por Paula Calçade | nov 13, 2019 | Cinema |
Lilia Cabral é Maria do Caritó, uma mulher de 50 anos em busca do amor verdadeiro, no filme dirigido por João Paulo Jabur. O longa é baseado em uma peça homônima, escrita especialmente para o retorno da atriz ao teatro, em 2010. Nos cinemas neste mês, Lilia agora também assina a coprodução.
“Maria do Caritó” traz sua personagem principal repaginada. Foto: Divulgação
O cenário é uma pequena cidade mineira, com forte influência da Igreja entre os moradores. A personagem Maria do Caritó é prometida pelo pai a um santo e considerada por todos uma milagreira. Muito popular no nordeste do país, a expressão “ficar no caritó” é utilizada para se referir a alguém que nunca se casou.
A maior diferença entre o espetáculo e o filme é que a protagonista agora não tem como único objetivo encontrar um marido, mas buscar sua felicidade, se encontrar. Para Lilia Cabral, o longa vem nesse momento em que as produções audiovisuais têm dado espaço para personagens de mulheres fortes.
“A Caritó do filme quer ser livre para fazer suas próprias escolhas e ser ela mesma. E ela faz isso independentemente de sua idade. Quer novos desafios, ir atrás dos seus sonhos… É uma pessoa alegre, feliz e dinâmica. Gosto de pensar que temos muito em comum e eu realmente aprendo muito com ela”.
por Pro Coletivo | nov 13, 2019 | Mobilidade |
Fundada em 2006 com o objetivo de transformar o setor elétrico de duas rodas, a Riba Brasil vem espalhando suas scooters compartilhadas pela capital paulista. Hoje, cerca de 100 delas estão em diferentes pontos de bairros das zonas oeste e sul, inclusive bem perto do Aeroporto de Congonhas.
Scooter elétrica da Riba próxima ao aeroporto de Congonhas. Foto: Divulgação
“Algumas estão a dois minutos do aeroporto, em um bolsão em área residencial depois da passarela”, explica Ricardo Cabral, CEO da empresa. A meta, segundo ele, é chegar a 3 mil motos elétricas na cidade até o final de 2021. Em seguida, o plano é chegar a metrópoles como Campinas, Salvador, Recife e Porto Alegre, que têm acima de 1 milhão de habitantes e são mais planas.
O custo (R$ 5,90 para os 10 minutos iniciais e R$ 0,75 para cada minuto adicional), a rapidez do modal e a funcionalidade têm atraído usuários de diferentes perfis. Em um teste comparativo feito pela Riba, em trajeto da avenida Paulista até a avenida Faria Lima, em horário de pico, sobressaem-se as vantagens da scooter: ela chegou ao destino em 15 minutos, gastando R$ 9,65. Já o patinete chegou em 22 minutos por R$ 14; o carro por aplicativo levou 40 minutos e custou R$ 22,80; e o ônibus foi o mais em conta (R$ 4,30) e o mais demorado, gastando 60 minutos.
Entre as várias verticais da Riba, há a fábrica no sul de Minas Gerais, onde são montadas as scooters com peças vindas da China; o setor de sharing; o de vendas; e o de aluguel para empresas e eventos, como Lollapalooza e, agora em novembro, a Fórmula 1. Uma novidade é o trabalho com motoboys.
“Queremos transformar esse mercado oferecendo um modal que une rapidez, eficiência, segurança e sustentabilidade”, diz Ricardo. A empresa acabou de fechar uma parceria com a iFood, na qual eles conseguem mapear e gerenciar todo o trajeto do entregador. “Pela geolocalização conseguimos ver se o cara está correndo, empinando, andando na contramão ou acelerando muito, e colocamos alertas para o usuário. Isso traz segurança para todos os envolvidos: entregadores, empresas e clientes”, ressalta Arthur Figueiredo, coordenador de operações da Riba.
Monitorada e rastreada em tempo real, e em funcionamento full-time, a Riba Share conta com seguro contra acidentes e exige do usuário a habilitação na categoria “A”.
No cadastro no app, o usuário deve enviar uma cópia da CNH e inserir um cartão de crédito para pagamento. Localiza-se então a scooter mais próxima, que pode ser reservada gratuitamente por 15 minutos. Ao chegar, ela é ligada pelo app – limitada a 50 km por hora, inclui um capacete no baú. Quando a viagem termina, é só estacionar em vagas permitidas para motos ou em bolsões. “Com zero de emissões de poluentes, zero de poluição sonora e muito fácil de pilotar, ela é uma opção perfeita para driblar o trânsito de cidades como São Paulo”, afirma Ricardo Cabral.
por Revista 29HORAS | nov 13, 2019 | Viagens |
Não estranhe se no Aeroporto de Guarulhos pousar um avião com a cara das naves de Star Wars. O Grupo Latam Airlines e a Walt Disney World acabam de lançar o “Stormtrooper Plane”, aeronave adesivada para celebrar a recém-inaugurada área de “Star Wars: Galaxy’s Edge” no Disney’s Hollywood Studios em Orlando, na Flórida.
Sorteio de viagem para conhecer Star Wars: Galaxy’s Edge no Walt Disney World. Foto: Divulgação
Com 56 mil m2, a área imersiva de “Star Wars: Galaxy’s Edge” foi inaugurada em agosto. Com lojas, restaurantes e cenários onde é possível encontrar os personagens dos filmes, o local também oferece aos visitantes a chance de entrar no cockpit, as cabines dos pilotos, e ter a experiência de dirigir a nave intergaláctica conhecida nos longas da franquia como “o pedaço de lixo mais rápido da galáxia”.
O Walt Disney World Resort possui quatro parques temáticos – “Magic Kingdom”, “Epcot”, “Disney’s Hollywood Studios” e “Disney’s Animal Kingdom” –, dois parques aquáticos (“Disney’s Blizzard Beach” e “Disney’s Typhoon Lagoon”), mais de 30 resorts, campos de golfe, spas, pavilhão de casamentos, complexo de esportes e uma área com mais de 103 km2 com lojas e restaurantes. A Latam oferece voos diretos de Guarulhos para Orlando, nos Estados Unidos.
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