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“Os Saltimbancos” está no MASP

“Os Saltimbancos” está no MASP

Os solistas Julio Correa, Yago Cano, Ana Clara Neves e Désirée Brissac no espetáculo “Saltimbancos”, com a Orquestra Kodomô e o Coral Amigos do Instituto Fukuda

No próximo dia 9 de Junho, sábado, às 15 horas, no MASP Auditório, a Orquestra Kodomô e o Coral Amigos do Instituto Fukuda voltam a apresentar o espetáculo “Os Saltimbancos”, o clássico musical dirigido não apenas para o público infantil – os adultos também adoram!

A Orquestra Kodomô, um dos grupos de formação do Instituto Fukuda de Música, é formada por dezesseis dos alunos. Neste espetáculo, conta com a participação especial de sete músicos convidados. A regência é da maestrina Tammy Cittadin Soares.
O Coral Amigos do Instituto Fukuda é um coro infantojuvenil integrado por 28 vozes. O grupo tem como regente a maestrina Regina Kinjo.

Au, au, au, hi-ho hi-ho, miau, miau, miau, cocorocó 

Lançado há pouco mais de quarenta anos, o musical “Os Saltimbancos” instantaneamente tornou-se um clássico. Desde então nunca deixou de ser continuamente reapresentado nos palcos de todo o País, em montagens profissionais e amadoras.
Não chega a ser exagerada a afirmação de que não há quem não conheça pelo menos uma ou duas da adorável dúzia de canções que contam a história de quatro animais que se juntam – todos juntos, somos fortes! – e abandonam seus donos devido a maus tratos sofridos.

“Os Saltimbancos” é a adaptação brasileira, feita por Chico Buarque, do musical italiano “I Musicanti”, inspirado em “Os Músicos de Bremen” – conto do início do século XIX dos Irmãos Grimm. “I Musicanti” foi escrito na Itália em 1976, com música do argentino Luis Enríquez Bacalov e letras do italiano Sergio Bardotti. Chico Buarque tomou contato com as músicas naquele mesmo ano – até porque Bardotti era seu melhor amigo italiano –, e imediatamente escreveu primorosas versões para as letras das canções, lançadas em LP em Março de 1977.

Para o espetáculo “Os Saltimbancos” com a Orquestra Kodomô e o Coral Amigos do Instituto Fukuda, a partitura original foi adaptada para a orquestra infantil por Tammy Cittadin Soares e Gustavo Lange e novos arranjos foram escritos por Júlio César de Figueiredo.

O espetáculo tem como cantores solistas Julio Correa, Yago Cano, Desirée Brissac e Ana Clara Neves, respectivamente nos papéis do cachorro, do jumento, da gata e da galinha.

Au, au, au. Hi-ho hi-ho. Miau, miau, miau. Cocorocó.
Enriquecendo o universo infantil – A Orquestra Kodomô foi formada há oito anos. Reúne crianças e jovens com idades entre 8 a 14 anos, alunos de violino e violoncelo do Instituto Fukuda de Música.
Através da prática de conjunto, os integrantes da Kodomô enriquecem seu aprendizado musical. A vivência da prática orquestral contribui para o desenvolvimento técnico e artístico, num ambiente harmonioso que favorece a amizade e a troca de informações entre as crianças.
O repertório é sempre alegre e delicado, tornando-se um meio de expressão das crianças e enriquecendo o universo infantil.
O grupo tem direção artística e regência de Tammy Cittadin Soares.
O Instituto Fukuda de Música oferece cursos regulares de violino, viola, violoncelo, piano, canto, violão, contrabaixo, flauta doce, flauta transversal, clarinete, musicalização infantil, música de câmara, música coral e ainda de teoria musical e história da música. A direção artística é de Ricardo Fukuda e a direção geral de Denise Fukuda.
Além da orquestra infantil, o Instituto Fukuda de Música tem dois outros grupos de formação: o Ensemble Instituto Fukuda e o Fukuda Cello Ensemble.

