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Davvero lança sabores exclusivos para a Festa Junina

Davvero lança sabores exclusivos para a Festa Junina

Novidade na Davvero, o Mandioca Brullée é o sabor exclusivo para as festas juninas

Para comemorar a festa junina, a Davvero Gelato traz novos sorvetes com sabores típicos da data. A novidade deste ano é o Mandioca Brullée, com direito a tradicional casquinha crocante. Além disso, a Davvero ainda traz os sucessos de anos anteriores, como: Curau, Arroz Doce, Paçoca com Torrone de Amendoim, Vinho Quente.

A vitrine junina entra a partir do dia 09 de junho e fica até o fim do mês. Os sabores servidos em casquinha ou copinho custam de R$ 13 a R$ 17, na linha tradicional, e na Cestinha por R$ 22.

Nas sugestões mais pedidas da casa e que não podem faltar estão a doce de leite, pistache, café bianco, preparado por uma infusão de café não torrado, o nonna (receita da avó delas feito de coco com doce de abóbora). Há também, os produtos sem glúten como o cheesecake, o Scioccante zero açúcar e zero lactose, feito de chocolate 56%, e os sorbets de frutas sem adição de leite, manga, limão cravo, coco, melancia.

Davvero Gelato Tradizionale

Rua Pais de Araújo, 129, Itaim Bibi, tel. (11) 3881-6552.

Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Shopping Iguatemi, piso boulevard – tel. (11) 3034-1732.

Av. Sabiá, 788, Moema.

Av. Dr. Chucri Zaidan, 902 – Shopping Market Place.

Horários de funcionamento: Domingo a quinta e feriados das 11h30 / 22h. De sexta e sábado das 11h30/23h.

Horário das unidades dentro de shopping: Segunda a Sábado das 10h às 22h; Domingo e Feriado das 12h às 22h.

www.davvero.com.br / Instagram: @davverogelato

Pier Mauá recebe a edição 2019 do Rio Montreux Jazz Festival

Entre os dias 6 e 9, os armazéns 2 e 3 do Pier Mauá recebem a edição 2019 do Rio Montreux Jazz Festival, com dezenas de atrações. Os destaques são a cantora Corinne Bailey Rae (na foto), o baixista Stanley Clarke, o alagoano Hermeto Pascoal, o violonista Yamandu Costa, os guitarristas Andreas Kisser, Steve vai, Al Di Meola e John Scofield e o pianista cubano Chucho Valdés.

Evento acontece no Pier Mauá

A programação se espalha também por cinco diferentes pontos da Cidade Maravilhosa, como o Parque Madureira. Algumas apresentações serão gratuitas e, para as demais, os ingressos custam de R$ 25 a R$ 200 e estão à venda no site riomontreuxjazzfestival.com.br. Dois shows que vêm recebendo mais atenção da organização são o da Orquestra de Câmara da Rocinha e o da Camerata Jovem (com músicos do Complexo do Alemão, do Morro dos Macacos e da Cidade de Deus).

Pier Mauá

Avenida Rodrigues Alves, 10, Centro, tel. 21 3195-8000.

Tecnologias aliadas a ensino de idiomas são tendências promissoras no setor de franquias

Tecnologias aliadas a ensino de idiomas são tendências promissoras no setor de franquias

Ter conhecimento em inglês já não é mais um requisito diferencial no mercado de trabalho, mas, sim, essencial. Grande parte dos processos de seleção em empresas questiona o candidato quanto a fluência em outros idiomas. Apesar disso, o Brasil ainda enfrenta uma grande defasagem educacional.

De acordo com levantamento feito pelo British Council, apenas 5% da população brasileira sabe se comunicar em inglês e apenas 1% apresenta algum grau de fluência. O Brasil fica atrás de outros países latino-americanos como Equador, Chile, Peru e México.

