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Arte por RJ: confira as exposições em cartaz, em janeiro

O que não falta no Rio é arte. Com tantos museus e casas culturais, diversas exposições estão espalhadas pela cidade. Para te ajudar a se programar, todo dia 15 de cada mês faremos uma listas com algumas mostras em cartaz pela Cidade Maravilhosa. Confira:

Exposições no CCBB

Exposições no Rio de Janeiro

Mostra exibe um panorama sobre o cotidiano da época. Foto: Divulgação

Considerada uma das maiores civilizações da história da humanidade, o Egito Antigo é o tema da mostra “Egito Antigo – Do cotidiano à eternidade”, em cartaz no CCBB. O recorte da exposição reúne esculturas, pinturas, objetos, sarcófagos e até uma múmia – tudo vindo do Museu Egípcio de Turim -, além de instalações cenográficas e interativas.

Até: 27/01
Entrada: Gratuita (retirada de ingresso pelo app Eventim ou na bilheteria)

“Vaivém” aborda a cultura brasileira além da arte. Foto: Divulgação

“Vaivém”, por sua vez, busca investigar a relação entre as redes de dormir e a construção da identidade nacional. São cerca de 300 obras de coleções públicas e privadas, reunindo 141 artistas de diferentes contextos sociais – sendo 32 deles indígenas.

Até: 17/02
Entrada: Gratuita

Exposições na Caixa Cultural Rio de Janeiro

Diáspora é uma das exposições em cartaz na Caixa Cultural

Obra exposta na mostra. Divulgação

Duas exposições estão prestes a se encerrar na Caixa Cultural. “Diáspora” reúne gravuras e esculturas de ícones da cultura afro-brasileira, do patrimônio imaterial e de símbolos da religiosidade de matriz africana. Todas pertencentes ao artista brasiliense Josafá Neves.

Até: 19/01
Entrada: Gratuita

Fotografia de Mac Adams. Divulgação

Outra que se aproxima de seu fim é “Mens Rea: A cartografia do mistério”. A mostra apresenta 15 dípticos fotográficos da série Mistérios e uma seleção da série Tragédias pós-modernas, desenvolvida pelo artista britânico Mac Adams – um dos fundadores da chamada Arte Narrativa (Narrative Art) – nos anos 1980. No total, são cerca de 40 obras, sendo a maior parte de fotografias – três esculturas e uma instalação completam a montagem.

Até: 02/02
Entrada: Gratuita

“A Aranha”, no Museu de Arte do Rio (MAR)

A Aranha, de Louise Bourgeois. Foto: Divulgação

A escultura Spider (Aranha) – 1996 -, uma das seis grandes aranhas de Louise Bourgeois, está em exibição no MAR. Pertencente ao acervo do Itaú Cultural, a obra é uma das mais emblemáticas da arte internacional na virada para o século XXI. A mostra fica em cartaz até fevereiro.

Até: Fevereiro
Entrada: Meia (R$10) e inteira (R$20)

Exposições no MAM

Exposições no MAM

Obra de Carlos Vergara. Divulgação

Carlos Vergara – Prospectiva” está em cartaz no MAM. A exposição percorre a produção do celebrado artista desde 2003 até obras recentes e inéditas, como as pinturas em grande formato – as maiores já realizadas por ele. São quatro os grandes conjuntos de obras na exposição; “Sudários”, “Natureza Inventada”, “Prospectivas” e “Empilhamento”. A mostra é acompanhada de uma série de ações, entre encontros e conversas, e expansões para fora do museu, com intervenções dos artistas Lynn Court e Xadalu.

Até: 19/01
Entrada: R$14

Esculturas de Franz Weissmann fazem parte da mostra. Foto: Divulgação

Outra exposição perto de seu fim é “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”, que busca mostrar como tudo está sempre em perpétua mutação, desde os seres vivos aos minerais e objetos inanimados. A mostra evidencia isso por meio do processo de transformação de materiais brutos como o minério de ferro e o carvão em aço, que, entre milhares de outras utilizações, também pode se converter em obra de arte. A compilação de obras envolve três artistas: Franz Weissmann, Amilcar de Castro e Waltercio Caldas.

