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Falafada comemora 3 anos com novo menu de Happy Hour

Falafada comemora 3 anos com novo menu de Happy Hour

Novos drinks do happy hour do Falafada. Foto: Túlio Vidal

Um pedaço do mediterrâneo no Centro de São Paulo, o Falafada comemora seus 3 anos de existência se firmando como uma opção atraente na Santa Cecília. Receitas originais, pratos bem servidos e valores acessíveis, em um ambiente moderno e acolhedor chamam atenção do público além do bairro.

E, para brindar o aniversário da casa, os sócios lançam um novo menu de Drinks & Petiscos, ideais para o clima de happy hour ou uma tarde despretensiosa no final de semana.

Entre as novidades, opções veggie como o “Okras a La Plancha”, porção de quiabos grelhados com especiarias da chef Martha Autran; Aubergine Grillée, berinjela também grelhada com mel de alecrim e amêndoas torradas; e, com inspiração nos famosos “cannoli”, a chef criou os “Canudinhos Mediterrâneios”, preparados com pão folha e recheados com hommus temperado, cebola caramelada e amêndoas crocantes, ou, em outra versão, com pistaches torrados e coalhada seca com um leve toque de relish de pimentão vermelho.

Finalizando o novo menu de petiscos, as “Polpetas de Agnello” são preparadas com carne de cordeiro, nozes e kofte, um mix de especiarias, salteadas no azeite e depois cozidas em molho de tomate com melaço de romã, em um equilíbrio agridoce perfeito.

Assim como os drinks, os novos petiscos também não deixam a desejar. Foto: Túlio Vidal

Para acompanhar os novos sabores, o Falafada fez parceria com a ApothekCocktails & Co, premiado melhor bar de coquetéis pela Revista Comer e Beber, que em suas operações também possui uma distribuidora de insumos, a Apothek Distribuição, em seu portfólio tem rótulos como Amázzoni Gin, vencedor no Gin Awards 2018 como o melhor produto artesanal.

Trazendo um mergulho na coquetelaria internacional com influências europeias ao novo menu: inspirado na máfia italiana do seriado Família Soprano, o drink “Soprano” leva a vodka orgânica Tiiv, limão siciliano, água com gás e Cynar – bebida de origem italiana, que gera sabor amargo e intenso. Na mesma linha de drinks mais fortes, o Falafada apresenta”Negroni Jerez”, coquetel criado por Alê D’Agostino, que mistura o toque seco do Jerez espanhol com os ingredientes clássicos do Negroni: Gin e Vermouth Bianco.

Também sugerindo uma composição com uma bebida encorpada, o “Porto Fino Rosso” mistura o vinho do Porto tinto com limão siciliano. Em uma versão mais suave, o “Porto Fino Bianco” é preparado com a versão do Porto branco, deixando o drink mais suave e refrescante. Para finalizar o novo menu, o “Ginger Gin” mistura Gin Amázzoni com tônica, chá mate e gengibre.

Falafada Delícias Mediterrâneas

Rua Martinicio Prado, 172, Santa Cecília, tel. (11) 3578-2226. De segunda e terça, das 11h30 às 15h30; quarta, das 11h30 às 15h30 e das 19h às 22h30; quinta e sexta, das 11h30 às 15h30 e das 19h às 23h; sábado, das 12h às 16h e das 19h às 23h; domingo, das 12h às 17h.

Carlos Vergara ocupa o MAM com quatro conjuntos de obras que percorrem sua pesquisa iniciada em 2003

Exposição de Carlos Vergara no MAM

Foto: Divulgação

O Museu de Arte Modera do Rio de Janeiro (MAM) apresenta a partir de 14 de setembro de 2019, em seu Espaço Monumental, a exposição “Carlos Vergara – Prospectiva”, que percorre a produção do celebrado artista desde 2003 até obras recentes e inéditas, como as pinturas em grande formato – as maiores já realizadas por ele. Sua última individual no MAM Rio foi “A Dimensão Gráfica”, há dez anos.

São quatro os grandes conjuntos de obras na exposição; “Sudários”, “Natureza Inventada”, “Prospectivas” e “Empilhamento”. A mostras será acompanhada de uma série de ações, entre encontros e conversas, e expansões para fora do museu, com intervenções dos artistas Lynn Court e Xadalu.

Integra a exposição, obras do artista pertencentes às coleções MAM, com curadoria de Fernando Cocchiarale Fernanda Lopes.

Os “Sudários” são monotipias realizadas desde 2003, quando o artista iniciou sua pesquisa sobre os sinais do sagrado nos Sete Povos das Missões, no Rio Grande do Sul, até o momento. Com obras inéditas produzidas a partir de uma viagem feita no sul da França, onde percorreu santuários dedicados ao sagrado feminino, Vergara remonta aos primeiros cristãos e também aos povos ciganos. Ao longo deste período, esta pesquisa levou o artista a diversos locais, como Istambul e Capadócia, na Turquia (2006-08); Pompéia, Itália (2009); Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul (2017); Caminho de Santiago de Compostela, Espanha (2015); Cazaquistão, na Eurásia (2010); Rio Douro, Portugal (2018). Os lenços da série “Sudário” estarão suspensos, dispostos em um percurso labiríntico para o público.

Vergara realiza uma monotipia sobre lenço – sudário – nas pedras do porto por onde supostamente chegou foragido da Palestina. Foto: Divulgação

No espaço “Natureza Inventada”, estarão dez esculturas em aço cortén e duas pinturas de 6m x 3m, em torno de uma grande mesa escultórica, também em aço, com 12 cadeiras criadas pelo artista Zanini de Zanine. Esse será um espaço de encontros a ser ativado em conjunto com o público, a partir de ações e conversas abertas.

A série que dá nome à exposição é composta por três pinturas recentes e inéditas de grande formato, as maiores já feitas por Vergara – 5,40m x 5,40m cada – a partir de monotipias feitas no Cais do Valongo e nos trilhos de Santa Teresa, onde tem seu ateliê. O Sítio Arqueológico Cais do Valongo, na antiga área portuária do Rio de Janeiro, é reconhecido pela Unesco por sua importância histórica por ser o local onde cerca de 900 mil africanos escravizados chegaram à América do Sul.

No último bloco estará uma releitura de sua icônica obra “Empilhamento”, uma grande coluna formada por bonecos de papel kraft e papel corrugado empilhados, que chegará ao terceiro andar do Museu, como uma torre de babel.