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Habemus panquecas: Divina Panqueca apresenta mais de 20 sabores

Habemus panquecas: Divina Panqueca apresenta mais de 20 sabores

Se você curte panquecas, precisa conhecer o cardápio da Divina Panqueca. Lá, você encontrará mais de 20 sabores de crepes gratinadas, recheadas, doces e salgadas, além da versão americana, na qual as panquecas são mais gordinhas e empilhadas.

Acha que é só? Não! Há ainda opções vegetarianas, sem lactose, low carb e sem glúten.

Serviço

Rua Apucarana, 1.165, Tatuapé, tel. 2838-0261.

 

Seu Jorge em dois takes

Seu Jorge em dois takes

CENA 1

Avenida Benjamin Pinto Dias, em Belford Roxo, periferia do Rio de Janeiro. Um menino caminha pela calçada, voltando da borracharia na qual trabalha. Sem uma razão aparente, ele para diante da entrada de um supermercado e ali, em pé e estático, permanece por alguns minutos. De repente e sem rodeios, ele  continua seu caminho.

Quem olha de longe, pouco compreende o que se passou. Mas os fregueses do supermercado escutam a frequência das ondas AM sintonizadas na Rádio Mundial reverberando os maiores sucessos do globo pelas gôndolas e corredores do estabelecimento, assim como aquele menino fazia parado à porta.

“Lá em casa não tinha aparelho de som, nossa família tinha outras carências na época. Eu passava em frente ao supermercado e, se tocava alguma música que eu gostava muito, eu tinha que parar para ouvi-la até o final”. Dessa maneira começou a história de Jorge Mário da Silva – Seu Jorge – com a música.

Hoje, cerca de três décadas depois desta cena, o ator, cantor, músico e compositor vive bem longe de Belford Roxo. Em 2013 mudou-se com as três filhas e a esposa – atualmente, amiga – para Los Angeles. E, sem ficar muito tempo parado por lá, ele viaja por dezenas de países em turnês, festivais e gravações de filmes.

Este mês, por exemplo, quase como um presente de aniversário pelos seus 48 anos, Seu Jorge está nas telas de cinema de todo o país, contracenando com outros talentos como Erasmo Carlos, Julio Andrade e Jaloo no filme “Paraíso Perdido” (trailer aqui, ingressos aqui), dirigido por sua amiga Monique Gardenberg. O melodrama conta, ao som de clássicos da música popular romântica, em uma boate chamada Paraíso Perdido, a história de uma excêntrica família de cantores unida por um amor incondicional. Teylor, o filho adotivo da família, é o personagem interpretado por Seu Jorge.

Sobre a musicalidade do longa, ele comenta: “Esse gênero musical presente no filme é muito celebrado pelo povo brasileiro; toda essa aura de ‘Paraíso Perdido’ contracena diretamente com o cenário da música que vemos hoje no país, sobretudo nas camadas mais afastadas do olhar da mídia e das principais páginas de cultura”.

Esta obra cinematográfica, contudo, está longe de ser uma das primeiras de sua carreira. Na lista, já são mais de duas dezenas. Entre os próximos lançamentos está o primeiro filme dirigido por Wagner Moura, “Marighella”, onde Seu Jorge viverá na pele o guerrilheiro baiano Carlos Marighella. E também “Abe”, dirigido por Grostein Andrade e filmado no Brooklyn, em Nova York, projeto no qual o ator brasileiro dividirá a cena com o jovem ator Noah Schnapp, que fez o personagem Will Bayers na série “Stranger Things”.

Essa história de Seu Jorge como ator, no entanto, não começou nas telas, mas sim nos palcos. Aos 21 anos, ele passou a integrar o grupo de teatro popular TUERJ, ao lado de Gabriel Moura, do maestro Paulo Moura e de outros atores e atrizes de peso. “Essa turma queria, através da companhia, proporcionar uma experiência teatral aos alunos da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), fosse atuando, cantando, fazendo iluminação ou cenografia”, Jorge explica. A questão é que os alunos acabaram não se interessando pela iniciativa e o grupo de teatro de repertório abriu as atividades para pessoas de fora. Convidado por Gabriel Moura, Seu Jorge passou a frequentar o anfiteatro. Lá, seu talento como cantor foi descoberto e incentivado pelo maestro Paulo Moura. “Foi ali que eu comecei a fazer minhas próprias músicas, a experimentar minha própria autoria fazendo canções para as peças”, revela o cantor.