Até: 02/02
Entrada: R$14

Confira também as exposições em cartaz em São Paulo.

Conheça 12 das melhores festas de Réveillon do país

Conheça 12 das melhores festas de Réveillon do país

2019 foi um ano para esquecer para muita gente, mas 2020 está chegando. E a noite de Réveillon é aquele momento de deixar as preocupações para trás e se fixar no que está por vir. Temos alternativas para quem quiser pular sete ondinhas, para quem preferir algo mais sofisticado e também para quem não abre mão de um show animado. Dizem que nossas escolhas durante o Réveillon têm influência no ano seguinte. Então é bom passar a virada em boa companhia e num lugar bem bacana. E saiba que nós todos aqui da 29HORAS desejamos a você, prezado leitor, um feliz Ano Novo, cheio de realizações!

No epicentro de Copacabana

Virada no Belmond Copacabana Palace. Fotos: Divulgação

A praia de Copacabana é palco de uma das mais belas festas de Réveillon do mundo, que reúne cerca de dois milhões de pessoas, e a comemoração no Belmond Copacabana Palace terá uma festa única, nos diferentes espaços do hotel. Os convidados poderão jantar nos restaurantes Cipriani ou Pérgula ou em um dos três emblemáticos salões de festa. Os convites têm preços a partir de R$ 3.400, incluindo jantar e open bar, com champagne Perrier-Jouët, whisky Chivas 12 e 18 anos, vodka Absolut Elix. Após a queima de fogos, começa a festa, animada pelo DJ Guga Weigert. As reservas podem ser feitas pelo tel. 21 2545-8788.

Novidade no Posto 6

O Réveillon de estreia do novo hotel Fairmont Copacabana começa às 20h, com jantar a preparado pelo chef francês Jérôme Dardillac na varanda, com visão da orla, do Forte de Copacabana e do Pão de Açúcar. Após a queima de fogos, a festa continua com DJ e banda. O pacote com ceia e festa custa a partir de R$ 2.500 por pessoa. As reservas devem ser feitas pelo e-mail eventos@fairmont.com ou pelo telefone 21 2525-1110.

Cascata de fogos

Considerado um “camarote” perfeito para acompanhar a queima de fogos, o Hilton Copacabana promove um festão no Isabel Lounge, o novo rooftop do hotel, no 39º andar. Animado por um DJ, terá comidinhas assinadas pelo chef Pablo Ferreyra e drinques do mixologista Alex Mesquita, além de open bar com caipirinhas, whiskey Jack Daniels e Champagne Veuve Cliquot (convites por R$ 4.200). As reservas devem ser feitas pelo e-mail fimdeano.copacabana@hilton.com ou pelo telefone 21 3501-7569.

Festa no Vidigal

O Réveillon New20, no Sheraton Grand Rio, terá celebração numa praia privativa, fogos de artifício, open bar e shows do DDP Diretoria e dos DJs João Brasil e Make U Sweat. A festa começa às 20h e só deve terminar por volta das 8h, após o nascer do sol. Os ingressos têm preços a partir de R$ 830.

A melhor vista de SP

Festa da virada no MAC, em São Paulo

Pela primeira vez, o restaurante Vista e o Bar Obelisco promovem uma festa no alto do MAC (Museu de Arte Contemporânea), no Ibirapuera. Do terraço na “laje” do prédio projetado por Oscar Niemeyer dá para ver os fogos na Paulista. Open bar, shows e DJs, além de comidinhas do chef Marcelo Correa Bastos: croquetas de galinha caipira, moqueca de peixe com camarão, leitoa e pato no tucupi. Ingressos de R$ 250 a R$ 950. Tel. 11 2658-3188.

