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Tecnologias aliadas a ensino de idiomas são tendências promissoras no setor de franquias

Tecnologias aliadas a ensino de idiomas são tendências promissoras no setor de franquias

Ter conhecimento em inglês já não é mais um requisito diferencial no mercado de trabalho, mas, sim, essencial. Grande parte dos processos de seleção em empresas questiona o candidato quanto a fluência em outros idiomas. Apesar disso, o Brasil ainda enfrenta uma grande defasagem educacional.

De acordo com levantamento feito pelo British Council, apenas 5% da população brasileira sabe se comunicar em inglês e apenas 1% apresenta algum grau de fluência. O Brasil fica atrás de outros países latino-americanos como Equador, Chile, Peru e México.

“Diante dessa realidade, mesmo com a grande concorrência, ainda há muito mercado para as franquias de escolas de idiomas por aqui”, afirma Sylvia Barros, coordenadora do comitê de franquias de Educação da ABF. Os números corroboram o que Sylvia sinaliza – o faturamento dos serviços educacionais foi de R$11 bilhões em 2018, um crescimento de 5% em relação ao ano anterior. Mesmo em um mercado em expansão é necessário se diferenciar e identificar as principais demandas do público. “As pessoas querem um ensino híbrido, que una aulas presenciais e online”, diz Sylvia.

A interação com professores é importante, mas o tempo é curto. Assim, aplicativos, podcasts, videoaulas e inteligência artificial já são apostas das escolas de idiomas para estender o ensino para fora das salas de aula. “Quem não investir nisso, vai ficar de fora desse mercado”, completa. A Pearson é a maior empresa educacional no mundo e as escolas de idiomas Wizard, Yázigi e Skill fazem parte do grupo.

Para o vice-presidente da empresa no Brasil, Juliano Costa, as franquias fazem o papel de constatar as tendências e adaptar os serviços de acordo com o público. “São elas que consolidam as estratégias educacionais e estão sempre ansiosas por novidades porque, cada vez mais, o ensino de uma segunda língua tem sido um negócio plural e criativo, com formas que incluem modelos online, presenciais, de coaching e até de mentoria”.

A Wizard criou o assistente virtual Wiz.me, que oferece feedbacks sobre pronúncia e notifica o aluno sobre a rotina de estudos personalizados, e o aplicativo Wiz.tab, que disponibiliza aulas interativas. Já a Yázigi apostou no portal em que o estudante conversa com professores de plantão, além de interagir com games criados para que o aprendizado ocorra de forma dinâmica.

“Após um ano, detectamos um aumento de proficiência até 15% maior nos alunos que se engajaram nessas ferramentas digitais”, afirma Juliano. Com isso, o desenvolvimento e aperfeiçoamento de inteligência artificial, com recursos como o reconhecimento de objetos e de texto, tradução e conversação, estão nos planos de investimentos futuros da Pearson.

Consultora de moda, Costanza Pascolato fala de sua relação com a Itália e com o bem viver

Consultora de moda, Costanza Pascolato fala de sua relação com a Itália e com o bem viver

Em 19 de setembro, Costanza Pascolato irá completar 80 anos de elegância, cultura, modernidade e humor. A nossa papisa da moda, a maior autoridade no assunto no Brasil, tem um jeito próprio e muito inteligente de levar a vida.

Colunista da revista Vogue há 27 anos, consultora da H. Stern e da Tecelagem Santa Constância, fundada por sua família, Costanza segue lépida e antenada fazendo mil coisas e lançando tendências. Em setembro, ela irá publicar mais um livro – “Vou falar sobre a vida ageless”, ela adianta – e em dezembro suas fi lhas, Consuelo e Alessandra, devem lançar uma biografia que celebra as oito décadas de vida da mãe.

Na véspera de uma viagem a Nova York, onde foi ver a formatura da neta Allegra, de 23 anos, Costanza conversou, com a sua simpatia habitual, com a 29HORAS. “Eu não gosto de viver em uma bolha. Amo viajar, sair, trabalhar, conhecer pessoas. Mas não troco por nenhum lugar o meu canto em Higienópolis, em São Paulo. Adoro viver no Brasil, um país generoso e fabuloso, que me acolheu desde o início com todo o carinho”, diz.