“Diante dessa realidade, mesmo com a grande concorrência, ainda há muito mercado para as franquias de escolas de idiomas por aqui”, afirma Sylvia Barros, coordenadora do comitê de franquias de Educação da ABF. Os números corroboram o que Sylvia sinaliza – o faturamento dos serviços educacionais foi de R$11 bilhões em 2018, um crescimento de 5% em relação ao ano anterior. Mesmo em um mercado em expansão é necessário se diferenciar e identificar as principais demandas do público. “As pessoas querem um ensino híbrido, que una aulas presenciais e online”, diz Sylvia.

A interação com professores é importante, mas o tempo é curto. Assim, aplicativos, podcasts, videoaulas e inteligência artificial já são apostas das escolas de idiomas para estender o ensino para fora das salas de aula. “Quem não investir nisso, vai ficar de fora desse mercado”, completa. A Pearson é a maior empresa educacional no mundo e as escolas de idiomas Wizard, Yázigi e Skill fazem parte do grupo.

Para o vice-presidente da empresa no Brasil, Juliano Costa, as franquias fazem o papel de constatar as tendências e adaptar os serviços de acordo com o público. “São elas que consolidam as estratégias educacionais e estão sempre ansiosas por novidades porque, cada vez mais, o ensino de uma segunda língua tem sido um negócio plural e criativo, com formas que incluem modelos online, presenciais, de coaching e até de mentoria”.

A Wizard criou o assistente virtual Wiz.me, que oferece feedbacks sobre pronúncia e notifica o aluno sobre a rotina de estudos personalizados, e o aplicativo Wiz.tab, que disponibiliza aulas interativas. Já a Yázigi apostou no portal em que o estudante conversa com professores de plantão, além de interagir com games criados para que o aprendizado ocorra de forma dinâmica.

“Após um ano, detectamos um aumento de proficiência até 15% maior nos alunos que se engajaram nessas ferramentas digitais”, afirma Juliano. Com isso, o desenvolvimento e aperfeiçoamento de inteligência artificial, com recursos como o reconhecimento de objetos e de texto, tradução e conversação, estão nos planos de investimentos futuros da Pearson.

Consultora de moda, Costanza Pascolato fala de sua relação com a Itália e com o bem viver

Consultora de moda, Costanza Pascolato fala de sua relação com a Itália e com o bem viver

Em 19 de setembro, Costanza Pascolato irá completar 80 anos de elegância, cultura, modernidade e humor. A nossa papisa da moda, a maior autoridade no assunto no Brasil, tem um jeito próprio e muito inteligente de levar a vida.

Colunista da revista Vogue há 27 anos, consultora da H. Stern e da Tecelagem Santa Constância, fundada por sua família, Costanza segue lépida e antenada fazendo mil coisas e lançando tendências. Em setembro, ela irá publicar mais um livro – “Vou falar sobre a vida ageless”, ela adianta – e em dezembro suas fi lhas, Consuelo e Alessandra, devem lançar uma biografia que celebra as oito décadas de vida da mãe.

Na véspera de uma viagem a Nova York, onde foi ver a formatura da neta Allegra, de 23 anos, Costanza conversou, com a sua simpatia habitual, com a 29HORAS. “Eu não gosto de viver em uma bolha. Amo viajar, sair, trabalhar, conhecer pessoas. Mas não troco por nenhum lugar o meu canto em Higienópolis, em São Paulo. Adoro viver no Brasil, um país generoso e fabuloso, que me acolheu desde o início com todo o carinho”, diz.

Ela viaja quatro vezes por ano para a Itália – mais precisamente para a Toscana, o seu ninho familiar. Nascida em Siena, cresceu como princesa. Seu pai, Michele Pascolato, era ministro de Benito Mussolini. Ela costumava brincar com príncipes como Juan Carlos, ex-rei da Espanha. Com o fi m do fascismo, sua família se mudou para São Paulo. Ela tinha seis anos quando aportou por aqui com toda sua graça e personalidade.

