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Para relaxar durante o agito do Carnaval

Para relaxar durante o agito do Carnaval

Carnaval chegando, programação dos bloquinhos de rua a todo vapor, ensaios técnicos das escolas de samba acontecendo todas as semanas… E você só querendo ficar longe de todo esse agito das ruas. Realmente, não são todas as pessoas que curtem a animação que o Carnaval tem a oferecer. É por isso que alguns lugares fazem uma programação especial durante o feriado.

Kurotel

Entre os dias 16 e 20 de fevereiro, o Kurotel – Centro Contemporâneo de Saúde e Bem-Estar, localizado em Gramado, na Serra Gaúcha, oferece ofertas para hospedam pré-carnaval e durante o feriado.

Enquanto o País para durante a folia, no Kur é possível unir o cuidado com a saúde e momentos de relaxamento. O centro de saúde e spa possui diversas modalidades de planos, como o Fit, Detox, Lonvege, Relax, entre outros, em que os clientes podem escolher conforme seus objetivos e necessidades.

Além disso, o menu do hotel foi recentemente reestruturado e elaborado por nutricionistas e profissionais da gastronomia do Kur, com uma série de pratos e receitas inéditos.

Fazenda Santa Vitória

Localizada entre as serras da Mantiqueira e da Bocaina, a Fazenda Santa Vitória oferece a melhor experiência para quem quer ter mais contato com a natureza e calmaria para o feriado. Kike Martins da Costa já deu essa dica e você pode conferir todos os detalhes aqui.

Grand Mercure Riocentro

No hotel Grand Mercure Riocentro, localizado na Barra da Tijuca, o Day Use é uma saída às praias lotadas e problemas com estacionamento encontrados nas orlas da cidade. Lá você encontra pacotes, que começam por R$99 para duas pessoas, das 10h às 18h, onde poderá usufruir da piscina, das saunas e do club fitness localizados no rooftop do hotel cinco estrelas.

Há ainda pacotes com uso de quarto, a partir de R$ 250, além da feijoada aos domingos, custando R$315/duas pessoas.

Para reservas e mais informações: (21) 2153-1800 ou reservasgrandmercurerc@accor.com.br

São Paulo para paulistanos

E se você é paulista, mas também não gosta de todo o agito que o carnaval tem a oferecer e ainda assim prefere ficar pela cidade, a 29HORAS preparou um guia com dicas de como aproveitar melhor São Paulo longe das multidões dos bloquinhos.

Para quem prefere o conforto de casa

E se você é do tipo de pessoa que prefere ficar em casa, deitada na cama, aproveitando uma boa taça de vinho e assistindo a um bom filme, por que não confere a matéria sobre os filmes indicados ao Oscar 2020 e quais estão disponíveis nas plataformas de streaming? Os filmes selecionados vão desde “O Irlandês” até “Parasita”, o grande vencedor da noite, que levou 4 Oscars.

Para quem quer conforto e folia

Casa Grande Hotel Resort & Spa

Localizado na Praia da Enseada, no Guarujá, o Casa Grande Hotel Resort & Spa promete agradar a todos, tanto os foliões de primeira hora como aqueles que só querem descansar, sob a luz do sol e ao som do mar.

Lá você poderá participar de aulas de gafieira e rodas de samba. Na segunda-feira, 24 de fevereiro, será servido um coquetel à beira da piscina, seguido pela entrada dos integrantes da Momoking Samba Show, mesclando clássicos do carnaval com hits do momento. Para o pessoal mais jovem, terá matinês, minitrio elétrico, muito confete e serpentina.

O resort oferece duas opções de pacotes, com quatro diárias, de 21 a 25 de fevereiro; ou com cinco diárias, de 21 a 26 de fevereiro, para quem quiser estender até a quarta-feira de cinzas.

E para os que querem passar longe da bagunça, nada melhor do que agendar um horário para uma das massagens do Spasissimo. O espaço conta com piscina aquecida, sala de pilates, academia com vista para o mar, banheira relaxante, sauna seca e úmida.

