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Dicas para um final de semana no Rio de Janeiro

Rio de Janeiro é repleto de coisas para se fazer, exposições para visitar e filmes para assistir. Agora saber de tudo o que está acontecendo pela cidade é outro assunto. Portanto, para te ajudar, traremos dicas, mostrando o que fazer pelo Rio de Janeiro no final de semana.

Exposições

“Campo”, no Parque Lage

Obra de Beatriz Milhazes para a mostra. Foto: Divulgação

Com curadoria de Ulisses Carrilho, a exposição reúne obras de nomes como Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Daniel Senise, Ernesto Neto, Laura Lima e Luiz Zerbini. A mostra desenvolve a ideia da escola como um campo de forças dinâmicas, por onde passam muitas pessoas, que afetam e são afetadas a partir do fluxo de encontros ali proporcionados. A entrada é gratuita.

“Scorzelli Megabichos”, no Museu do Açude

Jardins do museu estão repletos de megabichos. Foto: Divulgação

Como o nome indica, a exposição traz animais gigantes. Girafas com 3,5m de altura, família de elefantes, polvos gigantes instalados no espelho d’água, além dos outros bichos que estarão em exibição no espaço. A mostra exibirá cerca de 20 instalações inéditas em chapas de aço que ficarão expostas ao ar livre, nos jardins do Museu. A exposição também oferece atividades para crianças fazerem sua própria arte, reproduzindo os megabichos.

Eventos

Mc Tha na HUB RJ

Mc Tha é dona de diversos hits, incluindo “Bonde da Pantera” (2017) e “Valente” (2018)

Grande revelação, MC Tha traz uma bagagem cheia de referências musicais, passando por funk, MPB e POP, além da união com umbanda em suas músicas. A cantora lançou seu primeiro álbum intitulado “Rito de Passá” e hoje, agita a HUB RJ com suas músicas.

Letrux e Vanessa da Mata na Praça Mauá

Vanessa da Mata é uma das atrações do Estação Rio. Foto: Divulgação

Projeto musical da Globo, o Estação Rio traz shows gratuitos das cantoras Letrux e Vanessa da Mata para a Praça Mauá, neste sábado (14/09), às 18h. A ex-vocalista do Letruce, canta seu atual repertório, incluindo “Que Estrago”, “Puro Disfarce” e “Ninguém Perguntou Por Você”, enquanto Vanessa da Mata traz seus hits, como “Não Me Deixe Só”, “Nossa Canção” e “Onde Ir”.

Espetáculos

“Cheiro de Manga”, no Teatro Cacilda Becker

Rio de Janeiro recebe "Cheiro de Manga", no Teatro Cacilda Becker

Foto: Igor Keller / Divulgação

Estreia hoje a peça “Cheiro de Manga”, no Teatro Cacilda Becker. Propondo uma viagem até o Toubab Dialaw, pequena vila ao sul do país, o espetáculo traz uma experiência multisensorial, com danças contemporâneas, os movimentos africanos, o teatro, o canto, a música, e tudo isso misturado à proposta de aguçar todos os sentidos através da manga que é oferecida ao público e o cheiro do hibisco misturado com a areia que marca o círculo no chão e faz com que os espectadores fiquem em roda.

A peça fica em cartaz até 15 de setembro, com ingressos de R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).

Line up do Rock in Rio traz figuras carimbadas do evento e algumas novidades para essa edição

Line up do Rock in Rio traz figuras carimbadas do evento e algumas novidades para essa edição

Entre novidades do pop e estrelas do rock, o evento é perfeito para todos os públicos

Mega maratona de sete dias de música do Rock in Rio terá muitos déjà vus, mas também algumas novidades interessantes. Foto: Buda Mendes / Getty Images

Em 1969, o festival de Woodstock reuniu meio milhão de jovens em uma fazenda do interior do estado de Nova York para três dias de paz e música. O evento tornou-se um símbolo da contracultura, com protestos contra a Guerra do Vietnã e contra o capitalismo selvagem dos Estados Unidos – cada ingresso custava apenas US$ 18, mas quem não tinha toda essa grana podia entrar sem pagar nada!

