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Conheça Isparta, cidade da Turquia onde floresce a rosa damascena

Conheça Isparta, cidade da Turquia onde floresce a rosa damascena

Já tem programa para as próximas férias? Pois aqui vai uma ideia: Turquia como você nunca viu. Esqueça os balões da Capadócia. Sem querer diminuir a aventura e o encantamento de subir aos céus a bordo de um deles, a verdade é que é possível fazer isso sem sair do Brasil.

Já o espetáculo da Turquia de Isparta, com seus 682 quilômetros quadrados de jardins de rosas de Damasco, capazes de impregnar o ar ao seu redor, é o must experience da vez.

Vista panorâmica de Isparta, na Turquia. Foto: Getty Images

“O segredo é chegar perto das 6h, 6h30, para se deslumbrar com a mistura de verde e pink”, conta Pablo Schenfeld, embaixador Dior para a América Latina na área de perfumaria. “É como se fosse um tecido recobrindo o solo, uma estampa exclusiva e inimitável.”

Também conhecida como Terra das Rosas, Isparta fica no coração do Mediterrâneo, centro sudoeste da Turquia, a 386 km de Istambul e apenas 98 km de Antalya, o ponto mais badalado da Riviera Turca.

A gül (rosa, em turco) é usada para várias finalidades – nenhuma mais imbatível que a perfumaria. Extrair seu perfume, no entanto, é uma mistura de poesia, arte, luxo e um esforço brutal. 25 kg de rosas geram uma única gota de óleo.

Para produzir 1 kg de óleo são necessárias quatro toneladas de pétalas. Ou 1 milhão e quatrocentas mil rosas. Paraíso das flores? Sim… e não. Quem vai para a colheita, durante os meses de maio e junho, acorda às quatro da manhã, chega aos campos às cinco e começa rapidamente a colher, sob pena de o óleo evaporar ao nascer do sol. A técnica faz o quilo desse óleo cor de âmbar e preço de ouro ultrapassar os cinco mil euros.

Mas não, na história da flor na Turquia não há ganância. Para os turcos, as rosas sempre simbolizaram espiritualidade, santidade e amor.

Foi um louco amor que levou Pablo Schenfeld a trocar os pincéis de maquiagem pelas fitas olfativas, aquelas tirinhas de papel para experimentação de perfumes. “Quando conheci François Demachy, responsável pela perfumaria de Dior, e pude visitar os jardins de rosas, jasmins, tuberosas, fiquei louco”, conta o expert, que hoje pertence ao time superseleto de 14 embaixadores da perfumaria Dior no mundo.

Isparta

Colheita das rosas turcas usadas na perfumaria. Foto: Getty Images

Dior tem jardins espalhados pelo mundo, mas que não são abertos à visitação. O especialista, no entanto, tem algumas dicas certeiras para degustar Isparta como um iniciado:

  • Qualquer cidade da Turquia terá sempre a rosa presente, lembra ele. Turcos tomam chá de rosas o dia todo. Turkish delight, as famosas balas de goma turcas ou manjar turco, levam pétalas de rosas na receita. E o perfume das rosas está por toda parte. Mas para conhecer de fato o mundo da perfumaria, o destino é a experiência da colheita em Isparta.
  • “No campo, não precisa se preocupar em reservar com antecedência. “Quando estive lá, postei em meu instagram #isparta e #roses, e recebi vários convites para visitas.” Isparta é pequena, tem apenas campos de rosas e, no centro, muitas lojas só com produtos de rosas.
  • Ao descer do carro ou do ônibus em um jardim de rosas, concentre-se nos primeiros 15 segundos: seu olfato será presenteado com uma explosão perfumada. “O aroma bem pronunciado é a grande diferença entre as rosas da floricultura e as rosas do mundo da perfumaria”, explica Pablo. “Aproxime o nariz da flor e vai sentir a fragrância da rosa, é claro, mas também um pouco da laranjeira, um pouco de doce… uma mistura perfeita”, ensina o expert.