Ela viaja quatro vezes por ano para a Itália – mais precisamente para a Toscana, o seu ninho familiar. Nascida em Siena, cresceu como princesa. Seu pai, Michele Pascolato, era ministro de Benito Mussolini. Ela costumava brincar com príncipes como Juan Carlos, ex-rei da Espanha. Com o fi m do fascismo, sua família se mudou para São Paulo. Ela tinha seis anos quando aportou por aqui com toda sua graça e personalidade.

Aos 23, casou-se com o banqueiro americano Robert Blocker,com quem teve suas fi lhas. Anos depois, rompeu o relacionamento e se casou com o italiano Giulio Cattaneo della Volta, de quem ficou viúva em dezembro de 1990. “Foi terrível superar essa perda, mas a gente vai se reinventando”, diz Costanza, lembrando ainda que, aos 55 anos, viveu outra grande paixão, quando se casou com o produtor musical Nelson Motta, um relacionamento que durou seis anos. “Vivo feliz o presente e não sou de ficar pensando em idade. Nesse ponto sou como a Itália, meu país de origem, que celebra a arte do bem viver”. Viva Costanza!

Bon Vivant: São Paulo abriga restaurantes de regiões icônicas da Itália

Bon Vivant: São Paulo abriga restaurantes de regiões icônicas da Itália

Spaguetti Pettirosso, da Osteria del Pettirosso

Seria impossível escrever em poucas linhas sobre todos os bons restaurantes italianos que permeiam São Paulo. Entre trattorias e restaurantes refinados poderíamos ocupar a revista inteira… e isso sem falar das pizzarias.

É por esse motivo que a homenagem do Bon Vivant à Italia paulistana vai para apenas duas casas que nasceram e se mantêm até hoje representando exclusivamente uma região específica da bota.

A primeira homenageada é a Sicília, tão conhecida pelo resto do mundo por sua beleza, seu povo e suas histórias, que renderam inúmeros clássicos da literatura e do cinema.

Taormina é considerada por muitos a mais linda cidade da ilha e deu nome a este restaurante simples e aconchegante na Alameda Itu, nos Jardins. Para ter uma ideia da legitimidade do lugar, seu Salvatore, marido de dona Helena Zamperetti Morici, que hoje toca a casa e a cozinha, era cônsul da Sicília em São Paulo.

Aberto desde 2003, o Taormina funciona só no almoço e muda o cardápio todos os dias, o que garante o frescor dos ingredientes e explica os sabores acentuados. São duas opções de entrada (tipo berinjela à parmegiana ou à caponata ou até mesmo uma pera ao forno com gorgonzola e pinoli).

Já o prato principal traz cinco opções, uma mais saborosa que a outra. Entre elas, as obrigatórias pasta à la Norma, o fusilli à calabrese ou o sofiotti negro de tinta de lula com recheio de frutos do mar. O café vem na cafeteirinha típica italiana Bialetti e acompanha um legítimo canollo sicilianni espetacular. E o melhor, é classificado como bom e barato.

Outra cultura culinária muito bem representada é a da cidade de Roma. A Osteria del Pettirosso, apesar de ser um restaurante de ticket mais alto, com certeza vale a visita de quem aprecia a cozinha romana. Ali, Marco Renzetti, chef da casa, pode começar com uma porção típica dos embutidos romanos que reúne guanciale (bochecha de porco), pancetta bem carnuda, presunto de cordeiro, lonza de maiale (contrafilé suíno) e bresaola.

Completam presunto de Parma e mortadela italiana. Outra entrada imperdível é o crudo de lagostim e ouriço. Depois vem os pratos clássicos como rigatoni de pajata (tripa de cordeiro em molho de tomate picante) ou tonnarelli ao queijo pecorino e pimenta do reino, até criações autorais como a porchetta (porco desossado e recheado de lombo e copa ao aroma de alecrim, sálvia e pimenta-do-reino).

Essa sugestão ganha a companhia de purê de batata e tomate cereja confit. De sobremesa não complique, vá no impecável tiramissu à Roma ou no fondente de cioccolato. Erika, sua esposa, cuida do salão e da carta de vinhos.