Cinquenta anos depois, começa mais uma edição do Rock in Rio, mas com um espírito beeeem diferente: os festivais de rock hoje são festas mainstream, com a comportada plateia muitas vezes sendo mais impactada pelas ações de marketing dos poderosos patrocinadores do que pelos shows que acontecem nos palcos – em geral, de bandas de grande apelo comercial e de qualidade musical questionável.

Esse critério faz com que muitas das atrações estejam sempre presentes no line-up do festival, como é o caso de Bon Jovi, Red Hot Chili Peppers, Anitta, Lulu Santos, Ivete Sangalo e vários outros. Mas a programação tem também artistas interessantes e que estarão pela primeira vez se apresentando por aqui, fazendo valer os ingressos vendidos a R$ 525.

Na noite de abertura (dia 27), por exemplo, os headliners serão o rapper canadense Drake e a cantora britânica Ellie Goulding. Vai ser uma noite memorável para os fãs de um pop bem produzido e dançante. Em 2018, Drake foi o campeão de downloads nas plataformas digitais de música, enquanto Ellie Goulding bomba no mundo todo com seu mix de electro, synth pop e dance music.

A segunda noite promete ser a mais divertida, com as surpreendentes e bem-humoradas performances das bandas Foo Fighters e Weezer. Os Foo Fighters, de Seattle, comandados por Dave Grohl, já tocaram no Rock in Rio há bastante tempo (na terceira edição carioca do festival, em 2001), mas seguem cheios de energia criando novos hits que viralizam por todo planeta, como “The Pretender”, “Best of You” e “Walk”. Já os californianos do Weezer, que fizeram muito sucesso em meados dos anos 1990, agora voltam com tudo, fazendo covers de sucessos de bandas B como Toto, Tears for Fears e A-Ha e também com novas composições, sempre carregadas de ironia e de sarcasmo, como “Can’t Knock the Hustle”.

Drake é um dos destaques desta edição

No domingo, 29, acontece o baile da saudade: será a noite dos tiozões, com Bon Jovi, Dave Matthews Band e Ivete Sangalo. Os três já têm crachá de funcionário do festival: Bon Jovi já passou pelo palco principal nos anos de 2013 e 2017; Veveta já cantou em 2011, 2013, 2017 e outras tantas vezes no Rock in Rio Portugal; e a banda do Davi Mateus esteve na edição de 2001.

Red Hot Chili Peppers, Panic at the Disco e Nile Rodgers & Chic são os destaques da noite de abertura da segunda semana do evento. Anthony Kiedis e sua turma foram headliners no ano retrasado, mas o time sempre faz sucesso com seu hard rock funkeado. Já Nile Rodgers & Chic representam o mais autêntico funk norte-americano, com seu DNA black e cheio de suíngue. Para completar o line-up dessa noite, o Panic at the Disco, originário de Las Vegas, apresenta seu pop barroco com toques indie.

Na sexta, dia 4 de outubro, acontece a noite dedicada ao rock pesado. Se você gosta de pop e baladinhas românticas, mantenha distância da Cidade do Rock. Os britânicos do Iron Maiden, os alemães do Scorpions e os brasileiros do Sepultura prometem deixar os headbangers com dor no pescoço.

Aí, como sábado é dia de festa, teremos uma noite comandada por Pink, Black Eyed Peas, H.E.R. e Anitta. A ideia é colocar todo mundo para dançar com o pop chacoalhante de Pink, as batidas arrebatadoras dos Black Eyed Peas (agora sem a cantora Fergie, mas ainda com Will.I.Am e Taboo), o groove da jovem estrela do R&B estadunidense H.E.R. e o mix de funk e reggaeton de Anitta, a rainha das lajes e dos rooftops.

