Dia Mundial da Terra: National Geographic lança projeto sobre biomas
O National Geographic estreia hoje, no Dia Mundial da Terra (22 de abril), o “Nat Geo Ilustra”, projeto de vídeos animados com duração de 1 minuto que apresenta os biomas brasileiros. Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa são representados em pequenas pílulas que destacam suas floras e faunas – com animais como a ararinha-azul da Caatinga e o mico-leão-dourado da Mata Atlântica.
Os vídeos começaram a ir ao ar às 10h nos canais National Geographic e National Geographic Wild e estarão disponíveis no Youtube.
Os conteúdos de #NatGeoIlustra mostram também as particularidades e características dos biomas de forma didática, facilitando o entendimento de quem assiste, ao mesmo tempo em que entretêm. “É um prazer apresentar esse projeto que é totalmente produzido in house por colaboradores da National Geographic, com ilustrações de Keryma Lourenço. A proposta do Nat Geo Ilustra é ter uma animação abstrata com narração informativa”, explica Mariana Balieiro, produtora da área digital.
Esse projeto foi idealizado pelas equipes de Creative Services e Online da National Geographic no Brasil e liderado por Keryma Lourenço e Mariana Balieiro. Os vídeos são exibidos durante os comerciais da programação especial do #DiadaTerra, ao longo do dia, e também vão estar disponíveis no canal do Youtube do National Geographic.
Para enfatizar a importância dos biomas para a preservação do meio ambiente e de milhares de espécies que neles vivem, o canal publica em seu site uma série de reportagens com informações completas sobre cada um dos biomas.
Escritas por João Paulo Vicente, as reportagens serviram como base para os roteiros dos vídeos do #NatGeoIlustra e completam a imersão no mundo dos biomas brasileiros. Para desenvolver os materiais, a equipe realizou entrevistas com dezenas de pesquisadores, elaborou infográficos e buscou referências para definir a identidade visual. As matérias oferecem ao leitor uma visão ampla sobre cada bioma, além de abordar sua importância, as dificuldades que existem em estudá-los e o que pode ser feito para ajudar na preservação desses ecossistemas únicos.
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