https://www.instagram.com/p/Bhg9NhyH1oD

“O teatro foi vital para a minha vida e para as minhas escolhas”. A partir daí, atuando, compondo e cantando em peças do TUERJ, Seu Jorge começou a se projetar no cinema. Até que, em 2001, ele atua como Mané Galinha no emblemático “Cidade de Deus” (disponível no Netflix). “Esse foi um dos principais filmes da minha carreira pela experiência de ver toda aquela equipe comprometida com este longa baseado no livro de Paulo Lins, um negro da periferia…”, ele conta, emocionado.

“Esse filme simboliza muita coisa para mim, mostra como a arte tem um papel social importante. Foi um grande privilégio poder participar dessa experiência”

Seu Jorge, que aos dez anos começou a trabalhar para ajudar a família, se realizava na música em 1998 com a banda Farofa Carioca, misturando funk, reggae, samba e outros ritmos negros – estilos que o acompanham desde o início de sua carreira. “Quando eu morava em Belford Roxo, eu sempre sonhava em um dia poder entrar no Hotel Nacional, no Rio, para assistir a um show do Free Jazz Festival. Imagina! Alguns anos depois eu estava lá… tocando no evento ao lado de nomes internacionais como Jeff Beck. Foi uma das sensações mais maravilhosas que alguém com um sonho na vida poderia sentir. Devo isso à Monique Gardenberg que, quando ouviu meu trabalho, o julgou merecedor dessa oportunidade”. Na época, ela era uma das responsáveis por fazer a curadoria do festival.

 

CENA 2

Em um dia ensolarado na Riviera Italiana, Seu Jorge é lançado ao mar. “Eu quero que você nade até aquela pedra e retorne”, grita o instrutor de mergulho responsável por se certificar de que todo o elenco do filme “A Vida Marinha com Steve Zissou” sabia nadar e poderia participar das gravações sem acidentes. Seu Jorge hesitou, dissimulou, mas não conseguiu esconder: ele não sabia nadar e iria precisar de algumas aulas.

Para este filme, o diretor norte-americano Wes Anderson (o mesmo de “Grande Hotel Budapeste” e “Ilha de Cachorros”, que estreia dia 14) estava em busca de um ator negro brasileiro para fazer versões em português de músicas do David Bowie, bem como atuar no filme e, se possível, interpretar as canções com voz e violão. E foi aí que Seu Jorge recebeu uma ligação surpresa de Wes Anderson fazendo o convite. “Eu li o roteiro, achei muito louco, assinei o contrato, fiz as músicas e fui parar na Itália”.

Seu Jorge se surpreendeu, no entanto, quando topou com o resto do elenco, com quem ia dividir a casa durante as filmagens. “Eu estava de frente para a Sessão da Tarde inteira!”, ele brinca. “Era a Anjelica Huston de ‘A Família Addams’, o Bill Murray de ‘Os Caça-Fantasmas’, Jeff Goldblum do ‘Jurassic Park’, Willem Dafoe do ‘Platoon’, estava todo mundo lá. E essa turma me tratou com um carinho, com uma humildade, sabe?”.

Cena do filme “A Vida Marinha com Steve Zissou” (2005)

Passada a emoção, chegou a hora de gravar as cenas aquáticas. Mas, ao contrário dos dias ensolarados de seu treinamento, os takes seriam filmados no inverno. “Eu pedi, pelo amor de Deus, para que o Wes Anderson me tirasse das cenas com água. Ele poderia ter me mandado embora, me demitido, mas foi lá e reescreveu as cenas. Foi uma experiência maravilhosa”.

Em 2005, no mesmo ano de lançamento do filme, as versões de David Bowie recriadas por Seu Jorge foram compiladas no álbum “Life Aquatic Studio Sessions” (disponível do Spotify) e renderam uma série de shows mundo afora, além de uma crítica positiva vinda do próprio Bowie: “Se Seu Jorge não tivesse gravado minhas músicas em português, eu nunca teria escutado este novo nível de beleza com o qual ele as imbuiu”. O projeto fez tanto sucesso que será apresentado no próximo mês, no dia 5, no palco da 52ª edição do Montreux Jazz Festival, na Suíça – mesmo evento pelo qual já passaram nomes como Miles Davis e Ella Fitzgerald.