Queridinhos do Rock In Rio, o Foo Fighters volta a se apresentar no evento

Para fechar, a última noite terá Muse, Imagine Dragons e Nickleback. Os ingleses do Muse, que sempre fazem shows épicos e apoteóticos, são uma escolha perfeita para comandar o encerramento, principalmente se seu show vier recheado por hits como “Supremacy”, “Stockholm Syndrome”, “Hysteria” e “Feeling Good”. Imagine Dragons, apesar de não ser ainda tão famosa como Coldplay ou Linkin Park, é uma banda norte-americana que faz um enorme sucesso entre o público de 18 a 35 anos, por causa de sucessos como “Bad Liar” e “Radioactive”. Na edição 2018 do Lollapalooza, fez o show mais aclamado e acompanhado pelo público.

Todas essas atrações citadas acima vão se apresentar no Palco Mundo, o maior do festival. Mas um dos mais aguardados shows do evento acontece no Palco Sunset: o do King Crimson. Com uma sonoridade psicodélica e experimental, a banda britânica de rock progressivo liderada pelo guitarrista Robert Fripp fará sua estreia no Brasil e vai desempenhar nesta edição do Rock in Rio mais ou menos o mesmo papel que o The Who desempenhou em 2017, elevando a qualidade do line up e fazendo a alegria dos críticos e dos puristas do rock. Em 1969, quando Jimi Hendrix assistiu um show do King Crimson em Londres, disse que aquela era a maior banda de rock que ele jamais havia visto. Um elogio desses não é para qualquer um…

Imagine Dragons é uma das principais atrações no sábado

Também no palco acontecem os interessantes encontros promovidos pela organização do festival. Dia 27, o britânico Seal se apresenta com a baiana Xênia França, e Mano Brown canta tendo o mítico baixista Bootsy Collins na “cozinha”. Dia 29, a diva Iza canta ao lado de sua ídola, Alcione, e a rainha Elza Soares recebe em seu palco a banda As Baianas e a Cozinha Mineira.

Aí, na noite de quinta (dia 3 de outubro), o show Hip Hop Hurricane reúne Rael, Baco Exu do Blues e Rincón Sapiência e o show Pará Pop promoverá um encontro de gerações de nortistas, com Fafá de Belém, Dona Onete, Gaby Amarantos, Jaloo e Lucas Estrela. Por fim, no sábado, dia 5, a Funk Orquestra agita a galera tendo Ludmilla, Fernanda Abreu e Buchecha nos vocais.

No total, serão mais de 80 horas de música, somando as 12 horas diárias de som, das 14h às 4h. O Rock in Rio 2019 acontece na Avenida Salvador Allende, s/n°, no Parque Olímpico, na zona oeste do Rio.

Quando tudo começou: confira como foi a 1ª edição do Rock in Rio

Quando tudo começou: confira como foi a 1ª edição do Rock in Rio

A banda Queen, com o líder Freddie Mercury, no Rock in Rio de 1985

Rio, 11 de janeiro de 1985. Faltam apenas alguns instantes para às 18 horas e, no afastado bairro de Jacarepaguá, mais de 100 mil pessoas estão prestes a viver um momento inesquecível. “Uou Uou Uou Uou Uou Rock in Rio!”, o jingle do festival é entoado por metaleiros, hippies, punks, pais e até crianças que compartilham o gramado, erguendo luvas verde-fosforescentes para comemorar o fim de tanta espera.

Há vinte minutos que um helicóptero fez uma aterrissagem arriscada, próxima ao palco, para Evandro Teixeira entrar pelos bastidores para fotografar a capa do Jornal do Brasil; a multidão, iluminada sob os holofotes, está aglomerada na Cidade do Rock desde a hora do almoço; há dias, o tempo anda nublado, a cidade cheia, o trânsito parado, os hotéis lotados e os ingressos esgotados; por décadas, brasileiros anseiam pela chance de ver ao vivo seus ídolos internacionais; e nunca antes no país houve algo assim.