Serviço

A Vemtour oferece a experiência das rosas de Isparta com a presença de um especialista em perfumaria, além de Riviera Turca e Istambul, em maio de 2020. Vemtour: (11) 2305-4505; whatsapp (11) 9853-6109; adriana@vemtour.com.br

Conheça o Baglioni, em Kensington, um dos bairros mais elegantes de Londres

Conheça o Baglioni, em Kensington, um dos bairros mais elegantes de Londres

Quem busca conforto e mimos, seja na viagem de turismo ou de negócios, tem um endereço certo quando for a Londres: o Baglioni Hotel, que faz parte de uma tradicional empresa italiana com dez hotéis de luxo, a maioria deles situada em palácios e residências históricas deslumbrantes. São seis na Itália, dois na França, um em Londres e um nas Maldivas.

Baglioni Hotel

Fachada do Baglioni Hotel, em Kensington. Foto: Diego de Pol / Divulgação

A clássica hospitalidade italiana é um dos pilares da rede – você se sentirá confortado e acolhido desde o momento em que pisa no elegante lounge.

Um dos pontos fortes do hotel é a localização. É em Kensington que estão dois importantes museus da cidade, o História Natural e o Victoria and Albert, além do imponente Palácio de Kensington, ótimos restaurantes, pubs e lojas. E, claro, parques, uma tradição inspiradora e inteligente na cidade, que conta com 47% de áreas verdes.

Situado em um edifício vitoriano, o Baglioni conta com serviço de mordomo para os hóspedes das suítes Junior e tem belos terraços com vista para o Kensington Gardens em alguns apartamentos. São 67 suítes com diferentes tamanhos, estilos e comodidades.

O principal restaurante do hotel, o Osteria 60 é inspirado nas trattorias milanesas da década de 1950. Vale almoçar ou jantar no encantador terraço. Quem busca relaxamento maior pode aproveitar o spa do hotel, aberto para hóspedes e clientes externos. Banhos turcos, massagens e tratamentos diversos integram o menu de bem-estar. É mais um serviço cinco estrelas do Baglioni, um hotel perfeito em estrutura, atendimento, acomodações e gastronomia. Para curtir realmente uma Londres à italiana!

Pantanal reserva lindas paisagens, passeios e farta gastronomia

Pantanal reserva lindas paisagens, passeios e farta gastronomia

Talvez a canção de Marcus Viana, popularizada pela novela “Pantanal”, de 1990, desperte a imaginação sobre o que é o menor bioma brasileiro e, ao mesmo tempo, a maior planície de inundação do mundo com 250 mil km² de extensão.

Considerado pela UNESCO “Patrimônio Natural Mundial” e “Reserva da Biosfera”, o Pantanal possui grande biodiversidade. A onça pintada e a arara azul são símbolos desse lugar, que encanta com suas cachoeiras, safaris, refúgios ecológicos e experiências gastronômicas únicas.

Pantanal

Evento especial no Refúgio Ecológico Caiman. Foto: Divulgação

O Mato Grosso do Sul abriga o Pantanal Maior e a melhor imersão nesse bioma fica próxima das cidades de Corumbá, Aquidauana e Miranda. Desembarcando em Campo Grande, um carro 4×4 ajuda na aventura. Depois de 240 km de viagem, está o Refúgio Ecológico Caiman. Ali, se concentra tudo o que há de mais belo no Pantanal. E não é para menos. Com 53 mil hectares, a fazenda abriga três pequenas, charmosas e confortáveis pousadas, pecuária extensiva de corte, ecoturismo e geração de conhecimento e preservação do bioma.

No refúgio, estão inclusas nas diárias as refeições e algumas atividades. Pela manhã, comece pelo safári para observar a fauna local, já que ainda não está muito quente (na região, o calor é coisa séria!). Com duração de três horas, é possível ver de perto a arara azul grande, o porco Monteiro, a ave Mãe da Lua, o veado campeiro e o famoso jacaré do Pantanal.

Para conseguir um clique da onça pintada, além da jaguatirica, do tamanduá bandeira e da anta, recomenda-se participar da Focagem Noturna, já que esses animais saem durante a noite. É possível apreciar os sons únicos da natureza ao anoitecer.

Na volta, sons, cheiros e sabores continuam. O jantar inclui muita carne bovina, preparada no tradicional churrasco pantaneiro, sopa paraguaia (uma espécie de torta com farinha de milho, água e queijo, muito consumida por soldados durante a Guerra do Paraguai), saladas e bons vinhos.