 

Bloquinhos de carnaval: uma tradição pelas ruas de São Paulo

Bloquinhos de carnaval: uma tradição pelas ruas de São Paulo

A cultura do carnaval existe há mais tempo do que você imagina

Parece que os bloquinhos de Carnaval enchem as ruas de São Paulo a poucos anos, não é mesmo? Mas não, essa tradição de sair pelas ruas dessa cidade paulistana já existe há mais de um século e sempre esteve em seu DNA. Há registros, desde 1905, de que a região do Brás foi a primeira a ter uma manifestação carnavalesca de caráter popular fora do centro da cidade.

Outra região também se destaca dentro deste assunto, o bairro da Barra Funda, que no ano de 1914 teve seu primeiro cordão carnavalesco paulistano. Criado pelo líder negro Dionísio Barbosa, o Cordão Barra Funda – que hoje recebe o nome de Camisa Verde e Branco – deu um grande incentivo e impulso para que outros cordões fossem criados em bairros e terreiros ocupados pelos negros, principalmente após o fim da escravidão, e que, assim, ocupassem as ruas da cidade, como: a Baixada do Glicério e o Bixiga.

Na época, as marchinhas presentes na festa carioca ainda não eram muito conhecidas no carnaval paulistano, então este teve que criar suas próprias composições com letras mais simples, repetitivas e com a intenção de chamar a atenção para o público participar dos cortejos. De ”Mamãe eu quero” até “Pierrô Apaixonado”, as clássicas marchinhas eram, e continuam sendo, a trilha sonora da brincadeira de confete, serpentina e lança-perfume.

Este ano a Secretaria Municipal de Cultura confirmou que este carnaval vai contar com um total de 796 blocos de ruas em 861 desfiles (isso até agora). Dentre esses 796 blocos, alguns existem e resistem desde o carnaval da São Paulo do começo do século passado, continuando com as tradições carnavalescas da época.

Entre os blocos mais tradicionais da cidade estão:

 

Bloco Vai Quem Qué

Desde 1980 animando as ruas de Pinheiros e do Butantã, o Bloco Vai Quem Qué foi fundado pela dupla de amigos Marcelo Papaterra, conhecido como Pato, e Luiz Augusto Gonçalves, mais conhecido como Guga.

O bloco desfila todos os anos nos quatro dias de carnaval: dois em Pinheiros e dois no Butantã, em um “cortejo secreto”, sem cadastro e sem percurso definido. Nele você encontra um pequeno carro de som e uma pequena banda formadas por metais, harmonia e percussão com um repertório de 52 marchinhas e músicas autorais.

Quando? Onde? Ainda não divulgaram.

 

Bloco Esfarrapado

Levando a folia do carnaval para o coração do samba paulistano, o Bloco Esfarrapado existe desde 1947 no bairro do Bixiga.

O bloco desfila há mais de setenta anos no cruzamento da Rua Conselheiro Carrão com a Avenida Treze de Maio, na segunda-feira do feriado, e ainda preserva as mesmas características da festa de setenta anos atrás.

Quando? Onde? 24/02 (segunda-feira), às 10h, na Bela Vista.

 

Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta

Não tão antigo na cidade de São Paulo, o Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta surgiu em 2009 e desde então ocupa a consolação com seus milhares de foliões.

O bloco é até composto por um trio elétrico que a cada ano recebe personalidades como Leandra Leal, Andreia Horta, Fafá de Belém, Otto, Tulipa Ruiz e Alexandre Nero. Nele é tocado sons de ritmos variados: samba, marchinha, axé, MPB, funk e até rock são tocados no desfile pela banda do cantor Simoninha e percursionistas da região.

Quando? Onde? Dia 16/02 (Domingo), às 14h, na Consolação.