A espera acabou. Pontualmente às 18 horas, Ney Matogrosso faz a abertura e, nos próximos nove dias, o Rock in Rio faria história como um dos maiores eventos de música de todos os tempos. Com um público de quase 1,4 milhão de pessoas, o festival possibilitou uma reunião até então inimaginável de bandas, ritmos e nações.

Ozzy Osbourne com a camiseta do Flamengo no festival

Queen, Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Rod Stewart, James Taylor, AC/DC, Scorpions, Rita Lee, Gilberto Gil, Barão Vermelho e Paralamas do Sucesso são alguns dos nomes dessa primeira edição. “O cardápio era perfeito. Pensávamos ‘faltou fulano?’ Então, víamos na lista e não, não faltava ninguém. Naquele momento, o Brasil passou a ser a capital da música, foi algo muito bonito e colorido”, conta Orlando Brito, editor de fotografia responsável pela cobertura do Rock in Rio para a revista Veja.

Se hoje em dia incontáveis artistas internacionais de peso visitam o Brasil para se apresentar é porque o Rock in Rio abriu os caminhos para isso. “Antigamente, a imagem do Brasil era um desastre lá fora”, conta o criador do festival, Roberto Medina. Na época, a maioria das bandas se recusava a vir para cá. Havia todo tipo de preconceito quanto ao show bizz brasileiro: músicos tinham medo de terem os equipamentos roubados, produtores temiam sofrer um calote e a descrença na competência técnica dos brasileiros era generalizada.

“Demos uma aula de profissionalismo com o Rock in Rio. Mostramos para o mundo inteiro que sabíamos fazer as coisas e ainda melhor do que os outros”, relembra Medina, orgulhoso, e declara que o Brasil hoje é exportador de infraestrutura para os espetáculos no exterior. A marca Rock in Rio é um sucesso global e conta também com os festivais em Lisboa, Madrid e Las Vegas. Partindo hoje para a 19ª edição do festival, Medina se sente realizado com esse sonho.

Capa do Jornal do Brasil de 12 de Janeiro de 1985 com a abertura de Ney Matogrosso e a notícia sobre a volta da democracia

Capa do Jornal do Brasil de 12 de Janeiro de 1985

Quando o empresário começou a vislumbrar o festival que mudaria sua vida, havia também uma motivação política por trás: ele queria fazer um evento para comemorar a liberdade que vinha com o fim da ditadura. Em 1984, o Brasil vivia o último ano do regime militar e milhões de brasileiros tomaram as ruas exigindo eleição direta para presidente. O movimento ficaria conhecido como “Diretas Já” e, apesar do alvoroço, o projeto de lei não foi aprovado. Os brasileiros tiveram que esperar as próximas eleições para eleger seu presidente, mas ainda havia esperança no ar.

“Na ditadura, a minha família passou por uma época difícil e eu queria fazer um movimento da juventude pela paz. Eu achava que tinha que comemorar e foi um movimento político […] Na minha adolescência, o rock não era música, era um comportamento, era a liberdade. O Rock in Rio nunca foi para ver essa ou aquela banda. A ideia era se juntar para fazer festa e criar um momento inesquecível na vida das pessoas”, explica Medina.

Durante o Rock in Rio, o candidato das diretas, Tancredo Neves, foi eleito por voto indireto, o primeiro presidente civil eleito após vinte anos. O fotógrafo Evandro Teixeira, que cobriu o evento e as diretas, comenta: “O Brasil precisava desse evento para mudar tudo. O regime militar estava acabando e o povo precisava de mudanças. O Rock in Rio caiu como uma luva porque todo mundo precisa de alegria e mudança, e nada como a música para entrar no coração das pessoas.”

Cartaz da programação da primeira edição

Museu Casa de Portinari promove diversas atividades culturais durante a Semana de Portinari

Museu Casa de Portinari promove diversas atividades culturais durante a Semana de Portinari

Foto: Divulgação

Unindo entretenimento, arte e cultura, os primeiros dias da 44ª Semana de Portinari estão recheados de atividades. O evento começa neste sábado (10) e a participação é aberta ao público. A ação é uma iniciativa do Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari, em parceria com a Prefeitura do Município de Interesse Turístico de Brodowski.