É claro que para diferenciar estes lugares das dezenas de outros bons italianos de São Paulo é necessário conhecer um mínimo da origem dessas culinárias, mas, acreditem, é para italiano nenhum botar defeito.

Arrivederci!

Rádio Vozes: A Itália na música brasileira

Rádio Vozes: A Itália na música brasileira

Elis Regina e Adoniran Barbosa

Quando você pensa em uma possível conversa entre a música italiana e a brasileira o que vem primeiro à cabeça? Para mim, é o encontro de Elis Regina e Adoniran Barbosa cantando “Tiro ao Álvaro”. Uma obra-prima do samba paulistano, cheia de bom humor e de balanço.

Adoniran talvez seja o maior representante da cultura italiana na nossa música. Sua história começa no rádio, nos anos 1930, como um personagem que virou o nome artístico de João Rubinato, ator e comediante nascido em Valinhos, sétimo filho de um casal de imigrantes italianos, claro!

O personagem Adoniran, o comediante do rádio, foi fundamental para a construção do compositor. Seus sambas são crônicas de uma época em que São Paulo crescia rapidamente, e esse jeito de cantar “errado” foi a forma que ele encontrou para falar diretamente com a população trabalhadora, da qual ele mesmo fez parte.

Mas não é só de humor e “italianês” que é feita a obra desse grande compositor. Adoniran também fez a maravilhosa “Bom Dia, Tristeza” em parceria com Vinicius de Moraes, cantada por Maysa e Aracy de Almeida.

Foi gravada também por Elis, Clara Nunes, Gal Costa, Rita Lee, Djavan e Jards Macalé. Seus sambas mais conhecidos fazem parte do repertório do delicioso grupo Demônios da Garoa desde os anos 1950. “Saudosa Maloca”, “Samba do Arnesto”, “Trem das Onze”, maravilhas do nosso cancioneiro.

E já que o nosso tema do mês é a Itália, vale lembrar que alguns de nossos maiores ícones da música popular já gravaram discos inteiros em italiano. Chico Buarque, exilado, gravou em 1969 e 70 dois discos por lá. Vinicius e Toquinho nos anos 1970 fizeram muitos shows registrados em disco. A obra infantil “A Arca de Noé” ganhou uma versão inteira em italiano em 1972. Disco lindo e raro.

No final da década de 1990, Zizi Possi gravou o lindo álbum “Per Amore”, um sucesso enorme nesse país cheio de filhos, netos e bisnetos de italianos. O disco tem lindos arranjos de orquestra assinados por Dori Caymmi e clássicos da canção italiana escritos por Lucio Dalla, Domenico Modugno e Pino Daniele. A faixa título é de Mariella Nava, cantora e compositora contemporânea.

E Caetano Veloso fez mais uma maravilha em 1997 com seu “Omaggio a Federico e Giulietta”, um disco lindo gravado em Rimini, na Itália, cidade natal de Federico Fellini. Grande admirador do cinema, ele compôs “Giulietta Masina”, gravada em 1987, e foi convidado para cantar em homenagem ao casal no aniversário de Federico. O disco tem arranjos de Jaques Morelenbaum e um repertório primoroso. Imperdível! Esse eu recomendo inteiro.

Abra um bom Montepulciano, um primitivo ou um orgânico da Sicília, cozinhe a pasta e se delicie com nossa seleção musical ítalo-brasileira!

Boa viagem!

Hora Rio: o melhor da cidade maravilhosa em junho

O Rio de Janeiro, como sempre, continua lindo. Com o Dia dos Namorados se aproximando, todos procuram o que fazer pela cidade carioca, o que comer, onde ir, onde se hospedar. Por conta disso, separamos algumas dicas de locais, restaurantes e hotéis, tanto para você, carioca, como também para quem já está programando a viagem para a cidade maravilhosa.

Pizzas com vários sotaques

Rio de Janeiro

Nova casa do grupo Fiammetta, a Fia Mia, no Leblon, tem uma boa variedade de massas, risotos e drinques. Mas os destaques do menu, desenvolvido pela chef executiva Val Santos, são as pizzas. Entre as mais de 20 opções de redondas, a aposta mais certa é a Fia Mia (com mozzarella de cura especial, molho de tomate italiano e linguiça calabresa artesanal). Para os veganos, a casa tem uma opção feita com massa de couve-flor e cobertura de cogumelos shiitake. Outra boa pedida é o Pastello – versão italiana da Khachapuri, um tipo de pastel da Geórgia.