O talentoso músico, que descobria canções mundiais ouvindo rádio em supermercados, hoje já passou por palcos como o Olympia, em Paris, pelo Blue Note, em Nova York, e pelo Albert Hall, em Londres. Sobre seu percurso na música, Seu Jorge comenta sem hesitar: “Existem lugares pelo mundo que trazem uma certa graduação, que é bem mais do que dinheiro e fama… que tem a ver com um sonho. São lugares nos quais você coloca o seu pé e onde grandes personalidades também o fizeram… e deixaram suas almas ali, suas músicas, receberam aplausos. Eu vivi essa experiência na minha vida. E eu colho com muito amor o que a música propõe diariamente para que eu vivencie. É muito interessante a diferença entre escolher uma coisa e ser escolhido por ela. E eu me sinto muito escolhido pela música”.

Um roteiro por Moscou e São Petersburgo, na Rússia, o país da Copa

Um roteiro por Moscou e São Petersburgo, na Rússia, o país da Copa

Ilustração do Kremlin, em Moscou

As cúpulas arredondadas e multicoloridas, como se fossem parte de um devaneio infantil, estavam parcialmente cobertas por flocos de neve acumulados quando vi a Catedral de São Basílio pela primeira vez. A visão, que já seria arrebatadora pela catedral em si, parecia cinematográfica naquele final de inverno, quase primavera, com que Moscou me recebeu este ano.

Pisar pela primeira vez na Praça Vermelha é mesmo encantador; não à toa, muitos turistas passam a considerá-la instantaneamente a praça mais bonita que já viram. Mas Moscou não é só o incrível Kremlin e a Catedral de São Basílio; a cidade, mesmo durante seus invernos congelantes, vem se convertendo em uma das mais excitantes do velho continente, conjugando beleza, boa gastronomia e animadíssima vida noturna.

A boa notícia para quem vai para a Rússia para a Copa do Mundo 2018 é que o país facilitou a vida dos turistas estrangeiros. Hoje a gente já pode comprar os bilhetes do metrô em maquininhas com opções de idiomas diferentes (inglês incluído). Sinalizações de “entrada” e “saída” estão escritas em russo e inglês em quase todo lugar e o Google Maps nos leva facilmente de um lugar a outro sem que precisemos nos preocupar em decorar os nomes das ruas em cirílico.

Seja qual for o resultado dos jogos, a gente sai ganhando: ambas as cidades são campeãs nos quesitos beleza e história.

Palácio de Inverno em São Petersburgo

A gigante Moscou

A maior cidade da Europa (são 2500 km2 de área) é polêmica e deslumbrante. A opulência das catedrais contrasta com o brutalismo dos prédios dos tempos soviéticos. Não à toa, a Praça Vermelha, atração turística mais famosa da capital russa, acaba virando local de passagem diária de quem a visita, tão espetacular visual e historicamente que é.

Na Praça estão o Mausoléu de Lênin com seu corpo embalsamado e a catedral ortodoxa Kazan – atrações gratuitas –, o Museu de História Natural, o enorme shopping center de luxo GUM e, claro, a impressionante Catedral de São Basílio, ícone da cidade. A riqueza de mosaicos e detalhes em seu interior é tão incrível quanto a beleza da fachada. Com sorte, dá para testemunhar sessões de canto gregoriano no último andar.

Shopping de luxo GUM

As ruas laterais ao GUM também merecem atenção, repletas de lojas, cafés, restaurantes e edifícios coloridos. Ainda que se veja as muralhas e torres do Kremlin o tempo todo, a entrada para o complexo fica fora da praça, no lado oposto a ela. Interessante reservar pelo menos meio dia para a visita, já que são diversas igrejas, museus e edifícios diferentes abertos à visitação.