O destaque da programação é a Exposição Coletiva de Artes Plásticas, que reúne artistas plásticos e deixa sua contribuição para a formação cultural e a descoberta e o exercício dos talentos. Além disso, é uma oportunidade para o público ter contato com as mais variadas técnicas e estilos profissionais. A mostra acontece até 22 de agosto no Salão Paroquial, das 9h às 21h, diariamente.

Outra importante atividade é a Galeria a Céu Aberto – Pinturas Murais que estimula a formação e a projeção de novos artistas, o fazer artístico e a sua apreciação e fruição. Obras diversas serão produzidas com diferentes técnicas e condicionadas pelas características arquitetônicas dos locais e dos muros utilizados como suporte por toda a cidade. São dezenas de artistas regionais, de outras partes do país e do exterior reunidos para constituir uma manifestação artística e disseminar a arte socialmente.

No domingo (11), ainda acontece o Domingo com Arte, a abertura da Livraria do Museu Casa de Portinari e uma apresentação musical com os Corais Municipais de Brodowski. A agenda segue durante toda a semana com atividades diárias para as famílias, como contação de histórias, oficinas educativas, exposições fotográficas, dentre outras.

Para confere a programação completa basta acessar o site: www.museucasadeportinari.org.br.

Museu Casa de Portinari

Praça Candido Portinari, 298, Centro, tel. (16) 3664-4284. Entrada gratuita.

Jornada do Patrimônio traz as festas Discopédia e Pratododia All Stars

Jornada do Patrimônio traz as festas Discopédia e Pratododia All Stars

Foto: Divulgação

Parte do Agendão, calendário integrado da cidade, a Jornada do Patrimônio 2019 – Memória Paulistana se estende entre os dias 16 e 18 de agosto, com mais de mil atividades em cerca de 500 pontos. O evento convida a população para conhecer e explorar os pontos históricos, de memória e identidade da cidade.

O lançamento ocorre no dia 16, no Beco do Pinto, com a festa Pratododia All Stars, que traz muito reggae, ritmo registrado como Patrimônio Mundial pela Unesco. Já no dia 18, a festa Discopédia, que valoriza o disco de vinil, ocupa o Mirante Nove de Julho. Em seguida, é exibido o filme “São Paulo Sociedade Anônima”, de Luiz Sergio Person.

Durante a Jornada, o Centro Cultural Olido recebe duas festas: o Sabadão Olido traz a Festa do Vinil com o samba rock de Tony Hits, Seu Osvaldo Pereira e DJ Charles Team; no domingo é a vez das Festas Vintage, que comemoram os 20 anos de carreira das DJs Ana Flávia, Glaucia Mais Mais e Mari Rossi. O DJ Mau Mau é convidado da balada.

Jornada do Patrimônio

A maior edição do evento, desde sua criação, celebra histórias, memórias, pessoas e lugares que traduzem o nosso patrimônio histórico e cultural. A programação inova nas atividades e oferece mais de 400 roteiros históricos, 300 visitas a imóveis tombados, 210 oficinas e 50 sessões de cinema do Circuito Spcine, exibindo documentários realizados com investimento da Secretaria da Cultura para o programa “História de Bairros de São Paulo”.

Pratododia All Stars

Beco do Pinto – Rua Roberto Simonsen, 136, Centro. Dia 16, às 18h.

Discopédia + Filme São Paulo, Sociedade Anônima

Mirante Nove de Julho – Rua Carlos Comenale, s/n. Dia 18, às 16h.

Sabadão Olido: Festa do Vinil

Centro Cultura Olido – Avenida São João, 473, Centro. Dia 17, às 15h.

Festas Vintage

Centro Cultural Olido – Avenida São João, 473, Centro. Dia 18, às 15h.