ORQUESTRA KODOMÔ & CORAL AMIGOS DO INSTITUTO FUKUDA

OS SALTIMBANCOS
Adaptação de “I Musicanti”, musical baseado em Os Músicos de Bremen, conto dos Irmãos Grimm
Música: Luiz Henríquez Bacalov
Letras originais, em italiano: Sergio Bardotti
Versões para português: Chico Buarque
Arranjos: Júlio César de Figueiredo
Adaptação para orquestra infantil: Tammy Cittadin Soares e Gustavo Lange
ORQUESTRA KODOMÔ, orquestra infantil Instituto Fukuda
Regência: Tammy Cittadin Soares &
CORAL AMIGOS DO INSTITUTO FUKUDA
Direção artística: Paula Neves
Regência: Regina Kinjo

Solistas:
Ana Clara Neves, a galinha
Julio Correa, o cachorro
Desirée Brissac, a gata
Yago Cano, o jumento
Piano: Helder Capuzzo

Sábado, 9 de Junho, 15 horas
MASP AUDITÓRIO
Av. Paulista 1578, Bela Vista, tel. (11) 3149-5920

Ingressos: R$ 10,00 (R$ 5,00, meia-entrada)

Nº de lugares: 374

Duração: 60 minutos

Mais informações:
Instituto Fukuda de Música
tel. 5083-4913
www.institutofukuda.com.br
institutofukuda@gmail.com
www.facebook.com/institutofukuda

Duas franquias de comida que são um sucesso

Duas franquias de comida que são um sucesso

Henrique Fogaça pretende ter 60 unidades de seu gastrobar no país, enquanto a Casa de Bolos estreia na lista das 50 maiores marcas da ABF.

O famoso sanduíche Dogue Alemão, do Cão Véio

Com a cachorrada solta

O cão está cada vez mais velho, mas está em plena forma e começa a dar cria. O gastropub Cão Véio acaba de completar cinco anos em Pinheiros e inicia sua expansão, por meio de franquias. Nos últimos meses, inaugurou quatro novas unidades, e muitas outras ainda virão.

O empreendimento é fruto de uma sociedade entre Henrique Fogaça, (jurado do programa “Masterchef Brasil” e chef do restaurante Sal), o músico Fernando Badauí (vocalista do CPM22) e Marcos Kichimoto, ex-promoter de festas. A casa é o lugar ideal para almoços, happy hours e noitadas regadas a boa comida e bebida.

Como seus donos, o espaço tem uma pegada hardcore, além de várias referências caninas na decoração e no cardápio. O Labrador Retriever, por exemplo, é o nome que se dá ao peixe do dia com crosta de castanha do Brasil, servido com mandioca cremosa e farofa de milho, enquanto o Bulldog Inglês é o nome do hambúrguer com cheddar, bacon, cebola caramelizada e picles.

Em 2016, os sócios abriram a empresa para franquias. Com consultoria da Global Franchise, uma das principais redes de consultorias de franquias do mundo, o trio de sócios tem como meta totalizar 60 franquias no país daqui a dez anos.

“Escolhemos o Cão Véio para abrir aqui na Zona Leste e não poderíamos ter feito uma opção melhor. Tem dia que chegamos a ter duas horas de espera. Se tivéssemos começado do nada, sem uma marca forte e sem a imagem do Fogaça por trás, ia demorar um tempão para chegarmos onde estamos”, avalia Carlos Eduardo Martins, um dos sócios da unidade do Tatuapé.

Bolo da avó é sucesso

Criada por Sônia Ramos em 2010, na cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, a Casa de Bolos começou de forma despretensiosa – Sônia sempre gostou de fazer bolos e decidiu arriscar – , mas nesses oito anos provou que a empreendedora, conhecida como Vó Sônia, tem mão e talento para o negócio. Hoje a rede conta com mais de 300 franquias no país, que vendem 70 sabores de bolos.