Atrás da Praça Vermelha, o novo mirante Zaryadye Park, de construção super contemporânea, exibe uma vista espetacular das duas margens do rio. Ainda na região central, um passeio que se preze inclui o mítico Teatro Bolshoi, o TSUM (outro grande shopping center de Moscou), a praça Pushkin e os museus de Arte Moderna e de História da Rússia.

Museu de História da Rússia

Seguindo pela margem do rio a oeste a gente chega a catedral do Cristo Salvador – totalmente destruída nos anos soviéticos e depois reerguida, como cópia da original, nos anos 90. A visita é gratuita e seu interior, impressionante. À saída, atravesse para a outra margem do rio pela Ponte dos Patriarcas/Patriarchiy, exclusiva para pedestres, até chegar à simpática galeria Tretyakov.

Comprinhas? Sim! Quem busca souvenirs deve rumar para a Arbat Street, tomada por lojinhas.

Fora da região central, o Zoológico de Moscou, o Monumento aos Conquistadores do Espaço e o Convento Novodevich são excelentes programas – além do Bunker 42, um antigo abrigo dos tempos da Guerra Fria. Para ver a cidade do alto, a Torre Ostankino é a mais alta torre do continente europeu e a oitava mais alta do mundo, com um charmoso deck de observação. Ou do mirante em frente ao prédio da Universidade de Moscou, um dos arranha-céus dos tempos soviéticos.

Depois de tantos passeios diurnos, é preciso reservar tempo para a noite moscovita. Um programa light são os excelentes drinks do O2 Lounge, no rooftop bar do hotel Ritz-Carlton Moscou, com vista para a Praça Vermelha. Para dançar, boas opções são clubs como Art Strelka, Rai Club e Arma Factory.

A São Petersburgo dos czares

Teatro Mariinsky

São Petersburgo – ou simplesmente Peters – está há muito mais tempo preparada para o turismo internacional, com placas nos dois alfabetos e mais funcionários que falam inglês nas atrações turísticas. A cidade é também muito mais fácil de explorar a pé, já que boa parte das atrações está a uma caminhada do centro – e, por isso mesmo, escolher um hotel bem localizado é essencial.  Sem contar que caminhar por entre seus canais e edifícios coloridos é por si só um imenso prazer (a cidade é formada por mais de 40 ilhotas diferentes).

Capital imperial russa fundada por Pedro, o Grande, São Petersburgo é repleta de construções grandiosas, monumentos pomposos e muito, muito dourado em toda parte. Hoje, com muito mais bossa (cafés hipsters por toda parte, inclusive), é considerada também a capital cultural do país (seu Teatro Mariinsky, do século XVIII, é até hoje um ícone nacional).

Em seus pouco mais de 300 anos de fundação, a antiga Leningrado parece pura contradição: história pulsante em edifícios, catedrais e praças constrastando o tempo todo com a vibe contemporânea e bastante jovem em cafés, bares e restaurantes.

A fortaleza de Pedro e Paulo, localizada em uma ilhota em pleno centro, foi o começo de tudo – e guarda em seu interior catedral, cripta e museus. Navegar pelos canais da cidade (chamada em alguns livros de “Veneza do norte”) também é ótima maneira de se familiarizar: são diversas empresas operando cruzeirinhos curtos dia e noite. Durante o verão, com sorte, dá para acompanhar da própria água as famosas aberturas de suas pontes para passagens de grandes barcos e navios.

Suas igrejas e catedrais são uma atração à parte.  A mais famosa delas – e considerada por muitos também a mais bonita – é a Igreja do Salvador do Sangue Derramado, que ganhou esse nome porque foi construída no local em que o czar Alexander II foi assassinado. O exterior impressionante, de mosaicos e cúpulas douradas e com cores diversas, é só um aperitivo para as magníficas coleções e obras guardadas em seu interior. Logo ao lado, o parque Mikhailovsky, o Museu Russo e o Castelo St Michael valem a visita. As catedrais de São Nicolau, Kazan e São Isaque também são imperdíveis.

Igreja do Salvador do Sangue Derramado

Mas é seu Museu do Hermitage, um dos mais antigos e maiores do mundo, sua principal atração turística. Fundado por Catarina, a Grande, guarda uma das maiores coleções do mundo, de múmias egípcias a Picassos. O Palácio de Inverno é o prédio mais visitado (e já valeria mesmo a visita nem que fosse somente por seus lustres, portas, pisos, mosaicos e rococós), mas o novo prédio do General Staff, logo em frente, também completa o passeio.  Comprar o ingresso pela internet sai mais caro mas, com entrada exclusiva, poupa bastante tempo de fila durante o verão.