Jacarés no Refúgio Ecológico Caiman. Foto: Marcos Camargo / Divulgação

Mas tente não pegar muito pesado, o café da manhã do Pantanal – o quebra-torto, como o nome já diz –, é praticamente um almoço, com ovos fritos e o arroz carreteiro, com carne seca. A refeição é tradicional do peão pantaneiro, que sai bem cedo de casa e volta tarde depois de um dia quente e longo de trabalho.

Uma imersão realmente completa apenas acontece no encontro com as pessoas da região. Converse com os guias, os trabalhadores da pecuária, cozinheiras e, claro, com aqueles que estão por ali há mais tempo. Em Miranda, a 40 km do Refúgio Caiman, fica a Aldeia Passarinho, onde a cultura e a língua indígena local se preservam. De acordo com o IBGE, o município aparece com uma população de 6.475 indígenas, formando a segunda maior do estado. A etnia predominante é a dos Terena, que manejam a terra e ainda se dedicam à produção de sua arte, que é vendida no Centro Referencial da Cultura Terena, no centro da cidade.

Bonito é pouco

Já que se está tão perto, outro destino inesquecível no estado é Bonito. Rios de águas transparentes, cachoeiras, rapel, grutas e cavernas são algumas das atrações do lugar, na região sudoeste de Mato Grosso do Sul, a 300 km de Campo Grande.

Fauna e flora exuberantes, com centenas de espécies de aves, mamíferos e répteis ocupam uma vegetação que mistura o Cerrado com a Mata Atlântica.

Flutuação na Nascente Azul, em Bonito. Foto: Divulgação

Setembro, outubro e novembro são bons meses para essa viagem, já que as cachoeiras não estão muito cheias, como ocorre no verão intenso, e a seca do inverno já está passando. E para chegar lá ainda há uma opção direta e fácil, a Azul voa pela rota Campinas-Bonito-Corumbá. Do aeroporto regional de Bonito até o centro da cidade são 15 km e é possível fazer o trajeto de táxi, transfer e carros alugados.

Próximo à cidade, o Zangaia Eco Resort recepciona bem, com quartos confortáveis, grandes piscinas e boas atividades para a família. A 30 minutos dali, está a Nascente Azul, onde é possível fazer a flutuação em uma água cristalina e incrivelmente azul para observar dezenas de peixes, como o Piracanjuba, típico da região. O local também oferece tirolesa e mergulho com cilindro, tudo com equipamentos seguros e o acompanhamento de guias.

A Cachoeira Boca da Onça reserva boas experiências em águas límpidas a 60 km do hotel. Com 156 metros de queda d’água, é a maior do Mato Grosso do Sul, e possui uma trilha de 4 km, que passa entre cachoeiras menores e por onde é possível avistar animais silvestres. A Praia Boca da Onça tira o fôlego e é o ponto fi nal da caminhada. Localizado no Rio Salobra, o local permite nadar admirando a Cachoeira Boca da Onça, a plataforma de rapel livre (a maior do país, com 90 metros de altura!) e os paredões verticais de 200 metros que formam o cânion do Rio Salobra.

Pacu na brasa do restaurante Juanita, em Bonito

Nesse ritmo de aventura, a fome bate. O restaurante Juanita oferece muita fartura no almoço e no jantar, sendo famoso em Bonito por seus pratos com peixe. Comandado pela simpática chef Juanita, tem como destaques o pacu assado na brasa com batatas e a costela de porco. De entrada, peça a isca de jacaré e os bolinhos de costela. Para beber, o suco e a caipirinha da fruta típica guavira (tem gosto de graviola e parece um pequeno limão) fazem sucesso.

E não esqueça: estar bem preparado é tudo quando se trata de turismo ecológico. Aqui vão alguns itens essenciais para carregar na mochila: meias extras, binóculos, câmera fotográfica, água, chapéu ou boné, protetor solar e repelente.

*A repórter viajou a convite da Jeep Brasil.

