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Fortunato Bar apresenta nova carta de drinks com oito opções de Negroni

Fortunato Bar apresenta nova carta de drinks com oito opções de Negroni

Negroni infusionado com Figo, criação de Marquinhos Félix para o Fortunato Bar. (Foto: Divulgação)

Negroni infusionado com Figo, criação de Marquinhos Félix para o Fortunato Bar. (Foto: Divulgação)

Gim, vermute rosso e Campari: esses são os ingredientes essenciais para reproduzir o coquetel Negroni, integrante do grupo de coquetéis “inesquecíveis” de acordo com a International Bartenders Association (IBA). Mas, apesar da sua fama, o drink, na verdade, é uma adaptação italiana do clássico Americano.

De acordo com o relato mais conhecido, o conde Camilo Negroni, com o intuito de deixar seu coquetel favorito mais forte, sugeriu ao barman que substituísse a água gaseificada por gim. O sucesso do novo arranjo foi tanto que décadas depois a bebida continua a ser apreciada e revisitada, como é o caso do lançamento da Carta de Negronis do Fortunato Bar.

“A ideia é fazer com que pessoas que não estão acostumadas ao Negroni também apreciem a bebida.”, conta Marquinhos Félix, mixologista responsável pelas oito criações que compõem a carta do Fortunato.

Entre as novidades, cinco são infusionadas usando os ingredientes como o Caju, que dá à bebida um toque mais suave e adocicado, sem perder o amargor e força característica; o Figo; o Envelhecido (Amburana); o Limão Siciliano e o Chocolate, que confere mais complexidade aos sabores tradicionais do drink, todos mantendo a base de gim, vermute e Campari.

Outras 3 variações vêm com notas diversas, como o Kingston, que é mais encorpado e toques de frescor, levando rum, vermute e Campari, mantendo a tradição do coquetel, mas com leves diferenciações que os paladares mais apurados conseguem reconhecer. O Boulevardier envelhecido em barril de Amburana deixa os sabores amadeirados mais intensos, levando Bourbon Wild Turkey, vermute e Campari. E, por fim, o Americano, do qual se originou toda a história por trás do Negroni, com toques de amargor e refrescância, acrescido de soda, vermute e Campari.

https://www.instagram.com/p/B3VCYSuhIlu/

Serviço

Rua Joaquim Távora, 1356 – Vila Mariana

Telefone: (11) 4680-2966

Horários: segunda e terça, das 17h/ 23h, quarta e quinta, das 17h/23h30; sexta, das 16h30/23h30; sábado, das 12h/23h30 e domingo, das 12h/23h

Valorização da culinária brasileira une os parceiros Iphan e IBAG

Valorização da culinária brasileira une os parceiros Iphan e IBAG

Encontro - Patrimônio Agroalimentar une Iphan e IBAG

Baianas do Acarajé no “Encontro: Patrimônio Agroalimentar”. (Foto: Mécia Menescal)

Você sabia que o Modo Tradicional de Fazer Queijo de Minas e o Sistema Agrícola Tradicional dos Quilombos do Vale do Ribeira são considerados patrimônio cultural do Brasil, registrados pelo Iphan? No total são 48 bens culturais formalmente reconhecidos pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, seis deles diretamente ligados a nossas tradições culinárias. E podiam ser muitos mais! Para falar disso e promover a salvaguarda do nosso patrimônio imaterial, o Iphan, com o apoio do Instituto Brasil a Gosto e outros importantes parceiros, realiza, nos dias 18 e 19 de outubro, o encontro Patrimônio agroalimentar: promovendo saberes e práticas.

Esse evento é mais um desdobramento do projeto Quilombolas, do Instituto Brasil a Gosto, que começou em fevereiro deste ano com uma expedição aos quilombos do Vale do Ribeira com chefs e jornalistas. Em maio, o Instituto promoveu, ainda, o I Fórum Brasil a Gosto – Saber para Resistir, Resistir para Preservar, para o qual trouxe lideranças quilombolas para participar de uma série de rodas de conversa e degustação.

O Encontro que acontece agora em outubro é gratuito e será dividido em dois dias. No primeiro (sexta-feira, 18 de outubro), uma série de mesas-redondas com presença de quatro dos detentores do título de patrimônio imaterial – além de representantes dos Quilombos do Vale do Ribeira e dos produtores de queijo, uma delegação do Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro e outra de baianas que seguem o ofício do acarajé estarão em São Paulo.

Como embaixador do Instituto Brasil a Gosto, o chef Guga Rocha irá compor a mesa de boas-vindas ao lado de representantes dos demais parceiros do Iphan nesta empreitada.
No dia seguinte, o Sesc Vila Mariana abriga uma feira, oficinas culinárias e degustações de produtos trazidos pelos detentores. Max Jaques, chef e pesquisador do Instituto Brasil a Gosto, será mediador de duas dessas degustações (veja programação abaixo). Não é preciso fazer inscrição prévia para participar. Senhas para as oficinas e degustações serão distribuídas durante a feira.

“A missão do Instituto Brasil a Gosto é promover conhecimento sobre a nossa cultura gastronômica e ajudar para que ela não fique restrita aos livros e memórias, mas que esteja de volta à mesa de todos os brasileiros. Por isso, é com grande satisfação que apoiamos este grande evento do Iphan ao lado de importantes parceiros nessa jornada #pelacozinhabrasileira”, diz a chef Ana Luiza Trajano, presidente do Instituto Brasil a Gosto. As atividades contarão com o apoio do Instituto Brasil a Gosto, da Associação Slow Food do Brasil, do Centro Universitário FMU, do Instituto Socioambiental (ISA), do Instituto ATÁ e do SESC.

Serviço

Encontro – Patrimônio Agroalimentar: Promovendo Saberes e Práticas.
Data: 18 de outubro de 2019.
Local: Auditório do Centro Universitário FMU – Avenida da Liberdade, 899 – Liberdade, São Paulo (SP).
Entrada: gratuita.
Inscrições: acesse aqui.

Feira de produtos, oficinas culinárias e degustações.
Data: 19 de outubro de 2019.
Local: Praça de Eventos do SESC Vila Mariana – Rua Pelotas, 141 – Vila Mariana, São Paulo (SP).
Entrada: gratuita.
Inscrições: não é necessário se inscrever.