Museu do Hermitage

Para curtir a face cosmopolita da cidade, bom começo é a avenida Nevsky, que atravessa de leste a oeste o centro da cidade (com direito a cinco estações de metrô em sua extensão). A avenida e suas transversais estão repletas de lojas, cafés, confeitarias e restaurantes, e também muitos bares e clubes que animam a noite local. De restaurantes cool e baratinhos como o Biblioteka a lojas de grandes grifes de luxo, tem de tudo por ali.

Fora do centrinho, vale xeretar o mercado de pulgas de Udelka nos finais de semana e visitar o Peterhof, palácio imperial de verão ladeado pelo também imperdível Alexander Park (e dá pra chegar com transporte público).

Para se dar bem

Com pesquisa, organização e muito jeitinho, é fácil se dar bem em uma viagem à Rússia e voltar já morrendo de vontade de planejar uma nova viagem para lá. Algumas dicas importantes:

1 – Não deixe de andar de metrô, nem que seja apenas para ver as famosas estações subterrâneas. Se for fazer mais viagens ou estiver em grupo, vale comprar 10 passes de uma vez. Em Moscou, o ticket custa menos de um dólar e, em uma hora, você pode fazer um verdadeiro tour por estações emblemáticas da cidade, como as imperdíveis Komsomolskaya, Novoslobodskaya, Mayakovskaya e Ploshad Revolutsii.

2 – Há muitas opções de alimentação em todo canto, de redes de fast-food a restaurantes estrelados, como o OVO by Carlo Cracco (dentro do Lotte Hotel Moscow) e o premiado Café Pushkin. O strogonoff, criado na Rússia, está quase sempre no cardápio. Mas aposte sem medo nos restaurantes de comida da Georgia, que tem alguns dos pratos preferidos dos próprios russos (e geralmente com preços bem em conta).

3 – Invista em um city tour privativo da Excursiones Catalina, empresa especializada em receber brasileiros e latinos no país. Os tours de três horas são feitos em português, com excelentes guias e totalmente personalizados.

4 – A empresa Blacklane é aposta excelente para os transfers de chegada e saída das cidades, seja viajando em avião ou trem: carros executivos, ótimos motoristas que falam inglês e extremamente pontuais. Depois, durante a estada, invista no transporte público (que é em geral muito bom). Do aeroporto ao centro das duas cidades há também o serviço de trem Aeroexpress por cerca de 10 dólares o trecho.

5 – Opte pelo trem para o trecho Moscou-São Petersburgo. São apenas quatro horas de viagem entre o centro das duas cidades no trem rápido Sapsan. As passagens podem ser compradas na internet, com menu em inglês no tutu.ru.

Mari Campos é a fundadora do site maricampos.com, focado em turismo de luxo.

Novos itens no cardápio da Modern Mamma Osteria

Novos itens no cardápio da Modern Mamma Osteria

A Modern Mamma Osteria introduziu duas receitas em seu cardápio que são de salivar só de ler os ingredientes. Cuidado para não desmaiar com as fotos!

 

Novidade #1: Costata de black angus alla milanese com rúcula, tomate e lascas de grana padano

Novidade #2: Tortelli de queijo de cabra e limão siciliano ao sugo de tomate fresco

https://www.instagram.com/p/BiE6jMXAjFT/

Agora imagine esses pratos bem quentinhos e suculentos nesse frio…

Serviço

Corre para lá: Rua Manuel Guedes, 160, Itaim, tel. 3078-2263.

 

Gavioto: conheça o restaurante ítalo-peruano

Gavioto: conheça o restaurante ítalo-peruano

O cardápio do restaurante Gavioto é inspirado nas culinárias italiana e peruana, como massas e ceviches. Prove a polenta negra com polvo e lulas ou as manjubinhas empanadas em semolina com maionese e pimenta Habanero defumada.

Serviço

Rua João Moura, 613, Pinheiros, tel. 99414-5020.