Só em 2017, Vó Sônia inaugurou 55 unidades, com faturamento anual de R$ 182 milhões, um aumento de 17% em relação a 2016. Este ano a empresa estreou na lista das  50 maiores franquias do Brasil, ranking divulgado pela ABF. Para Rafael Ramos, diretor de marketing da empresa e o filho caçula de Sônia, o objetivo é atingir em 2018 a marca de 350 franquias em todo o país, chegando a 400 unidades até o final de 2020.

Bon Vivant: Mesmos lugares, pedidas diferentes

Bon Vivant: Mesmos lugares, pedidas diferentes

Todos nós temos um ou mais restaurantes nos quais batemos cartão com frequência. As culinárias árabe e japonesa são das mais frequentes no meu cardápio. Acontece que sou viciado em fazer sempre o mesmo pedido, ou quase. Quando, alguns dias atrás, veio o primeiro frio do ano, mesmo tendo pensado primeiro em visitar um bom restaurante italiano, lembrei das minhas restrições alimentares e quis comer um lámen – aquela sopa oriental que mistura caldo de missô, legumes e carne de porco com macarrão, que pode ser udon (o grosso) ou soba (o fino), e que a gente nunca tem coragem de pedir no calor.

Quibe na coalhada do Garabed, chamado de Madzunov Kiofté (ou MK)

Existem várias casas especializadas só em lámen, que servem apenas este prato e suas variações, como o Jojo Ramen, da mesma forma que os melhores endereços de sushi, como é de costume no Japão, só servem pratos à base de peixe cru. Mas por enquanto é quase certo que o japonês que você frequenta toda semana – e o meu é o Shigueru – tem lámen no cardápio. Nessa noite, o meu veio com udon e ovo… E estava delicioso.

A mesma situação se apresentou alguns dias depois, só que com meu filho e num restaurante árabe, o Miski. Enquanto ele comia o seu quibe cru, eu me esquentei com uma sopa de coalhada com capelete de carne chamada Shishbarak. É imperdível. Outra opção de sopa árabe é o Quibe Labanie, que vem com mini quibes na coalhada quente temperada com hortelã.

Não são todos os restaurantes árabes que oferecem essas duas maravilhas para se esquentar, é bom dar uma pesquisada antes. Conheço bem as do Miski e da casa Garabed. As duas são ótimas, aproveitem o frio para conhecer.

Até e ótimo inverno!

Onde encontrar:

Miski
Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 1690, Jardins
www.miski.com.br

Garabed
Rua José Margarido, 216, Santana
www.casagarabed.com.br

Shigueru sushi
Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 275, Itaim Bibi
www.shiguerusushi.com.br

23h às 29h: Tokyo SP surpreende com karaokê e festas em rooftop

23h às 29h: Tokyo SP surpreende com karaokê e festas em rooftop

Outro dia busquei meu neto Antônio numa dessas festinhas noturnas que os jovens se referem como “balada”. Era em um prédio no centro, perto do metrô República e da Casa do Porco, que tinha na fachada uma placa luminosa com o nome “Tokyo”. Fiquei tão curiosa com o lugar que resolvi visitar por conta própria.

Fui em um sábado, depois de sair de um bazar beneficente promovido por umas amigas queridas ali por perto. Entrei às 23h e paguei R$ 35 porque eu não tinha nome numa tal de lista. Logo em seguida fiquei em uma fila que dava para um elevador. Foi aí que uma moça muito simpática que estava na minha frente me explicou: aquele prédio tem nove andares e os quatro últimos são para entretenimento. Parece que os outros andares vão abrigar outras atividades culturais no futuro.

Enfim, comecei pelo último andar. Era uma pista de dança, quase uma discoteca, na cobertura, com vista para o Copan e Edifício Itália. Tomei cuba libre e sacudi o esqueleto ao som de “Maracatu Atômico”. O lugar é todo enfeitado com luzes de neon e referências japonesas, mais ou menos como aqueles filmes que se passam no futuro.