Fia Mia

Rua Ataulfo de Paiva, 355, Leblon, tel. 21 2143-4511.

Jazz atraca no Pier Mauá

Jazz no Rio

Entre os dias 6 e 9, os armazéns 2 e 3 do Pier Mauá recebem a edição 2019 do Rio Montreux Jazz Festival, com dezenas de atrações. Os destaques são a cantoraCorinne Bailey Rae (na foto), o baixista Stanley Clarke, o alagoano Hermeto Pascoal, o violonista Yamandu Costa, os guitarristas Andreas Kisser, Steve vai, Al Di Meola e John Scofield e o pianista cubano Chucho Valdés.

A programação se espalha também por cinco diferentes pontos da Cidade Maravilhosa, como o Parque Madureira. Algumas apresentações serão gratuitas e, para as demais, os ingressos custam de R$ 25 a R$ 200 e estão à venda no site riomontreuxjazzfestival.com.br. Dois shows que vêm recebendo mais atenção da organização são o da Orquestra de Câmara da Rocinha e o da Camerata Jovem (com músicos do Complexo do Alemão, do Morro dos Macacos e da Cidade de Deus).

Pier Mauá

Avenida Rodrigues Alves, 10, Centro, tel. 21 3195-8000.

Novidades no japa

O restaurante japonês Origami, no Shopping da Gávea, está com novidades em seu cardápio. Entre elas, destaque para o ebi kare (casquinha de harumaki, camarão cozido, cream cheese, cebolinha, flocos de arroz e molho teriyaki), para o ebi fry salmão (enrolados de salmão com camarão e cream cheese, empanados e servidos com molho especial) e para o enrolado de salmão com shimeji, foie gras maçaricado, couve crispy e flor de sal. No menu executivo, vale provar o salmão empanado com gergelim, molho de kiwi, arroz colorido e cebola crocante, e o Tuna Saltado – nacos de atum com molho de gengibre picante, arroz branco e chips de batata baroa (mandioquinha).

Origami

Rua Marquês de São Vicente, 54, tel. 21 2274-4094.

Correndo pela orla

Acontece nos dias 22 e 23 a 17ª Maratona do Rio, que deve contar com mais de 40 mil participantes. Os atletas competem em provas de 5k, 10k, Meia Maratona (21k), Maratona (42k), além do Desafio Cidade Maravilhosa (21k + 42k). As inscrições podem ser feitas pelo site maratonadorio.com.br. A largada da maratona é no Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, às 6h30 do dia 23, e a chegada é no Aterro do Flamengo.

Realidade e caos em cena

A cidade do Rio de Janeiro acaba de ganhar um novo espaço para arte e cultura, com a abertura do Teatro Prudential – Sala Adolpho Bloch, no antigo Edifício Manchete, projetado por Oscar Niemeyer e com paisagismo assinado por Burle Marx nos anos 1960.

Para a inauguração, o Teatro trouxe a peça “PI-Panorâmica Insana”, com direção de Bia Lessa e elenco formado por Claudia Abreu, Leandra Leal, Rodrigo Pandolfo e Luiz Henrique Nogueira. O espetáculo aborda questões como preconceito, racismo, feminicídio, consumo desenfreado e desastres ambientais. Os quatro atores interpretam 150 personagens em um cenário caótico, formado por 11 mil peças de roupas que guardam histórias reais. Os textos são de Julia Spadaccini, Jô Bilac e André Sant’anna, com citações de Franz Kafka e Paul Auster. Os ingressos custam de R$ 45 a R$ 100.

Teatro Prudential

Rua do Russel, 804, Glória, tel. 21 2558-3862.

Italiano estrelado

Inaugurado em 1994, dentro do Belmond Copacabana Palace, para substituir o antigo Bife de Ouro, o Cipriani é um dos mais elegantes restaurantes do Rio. Com vista para a piscina do hotel, ele tem sua cozinha comandada pelo chef italiano Aniello Cassese e acaba de ganhar sua primeira estrela no Guia Michelin.