Amsterdã atrai com sua rica história e atmosfera romântica

Amsterdã atrai com sua rica história e atmosfera romântica

Esqueça as grandes capitais europeias de largas avenidas, como Londres, Berlim ou Roma. Amsterdã não é comparável quando se trata de quilômetros quadrados, mas é um prato cheio para quem quer visitar um centro inspirador e moderno com ares de vilarejo.

Amsterdã

Cidade é conhecida por seus lindos canais. Foto: Getty Images

A cidade dos canais traz a vantagem de que, com um bom par de sapatos, é possível visitá-la a pé, ou, como manda a cultura local, de bicicleta. A mobilidade urbana sustentável se tornou a marca de Amsterdã – desde 1970, o uso da bike é priorizado como política pública, para manter a saúde das pessoas e da cidade. São cerca de 800 mil habitantes, 900 mil bikes e 500 quilômetros de ciclovias. Diariamente, 80% da população se desloca de bicicleta. Um dos exemplos mais promissores do mundo, Amsterdã é silenciosamente tomada pelas magrelas em todos os cantos e ruas.

Bairros descolados

Localização é tudo quando se deseja explorar o melhor que um destino tem a oferecer, ainda mais na capital holandesa. A zona oeste da cidade abriga os bairros descolados e perto do centro, com uma enorme quantidade de lojas, galerias, cafés, restaurantes, mercados e cinemas.

O bairro De Pijp é onde as comidas do momento são encontradas, como o Golden Latte (leite infusionado com cúrcuma e especiarias), e também é o lugar das lojas de departamentos perigosamente boas como a Anna + Nina, onde são vendidas belas jóias artesanais.

Saindo da zona oeste e tomando rumo ao centro da cidade, a Utrechtsestraat é um pequeno pedaço do paraíso das compras. Para os adeptos do veganismo, a Geitenwollenwinkel é ideal, a loja tem roupas e objetos de decoração sustentáveis e sem uso de matéria prima animal. Ainda nessa rua, está a melhor loja de discos, segundo locais e não-locais, a Concerto. Próxima ao bairro, se encontra ainda a famosa Casa de Anne Frank, onde a jovem judia escreveu seu estimado livro.

Entre Rembrandt e Van Gogh

Para os amantes de museus, Amsterdã é um prato cheio. O suntuoso prédio do museu nacional Rijksmuseum, também conhecido como “Het Rijks” (ou O Império, em holandês), não é apenas bonito e impressionante por fora, com seus jardins ao redor, mas obviamente também é incrível por dentro. O museu do ano 1800 abriga milhares de obras-primas, como a famosa “A Ronda Noturna de Rembrandt”, uma das mais célebres da cultura holandesa.

Ao redor do Rijksmuseum, está o Museumplein, ou a praça dos museus, onde também se encontram o Museu Van Gogh, Museu Stedelijk, Museu Moco e o Museu do Diamante. No verão, o gramado é tomado por pessoas em busca de vitamina D em tardes que se estendem até às 21h. Já no inverno, a lagoa da praça congelada se transforma em rinque de patinação. Há ainda o ‘Museumnacht’, evento anual em que mais de 50 museus de Amsterdã abrem suas portas das 19h às 02h, e, em 2020, acontece no dia 7 de novembro.

Diversidade na gastronomia

Ainda que a capital holandesa não seja a mais famosa da Europa nesse quesito, come-se bem no país. Na cozinha do 101 Gowrie, o jovem chef australiano Alex Haupt (de raízes nipo-germânica) apresenta a chamada “nova cozinha holandesa”, com pratos típicos locais de uma maneira renovada e refrescante. Entre as iguarias da casa, o “Potato poffertjes”, panquecas de batata típicas holandesas com ovas defumadas, lagostas de Oosterschelde e a sobremesa de três figos, com a fruta em conserva no vinagre, sorvete e óleo de folhas de figo.

Prato do restaurante Entrepot

Outra dica é o Entrepot, aberto há apenas dois anos, um daqueles restaurantes que você não se lembra de onde ia antes de encontrá-lo. A experiência começa com o ambiente. Revitalizado nos anos 1970, a casa fica em um dos mais de 80 armazéns do século 18, no canal Entrepotdok. Possui alguma restrição alimentar? Confie no chef Arvid Schmidt e nas preparações vegetariana, vegana, sem glúten e sem lactose.