Já o oitavo andar é um restaurante com pratos que eu nunca tinha ouvido falar. O mais simples deles é um delicioso pastelzinho com recheio de porco, o “guioza”. Também gostei do espetinho de frango com um molhinho fabuloso.

Depois desci para o sétimo andar, onde tinha salas de karaokê privativo. O segurança me falou que nas salas cabem até vinte pessoas e que custam R$ 100 a hora para uso.

Então desci mais um lance, para o sexto andar, e aí sim fiquei encantada. O espaço é um karaokê coletivo. Também tem um bar, cheio de copos chiques de vidro, como aqueles que se usa para tomar margarita. Ali as pessoas ficam juntas ouvindo alguém cantar. Se você quiser se arriscar no palco, você pede para uma menina, a Lígia, e ela coloca a sua música em uma fila de espera. E quando chega a sua vez é só soltar a voz.

Confesso que me soltei.

Fiz dueto de “Amigos Para Siempre” com o Said, um moço que conheci no dia.

Beijos!

Tokyo SP

Endereço:
Rua Major Sertório, 110  (Metrô República)

Horários:

Abertura da casa: 18h

Restaurante fecha às 24h

Festa e karaokê coletivo vão até 6h da manhã.

Preços: 
Happy Hour (sem valor de entrada): 18h às 21h
Até 1h: R$ 25 (com nome na lista) ou R$ 35 (sem nome na lista).

Lourdes de Sá tem 74 anos, é funcionária pública aposentada e avó de três jovens. Gosta de sair e se intitula uma “notívaga compulsiva”.

donalourdes@yahoo.com

Football Parade espalha por São Paulo bolas customizadas

Football Parade espalha por São Paulo bolas customizadas

Paula Portella e a sua obra

Lembra das divertidas vaquinhas da Cow Parade? Pois agora, em tempos de Copa do Mundo, chega a vez da cidade ser enfeitada por grandes bolas de futebol customizadas por feras das artes visuais. Dezenas dessas bolas serão espalhadas pela cidade de São Paulo, e até o dia 14 deste mês as pessoas podem acompanhar os artistas decorando suas esferas, em ateliês montados em cinco shopping centers. Artistas como o multitalentoso Guto Lacaz, o grafiteiro Binho Ribeiro, o fotógrafo Tuca Reinés, o escultor e desenhista Caciporé Torres, o body artist Paulo Tattoo e o pintor Antonio Peticov estarão de segunda a sábado, das 12h às 22h, no Shopping Light (no Centro), Morumbi Town e Mais Shopping (na Zona Sul) e no Internacional Shopping de Guarulhos, ou das das 12h às 21h no Top Center (na Avenida Paulista). Outr os, como Paula Portella e Ricardo Ortiz, já finalizaram suas obras.

Depois, até 15 de julho, dia em que será disputado o jogo final na Rússia, elas serão expostas em vários locais, em todas as regiões de São Paulo. Empresários, instituições e pessoas físicas interessadas em abraçar este projeto poderão Adotar uma Bola. Parte da receita arrecadada será destinada a entidades e fundações com projetos de inclusão social através do futebol.

Paula Portella e Ricardo Munhoz posam com suas obras

Esta 1ª edição da Football Parade é promovida pela GF-EX (Global Football Experience), em parceria com o Sindicato dos Atletas do Estado de São Paulo, que comemora 70 anos em 2018, e o Grupo Gazit Brasil (proprietário de vários shopping centers), com o objetivo de incentivar a arte, o esporte e a filantropia.

Fundada e dirigida por Flavio Sanna, que foi presidente da Casa Cor Interior, a GF-EX é uma empresa especializada na realização de eventos esportivos e culturais. A proposta da Football Parade nasce em São Paulo, com a Copa do Mundo da Rússia, mas a ideia é promovê-la em mais de 50 países na próxima edição do torneio, em 2022.