Nos almoços, o cardápio do restaurante prioriza opções mais rústicas e informais, no melhor estilo das boas “trattorias”. É possível se deliciar com saladas, o mil-folhas de lasanha, o ravioli cacio e pepe (na foto) e o vitello tonnato. No jantar, Cassese serve pratos refinados como o pargo com funcho e laranja e o mantecato de bacalhau com botarga e batatas defumadas. Outra atração do Cipriani é a exclusiva mesa do chef, instalada dentro da cozinha. Ela recebe até seis clientes por vez para uma degustação dos pratos mais icônicos de restaurante.

Cipriani

Avenida Atlântica, 1.702, Copacabana, tel. 21 2548-7070.

O melhor da botecagem

A Liga dos Botecos é um bar que reúne o melhor da gastronomia botequeira do Rio de Janeiro. A empreitada – comandada pelos chefs Bruno Magalhães e Bruno Vaz, com os advogados e gourmands Jorge Passarellie João Pedro Pádua – tem em seu cardápio petiscos clássicos de botecos como o Botero, o Momo, o Cachambeer e o Bar da Frente.

Prepare-se para uma festa recheada de delícias como os croquetes de joelho de porco, as coxinhas de frango com fondue de queijo, o farol de milha (carne assada com aipim, queijo meia cura e ovo de gema mole), os crocantes de jiló empanado e o irresistível porquinho de quimono (rolinhos primavera recheados de costelinha defumada, servidos com molho de melaço). Para completar, a casa tem ainda pudim de leite, cerveja gelada, chope, drinques, carta de gins e, nos finais de semana, roda de samba.

Liga dos Botecos

Rua Álvaro Ramos, 170, Botafogo, tel. 21 3586-2511.

Descomplica e aproveita!

Simplicidade rima com felicidade. A vida é boa quando é descomplicada. Baseada na obra da gaúcha Martha Medeiros, a peça “Simples Assim”, em cartaz no Rio, no Teatro dos Quatro até o dia 28 de julho, reflete sobre esses dias esquizofrênicos: a vida é difícil, mas a simplicidade salva. A tecnologia nos domina, mas o amor segue imperioso. No palco, Julia Lemmertz, Pedroca Monteiro e Georgiana Guinle nos fazem rir dessa birutice toda. A direção é de Ernesto Piccolo, e o elenco se divide em vários personagens: um apresentador, uma esposa ocupada, um amante casado, uma dublê, um empresário, uma irmã solitária e muitos mais.

Teatro dos Quatro

Rua Marquês de São Vicente, 54 (Shopping Gávea), tel. 21 2239-1095. Ingressos de R$ 40 a R$ 100.

Um novo florescer

Entregas por todo o Rio

Produzir arranjos de flores em seu ateliê e entregá-los em casas, lojas e escritórios. Este é o novo “job” da jornalista Paula Pizzi. Empreendedora, ela acaba de criar a Petalis Flores, um clube de assinatura com planos mensais, trimestrais ou semestrais e mensalidades de R$ 174 a R$ 348. As flores são compradas diariamente e entregues semanalmente, sempre fresquinhas. O serviço funciona na Zona Sul, na Barra e na Grande Tijuca.

Petalis Flores

Contatos pelo tel. 21 97698-3674 ou pelo site www.petalis.com.br.

Pé na areia, mas com muito estilo

Hotel inaugurado no Rio

Fundado em 1974 pela família Strosberg, o hotel Arpoador Inn sempre foi famoso por sua localização privilegiada, em um dos trechos mais charmosos da orla carioca. Após uma grande reforma coordenada pelo premiado escritório de arquitetura de Thiago Bernardes, o hotel acaba de reabrir, rebatizado de Arpoador e com apenas 49 confortá veis quartos.

No térreo, quem brilha é a chef Roberta Sudbrack, quecomanda o bar de praia ARP, onde são servidos também drinques criados pela mixologista Néli Pereira. No último andar, o terraçodebruçado sobre o mar traz uma piscina triangular (no melhor conceito de sitting pool) com uma das vistas mais deslumbrantes da Cidade Maravilhosa. O valor das diárias começa na faixa dos R$ 550.

Hotel Arpoador Inn

Rua Francisco Otaviano, 177, Arpoador, tel. 21 2529-1000.