 

Cordão Folclórico de Itaquera Sucatas Ambulantes

O Cordão Folclórico de Itaquera Sucatas Ambulantes é um grupo de cultura popular que pesquisa ao longo do ano sobre o samba de bumbo, também conhecido como samba rural. Ele surgiu há dez anos a partir dessas pesquisas e pelas oficinas coordenadas por Jefferson Cristino, o qual acredita no resgate dos fundamentos da tradição carnavalesca e de sua ancestralidade.

A cada ano o grupo tem ganhado novos colaboradores e participantes, que trabalham para a realização das diversas ações que o grupo propõe, como a confecção de bonecos feitos de barro, papel machê e armação de ferro que caracterizam o desfile do Cordão e lembram aqueles tradicionais do carnaval de São Luís do Paraitinga.

Quando? Onde? 15/02 (Sábado), às 15h, em Itaquera.

 

Bloco CarnaBelém

Do berço das manifestações carnavalescas, o famoso bairro do Brás, surgiu o Bloco CarnaBelém no ano de 2014.

Criado pela Associação Por um Belém Melhor, o bloco procura resgatar a tradição das marchinhas no carnaval de São Paulo e tem um ambiente mais familiar, porém sem restrição de idade.

Quando? Onde? 16/02 (Domingo), às 14h, no Brás.

 

Bloco O Pequeno Burguês

Considerado o maior bloco de rua da zona norte de São Paulo, o Bloco O Pequeno Burguês foi criado em 2014 por dois grupos de amigos: um grupo de estudantes de Economia da PUC-SP e outro grupo de amigos dos estudantes que eram de bairros próximos, como Santana, Vila Guilherme e Vila Gustavo.

Seu nome veio da música “Somos Nós” de Martinho da Vila e o repertório do bloco traz sambas-enredos próprios e composições de Beth Carvalho, Jorge Bem Jor e Chico César.

Quando? Onde? 29/02 (sábado), às 11h, na Avenida Dumont Villares, em Santana.

 

Bloco Bangalafumenga

Um dos bloquinhos de rua mais tradicionais em São Paulo nasceu no Rio de Janeiro em 1998 e chegou na cidade paulistana no ano de 2012.

Conhecido por transformar músicas do funk e do samba em marchinhas e por ter em seu repertório músicas regionais, MPB, cirandas, além de composições dos fundadores Rodrigo Maranhão e de Hamilton Souza, o Bangalafumenga acontece na Avenida Brigadeiro Faria Lima do número 4150 até o 4500 da Vila Olímpia, em São Paulo.

Quando? Onde? 15/02 (sábado), às 14h, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, Vila Olímpia.

Bon vivant: que tal fugir da folia do Carnaval?

Bon vivant: que tal fugir da folia do Carnaval?

Nos últimos anos, não me lembro de um Carnaval no litoral paulista que tenha feito tempo bom. Aliás, chuva no Carnaval virou até piadinha por aqui. Se não o feriado inteiro, pelo menos boa parte dele. Não é por nada, mas gosto de praia com sol, ou pelos menos com mormaço. Tanto que já desisti do nosso lindo litoral nesta época do ano. É verdade que ninguém pode prever qual será o tempo desta vez, mas uma coisa é certa: a cada ano esse feriado registra recordes de engarrafamentos.

E essa é mais uma razão para sugerir a quem não quer folia nem muvuca um lugar mais que charmoso, ótimo para descansar, fazer umas lindas caminhadas e até meditar pra voltar para casa zerado… O destino é a Serra da Mantiqueira, mais precisamente São Bento do Sapucaí.

A Vila Kaapora, em São Bento do Sapucaí. Foto: Divulgação

Devo confessar que conheci um lugar chocante nessa região, a 190 km de São Paulo, uma pousada intimista que se autodenomina “hospedaria”. A distância é a mesma que as praias de Camburi ou Maresias. A diferença é o tempo de viagem. Num feriadão como esse, você gasta umas 3 horas para chegar lá, enquanto leva de 5 a 6 para acessar as belas praias citadas acima.