De olho na Paulista

Os fogos de artifício e os shows da Paulista são o plano de fundo da ceia do restaurante Gran Via, no Meliá Paulista. O cardápio inclui carpaccio de filé com molho de gorgonzola, salmão gravlax, couscous marroquino com camarão, sopa de lentilhas, paella mariñera e bacalhau Zé do Pipo. Os ingressos custam R$ 800.

Perdidos no Morumbi

Réveillon na Casa da Fazenda

A Casa da Fazenda recebe pelo quarto ano seguido a festa do Give Me Five. Uma ótima ceia, open bar com soft drinks, cervejas e espumantes, sets eletrônicos com cinco DJs e dois shows (da banda MBM e do MC Zaac) fazem parte do programa com ingressos a R$ 440. Tel. 11 96103-0606.

Tradição praiana

Um clássico do litoral paulista, a 24ª edição do Réveillon Baleia acontece no sertão do Camburi com os DJs Milton Chuquer e Beto Chuquer. Open bar e comidinhas deliciosas como massas, hot-dog caseiro, sanduíches, frutas e docinhos complementam a festa, que custa a partir de R$ 1.300. Reservas pelo e-mail reveillonbaleia@gmail.com.br.

Good vibes na Bahia

José Victor Oliva comanda o Réveillon Nº1 em Itacarezinho, no sul da Bahia. Entre os dias 28 de dezembro a 2 de janeiro, o local receberá Ivete Sangalo, Durval Lelys, Alok, BaianaSystem e Meduza, além dos Djs Zeh Pretim, Sunroi, Dre Guazzeli, Miss Cady, Santii e do trio Rooftime. Ingressos a partir de R$ 2.400.

Noronhe-se!

De 28 de dezembro até 2 de janeiro, a agência pernambucana Carvalheira promove cinco festas no Réveillon Noronha. A virada vai ser no Museu Tubarões, com bufê de deliciosas comidinhas noronhenses e open bar. Na cabine do DJ, revezam-se Bhaskar, Mojjo, Felipe Mar e Korossy. Ingressos a partir de R$ 1.400.

Amor de Pipa

Festa de fim de ano na praia de Pipa, no Rio Grande do Norte

É no município potiguar de Tibau do Sul que fica a praia da Pipa, palco da 3ª edição da Let’s Pipa. Entre 27 de dezembro e 2 de janeiro, o público vivenciará mais de 30 experiências, incluindo festas e passeios de barco ou de bugue – além dos shows de Bakermat, Banda Eva e Dubdogz. Ingressos com preços a partir de R$ 1.400.

Noites selvagens

Gaby Amaranto é a grande atração no Réveillon Vai Tapajós

Escolhida pelo jornal britânico “The Guardian” como a praia de água doce mais bonita do mundo, Alter do Chão, em Santarém (PA), será o cenário do Réveillon Vai Tapajós, que oferece uma imersão na cultura amazônica. No dia 29 de dezembro, show de Gaby Amarantos e, na noite da virada, banquete preparado pelo premiado Saulo Jennings. Os DJs animam a pista com funk, afrobeat, tecnobrega e carimbó. Ingressos a partir de R$ 1.800.

Maria Ribeiro está sempre buscando novas formas de expandir sua obra

Maria Ribeiro está sempre buscando novas formas de expandir sua obra

Maria Ribeiro gosta de falar – e deixa isso claro logo no início da conversa com o repórter. Diz até que tem que se controlar porque fala alto. Nem é bem assim, mas uma coisa é certa: parece já ter refletido sobre qualquer assunto que apareça. Seja sobre a insana política brasileira ou os doces dramas do cotidiano, a atriz sempre tem algo a comentar. Ela está de olho em tudo.

Não foi à toa que, depois de quase duas décadas como profissional das artes cênicas, nos últimos anos Maria se descolou um pouco dos textos alheios e abriu caminhos para suas próprias palavras. Como quem não quer nada, em dois tempos tornou-se comentarista do programa “Saia Justa”, na TV a cabo, cronista na grande imprensa, escritora, diretora e autora de peças teatrais e de documentários. Mas mantém-se, sobretudo, atriz.