Aos 23, casou-se com o banqueiro americano Robert Blocker,com quem teve suas fi lhas. Anos depois, rompeu o relacionamento e se casou com o italiano Giulio Cattaneo della Volta, de quem ficou viúva em dezembro de 1990. “Foi terrível superar essa perda, mas a gente vai se reinventando”, diz Costanza, lembrando ainda que, aos 55 anos, viveu outra grande paixão, quando se casou com o produtor musical Nelson Motta, um relacionamento que durou seis anos. “Vivo feliz o presente e não sou de ficar pensando em idade. Nesse ponto sou como a Itália, meu país de origem, que celebra a arte do bem viver”. Viva Costanza!

Bon Vivant: São Paulo abriga restaurantes de regiões icônicas da Itália

Bon Vivant: São Paulo abriga restaurantes de regiões icônicas da Itália

Spaguetti Pettirosso, da Osteria del Pettirosso

Seria impossível escrever em poucas linhas sobre todos os bons restaurantes italianos que permeiam São Paulo. Entre trattorias e restaurantes refinados poderíamos ocupar a revista inteira… e isso sem falar das pizzarias.

É por esse motivo que a homenagem do Bon Vivant à Italia paulistana vai para apenas duas casas que nasceram e se mantêm até hoje representando exclusivamente uma região específica da bota.

A primeira homenageada é a Sicília, tão conhecida pelo resto do mundo por sua beleza, seu povo e suas histórias, que renderam inúmeros clássicos da literatura e do cinema.

Taormina é considerada por muitos a mais linda cidade da ilha e deu nome a este restaurante simples e aconchegante na Alameda Itu, nos Jardins. Para ter uma ideia da legitimidade do lugar, seu Salvatore, marido de dona Helena Zamperetti Morici, que hoje toca a casa e a cozinha, era cônsul da Sicília em São Paulo.

Aberto desde 2003, o Taormina funciona só no almoço e muda o cardápio todos os dias, o que garante o frescor dos ingredientes e explica os sabores acentuados. São duas opções de entrada (tipo berinjela à parmegiana ou à caponata ou até mesmo uma pera ao forno com gorgonzola e pinoli).

Já o prato principal traz cinco opções, uma mais saborosa que a outra. Entre elas, as obrigatórias pasta à la Norma, o fusilli à calabrese ou o sofiotti negro de tinta de lula com recheio de frutos do mar. O café vem na cafeteirinha típica italiana Bialetti e acompanha um legítimo canollo sicilianni espetacular. E o melhor, é classificado como bom e barato.

Outra cultura culinária muito bem representada é a da cidade de Roma. A Osteria del Pettirosso, apesar de ser um restaurante de ticket mais alto, com certeza vale a visita de quem aprecia a cozinha romana. Ali, Marco Renzetti, chef da casa, pode começar com uma porção típica dos embutidos romanos que reúne guanciale (bochecha de porco), pancetta bem carnuda, presunto de cordeiro, lonza de maiale (contrafilé suíno) e bresaola.

Completam presunto de Parma e mortadela italiana. Outra entrada imperdível é o crudo de lagostim e ouriço. Depois vem os pratos clássicos como rigatoni de pajata (tripa de cordeiro em molho de tomate picante) ou tonnarelli ao queijo pecorino e pimenta do reino, até criações autorais como a porchetta (porco desossado e recheado de lombo e copa ao aroma de alecrim, sálvia e pimenta-do-reino).

Essa sugestão ganha a companhia de purê de batata e tomate cereja confit. De sobremesa não complique, vá no impecável tiramissu à Roma ou no fondente de cioccolato. Erika, sua esposa, cuida do salão e da carta de vinhos.

É claro que para diferenciar estes lugares das dezenas de outros bons italianos de São Paulo é necessário conhecer um mínimo da origem dessas culinárias, mas, acreditem, é para italiano nenhum botar defeito.

Arrivederci!