Depois da Rod. Ayrton Senna, a 1ª saída é para Campos do Jordão. Logo vem as saídas para São Francisco Xavier e São Bento do Sapucaí. É ali, em meio às montanhas a 1600 m de altitude, e deitada sobre um vale inspirador, que fica a Vila Kaapora.

O lugar conta apenas com três chalés. O espaço é extremamente bem pensado e cuidado, com camas king size e todo o resto à altura da proposta.  Mas a vista de cada chalé é ímpar e nos faz esquecer até onde estamos, parece hipnose. Tipo um vale composto por vários tons de verde coberto por uma camada de nuvens que, por sua vez, é coberta por um céu limpo e infinito.

O pôr do sol é lindo e o cobertor de estrelas à noite é uma verdadeira loucura. Ali, em boa companhia, pode ter certeza de que você vai meditar sem esforço. Aliás, não dá vontade alguma de se reconectar com o mundo…

As refeições seguem a levada slow food e tudo vem da horta orgânica e das criações próprias. Os passeios vão de trilhas a cachoeiras e dá até pra visitar uma produção de azeite na Estrada do Cantagalo chamada Oliq — um dos melhores azeites brasileiros.

É bem provável que não tenha mais lugar para este Carnaval, visto o tamanho da hospedaria, mas achei por bem repassar essa experiência o quanto antes. Fica a dica para toda vez que o bem-estar na calmaria for prioridade. Até!

Blocos de rua de São Paulo e Rio de Janeiro agitam milhões de pessoas

Blocos de rua de São Paulo e Rio de Janeiro agitam milhões de pessoas

O paulistano tinha a fama de não organizar folia à altura de outras cidades brasileiras. Até o começo da década passada, São Paulo não possuía tradição nos blocos de rua como Rio de Janeiro, Salvador e Olinda. Mas em poucos anos muito mudou, e a terra da garoa virou lugar certo de festa nessa época do ano também. Em 2018, desfilaram pelas ruas da capital paulista 491 blocos, já no ano seguinte 570 e, neste ano, são esperados 865 para ocupar as ruas.

Bloco Saia de Chita, em São Paulo. Foto: Divulgação

E a folia tem promovido bons números para a cidade. Um levantamento da São Paulo Turismo (SPTuris) revelou que o gasto dos turistas subiu de R$ 683 para R$ 734 de 2018 para 2019, assim como a permanência na cidade: de 4 para 6 dias. De acordo com a pesquisa, o impacto econômico gerado pelo sucesso do Carnaval de rua do ano passado foi de R$ 2,3 bilhões. As expectativas para 2020 continuam positivas.

Alguns blocos de rua são responsáveis por arrastar milhares e até milhões de foliões em um mesmo lugar e horário. Para curtir um bom som e não ter grandes preocupações com a segurança, festas mais tradicionais, muitas vezes, são os melhores jeitos de pular o Carnaval. Aqui vão alguns desses blocos:

Acadêmicos do Baixo Augusta

Um dos blocos mais antigos da cidade, o Baixo Augusta é conhecido por sua verve política e crítica, e por reunir em seu desfile um time de artistas e celebridades, como a atriz Alessandra Negrini, que é a rainha, e Leandra Leal, uma de suas musas. Em 2019, o bloco completou dez anos e arrastou um milhão de pessoas pela rua da Consolação. Neste ano, a festa acontece no domingo de pré-carnaval, dia 16 de fevereiro.

Saia de Chita e Bloco Manada

O Bloco Saia de Chita toca MPB e muita percussão há 14 anos pelas ruas de São Paulo. Em 2020, outro bloco, o Manada, se junta a ele para somar mais brasilidades à festa, com o repertório de frevos e axés, passando pelo soul e até o pop brasileiro, em um superbloco na Casa Natura Musical, em Pinheiros, no dia 8 de fevereiro.