Única artista da da família, Maria Ribeiro apresenta seu olhar de repórter a todo momento. Fotos: Jorge Bispo

“Eu AMO trabalhar”, diz ela, cariocamente enfática. “Acordo às seis já cheia de ideias, chamo amigos para os projetos. Não paro quieta nem um minuto. Amo”.

A julgar pela sua agenda próxima, eis aí o tipo de amor (ou paixão) fértil. Entre o finzinho de 2019 e 2020, Maria Ribeiro enfileira muitas estreias: tem o documentário “Outubro”; “Isso Não é Aqui”, longa de Felipe Nepomuceno com o ator Alexandre Nero; a segunda temporada de “Desalma” e a série “Todas as Mulheres do Mundo”, ambas no GloboPlay. Tem também o monólogo “Pós F”, baseado na obra da escritora, roteirista e atriz Fernanda Young, grande amiga que morreu em agosto deste ano. Nessa correria, promete revirar a gaveta dos afetos e trabalhar no documentário “Leonídio”, sobre o próprio pai, morto em 2013.

Veja a matéria completa em nosso site do Rio.

Projeto AfroGames cria o primeiro centro de treinamento do mundo voltado à formação de gamers profissionais em uma comunidade de baixa renda

Projeto AfroGames cria o primeiro centro de treinamento do mundo voltado à formação de gamers profissionais em uma comunidade de baixa renda

Letícia Araujo tem 13 anos, é moradora de uma comunidade da zona norte do Rio, e tem um grande sonho: ser jogadora profissional de videogame. Ela não é a única que almeja essa carreira por ali: Luiz Augusto, de 21 anos; Gustavo, de 14; e Pedro, de 12 também têm a mesma meta, e não poupam esforços para alcançar seus sonhos. Os desafios são muitos. Como esses jovens que sequer tiveram contato com computador podem disputar com gamers de classes média e alta que há anos passam seus dias colados na frente do monitor? Foi com o objetivo de reverter esse cenário de exclusão digital que surgiu o AfroGames.

AfroGames trabalha a profissionalização de jovens gamers na favela

Alunos do projeto em aula. Fotos: Diego Matheus

Inaugurado em maio deste ano em Vigário Geral, o projeto é o primeiro centro de treinamento de eSports do mundo localizado em uma favela. Sua finalidade é capacitar e profissionalizar jovens para atuarem no mercado das competições de jogos eletrônicos e promover a inclusão digital nos bairros de baixo poder aquisitivo do Rio de Janeiro. Em um espaço com tecnologia de ponta, a iniciativa oferece três cursos gratuitos para estudantes matriculados na rede pública de ensino: programação de jogos, produção musical para games e um curso para profissionalização do jogador de League of Legends (um dos maiores fenômenos dos eSports). Além de três aulas semana05is, os alunos também aprendem a língua inglesa e recebem um certificado de conclusão do curso.

O AfroGames foi idealizado por Ricardo Chantilly, empresário do show business responsável pelas carreiras de Jota Quest, O Rappa e Gaby Amarantos; e José Junior, fundador do AfroReggae. Chantilly foi originalmente convidado por Junior para fazer um projeto de música para a ONG, mas ao ver a força que os games e, em especial, os eSports estavam ganhando no exterior, ele deu uma outra sugestão para o projeto. Após assistir a uma série de vídeos dos maiores campeonatos do mundo, algo chamou a atenção dos dois: não havia praticamente nenhum negro participando. Isso não os desanimou da ideia de trabalhar nesse ramo, muito pelo contrário. Estava aí a oportunidade para mudar esse quadro.