Para bons drinques, que tal bares de vinhos? O Bar Centraal é um match para quem gosta de aproveitar a onda de vinhos naturais que está fluindo pela indústria tradicional da bebida. Para acompanhar, o menu traz sofisticados pratos a preços agradáveis, como a burrata com pera e tâmaras secas e couve-rábano com manteiga, tomilho e cidra.

DJs e celebridades

Drinques não são suficientes, senão acompanhados de música. Corra para o Paradiso, a casa de shows com mais de 50 anos de história, que concorre ao posto de ambiente mais bonito do centro de Amsterdã. Dentro de uma igreja antiga, alguns dos maiores nomes da indústria fonográfica, como The Rolling Stones, Amy Winehouse, David Bowie e Adele, já se apresentaram por lá.

Museu Rijksmuseum, em Amsterdã

Jimmy quem? Jimmy Woo! É um nome conhecido na cena das festas, e uma das poucas boates de Amsterdã com estilo e charme internacionais. Não se surpreenda se esbarrar com algumas supermodelos, DJs famosos ou outras celebridades de classe mundial.

Depois de um dia cheio na cidade, nada mais justo do que uma boa noite de sono. Um hotel belo e provavelmente o mais sustentável de Amsterdã é o Jakarta. Com 200 quartos, o lugar tem o décor feito com materiais sustentáveis e segue políticas de economia de energia, como a coleta de água da chuva para regar o jardim interno e tolerância zero com desperdício.

Ainda que seja uma cidade compacta, o charme e os diversos atrativos de Amsterdã convidam turistas a se encantarem para além dos canais da capital holandesa, com suas centenas de restaurantes, lojas, museus, galerias, lojas e baladas.

Conheça o Vale do Guadiana, em Portugal

Conheça o Vale do Guadiana, em Portugal

Com cerca de 70 mil hectares, o Parque Natural do Vale do Guadiana fica no sudeste da região portuguesa do Alentejo, quase na fronteira com a Espanha. O lugar é conhecido por sua vasta flora e fauna, além de contar com sua área história, presente em Mértola (vila localizada no centro do parque).

Vale do Guadiana

Mértola, no centro do Parque. Fotos: Divulgação

Para os que estarão em Portugal, visitando Alentejo, o Vale do Guadiana é uma excelente dica para aproveitar alguns dias. Confira abaixo cinco experiências para viver no parque:

Explorar os caminhos a pé ou de bicicleta

Inúmeras trilhas cortam o Vale do Guadiana, levando ao rio e a outros recantos belíssimos do parque. É possível desbravá-las a pé ou sobre duas rodas – de preferência em mountain bike. Há empresas na região que alugam bicicletas e outras que realizam tours guiados pelo parque.

Passeio de bicicleta no Alentejo

Descer o rio de canoa

O rio Guadiana é um elemento marcante da paisagem local, e descê-lo de canoa é, além de uma atividade extremamente divertida, também uma maneira de ver de perto vários trechos de natureza praticamente intocada.

Conhecer o Pulo do Lobo

Em meio ao parque, encontra-se esta queda d’água de 20 metros de altura. Os rochedos de suas margens parecem tão próximos que dão a impressão de que poderiam ser atravessados em um único pulo. No estreito espaço entre as rochas, a água corre com rapidez e intensidade, formando um cenário impressionante.

Visitar a Mina de S. Domingos

O Rio Guadiana

A 18 quilômetros de Mértola, a Mina de S. Domingos foi a maior mina de pirita da Península Ibérica, tendo sido local de trabalho de mais de 1,5 mil mineiros. Está fechada desde 1960, e hoje funciona como um polo de arqueologia industrial. É possível entrar nos edifícios abandonados e também percorrer os caminhos sinalizados da Rota do Minério, que passa também por várias fábricas de enxofre.

Passar o dia na praia fluvial da Tapada Grande

A menos de um quilômetro da Mina de S. Domingos está essa excelente praia fluvial de bandeira azul, onde é possível dar um mergulho, andar de canoa e curtir o dia na areia. Por estar às margens de um lago, possui águas calmas. Há uma área gramada, bar e até um anfiteatro ao ar livre para espetáculos.