Ilú Obá De Min

Tendo como madrinha a cantora Leci Brandão e fundado em 2004, o Ilú Obá De Min é composto apenas por mulheres. Foi criado pelas percussionistas Beth Beli, Girlei Luiza Miranda e Adriana Aragão, que procuravam uma forma de aumentar a participação feminina no comando dos blocos e na percussão. Cantoras e dançarinas representam os orixás africanos durante o desfile, que neste ano acontece na sexta-feira de Carnaval, dia 21.

As festas cariocas

Nas ruas do Rio de Janeiro, os blocos em locais fechados têm feito sucesso por causa da busca por segurança e serviços especiais. Apesar de terem o custo de entrada – com bebidas e comidas inclusas, além da infraestrutura de banheiros e até camarins para os foliões –, chamam a atenção de famílias e casais. Confira alguns deles:

Bloco Cordão da Bola Preta, no Rio. Foto: Divulgação

Samba do Zeca

Zeca Pagodinho vai levar sua música e amigos para o Jockey Club do Rio de Janeiro no pré-carnaval, no dia 1 de fevereiro. Desde 2008, Zeca canta seus principais sucessos na roda de samba uma vez ao mês, mas em fevereiro a festa é maior, e neste ano tem entrada a partir de R$ 80. Os cantores Maria Rita e Criolo já estiveram em edições anteriores.

Baile do Hotel Copacabana Palace

Conhecido por seu glamour e sofisticação, o hotel Copacabana Palace promove, há anos, festas lendárias, que atraem celebridades e gente que busca uma folia em grande estilo (os preços começam na casa dos R$ 2 mil). Com buffet completo e open bar de bebidas premium, a festa promete ser animada até o sol raiar na praia de Copacabana. O tema deste ano é “Abra suas Asas” e o evento acontece no sábado de Carnaval, no dia 22 de fevereiro.

Cordão do Bola Preta

O prazer de sair pelas ruas com todo mundo não pode ser deixado de lado, por isso vale compartilhar a alegria de alguns grupos tradicionais. O maior exemplo é o bloco Cordão do Bola Preta, o mais antigo da capital fluminense, criado em 1918. O hino da agremiação é uma das mais famosas marchinhas, com o verso “Quem não chora não mama”. O Bola Preta desfila tradicionalmente pela manhã do sábado de Carnaval, no centro do Rio.

Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador lançam seu 5º álbum no Carnaval

Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador lançam seu 5º álbum no Carnaval

Após incontáveis tardes musicais no Andaraí, Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador comemoram 15 anos da formação do grupo com o álbum “Fazendo Samba”. Já disponível nas principais plataformas de streaming, o lançamento conta com participações de Leci Brandão, João Bosco e Roberta Sá.

Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador

Moacyr Luz ao lado do Samba do Trabalhador. Foto: Marluci Martins / Divulgação

Odes ao gênero mais tradicional do Rio e ao ofício dos bambas são destaque no quinto disco dos sambistas. “O repertório reúne canções nossas e parcerias inéditas com amigos e velhos conhecidos da música brasileira, além de quatro sucessos que já estão na boca do público, que agora ganham a nossa cara e uma pitada do que o público encontra nas nossas segundas-feiras sagradas”, conta Moacyr Luz.

Desde a sua fundação, em 2005, o Samba do Trabalhador se apresenta às segundas no clube Renascença, na zona norte do Rio de Janeiro. Ao contrário do que vale para a maioria das profissões, esse é o dia de folga dos músicos. Moacyr viu nessa data a oportunidade rara para se reunir com seus amigos sambistas em meio a agendas lotadas. O que começou como um encontro casual, virou um polo de resistência cultural, atraindo semanalmente milhares de espectadores para o Renascença e conquistando três Prêmios da Música Brasileira. Na segunda-feira de Carnaval, o grupo estará presente no clube a partir das 16h30. Os ingressos custam R$ 30.

Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador no Renascença Clube

Rua Barão de São Francisco, 54, Andaraí, tel. 21 3253-2322.