O centro de treinamento da AfroGames

“Devemos lembrar que, nos primórdios, esportes como basquete, boxe e futebol eram praticados apenas por pessoas brancas de alto poder aquisitivo. Demorou muito tempo para que as classes D e E tivessem acesso a eles e as bolsas de estudo oferecidas pelas faculdades americanas foram um dos principais passos para a ampliar a profissionalização. Essa revolução nos esportes é justamente o que estamos fazendo hoje com os games, levando essa oportunidade para dentro das comunidades. Vamos montar o primeiro time de eSports dentro de uma favela e os jogadores serão profissionais, eles vão receber uma bolsa de ajuda de custo mensal e competir no Brasil e no mundo”, afirma Chantilly.

Alunos do projeto durante a visita ao evento Game XP

Para o fundador do projeto, os games e os eSports são um mercado sólido e promissor, mas as mudanças promovidas pelos cursos na vida dos jovens vão além desse tipo de profissionalização. O contato com as tecnologias digitais e com a língua inglesa vai auxiliá-los a conseguir um emprego melhor em qualquer área. Porém, para Gustavo, aluno do curso de League of Legends, só há um caminho a trilhar: “Estamos dando o corpo e a alma para jogar, porque o professor falou dos campeonatos fora. O sonho que você quer você tem que correr atrás. Estamos tendo uma oportunidade única e não podemos jogar fora”.

As 10 melhores cidades brasileiras para abrir um negócio, segundo consultoria Goakira

As 10 melhores cidades brasileiras para abrir um negócio, segundo consultoria Goakira

Há poucas semanas, a consultoria de franchising Goakira divulgou os resultados de um estudo elaborado para elencar as dez melhores cidades brasileiras para abrir uma franquia. Trabalhando com dados do IBGE e das empresas Economapas e Geofusion, o levantamento estabeleceu dois indicadores: as taxas de crescimento da população e de crescimento da renda, medidas de 2010 a 2018.

Segundo Goakira, Maceió é a 3ª melhor cidade para abrir negócio

Praia de Pajuçara, em Maceió

Cruzando essas informações com o poder de compra dos habitantes de cada cidade, foi criado o ranking. “Avaliamos que, para ser considerada boa para investimento em franquias, uma cidade precisaria ter as taxas de crescimento de renda e de população positivas, pois isso indica que há população crescente e renda média domiciliar em alta”, explica Deborah Machado, consultora sênior da Goakira. “Os municípios que têm essas variáveis positivas não foram gravemente impactados pela crise ou estão em crescimento econômico”, completa.

Com esses critérios em mente e os dados em mãos, obteve-se o seguinte ranking:

1º – Rio de Janeiro (RJ)
2º – São Paulo (SP)
3º – Maceió (AL)
4º – Santo André (SP)
5º – Campo Grande (MS)
6º – Belo Horizonte (MG)
7º – Guarulhos (SP)
8º – Curitiba (PR)
9º – São Luís (MA)
10º – Campinas (SP)

O Rio ficou no topo impulsionado pelos indicadores de bairros como Barra da Tijuca e Ipanema. Em São Paulo, as taxas registradas em regiões como Itaim, Jardins, Morumbi e algumas “ilhas” de prosperidade na Zona Leste, como o Jardim Anália Franco, também turbinaram a posição da cidade neste ranking.

As maiores surpresas foram as posições conquistadas por Maceió, São Luís e Campo Grande. Cidades como essas, menos centrais e, consequentemente ainda com menos oferta de franquias para a população residente, representam grandes oportunidades para empreendedores. “Essas cidades têm um potencial fantástico para clínicas de odontologia, escolas de idiomas e negócios do segmento de fast food e de alimentação saudável, por exemplo”, opina a consultora.

Já para cidades mais “saturadas” como São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Curitiba, ela enxerga boas perspectivas para operações da área de beleza e bem-estar e para as lojas e serviços voltados ao mercado pet. “É visível que esse segmento está se sofisticando e se expandindo, acompanhando a mudança dos hábitos de consumo e do comportamento das pessoas que vivem nas grandes cidades”, diz Deborah Machado.