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The Women mobiliza mulheres para discutir os mais variados assuntos e crescer pessoal e profissionalmente

The Women mobiliza mulheres para discutir os mais variados assuntos e crescer pessoal e profissionalmente

Nos últimos anos, vários grupos femininos foram formados com o objetivo de discutir a trajetória profissional e estimular o espírito de liderança das mulheres, com executivas e empresárias. Uma outra tendência é a criação de coletivos que mergulham em questões de gênero e diversidade, e há ainda times femininos que se encontram com frequência para celebrar prazeres diversos, como a leitura, a enogastronomia, o esporte (há vários grupos de mulheres ciclistas) e o turismo.

Reunião das integrantes do The Women

Theka Moraes comanda o The Women

No The Women, criado pela empresária Theka Moraes, não há limites no programa, que envolve encontros em São Paulo. “O objetivo é promover autoconhecimento, conexão e novos saberes, em um clima de descontração e acolhimento. São atividades que contribuem para o desenvolvimento pessoal, o networking e a oportunidade de conhecer outras mulheres maravilhosas”, explica Theka.

Desde que surgiu, há um ano, o The Women reuniu grupos de vinte a trinta mulheres em torno de temas como o vinho, a espiritualidade, o planejamento financeiro, o bem-estar, a educação dos filhos e a sexualidade. Os encontros acontecem mensalmente e contam com palestras feitas por especialistas, além de coquetel e jantar harmonizado com vinhos. Há sempre distribuição de mimos e sorteios.

O preço médio é R$ 350. “Esse formato torna o encontro uma experiência agradável, oportunidade para relaxar, trocar ideias e se divertir”, diz Theka. A faixa de idade é variada, e boa parte das mulheres pode ser chamada de “perennial”, termo que define pessoas que não se identificam com rótulos sociais. “A idade é apenas um estado mental”, diz a empresária de moda Jessia Lobo, frequentadora assídua dos encontros do The Women.

thewomenoficial.com

As 10 melhores cidades brasileiras para abrir um negócio, segundo consultoria Goakira

As 10 melhores cidades brasileiras para abrir um negócio, segundo consultoria Goakira

Há poucas semanas, a consultoria de franchising Goakira divulgou os resultados de um estudo elaborado para elencar as dez melhores cidades brasileiras para abrir uma franquia. Trabalhando com dados do IBGE e das empresas Economapas e Geofusion, o levantamento estabeleceu dois indicadores: as taxas de crescimento da população e de crescimento da renda, medidas de 2010 a 2018.

Segundo Goakira, Maceió é a 3ª melhor cidade para abrir negócio

Praia de Pajuçara, em Maceió

Cruzando essas informações com o poder de compra dos habitantes de cada cidade, foi criado o ranking. “Avaliamos que, para ser considerada boa para investimento em franquias, uma cidade precisaria ter as taxas de crescimento de renda e de população positivas, pois isso indica que há população crescente e renda média domiciliar em alta”, explica Deborah Machado, consultora sênior da Goakira. “Os municípios que têm essas variáveis positivas não foram gravemente impactados pela crise ou estão em crescimento econômico”, completa.

Com esses critérios em mente e os dados em mãos, obteve-se o seguinte ranking:

1º – Rio de Janeiro (RJ)
2º – São Paulo (SP)
3º – Maceió (AL)
4º – Santo André (SP)
5º – Campo Grande (MS)
6º – Belo Horizonte (MG)
7º – Guarulhos (SP)
8º – Curitiba (PR)
9º – São Luís (MA)
10º – Campinas (SP)

O Rio ficou no topo impulsionado pelos indicadores de bairros como Barra da Tijuca e Ipanema. Em São Paulo, as taxas registradas em regiões como Itaim, Jardins, Morumbi e algumas “ilhas” de prosperidade na Zona Leste, como o Jardim Anália Franco, também turbinaram a posição da cidade neste ranking.

As maiores surpresas foram as posições conquistadas por Maceió, São Luís e Campo Grande. Cidades como essas, menos centrais e, consequentemente ainda com menos oferta de franquias para a população residente, representam grandes oportunidades para empreendedores. “Essas cidades têm um potencial fantástico para clínicas de odontologia, escolas de idiomas e negócios do segmento de fast food e de alimentação saudável, por exemplo”, opina a consultora.

Já para cidades mais “saturadas” como São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Curitiba, ela enxerga boas perspectivas para operações da área de beleza e bem-estar e para as lojas e serviços voltados ao mercado pet. “É visível que esse segmento está se sofisticando e se expandindo, acompanhando a mudança dos hábitos de consumo e do comportamento das pessoas que vivem nas grandes cidades”, diz Deborah Machado.

BGS chega à sua 12ª edição trazendo as tendências mundias do universo gamer e campeonatos de eSports

BGS chega à sua 12ª edição trazendo as tendências mundias do universo gamer e campeonatos de eSports

A Brasil Game Show (BGS) é a maior feira de games da América Latina e uma das maiores do mundo em público e área. Em 2019, o evento chega a São Paulo em sua 12ª edição, com 400 estandes, convidados internacionais e aclamados mundialmente, campeonatos de eSports, áreas temáticas e centenas de lançamentos para os gamers.

Além de inúmeros fãs, a BGS atrai as principais marcas do mercado

Edição de 2018 bateu recorde de público, com 325.780 visitantes durante os cinco dias. Foto: BGS / Divulgação

De 9 a 13 de outubro, a BGS reúne as principais empresas do segmento, é palco de estreia de jogos, abre espaço para estúdios independentes se apresentarem e convida personalidades da indústria mundial de games, como Hidetaka Miyazaki, diretor de “Sekiro: Shadows Die Twice”; John Romero, criador de “DOOM”; Charles Martinet, dublador de Mario, icônico personagem da Nintendo; e Yoshinori Ono, produtor de “Street Fighter”, entre outras figuras conhecidas desse universo.

Hidetaka Miyazaki, diretor de “Sekiro: Shadows Die Twice”, tem presença confirmada na feira

O slogan desta edição é “Aqui se joga”, já que milhares de estações apresentam máquinas arcade, plataformas mobile, PCs, óculos de realidade virtual, consoles, board games e card games para que os jogadores se divirtam ali mesmo.