Le Jazz (sopa de cebola), Quinta de Santa Maria (caldo verde), Rancho Português (caldo verde).

Festival Red Bull Basement oferece palestras, workshops e planetário inédito

Festival Red Bull Basement oferece palestras, workshops e planetário inédito

Foto: Fabio Piva/Red Bull Content Pool

Pela quinta vez, o centro de São Paulo sedia um dos eventos de tecnologia mais esperados do ano, o Festival Red Bull Basement, que ocorre em 14 de setembro (sábado), das 10h às 20h. Debates, oficinas, exposição e exibições de filmes são algumas das atrações que vão tomar conta do Red Bull Station para discutir como projetos tecnológicos inovadores podem ajudar na solução de problemas sociais. Tudo gratuito.

Com o tema “Visualizações de Mundos” e curadoria do artista visual Claudio Bueno, o evento reflete sobre a multiplicidade de saberes, corpos, tempos, espaços e modos de vida existentes. Ao longo de um dia de atividades, os visitantes terão à disposição talks, workshops e exposições que elaboram e constroem diferentes maneiras de ver e processar informações nos dias de hoje.

A ideia é estimular a reflexão sobre os imaginários e visualizações gerados pelas tecnologias digitais, bem como suas ferramentas, softwares, códigos e aparelhos. Para isso, a galeria principal recebe quatro obras audiovisuais contemporâneas que dialogam com o tema do festival, como “Descrito Como Real”, que intercala imagens de maquetes eletrônicas de grandes obras de intervenção urbana da cidade de Fortaleza com materiais de arquivo da NASA, e o curta-metragem “Afronauts”, sobre a corrida espacial na Zâmbia na década de 1960.

Festival terá planetário de constelações indígenas

No auditório, o astrônomo indígena Germano Afonso, phd no assunto, abordará as tecnologias e modos de visualização dos céus a partir da perspectiva afro-ameríndia presente no contexto brasileiro –e a experiência poderá ser complementada com uma sessão em um planetário inédito montado na laje do Red Bull Station, que receberá grupos para observar constelações afro-indígenas a cada 20 minutos.

Haverá ainda experimentações e protótipos dos residentes do Red Bull Basement em 2019, em que os participantes discutirão suas preocupações urgentes no contexto atual brasileiro relativas às intersecções das tecnologias com o meio ambiente e à sustentabilidade, às noções de circularidade econômica, à educação e às pedagogias DIY (Do it Yourself), à acessibilidade e à inclusão social. Eles convidam nomes importantes da pesquisa científica nacional, como o biólogo Marcos Buckeridge, para ampliar o debate.

Nos workshops, os visitantes vão praticar e experimentar. Haverá a produção de narrativas audiovisuais em realidade virtual (VR), oferecida pela pesquisadora e artista Lyara Oliveira. Outras informações estão em www.redbull.com.br/festivalbasement.